COMO FISCALIZAR OS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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1 SEMINÁRIO NACIONAL COMO FISCALIZAR OS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Boas práticas para a fiscalização eficiente Regimes de execução, medições e pagamento Alterações do contrato Regras da Lei nº 8.666/93 e da LDO 25 A 27 DE SETEMBRO DE 2013 SÃO PAULO/SP O SEMINÁRIO Vários são os incidentes e problemas que devem ser acompanhados e resolvidos durante a execução da obra ou do serviço de engenharia. Todos os agentes envolvidos precisam conhecer aspectos da engenharia e do regime jurídico das contratações públicas: o engenheiro precisará conhecer as normas que regem os contratos; o assessor jurídico, muitas vezes, baseará o seu parecer nas orientações técnicas da engenharia; e o fiscal e o gestor precisam transitar nos dois ramos do conhecimento para desempenhar suas atribuições na fiscalização. Neste Seminário, destacamos os principais assuntos e as polêmicas dos contratos de obras e serviços de engenharia. A apresentação partirá de uma abordagem integrada da engenharia e do regime jurídico administrativo, com enfoque para as melhores práticas a serem seguidas e os entendimentos e as orientações do TCU e dos tribunais. Muitos dos problemas e vícios apontados pelos tribunais de contas estão relacionados com falhas e omissões na fiscalização dos contratos, gerando responsabilizações para os agentes públicos. A fiscalização eficiente exige capacitação e atualização constantes. ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ: Fiscalizar contratos de obras e serviços de engenharia de forma segura e de acordo com os entendimentos do TCU Solucionar perguntas e questões polêmicas que envolvem aspectos técnicos e jurídicos para uma gestão eficiente dos contratos de obras e serviços de engenharia Adotar medidas seguras e melhores práticas no acompanhamento e na fiscalização dos contratos de obras e serviços de engenharia, buscando evitar responsabilizações perante os órgãos de controle 1 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

2 DESTAQUES DO CONTEÚDO Melhores práticas a serem incorporadas na fiscalização das obras Entendimentos do TCU e dos tribunais superiores Agentes públicos da fiscalização de obras Atribuições e responsabilidades Cuidados na fiscalização e práticas de sustentabilidade ambiental Importância do cronograma físico-financeiro Empreitadas por preço global e por preço unitário Mecanismos de medição e impactos na fiscalização e pagamento Métodos modernos e eficientes para as medições das obras e dos serviços Alterações do objeto Limites e regras da LDO/2013 Recebimento Cautelas e procedimentos Obras X Sistema de Registro de Preços Erros no projeto e responsabilidade do autor Prorrogação dos prazos de execução e de vigência Revisão e reajuste Cabimento e procedimento Rescisão e aplicação de penalidades Procedimentos Garantias contratuais Subcontratação e cessão contratual OBJETIVO Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação aos principais temas polêmicos que envolvem o gerenciamento e a fiscalização de contratos de obras e serviços de engenharia, de forma a subsidiar a execução e a fiscalização eficiente dessas contratações. PÚBLICO-ALVO Engenheiros, agentes públicos de departamentos de obras e de contratos, assessores jurídicos, procuradores, advogados, auditores, agentes da área de controle, membros das comissões de licitação, pregoeiros, bem como todos os profissionais que atuam nos procedimentos de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia. 2 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

3 25 E 26 (MANHÃ) DE SETEMBRO DE 2013 QUARTA E QUINTA Paulo Ernesto Pfeifer Santa Maria Engenheiro civil. Mestre. Doutorando na Universidade Federal Fluminense. Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Atualmente exerce a chefia da Seção de Projetos e Fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. Possui experiência em planejamento e gestão de obras públicas. Foi responsável técnico pela elaboração de projetos básicos de obras públicas que excedem m². Palestrante. Autor do livro Preço global em obras públicas Licitações e contratos. Belo Horizonte: Fórum, ASPECTOS TÉCNICOS DA ENGENHARIA NA FISCALIZAÇÃO E GES- TÃO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1. Qual a relação entre planejamento e sucesso do contrato? Quais providências podem ser adotadas na fase interna (planejamento) e no julgamento da licitação de modo a evitar ou amenizar problemas ocorridos na execução do contrato? 2. Quais práticas e teorias relacionadas ao gerenciamento de projeto têm sido utilizadas com sucesso na gestão das obras de engenharia? 3. Quais as atribuições do fiscal, do gestor e da autoridade competente? Quais documentos o fiscal precisa conhecer? Há diferença entre fiscal de obra e fiscal de contrato? 4. Quais as atribuições do preposto e do responsável técnico da empresa que executam a obra? 5. Quais os cuidados e as boas práticas a serem adotados pelos fiscais da Administração que podem contribuir com o sucesso dos empreendimentos? 6. O engenheiro da Administração deve ser inscrito no CREA? A ART do cargo é suficiente ou para cada obra deve haver uma ART específica? 7. É possível terceirizar a fiscalização da obra? Todas as atividades ou apenas algumas? 8. Quais as melhores práticas no recebimento dos projetos para afastar problemas na execução da obra? 9. No caso de a elaboração do projeto executivo ocorrer juntamente com a execução da obra, quais os cuidados e as melhores práticas na fiscalização dessa contratação? 10. Qual o conteúdo e a finalidade do Caderno de Encargos? 11. Qual o conteúdo e a finalidade do Diário de Obras e do Livro de Ocorrências? 12. Quais os cuidados e as boas práticas na formalização do início da obra ou dos serviços? 3 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

4 13. Durante a execução das obras e dos serviços de engenharia, quais licenças ambientais devem ser consideradas? 14. Durante a execução da obra, quais os cuidados para a fiscalização das práticas mais comuns relacionadas à sustentabilidade ambiental, como Projeto de Gerenciamento de Resíduo de Construção Civil (PGRCC), controle de transporte de resíduos e uso obrigatório de agregados reciclados? 15. O que é e qual a importância do cronograma físico-financeiro? O que é caminho crítico? 16. Quais as melhores práticas na fiscalização da execução para assegurar a conclusão da obra no prazo pactuado? O que o fiscal deve fazer se perceber que os prazos não estão sendo cumpridos? 17. Os pagamentos podem ser antecipados caso a contratada antecipe as fases do cronograma de execução? 18. Como gerenciar o ponto crítico nas obras, como dias de chuva e o respectivo impacto no cronograma físico-financeiro? 19. Quais os métodos mais modernos, os mais utilizados e os mais eficientes para as medições das obras e dos serviços? Como devem ser realizadas as medições nos regimes de empreitadas por preço global, por preço unitário, integral e no regime turn key? Quais as diferenças e os cuidados na medição desses regimes de execução? 20. Em relação à garantia e qualidade dos materiais e equipamentos utilizados, existem métodos de acompanhamento e medição que podem auxiliar os fiscais nesse aspecto? 21. Quais os cuidados e as diferenças na fiscalização dos contratos quando os regimes de empreitadas forem preço global, preço unitário ou integral? 22. O que é um projeto as built e qual a sua importância? Considerando que não foi previsto no edital e no contrato, a Administração poderá exigi-lo da contratada? 23. Quais as verificações, os levantamentos e os prazos para os recebimentos provisório e definitivo? Quem é responsável? Quais os erros mais comuns e como evitá-los? 4 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

5 26 (TARDE) E 27 DE SETEMBRO DE 2013 QUINTA E SEXTA Rodrigo Vissotto Junkes Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo e em Direito Civil. Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Integrante da equipe de advogados do serviço de Orientação Zênite. Participante do Observatório Nacional de Políticas Públicas. ASPECTOS JURÍDICOS DA FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DOS CON- TRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA 1. O Sistema de Registro de Preços mostra-se como solução possível para contratar obras e serviços de engenharia? Se positivo, quais as cautelas na gestão da ata e do contrato dessas contratações, considerando as repercussões do novo Decreto nº 7.892/13? 2. Tendo sido contratada a elaboração dos projetos básico e executivo, caso o vício do projeto seja detectado apenas durante a execução da obra, como deve ser contratada a alteração do projeto? E possível responsabilizar a empresa que elaborou o projeto? E o servidor que recebeu o projeto com falhas? Qual a responsabilidade da empresa que está executando a obra? 3. Sobre a responsabilidade dos agentes que atuam na fiscalização das obras e dos serviços de engenharia: a) Qual a responsabilidade do fiscal, do gestor, da autoridade e do assessor jurídico pelos atos e pelas decisões no decorrer da execução da obra? Um mesmo agente pode ser responsabilizado pelo mesmo ato ou decisão? Qual o entendimento do TCU sobre o assunto? b) Em alguns casos, a análise de legalidade feita pela assessoria jurídica irá se basear em parecer técnico da engenharia. Nesse caso, como será definida a responsabilidade do advogado, do engenheiro emissor do parecer técnico e da autoridade competente que aprovou o ato? Qual o entendimento do TCU? c) A autoridade pode decidir de forma diversa da indicada no parecer jurídico? E as responsabilidades do assessor jurídico e da autoridade? d) Se forem terceirizadas as atividades de fiscalização do contrato, qual a responsabilidade da empresa/do profissional contratado e do fiscal/ gestor da Administração? 4. Sobre a garantia contratual nas obras e nos serviços de engenharia, questiona-se: a) Quais os cuidados no recebimento da garantia? Em que momento do contrato a garantia deve ser formalizada? b) É possível utilizar parte do primeiro pagamento para fazer frente ao valor relativo à garantia contratual? 5 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

6 c) Durante a execução do contrato, em quais momentos a garantia deverá ser complementada? Como deve ser formalizada essa complementação? d) Em que momento deve haver a devolução da garantia? 5. Qual a diferença entre subcontratação e cessão contratual? Ambas podem ser aceitas em contratos de obras e serviços de engenharia? Quais cuidados podem ser adotados para afastar problemas futuros? Qual o entendimento do TCU? 6. É possível subcontratar toda e qualquer parcela do objeto, inclusive as definidas como parcelas de maior relevância e valor significativo? Qual o entendimento do TCU? 7. A respeito das alterações do objeto, pergunta-se: a) Quais os limites para as alterações quantitativas (acréscimos e supressões) e qualitativas? Como aplicar os percentuais previstos na Lei nº 8.666/93 e na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) 2013? O que é valor inicial atualizado do contrato? Qual a orientação do TCU? b) Os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) devem ser observados nas alterações quantitativa e qualitativa do objeto? Caso essa referência não retrate a realidade de composição de custos do empreendimento, como proceder? c) Quais as regras e determinações da LDO relativas aos aditivos contratuais nas empreitadas por preço global e unitário? d) É possível compensar a inclusão de um item com a exclusão de outro? Já que o valor do contrato não será alterado nesse caso, deve ser entendido como alteração do contrato ou simples adequação que não exige qualquer formalidade? Qual o entendimento do TCU? e) Os contratos podem ser alterados para corrigir falhas nos projetos? Quais os cuidados e como proceder nesses casos? f) Se a empreitada for por preço global, as falhas de projetos e os custos decorrentes devem ser assumidos pela contratada? Em todas as hipóteses? Qual o entendimento do TCU? g) Como evitar o jogo de planilhas quando das alterações do objeto? 8. Em quais situações podem ser ampliados os prazos de execução e de vigência do contrato? 9. O prazo de vigência da obra expirou e, passados alguns meses sem que tenha sido formalizada a prorrogação do prazo, o particular deseja efetuar a entrega da obra. A Administração contratante pode efetuar o recebimento? O que deve ser ponderado e analisado nessa situação? 10. Quando é cabível o reajuste e a revisão dos contratos de obras e serviços de engenharia? Quais as condições, os prazos e os procedimentos do reajuste e da revisão? Nas obras e nos serviços de engenharia é possível repactuar o preço do contrato? 6 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

7 11. Se não previsto o reajuste no edital e no contrato, poderá ser alterado o contrato para a sua inclusão? Quais os entendimentos do TCU e do STJ? 12. Verificados problemas e falhas na execução, como deve proceder o fiscal? Toda e qualquer falha na execução da obra deve ensejar a rescisão e a aplicação de penalidades? 13. Quais penalidades administrativas podem ser aplicadas aos contratados? O agente público pode escolher entre aplicar ou não a sanção? 14. Qual o procedimento e os prazos para a rescisão e a aplicação de penalidades? 15. Se uma empreiteira que executa várias obras para a Administração Pública é penalizada em um contrato com suspensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade ou impedimento do pregão, como ficam os outros contratos administrativos? Devem ser mantidos ou rescindidos? Quais os entendimentos do TCU e do STJ? 16. Com a entrega definitiva da obra, o particular está liberado de toda e qualquer obrigação com a Administração que o tinha contratado? Se verificados problemas estruturais dois anos após o recebimento da obra, como proceder? LOCAL DO EVENTO MATSUBARA HOTEL (11) Rua Coronel Oscar Porto, 836 Paraíso São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 300,00* + 5% ISS Apto. DBL/STD R$ 330,00* + 5% ISS PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 25 A 27 DE SETEMBRO DE h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 7 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

8 CARGA HORÁRIA 24 HORAS INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 3.350,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2012, Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, p. e cortesia especial: O processo de contratação pública. Renato Geraldo Mendes. Zênite, 2012, 472 p.; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. OU R$ 3.150,00 Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2012; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. 8 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

9 PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFOR- MAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ / , em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag c/c X CEF Ag c/c Bradesco Ag c/c INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) evento@zenite.com.br 9 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS