M 7 - Função Exponencial



Documentos relacionados
12 Integral Indefinida

Função definida por várias sentenças

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5

Universidade Federal de Lavras

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Função Exponencial 2013

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO:

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

1) Verifique quais das sentenças dadas correspondem à lei de uma função exponencial. x

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Escola Secundária Dom Manuel Martins

(b) (1,0 ponto) Reciprocamente, mostre que, se um número x R possui representação infinita em toda base β, então x é irracional.

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

Função Quadrática Função do 2º Grau

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Campo magnético variável

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio

2. Função polinomial do 2 o grau

CORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ

4a. Lista de Exercícios

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Problemas de vestibular funções exponenciais e logaritmos

( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

Força de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Valor do Trabalho Realizado 16.

9. Derivadas de ordem superior

Máximos e mínimos. Problemas de máximos e mínimos estão presentes. Nossa aula

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Física C Extensivo V. 8

Lista de exercícios Logaritmos Prof: Maurício. Ensino Médio 3º ano classe: Nome:, nº data: /05/18. f(x) x 4 e g(x) 1 log1

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase


Física B Extensivo V. 5

MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

Overdose. Série Matemática na Escola. Objetivos

Função Afim Função do 1º Grau

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

Interbits SuperPro Web

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA

Matemática. Resolução das atividades complementares. M4 Funções

Aula 4b Física de Foguetes

Função Exponencial Nível Básico

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Notas de Aula de Física

Lista de Exercícios 1

Aula 4. Inferência para duas populações.

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática.

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

3º Trimestre TRABALHO DE MATEMÁTICA Ensino Fundamental 9º ano classe: A-B-C Profs. Marcelo/Fernando Nome:, nº Data de entrega: 09/ 11/12

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Análise Matemática II

Lista de exercícios Trigonometria Problemas Gerais. Parte 1 : Tangente da soma e da diferença de arcos e tangente do dobro de um arco

Colégio Adventista Portão EIEFM MATEMÁTICA Funções 1º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO

Professor: Danilo Dacar

02. No intervalo [0, 1], a variação de f é maior que a variação de h.

Professor: Danilo Dacar

Estudo de funções parte 2

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

3 (UFSM-RS) Considere a função f: ς Θ ς definida por. O valor de f( π) a) π π 2 d) 2π 0 1. X c) π 2 2. Pelos dados, temos: f(π) = π 2 1

APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE

Redes de Computadores

Transcrição:

M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla procurou-e para osrar ua coisa ineressane. Ela resolveu rês equações eponenciais e odas apresenara o eso resulado:. Giba, o que é que você acha? Será que é coincidência ou andei errando algua coisa? Deie-e ver, Carla. Quais são as equações? Aqui esão: 7 6 Ela acerou odas as equações? a) Não, errou a a. d) Não, errou odas. b) Não, acerou apenas a a. e) Si, acerou odas. c) Não, errou a a e a a. 7 Θ 9 7 ( ) 7 9 7 9 Θ Θ Θ 6 Θ y y 6 Θ y Logo: Θ Θ (UFRN) Dados os núeros M 9, 9 e N, 9 6, pode-se afirar que: a) M, N c) M. N b) M N,7 9 6 d) M 9 N, 9 Pelos dados, eos: N, 9 6 Θ N, 9 9 N, 9, ou seja, M, N M N 9, 9, 9 Θ M N 9 (9,,) M N 9, M N, 9 6 M 9 N 9, 9 9, 9 Θ M 9 N, 9 M 9 N, 9 (Unicap-PE) Deerine o valor de, al que 7. 7 Θ 9 9 7 9 9 7 9 7 Maeáica

6 (UEMA) Seja f(). O valor de para que se enha f() é: a) b) c) d) e) f() 9 9 9 9 7 9 9 7 9 E quesões coo a 7, a resposa é dada pela soa dos núeros que idenifica as alernaivas correas. 7 (UEM-PR) Co relação aos núeros reais, é correo afirar que: () () 9 (9!) 9 (9!)! () () o quociene é ipossível para 9 9 (6) 9 9, para odo núero real (), 9, 9 6 9 () 9 A proposição é falsa. () 9 (9!) (9!) 9!( ) 9!! () () Subsiuindo, ve: (ipossível) 9 9 6 6 (6) 9 9 Θ 9 9 Θ A proposição é falsa. (), 9, 9 9, 9 Porano: 6 (UCDB-MS) O conjuno verdade da equação eponencial 9 é: a), c), e) {, } b), d) {, } 9 Subsiuindo y 9 9 Θ 9 9 9 y, eos: 6y 6 9 y Θ 6 6 Logo: 6y y 6 9 9 9 6 y 6 Se y, eos: Θ y y Se y, eos: Θ Porano: S {, } 9 (UESPI) O conjuno verdade da equação ( ) é igual a: a) {, } c) {, } e) { } b) {, } d) {, } ( ) Θ Subsiuindo y, eos: Porano: ou Porano: S {, } y y y y y y y y y Maeáica 9

(UFSM-RS) U pisciculor consruiu ua represa para criar raíras. Inicialene, colocou raíras na represa e, por u descuido, solou labaris. Suponhase que o aueno das populações de labaris e raíras ocorra, respecivaene, segundo as leis L() L e T() T, onde L é a população inicial de labaris, T, a população inicial de raíras, e, o núero de anos que se cona a parir do ano inicial. Considerando-se log,, o núero de labaris será igual ao de raíras depois de quanos anos? a) b) c) d) 6 e) L() T() Θ 9 9 9 anos (UCDB-MS) Cera subsância radioaiva de assa M, no insane, ende a se ransforar e oura subsância não radioaiva. Para cada insane >, dado e segundos, a assa da subsância radioaiva resane obedece à lei M() M. Nessas condições, o epo necessário, e segundos, para que a assa da subsância radioaiva seja reduzida a u erço da assa inicial é igual a: a) b), c), d) e), M Deveos er M(). Logo: M M() M 9 Θ M 9 ou, s (Cefe-PR) Cienisas de u cero país, preocupados co as possibilidades cada vez ais aeaçadoras de ua guerra biológica, pesquisa ua deerinada bacéria 6 que cresce segundo a epressão P() 9, onde represena o epo e horas. Para ober-se ua população de bacérias, será necessário u epo, e horas, co valor absoluo no inervalo: a) ], ] c) ], 6] e) ], ] b) ], ] d) ]6, ] 6 9 Θ 9 7 h (Vunesp-SP) Nu período prolongado de seca, a variação da quanidade de água de cero reservaório é dada pela função: q() q 9 (,) sendo q a quanidade inicial de água no reservaório e q() a quanidade de água no reservaório após eses. E quanos eses a quanidade de água do reservaório se reduzirá à eade do que era no início? a) b) 7 c) d) 9 e) A quanidade de água do reservaório se reduzirá à eade quando q() q: ( q() 9, ) (, ) q Θ q q 9,, Maeáica

(FGV-SP) Curva de Aprendizage é u conceio criado por psicólogos que consaara a relação eisene enre a eficiência de u indivíduo e a quanidade de reinaeno ou eperiência possuída por ese indivíduo. U eeplo de Curva de Aprendizage é dado pela epressão Q () 7 e,, onde Q quanidade de peças produzidas ensalene por u funcionário eses de eperiência e Λ,7 a) De acordo co esa epressão, quanas peças u funcionário co eses de eperiência deverá produzir ensalene? b) E u funcionário se qualquer eperiência, quanas peças deverá produzir ensalene? Copare ese resulado co o resulado do ie a. Há coerência enre eles? a) Sendo Q() 7 9 e,, eos: Q() 7 9 e (,)() Q() 7 9 e Q() 7 e Q() Λ b) Q() 7 9 e (,)() Q() 7 9 e Q() 7 Q() Coparando esses resulados, observaos que Q(). Q(), iso é, a eficiência de u funcionário co eses de eperiência é aior do que a de u funcionário se qualquer eperiência. (Vunesp-SP) Ua fórula aeáica para se calcular aproiadaene a área, e eros quadrados, da superfície corporal de ua pessoa, é dada por: S(p) p, onde p é a assa da pessoa e quilograas. Considere ua criança de kg. Deerine: a) a área da superfície corporal da criança b) a assa que a criança erá quando a área de sua superfície corporal duplicar (use a aproiação, ) 6 (Unicap-SP) O processo de resfriaeno de u deerinado corpo é descrio por: T() T A ε ψ, onde T() é a eperaura do corpo, e graus Celsius, no insane, dado e inuos, T A é a eperaura abiene, suposa consane, e ε e ψ são consanes. O referido corpo foi colocado e u congelador co eperaura de o C. U erôero no corpo indicou que ele aingiu o C após 9 inuos e chegou a 6 o C após 7 inuos. a) Enconre os valores nuéricos das consanes ε e ψ. b) Deerine o valor de para o qual a eperaura do corpo no congelador é apenas o C superior à eperaura abiene. Considereos que a eperaura T A abé seja epressa e graus Celsius. a) Do enunciado, podeos concluir que: ε 9 9ψ 6 ε 9 7ψ Resolvendo esse sisea, obeos: ε 9 9ψ ε 9 7ψ Θ ψ ε9 9 7ψ ε9 (9ψ 7ψ) 9 9ψ 7ψ 9ψ 7ψ ψ ψ 9 O valor de ε é igual a: 9 9ψ ε9 Θε9 9 ε 9 ε b) Sendo T ) C, eos: T() 9 9 Θ 9 9 7 9 9 9 6 in 9 9 9 9 a) Teos: S() 9 Θ S() 9 ( ) 9, S(), b) Duplicando a área corporal, ereos,. Enão, 9 p, ( p. ) Θ p p 9 6 9,, Maeáica

7 (UERJ) Uilize os dados abaio para responder às quesões. E u unicípio, após ua pesquisa de opinião, consaou-se que o núero de eleiores dos candidaos A e B variava e função do epo, e anos, de acordo co as seguines funções: 9 (UERJ) Ua epresa acopanha a produção diária de u funcionário recé-adiido, uilizando ua função f(d), cujo valor corresponde ao núero ínio de peças que a epresa espera que ele produza e cada dia (d), a parir da daa de sua adissão. Considere o gráfico auiliar abaio, que represena a função y e. A() 9 (,6) B() 9 (,) y e Considere as esiaivas correas e que refere-se ao dia de janeiro de.,7 a) Calcule o núero de eleiores dos candidaos A e B e o de janeiro de. b) Deerine e quanos eses os candidaos erão o eso núero de eleiores. c) Mosre que, e o de ouubro de, a razão enre os núeros de eleiores de A e B era aior que. a) Candidao A Θ A() 9 (,6) eleiores Candidao B Θ B() 9 (,) eleiores b) Af() B() Π 9 (,6) 9 (,) c) 6,, A B 9 9 6 9 (, ) 9 (, ) Θ Θ Θ 6 eses. Uilizando f(d) 9 e,d e o gráfico acia, a epresa pode prever que o funcionário alcançará a produção de 7 peças nu eso dia, quando d for igual a: a) b) c) d) Pelos dados, eos: f(d) 7 Θ 9 e,d 7 e,d, Pelo gráfico, eos e,. Logo: e,d e Θ,d d, d dias,7, (UFSM-RS) A solução da equação eponencial ( ) : a) perence ao inervalo (, [ b) perence ao inervalo ], + ) c) perence ao inervalo ], [ d) é u núero par e) é u núero irracional Subsiuindo y, ve: y(y ) Θ y y Se y Θ Θ Se y Θ Θ Ξ 7 ς Coo, perence ao inervalo ], [ y y (UFF-RJ) E u eio de culura especial, a quanidade de bacérias, e bilhões, é dada pela função Q definida, para >, por Q() k k, sendo o epo, e inuo, e k ua consane. A quanidade de bacérias, cuja conage inicia-se co o cálculo de Q(), orna-se, no quaro inuo, igual a Q(). Assinale a opção que indica quanos bilhões de bacérias esão presenes nesse eio de culura no oiavo inuo. a), b) c), d) 6 e) Pelos dados, eos: se Θ Q() k 9 k se Θ Q() k 9 k Coo Q() 9 Q(), ve: k 9 k 9 k Θ k k k k Porano: Q() 9 9 Θ Q() 9 Q(), Maeáica

(UMC-SP) O crescieno de ua culura de bacérias obedece à função N() 6 9 k, e que N é o núero de bacérias no insane, sendo o epo e horas. A produção e início e. Decorridas horas há u oal de bacérias. O valor de k e o núero de bacérias, após horas do início da produção, são, respecivaene: a) b) e e) c) e 6 e 6 d) e e Quando h, eos: 6 9 k 9 Θ k Θ k Θ k Quando h, obeos: 9 N() 6 9 Θ N() 6 9 Θ N() bacérias (UNI-RIO/Ence-RJ) Confore dados obidos pelo IBGE, relaivos às aas de analfabeiso da população brasileira de anos ou ais, a parir de 96, foi possível ajusar ua curva de equação y k, onde k., represenada a seguir: Taa (%) a) Deerine o valor de k. b) Obenha as aas relaivas aos anos de 96 e (valor esiado), usando o gráfico e a equação anerior. a) Sendo e y, eos: 9k Θ k Θ k b) O ano de 96 corresponde a. Logo: y 9 Θ y 9 Θ y % O ano de corresponde a 96 6. Logo: 6 y 9 Θ y 9 Θ y Λ, % Tepo (anos) (UEPG-PR) Dadas as funções definidas por, é correo afirar que: f() e g() () os gráficos de f() e g() não se inercepa. () f() é crescene e g() é decrescene. () g() 9 f() f() () f[g()] f() (6) f( ) g() Fazendo o gráfico das funções, eos: Θ () Falso, pois os gráficos se inercepa e: Subsiuindo: y y Θ y y y y Σ Se y Θ y, ve: Logo: f( ) g() Porano: + + 6 f() Os gráficos se inercepa e (, ). y g() Se y Θ Ξ 7 ς () Falso, pois f() é decrescene e g() é crescene. () g( ) f( ) f() 6 6 Logo: g( ) 9f( ) 9 f() () g() f() (6) g() Maeáica

(Unicap-SP) Suponha que o núero de indivíduos de ua deerinada população seja dado pela função: F() a 9 b, onde a variável é dada e anos e a e b são consanes. a) Enconre as consanes a e b de odo que a população inicial ( ) seja igual a indivíduos e a população após anos seja a eade da população inicial. b) Qual o epo ínio para que a população se reduza a da população inicial? c) Esboce o gráfico da função F() para 7 [, ]. Pelos dados do eercício, eos: a) Para Θ F() a 9 b 9 Θ a I Para Θ F() Θ 9 b 9 a II Subiuindo I e II, ve: 9 b Θ b Θ b b) Pelos dados, eos F() 9 c) Pelos dados, eos: F() 9 F() 9 6 9 9 anos F() 9 6 O gráfico de F() no inervalo [, ] é: F() (UFCE) Seja f e g funções reais de variável real 7 definidas por f() e g(). O valor ínio de f(g()) é: a) b) c) d) e) 7 Teos f(g()) g(). Assi, quano aior for o valor de g(), enor será o valor de f(g()). Logo f(g()) assuirá u valor ínio quando g() assuir u valor áio, o que ocorrerá quando g() assuir u valor áio. Coo g(), raa-se de ua função quadráica e, coo o coeficiene de é negaivo, seu gráfico é ua parábola co concavidade para baio e, porano, ela assuirá u valor áio, o qual ocorrerá quando o valor de for igual à abscissa do vérice, iso é, quando 9( ). Assi g() é o valor áio assuido pela função g e, porano, o valor ínio da coposa será 7 f(g()) g() 7 7 7 6 (Unipac-MG) A relação P 9 (, ) descreve o crescieno de ua população P de bacérias, dias após o insane. O valor de P é superior a se, e soene se, saisfizer à condição: a). c). 6 e),, 6 b), d),, 6 6 6 Deveos er P.. Logo: (, ). Θ (, ). 9,. 9,. 9,,,,,,,,. dias Maeáica

7 (ITA-SP) Seja a 7 ς co a.. O conjuno de odas as soluções reais da inequação a ( ). a é: a) ], [ d) ], [ b) ], [ e) vazio c), Se a 7 ς co a., enão: a ( ). a Π ( ). Π, Π,, O conjuno solução é, pois,, 9 (UNI-RIO) Nu laboraório é realizada ua eperiência co u aerial voláil, cuja velocidade de volailização é edida pela sua assa, e graas, que decresce e função do epo, e horas, de acordo co a fórula. Assi sendo, o epo áio de que os cienisas dispõe para uilizar ese aerial anes que ele se volailize oalene é: a) inferior a inuos. b) superior a inuos e inferior a inuos. c) superior a inuos e inferior a 6 inuos. d) superior a 6 inuos e inferior a 9 inuos. e) superior a 9 inuos e inferior a inuos. Para que o aerial se volailize oalene, eos., logo:. Aplicando as propriedades de poência, eos: ( ) 9. Subsiuindo y, eos: y y. Θ y y, Resolvendo a equação y y Analisando o sinal, eos: yδ yφ 9 (FERJ-SC) A solução da inequação (,7) ( ), (,9) é: a) % b) { 7 ς\,, } c) { 7 ς\,, } d) { 7 ς\, ou. } e) { 7 ς\, ou. } { { } 9 Volando na inequação inicial, eos:,, 9 Logo:. (? 7 ς) e, 9 Θ, Θ, h ou, in logo,, y, 9 (,7), (,9) Θ (,7), (,7).. ( ) Esudando o sinal, eos: { { } Logo: S { 7 ς\, ou. } (UFOP-MG) Deerine o doínio da função: f(). Deveos er: > Θ > > > Maeáica

(ECM-AL) O conjuno de odos os valores de para os quais <, é: a) [, [ c) [, 6[ e) [, [ b) [, [ d) [, [ <, II I, > II II > Θ > > > I I, Θ ( ), ( ),, 6, 6 Fazendo a inersecção, eos: I S { 7 ς\ <, } [, [ I II II (UFF-RJ) a) Ao resolver ua quesão, José apresenou o seguine raciocínio: Coo. e-se. e conclui-se que.. Idenifique o erro que José coeeu e seu raciocínio, levando-o a essa conclusão absurda. b) Se coeer o eso erro que José, deerine o enor núero, ineiro e posiivo, que saisfaz à inequação:. a) José coeeu o erro na úlia eapa de seu raciocínio, ua vez que a função eponencial dada por f() é decrescene, ou seja, à edida que auenaos o valor de, o valor de f() diinui. b). Θ. Coo a base é u núero copreendido enre zero e u, a função é decrescene e o sinal da desigualdade uda, ou seja:, Θ,,. ( )( ). ( )( ) Coo., eos. Θ ( )( )., ou seja,, ou.. { { (UESPI) Seja S o conjuno solução da inequação.. Enão: a) S ς d) S { 7 ς:. } b) S { 7 ς:, 7} e) S { 7 ς:, } c) S { 7 ς:, 7} } Conclui-se que o enor núero ineiro e posiivo que saisfaz a inequação é.. Θ.,,, 7 Maeáica 6