CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO

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1 SEMINÁRIO NACIONAL CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS E PREFERÊNCIAS NAS LICITAÇÕES REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, JULGAMENTO E CONTRATO Exigências de sustentabilidade ambiental em compras, serviços e obras Regime das preferências e repercussões no julgamento da licitação 5 A 7 DE NOVEMBRO DE 2012 BRASÍLIA/DF O SEMINÁRIO Ações e práticas de sustentabilidade são hoje diretrizes obrigatórias nas contratações públicas, assim como o regime de preferências, que envolve categorias de empresas e produtos específicos. Tudo isso impacta profundamente na condução das licitações e dos contratos. Várias normatizações foram publicadas determinando critérios e práticas de sustentabilidade, como a IN nº 01/10 da SLTI/MPOG e o Decreto nº 7.746/12, e estabelecendo a aplicação da margem de preferência nas contratações públicas, a exemplo do Decreto nº 7.174/10 e do Decreto nº 7.546/11. O grande desafio agora é: como operacionalizar essas exigências? Afinal, o que deve e pode ser exigido; como julgar as licitações; como fiscalizar os contratos? Quais os impactos para as compras, as obras e os serviços? Esse é o objetivo do Seminário. Serão discutidos os impactos e as mudanças nas licitações em função das exigências de sustentabilidade e das margens de preferência, enfocando aspectos teóricos e práticos, desde o planejamento da contratação e a criação das exigências, as consequências no procedimento e no julgamento da licitação até o gerenciamento dos contratos. DESTAQUES DO CONTEÚDO Contratações públicas e sustentabilidade Políticas públicas e função social da licitação Atos legais e normativos sobre desenvolvimento sustentável e sua abrangência Exigências de sustentabilidade nas licitações Dever ou faculdade? Sustentabilidade X Isonomia Sustentabilidade X Economicidade 1

2 Exigências e práticas de sustentabilidade em serviços, compras, obras e bens e serviços de TI (TI verde) Cautelas, limites e diretrizes na fixação das exigências de sustentabilidade Orientações normativas e experiências de sucesso Momento de apresentação da documentação comprobatória dos critérios de sustentabilidade Exigências de sustentabilidade e certificações Regime Diferenciado de Contratações (RDC) e exigências de sustentabilidade Exigências de sustentabilidade e seus impactos na fiscalização dos contratos Regime de preferência nas licitações Políticas públicas Regime de preferência X Princípio da isonomia Ordem de preferência do art. 3º, 2º, da Lei nº 8.666/93, com as alterações da Lei nº /10 Preferência e benefícios da microempresa e da empresa de pequeno porte e impacto no procedimento Preferência para produtos e serviços manufaturados nacionais Decretos regulamentadores e margem de preferência O que é e como comprovar o processo produtivo básico Passo a passo do procedimento para aplicação das preferências Preferências nas contratações de bens e serviços de informática e Decreto nº 7.174/10 OBJETIVO Capacitar os agentes públicos para estruturar e conduzir as contratações públicas de acordo com critérios e práticas de sustentabilidade e a aplicação do regime de preferências, enfocando aspectos teóricos e práticos, desde o planejamento da contratação e a criação das exigências, os impactos no procedimento e no julgamento da licitação até o gerenciamento dos contratos. PÚBLICO-ALVO Pregoeiros e membros de equipes de apoio, membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, fiscais e gestores de contratos e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contratação da Administração Pública. 2

3 5 E 6 (MANHÃ) DE NOVEMBRO DE 2012 SEGUNDA E TERÇA José Anacleto Abduch Santos Procurador do Estado do Paraná. Mestre e Doutorando em Direito Administrativo pela UFPR. Professor de Direito Administrativo da UniCuritiba. Coordenador e Professor do Curso de Especialização em Licitações e Contratos Administrativos da UNIBRASIL. Professor de Licitações e Contratos Administrativos do Curso de Especialização em Direito Administrativo da UniCuritiba e de outras instituições de ensino superior. Autor das obras Contratos de concessão de serviços públicos Equilíbrio econômico-financeiro. Curitiba: Juruá, 2002; e Licitações e o estatuto da microempresa e empresa de pequeno porte. Curitiba: Juruá, 2008; bem como de diversos artigos sobre licitações e contratos administrativos. CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS REPERCUSSÕES NO PLANEJAMENTO, NO JULGAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO 1. Qual a relação entre as contratações públicas e a sustentabilidade? Qual o papel do Estado na implementação de políticas públicas sustentáveis? O que significa a função social da licitação? 2. Quando se fala em sustentabilidade, o foco é apenas ambiental? Quais as dimensões da sustentabilidade? 3. O que muda no cenário das contratações públicas com a alteração da redação do art. 3º da Lei nº 8.666/93? Antes dessa alteração, existia fundamento jurídico para exigências de sustentabilidade nas licitações? Qual a referência normativa sobre o tema? Qual o entendimento do TCU? 4. Quais órgãos e entidades estão vinculados ao cumprimento da IN SLTI/MPOG nº 01/10 e do Decreto nº 7.746/12? Quem não está vinculado pode prever em seus editais os critérios e as práticas de sustentabilidade desses atos normativos? 5. Afinal, o que é desenvolvimento sustentável? Quais são as diretrizes da sustentabilidade previstas no Decreto nº 7.746/12? 6. O Decreto nº 7.746/12 exige que a Administração Pública federal elabore e implemente Planos de Gestão de Logística Sustentável. Qual o conteúdo desses planos e o prazo para a sua elaboração? 7. As exigências e os critérios de sustentabilidade ambiental nas contratações públicas são dever ou faculdade para a Administração Pública? 8. As exigências de sustentabilidade justificam contratações mais onerosas? Como compatibilizá-las com a economicidade? Até que ponto é justificável a Administração pagar mais sob o argumento da sustentabilidade ambiental? 9. Como conciliar as exigências de sustentabilidade e a isonomia? A Administração poderá exigir requisitos de qualidade e habilitação que excedam o indispensável para atender à sua necessidade? Qual o limite das exigências que atendam a requisitos e práticas de sustentabilidade? 10. Quais as cautelas no momento do planejamento das contratações para a definição das condições e dos requisitos de sustentabilidade? Quais áreas e profissionais devem ser envolvidos nessas definições? Quais os cuidados na elaboração do termo de referência e do projeto básico? 3

4 11. O que significa analisar o ciclo de vida do produto e que impacto essa avaliação pode gerar nas definições em torno da sustentabilidade? 12. Quais as exigências, os critérios e as práticas previstas na IN nº 01/10 e no Decreto nº 7.746/12 para a contratação de obras, serviços e compras? 13. É possível criar nos editais outras exigências e condições que preservem a sustentabilidade além das indicadas na IN nº 01/10 e no Decreto nº 7.746/12? 14. Nos termos da IN nº 01/10 e da Portaria nº 02/10, ambas da SLTI/MPOG, quais critérios e requisitos devem ser exigidos nas contratações de bens e serviços de TI para viabilizar contratações sustentáveis (TI verde)? 15. Quais os documentos aptos a demonstrar o cumprimento das exigências previstas na IN nº 01/10 e no Decreto nº 7.746/12? 16. Esses documentos podem ser exigidos na fase de habilitação, na classificação de propostas ou na fase contratual? Qual a orientação do Decreto nº 7.746/12? 17. Se necessária a realização de testes, quem deve arcar com a despesa? A Administração pode indicar no edital os laboratórios credenciados para realizar os testes e as análises? 18. É possível exigir como condição de participação na licitação certificações do Inmetro e certificação ISO 14000? 19. Nas licitações do tipo melhor técnica ou técnica e preço, os requisitos de sustentabilidade ambiental serão definidos como critérios de pontuação na proposta técnica? Esses critérios não poderiam ser estabelecidos como o mínimo a ser atendido, sob pena de desclassificação da proposta? 20. Quais as alterações produzidas pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC) em relação à sustentabilidade nas licitações? Essas alterações podem ser aplicadas em qualquer licitação? 21. Quais os impactos na fiscalização dos contratos em razão de exigências de sustentabilidade? Qual a relação entre as exigências previstas no edital e a fiscalização dos contratos? Como a Administração deve se preparar para fiscalizar contratações sustentáveis? 22. Quais as experiências concretas e de sucesso em contratações públicas sustentáveis (compras, serviços e obras) e que podem servir de referência para outros órgãos e entidades? 4

5 6 (TARDE) E 7 DE NOVEMBRO DE 2012 TERÇA E QUARTA Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor jurídico na área de licitações e contratos. Especialista em Direito Administrativo. Diretor de Produtos da Zênite. Coordenador Editorial da Revista Zênite Informativo de Licitações e Contratos (ILC) e da Revista Zênite Informativo de Regime de Pessoal (IRP). Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada. 6. ed. Zênite, Autor de diversos artigos jurídicos. AS PREFERÊNCIAS NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS E AS REPERCUSSÕES NO JULGAMENTO DE ACORDO COM: O art. 3º da Lei nº 8.666/93, com redação dada pela Lei nº /10; A Lei Complementar nº 123/06 e o Decreto nº 7.174/10. Os Decretos nºs 7.546/11, 7.601/11, 7.756/12, 7.713/12, 7.709/12 e 7.767/12; 1. Qual a relação entre o regime de preferências nas licitações e as políticas públicas? Existe fundamento jurídico para privilegiar determinados produtos ou categorias empresariais? Como compatibilizar o regime de preferências e o princípio da isonomia? 2. Quais as condições para a aplicação da ordem de preferência do 2º do art. 3º da Lei nº 8.666/93? Depende de previsão em edital? Quais os documentos a serem exigidos para demonstrar as condições previstas nos incs. II, III e IV do 2º do art. 3º da Lei nº 8.666/93? Qual a ordem do procedimento no momento do julgamento do pregão? 3. Quais os benefícios e as preferências concedidos às microempresas e empresas de pequeno porte conforme a Lei Complementar nº 123/06? 4. Qual o impacto no procedimento e a ordem de julgamento no pregão em função das preferências e dos benefícios concedidos às microempresas e empresas de pequeno porte? 5. Os 5º e 7º do art. 3º da Lei de Licitações, regulamentados pelos Decretos nºs 7.546/11, 7.601/11, 7.756/12, 7.713/12, 7.709/12 e 7.767/12, preveem margem de preferência nas contratações de produtos e serviços manufaturados nacionais, podendo chegar até 25% sobre o preço dos produtos e serviços estrangeiros. Em relação a esse novo regime de preferências, pergunta-se: a) Quais diretrizes e estudos devem basear o estabelecimento das margens de preferência? Em que casos não devem ser aplicadas essas preferências? b) Quais órgãos e entidades estão vinculados a esses Decretos? c) Quais produtos e serviços podem usufruir dessa margem de preferência? d) O que são produto manufaturado nacional, serviço nacional, produto manufaturado estrangeiro e serviço estrangeiro? e) O que é processo produtivo básico? f) O que é margem de preferência normal e adicional? Qual o percentual a ser aplicado para cada produto ou serviço, considerando que 25% é o percentual máximo? 5

6 g) Quais documentos são aptos para demonstrar que o produto atende ao processo produtivo básico e à regra de origem? h) Em que momento deve ser aplicada a regra de preferência e qual será a ordem do procedimento do pregão (passo a passo)? i) Como compatibilizar essas preferências e as concedidas às microempresas e empresas de pequeno porte? 6. Sobre as preferências nas contratações de bens e serviços de informática, pergunta-se: a) Quais as duas formas de preferência estabelecidas pelo Decreto nº 7.174/10? Quais as condições para usufruí-las? Qual o entendimento do TCU? b) Quem está obrigado a observar o Decreto nº 7.174/10? c) Esses direitos de preferência devem ser concedidos ainda que não previstos expressamente no edital da licitação? d) No pregão, em qual momento da licitação serão concedidas as preferências previstas no Decreto nº 7.174/10? Qual a ordem do procedimento (passo a passo)? e) De que forma será demonstrado que o bem ou o serviço é desenvolvido no País e atende ao processo produtivo básico? f) Nos termos do Decreto nº 7.174/10, é possível exigir certificações da empresa e dos profissionais na fase de habilitação? Qual o entendimento do TCU? Outros requisitos, além de segurança, compatibilidade eletromagnética e consumo de energia, podem ser analisados por certificações? g) É possível realizar licitação exclusiva à microempresa e à empresa de pequeno porte para a contratação de bens e serviços de informática? LOCAL DO EVENTO NAOUM PLAZA HOTEL (61) SHS Quadra 5 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 312,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo Apto. DBL/EXE R$ 380,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo

7 OPÇÕES DE HOSPEDAGEM HOTEL NAOUM EXPRESS (61) ou SHS Quadra 3 Bloco J Brasília/DF Apto. SGL/EXE R$ 240,00* + 10% taxas Apto. DBL/EXE R$ 261,00* + 10% taxas R$ 2,00 taxa de turismo por apto/dia HOTEL CARLTON (61) SHS Quadra 5 Bloco G Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 290,00* + 10% taxas Apto. DBL/STD R$ 350,00* + 10% taxas R$ 2,00 room tax por apto/dia HOTEL NACIONAL (61) SHS Quadra 1 Bloco A Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 275,00* + 10% taxas Apto. DBL/STD R$ 305,00* + 10% taxas Apto. TPL/STD R$ 350,00* + 10% taxas R$ 2,00 room tax por apto/dia HOTEL ST PAUL (61) ou SHS Quadra 2 Bloco H Brasília/DF Apto. SGL/STD R$ 240,00* + 10% taxas Apto. DBL/STD R$ 278,00* + 10% taxas Apto. TPL/STD R$ 345,00* + 10% taxas R$ 2,00 room tax por apto/dia * Valores válidos conforme a disponibilidade do hotel, com reserva antecipada e somente para participantes no período deste evento. Café da manhã incluso na tarifa. Para usufruir das tarifas especiais das diárias, informe, no momento da reserva, que você é cliente da Zênite e está inscrito neste evento. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 5 A 7 DE NOVEMBRO DE h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 24 HORAS 7

8 INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 3.090,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2011, Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes, 8. ed. Zênite, 2011 e cortesia especial de lançamento: O processo de contratação pública. Renato Geraldo Mendes. Zênite, 2012, 472 p.; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. OU R$ 2.990,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2011; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. 8

9 PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ / , em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag c/c X CEF Ag c/c Bradesco Ag c/c INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) evento@zenite.com.br ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A. CNPJ / Inscrição Estadual: Av. Sete de Setembro, º andar Batel Curitiba / PR (41) evento@zenite.com.br