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Transcrição:

SEMINÁRIO NACIONAL OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DO PLANEJAMENTO E JULGAMENTO DA LICITAÇÃO ATÉ A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS Aspectos polêmicos, entendimentos do TCU e boas práticas 26 A 28 DE MARÇO DE 2012 SÃO PAULO/SP O SEMINÁRIO As contratações de obras e serviços de engenharia envolvem conhecimento técnico de engenharia e regime de licitações e contratos. A grande parte dos problemas nessas contratações decorre da falta de planejamento e de desconhecimento, que geram vícios na condução da licitação e na fiscalização dos contratos. Essas falhas levam a desperdícios de recursos públicos e responsabilizações dos agentes perante os órgãos de controle. Para evitar tais problemas e capacitar os agentes públicos para gerir obras de sucesso, estruturamos o programa deste Seminário com questões polêmicas e práticas envolvendo as dúvidas mais frequentes dos profissionais que atuam nas três fases da contratação de obras e serviços de engenharia: o planejamento, o julgamento da licitação e a fiscalização dos contratos. O conteúdo será apresentado sob os enfoques da engenharia e jurídico, com ênfase para os mais importantes e recentes entendimentos do TCU sobre o tema. DESTAQUES DO CONTEÚDO Planejamento da contratação como condição de sucesso para as obras Anteprojeto, projeto básico e projeto executivo Contratação de manutenção predial Dificuldades, critério de julgamento e gestão do contrato Orçamento de obra Estrutura e cautelas para a elaboração e o SINAPI Regras da LDO/2012 e contratações de obras BDI Composição e percentuais indicados pelo TCU Jogo de planilhas Como identificar e como evitar Alterações contratuais Percentual de acréscimos e supressões Aplicação de acordo com o entendimento do TCU Adoção do pregão e do Sistema de Registro de Preços 1

Atestados de qualificação técnica O que pode ser exigido de acordo com o TCU Responsabilidade do projetista, da empresa que executa a obra, da comissão de licitação, da assessoria jurídica, do fiscal do contrato e da autoridade competente Vigência e prorrogação dos contratos de obras Aplicação de sanções OBJETIVO Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação a diversas questões polêmicas que envolvem o planejamento das contratações de obras e serviços de engenharia, o julgamento da licitação e a fiscalização do contrato, a fim de evitar problemas com os órgãos de controle. PÚBLICO-ALVO Engenheiros, membros de comissões de licitação, pregoeiros e membros de equipes de apoio, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, fiscais de contratos, profissionais dos controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos processos de contratação de obras e serviços de engenharia. 26 E 27 DE MARÇO DE 2012 SEGUNDA E TERÇA Cláudio Sarian Altounian Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de dez anos, dos quais sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou no setor privado como engenheiro responsável pela execução, pelo planejamento e orçamento de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e utilização. Fórum, 2007. ASPECTOS TÉCNICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Planejamento e julgamento da licitação 1. Como deve ser conduzido o planejamento de uma obra para evitar falhas nas fases de julgamento da licitação e de fiscalização do contrato? 2. Para a contratação de obra ou serviço de engenharia, devem ser elaborados anteprojeto, projeto básico e projeto executivo? Qual o conteúdo e o nível de especificação de cada um desses documentos? Em que momento do empreendimento devem ser elaborados? 2

3. Para que a licitação seja instaurada, os projetos básico e executivo devem ser disponibilizados no edital? 4. Em que casos o projeto executivo pode ser contratado juntamente à obra? Ele pode servir para corrigir imprecisões do projeto básico? Qual o entendimento do TCU? 5. Qual a diferença entre reforma e manutenção predial? Quais as grandes dificuldades e os problemas práticos para a contratação desta? Qual o melhor modelo de contratação e gestão de contratos para a manutenção predial: por posto de serviço ou por demanda? É possível adotar como critério de julgamento o maior desconto sobre a tabela do SINAPI? 6. Quais aspectos de ordem técnica devem orientar a Administração para a escolha do regime de execução empreitada por preço unitário, por preço global, empreitada integral e tarefa? Quais as repercussões dessa escolha no acompanhamento da execução do contrato, na medição e no pagamento? 7. Quais exigências e licenças ambientais devem ser providenciadas para o início da execução da obra? 8. Qual a melhor forma de prever os quantitativos de materiais e serviços necessários à execução da obra? Como forma de garantir a qualidade dos materiais, é possível a indicação de marca no edital de licitação? Qual o entendimento do TCU? 9. Do ponto de vista técnico, quais as cautelas a serem observadas na definição das parcelas de maior relevância e valor significativo? Uma mesma obra (ou serviço) pode ter mais de uma parcela de maior relevância e valor significativo? 10. Quais exigências podem ser previstas no edital e na elaboração dos projetos como forma de efetivar critérios de sustentabilidade ambiental para as obras públicas, especialmente tendo em conta a Instrução Normativa nº 01/10? 11. Como deve ser estruturado o orçamento de obras em relação aos encargos sociais, materiais, insumos e tributos? Quais parcelas compõem o BDI e quais não devem integrá-lo? Qual o entendimento do TCU? 12. Nos termos do Acórdão nº 2.369/2011 Plenário do TCU, os percentuais de BDI indicados são obrigatórios e vinculam a Administração? Podem ser adotados percentuais distintos? 13. A Administração pode desconsiderar a tabela do SINAPI quando verificar que os preços ali indicados não estão adequados aos praticados no mercado para determinado empreendimento? 14. Em serviço de engenharia que envolva também fornecimento de materiais, é possível prever valor de BDI diferente para os materiais e para o serviço? Qual o posicionamento do TCU? 15. Tanto no orçamento da Administração quanto no orçamento apresentado pelo licitante, o BDI pode ser fechado ou deve ser apresentado de forma aberta e detalhada? Qual o entendimento do TCU? 16. Quais são os impactos da LDO/2012 em relação à definição de custos e ao regime de execução de obras? 17. Deve ser sempre previsto preço máximo para a contratação de obras e serviços de engenharia? Devem ser indicados preços máximos global e unitário? O preço máximo deve 3

ser divulgado no edital? Se não previsto o preço máximo, o estimado pode servir como máximo para fins de julgamento da licitação? Qual o entendimento do TCU? 18. Quando o preço é inexequível? Como a Administração deve proceder diante da inexequibilidade? Qual o entendimento do TCU? 19. Que regras devem constar do edital para evitar o jogo de planilhas pelos licitantes? 20. Qual deve ser a postura da Administração diante de erros nos orçamentos apresentados pelos licitantes? Em quais casos será possível a correção/o saneamento de vícios? Quais vícios poderão ser corrigidos? Qual o entendimento do TCU? 21. Em linhas gerais, quais as principais novidades introduzidas pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) para as obras da Copa e dos Jogos Olímpicos (Lei nº 12.462/11 e Decreto nº 7.581/11)? Fiscalização dos contratos 22. Quais as atribuições e responsabilidades do fiscal do contrato? Quais documentos deve conhecer para ter condições de exercer as suas atribuições? 23. Como devem ocorrer o controle e o acompanhamento da execução da obra em relação aos materiais e equipamentos utilizados? Quais os mecanismos a serem adotados para viabilizar medições seguras de obras e serviços de engenharia? 24. A respeito das alterações do objeto, pergunta-se: a) Qual a diferença entre a alteração qualitativa e a quantitativa? b) Como aplicar o percentual de 25% em relação ao acréscimo quantitativo do objeto? É possível que 25% do total do contrato seja acrescido em apenas um item ou em parcela determinada da obra? Quando é cabível a alteração qualitativa e quais os seus limites? Qual o entendimento do TCU? c) Determinado contrato de obra no valor de R$ 1.000.000,00 foi suprimido em 20%. Após, pretende-se acrescer esse contrato. Qual será a base de cálculo para aplicação do percentual de acréscimo? Qual o entendimento do TCU? d) Se no decorrer do contrato for constatada a necessidade de alterar algumas especificações do projeto para viabilizar a continuação da execução contratual, qual deve ser a conduta do fiscal? e) Na alteração do objeto, devem ser observados os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)? Como proceder caso essa referência não retrate a realidade de composição de custos do empreendimento? f) Quais as cautelas para evitar o jogo de planilhas? 25. Em quais hipóteses são emitidos os termos de recebimentos provisório e definitivo? Quais as cautelas a serem observadas no recebimento final da obra? Quem é o responsável pelo recebimento? 4

28 DE MARÇO DE 2012 QUARTA Joel de Menezes Niebuhr Doutor em Direito Administrativo pela PUC/SP. Mestre em Direito pela UFSC. Professor do Curso de Mestrado em Direito da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Advogado inscrito na OAB/SC sob o nº 12.639. Presidente do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina. Professor convidado de Direito Administrativo da Escola do Ministério Público de Santa Catarina e de diversos cursos de especialização em Direito Administrativo. Autor dos livros Princípio da isonomia na licitação pública. Florianópolis: Obra Jurídica, 2000; O novo regime constitucional da medida provisória. São Paulo: Dialética, 2001; Dispensa e inexigibilidade de licitação pública. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2008; Pregão presencial e eletrônico. 5. ed. Curitiba: Zênite, 2008; Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos. Belo Horizonte: Fórum, 2008, em coautoria com Edgar Guimarães; e Licitação pública e contrato administrativo. Curitiba: Zênite, 2008; além de diversos artigos e ensaios publicados em revistas especializadas. ASPECTOS JURÍDICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Planejamento e julgamento da licitação 1. Quais documentos técnicos exigidos na licitação devem ter Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)? A ART funcional dispensa a ART específica para as atividades de engenharia? 2. É possível contratar obras e serviços de engenharia por pregão e por Sistema de Registro de Preços? Qual o entendimento do TCU? 3. Qual a responsabilidade da autoridade competente e da assessoria jurídica quando decidem ou analisam a legalidade dos atos e do procedimento considerando pareceres técnicos dos engenheiros? Nesses casos, pode-se cogitar solidariedade da assessoria e da autoridade com o engenheiro responsável pelo parecer técnico? Qual o entendimento do TCU? 4. Caso a Administração não disponha de engenheiros em seu quadro, como contratará os projetos básico e executivo e a fiscalização dos contratos? Se realizar licitação, qual modalidade e tipo deverá adotar? É possível a contratação por inexigibilidade? Como deve ser formalizada a contratação da alteração do projeto? 5. Qual a responsabilidade das empresas e dos profissionais de engenharia contratados para atuar nos processos de contratação? A atuação desses profissionais afasta a responsabilidade dos agentes públicos competentes pela condução da licitação e pela fiscalização da execução do contrato? 6. O que envolve as capacidades técnico-operacional e profissional e de que forma deve ser exigida a comprovação de cada uma na licitação? É possível exigir quantitativos mínimos para essas capacidades? Qual o entendimento do TCU e do STJ? 7. Como será realizada a análise dos atestados caso não tenha sido prevista no edital parcela de maior relevância e valor significativo? 8. É possível aceitar atestado em que conste trabalho de profissionais que não mais integram os quadros da empresa licitante? Servirá para demonstrar as capacidades técnico- -operacional e profissional? 5

9. O edital pode limitar o número de atestados a serem apresentados pelo licitante para comprovar sua qualificação técnica? É possível aceitar a soma desses documentos? Pode haver a determinação do prazo de validade do atestado? Qual o posicionamento do TCU? 10. É possível exigir documento que comprove vínculo trabalhista entre o profissional responsável técnico e a empresa licitante? 11. Em todas as licitações de obras de engenharia deve ser exigida a visita técnica do licitante no local da obra? É possível exigir que a visita seja realizada por engenheiro? Fiscalização de contratos 12. Qual a atuação da assessoria jurídica na fiscalização do contrato? Deve manifestar-se antes de alterações do objeto (acréscimos e supressões), prorrogações e revisões? 13. Em quais hipóteses é possível a Administração autorizar a prorrogação do prazo de execução do contrato? Como deve ser formalizada essa prorrogação? Quem tem competência para tomar essa decisão? 14. Quando se extingue um contrato de obras: com o encerramento da vigência (prazo), com a execução do objeto (completo) ou com o fim das obrigações recíprocas? É possível receber a obra depois de escoado o prazo de vigência do contrato? 15. Qual a diferença entre reajuste e revisão do contrato? Quando são cabíveis esses institutos? 16. Quais providências o fiscal deve adotar se verificar a ocorrência de falhas reiteradas na execução do contrato? Quando deve sugerir a rescisão e a aplicação de penalidades? Como deve instruir essas orientações? 17. Quais requisitos precisam ser observados para a subcontratação e a cessão em contratos de obras e serviços de engenharia? Toda e qualquer parcela do objeto poderá ser subcontratada ou cedida? RESUMO EM TÓPICOS DO CONTEÚDO A SER ABORDADO NAS QUESTÕES POLÊMICAS ASPECTOS TÉCNICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Planejamento e julgamento da licitação a Planejamento de obra pública a Anteprojeto, projeto básico e projeto executivo Conteúdo e momento de elaboração a Disponibilização dos projetos básico e executivo no edital a Contratação do projeto executivo juntamente à obra Vantagens e desvantagens a Documentação as built a Parcelas de maior relevância e valor significativo a Cronograma físico-financeiro da execução da obra a Elaboração do orçamento de obra 6

a Referência de preços SINAPI a Valores que compõem o BDI a Inclusão do IRPJ e da CSLL no cálculo do BDI a Previsão de preço máximo e de BDI máximo a Previsão de BDIs diferentes incidentes sobre parcelas distintas do orçamento de uma mesma obra a Escolha do regime de empreitada Repercussões no acompanhamento da execução do contrato, na medição e no pagamento a Análise de exequibilidade de preços a Formas para evitar o jogo de planilhas Fiscalização dos contratos a Atribuições e responsabilidades do fiscal do contrato a Providências iniciais sob os pontos de vista técnico e ambiental para o início da obra a Diário de obras a Controle da execução da obra em relação aos materiais e equipamentos utilizados a Alterações qualitativa e quantitativa Limites a Alteração do objeto Necessidade de observância dos valores indicados no SINAPI a Inclusão de serviço ou material não previsto inicialmente a Cautelas para evitar o jogo de planilhas a Termos de recebimentos provisório e definitivo ASPECTOS JURÍDICOS DO PLANEJAMENTO, DO JULGAMENTO DA LICITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Planejamento e julgamento da licitação a Documentos que devem ter Anotação de Responsabilidade Técnica a Adoção de pregão eletrônico ou presencial a Responsabilidade da autoridade competente e da assessoria jurídica considerando pareceres técnicos dos engenheiros a Contratação de projetos básico e executivo a Capacidades técnico-operacional e profissional Comprovação Exigência de quantitativos mínimos a Apresentação de atestado incluindo trabalho de profissionais que não mais integram os quadros da empresa licitante a Atestados de qualificação técnica Limitação no edital do número de atestados Soma Prazo de validade a Exigência de comprovação de vínculo trabalhista entre o responsável técnico e a empresa licitante a Visita técnica ao local da obra 7

Fiscalização de contratos a Atuação da assessoria jurídica a Necessidade de alteração de especificações do projeto Conduta do fiscal a Hipóteses de prorrogação do prazo de execução do contrato Formalização Competência a Reajuste e revisão do contrato a Providências do fiscal em caso de falhas reiteradas na execução contratual a Subcontratação e cessão Requisitos LOCAL DO EVENTO MATSUBARA HOTEL (11) 3561-5000 Rua Coronel Oscar Porto, 836 Paraíso São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 250,00* + 5% ISS Apto. DBL/STD R$ 280,00* + 5% ISS OPÇÃO DE HOSPEDAGEM HOTEL COMFORT NOVA PAULISTA (11) 2197-7600 / 0800-55-5855 Rua Vergueiro, 2740 Vila Mariana São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 241,00* + 5% ISS Apto. DBL/STD R$ 286,00* + 5% ISS * Valores válidos conforme a disponibilidade do hotel, com reserva antecipada e somente para participantes no período deste evento; Café da manhã incluso na tarifa; Para usufruir das tarifas especiais das diárias, informe, no momento da reserva, que você é cliente da Zênite e está inscrito neste evento. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 26 A 28 DE MARÇO DE 2012 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 8

INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 2.780,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2011; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag. 1522-9 c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 c/c 1824-4 INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) 2109-8660 evento@zenite.com.br www.zenite.com.br/ea0063... ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A. CNPJ 86.781.069/0001 15 Inscrição Estadual: 10198056-18 Av. Sete de Setembro, 4698 3º andar Batel 80240-000 Curitiba/PR (41) 2109-8660 www.zenite.com.br evento@zenite.com.br