O QUE MUDA NO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS COM O NOVO DECRETO Nº 7.892/13

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1 SEMINÁRIO NACIONAL O QUE MUDA NO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS COM O NOVO DECRETO Nº 7.892/13 Do planejamento e julgamento do pregão até a gestão da ata e do contrato Aspectos polêmicos, entendimentos do TCU e boas práticas 27 E 28 DE MAIO DE 2013 SÃO PAULO/SP O SEMINÁRIO O Decreto que tratava do Sistema de Registro de Preços foi revogado, e o tema passou a ser regulamentado pelo novo Decreto nº 7.892/13. São alterações, novas regras e procedimentos a serem observados, que deixam a clara intenção de priorizar o SRP como a ferramenta para contratações da Administração Pública. O objetivo é viabilizar contratações compartilhadas, diminuir os preços em função da economia de escala e ganhar agilidade processual e de resultados. Elaboramos um programa completo e detalhado que trata do novo Decreto, desde o planejamento do SRP, passando pelo julgamento do pregão até a gestão da ata e do contrato. Apresentaremos os procedimentos com o passo a passo de ações e providências para a sua gestão, bem como a atuação e as responsabilidades do órgão gerenciador, do órgão participante e do não participante (carona). O destaque fica por conta das alterações promovidas pelo Decreto nº 7.892/13 e dos mais importantes e recentes entendimentos do Tribunal de Contas da União. ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ: Conhecer as novidades e alterações para a instituição e o gerenciamento do Sistema de Registro de Preços de acordo com o novo Decreto nº 7.892/13 Conhecer as responsabilidades e atribuições do órgão gerenciador, do participante e do não participante (carona) de acordo com as novas mudanças Dominar procedimentos, providências, justificativas e boas práticas para o planejamento e julgamento do pregão e para a gestão da ata e do contrato, de acordo com o novo Decreto Conhecer os entendimentos e as recomendações do TCU 1 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

2 DESTAQUES DO CONTEÚDO Novidades e mudanças no Sistema Registro de Preços introduzidas pelo novo Decreto nº 7.892/13 Cabimento do registro de preços (para serviços contínuos e obras de engenharia) Atuações e responsabilidades do órgão gerenciador, do órgão participante e do não participante (carona) Abertura da intenção de registro de preços (IRP) Obrigação ou faculdade? Intenção de registro de preços (IRP) Impacto e repercussões no procedimento Providências, atos e justificativas para a instituição e o gerenciamento do SRP de acordo com o novo Decreto nº 7.892/13 Criação de cadastro de reserva de preços registrados Procedimento e cautelas Utilização da ata de registro de preços por órgãos e entidades não participantes (caronas) Previsão no edital e limites Planejamento X Decisão de pegar carona Procedimento e formalidades Indicação dos recursos orçamentários no edital da licitação Disciplina do novo Decreto, orientação da AGU e do TCU Data-limite para a formalização do contrato Vigência da ata e do contrato Consequências Acréscimo da ata e do contrato Revisão dos valores registrados Aplicação de sanções pelo descumprimento da ata e dos contratos Competência do órgão gerenciador, do participante e do não participante Consequência nos demais contratos Orientações e entendimentos do TCU X Novidades do novo Decreto OBJETIVO Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos para instituir o Sistema de Registro de Preços, desde o planejamento e o julgamento da licitação até a gestão da ata e do contrato, de acordo com as novidades e alterações introduzidas pelo Decreto nº 7.892/13. PÚBLICO-ALVO Pregoeiros e membros de equipes de apoio, membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, gestores de contratos, profissionais do departamento de compras e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de registro de preços. 2 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

3 PALESTRANTE Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor jurídico na área de licitações e contratos. Especialista em Direito Administrativo. Diretor de Produtos da Zênite. Coordenador Editorial da Revista Zênite Informativo de Licitações e Contratos (ILC) e da Revista Zênite Informativo de Regime de Pessoal (IRP). Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada. 6. ed. Zênite, Autor de diversos artigos jurídicos. PROGRAMA SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS (SRP) DE ACORDO COM O NOVO DECRETO FEDERAL Nº 7.892/13 Planejamento e julgamento do SRP 1. O que é Sistema de Registro de Preços? Qual o pressuposto para a sua adoção? As hipóteses de cabimento foram alteradas pelo Decreto nº 7.892/13? Elas são taxativas? 2. É possível registrar preços de serviços contínuos e de obras de engenharia? Qual o entendimento do TCU? 3. Quem deve observar o Decreto nº 7.892/13? Os estados e os municípios podem instituir SRP mesmo sem decretos estaduais e municipais? Quais as cautelas a serem observadas? 4. A Intenção de Registro de Preços (IRP) passa a ser uma obrigação do órgão gerenciador em todas as contratações por SRP? Em que casos a IRP pode não ser aberta e quais as justificativas? Na prática, a obrigação de abrir a IRP pode desestimular as contratações por SRP? Por quê? 5. Sobre o procedimento (passo a passo) da fase de planejamento, caso seja aberta a Intenção de Registro de Preços (possibilidade de participação de outros órgãos e outras entidades), pergunta-se: a) Como deve ser conduzido o procedimento da IRP? b) Órgãos e entidades de esferas diferentes podem participar da licitação para registro de preços? c) O que muda na instrução da fase interna (planejamento) de acordo com o novo Decreto nº 7.892/13? Qual a responsabilidade do órgão gerenciador e a do órgão participante no planejamento da licitação, em especial no que tange à definição do objeto, à sua quantificação e à definição do critério de julgamento e das regras de execução do contrato? 3 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

4 d) Nos termos do Decreto nº 7.892/13, o órgão participante poderá alterar as especificações técnicas do objeto? O órgão gerenciador deve aceitar essa alteração? Quais as implicações práticas dessa questão? Ou, diversamente, o órgão participante está vinculado às especificações técnicas indicadas pelo órgão gerenciador? Quais as alterações e especificações aceitáveis a serem propostas pelos órgãos e entidades participantes do SRP e que sejam diversas das definidas pelo gerenciador? e) Qual o conteúdo do termo de referência para a contratação por SRP? A quem cabe a sua elaboração? O termo de referência pode ser elaborado em conjunto entre o órgão gerenciador e os participantes? 6. Qual a atuação da assessoria jurídica do órgão gerenciador e a do órgão participante na análise dos atos da fase de planejamento e na aprovação do edital? Exige-se a aprovação da assessoria jurídica tanto do órgão gerenciador quanto do órgão participante? 7. Qual a responsabilidade do órgão gerenciador e dos órgãos e das entidades participantes na realização da pesquisa de preços? 8. Qual a novidade do Decreto nº 7.892/13 em relação à previsão de preços máximo e estimado no edital? 9. Segundo o novo Decreto nº 7.892/13, é necessária a indicação dos recursos orçamentários no edital de licitação para a instituição do registro de preços? 10. Quais as cautelas na definição dos itens e lotes nas aquisições de bens e contratações de serviços? O que deve orientar a divisão ou a soma do objeto? Qual a disciplina do novo Decreto nº 7.892/13? Está alinhada com os entendimentos do TCU? 11. Qual a modalidade de licitação para a instituição do registro de preços? É possível adotar o tipo técnica e preço? 12. O critério de maior desconto sobre a tabela de preços poderá ser adotado? Em que casos? Qual o entendimento do TCU? Quais as cautelas na condução da contratação por maior desconto? 13. O órgão participante do Sistema de Registro de Preços poderá opinar/atuar no julgamento da licitação? 14. Quais documentos de habilitação devem ser exigidos nas licitações para a instituição do registro de preços? 15. O novo Decreto nº 7.892/13 prevê a criação de um cadastro de reserva. O que é e quais os procedimentos e as cautelas para a sua instituição? Como deve ser conduzida a negociação para a criação desse cadastro? É possível registrar valores distintos para o mesmo objeto conforme previa o Decreto anterior? 4 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

5 16. De acordo com o novo Decreto nº 7.892/13, o licitante pode cotar quantidade inferior ao total licitado? O edital deve prever essa possibilidade? É viável tanto para compra de bens como para contratação de serviços? Utilização da ata de registro de preços por órgãos e entidades não participantes (caronas) 17. Nos termos do novo Decreto nº 7.892/13, em relação à utilização da ata de registro de preços por órgãos e entidades não participantes (caronas): a) Como deve ser a disciplina do edital quanto à possibilidade de adesão à ata de registro de preços? O órgão gerenciador pode, desde logo, vedar a adesão de não participantes? b) Quais os limites previstos no novo Decreto nº 7.892/13 para os não participantes? Como interpretar os limites previstos nos 3º e 4º do art. 22? A disciplina do novo Decreto está alinhada com a determinação do Acórdão nº 1.233/12 do TCU? c) As quantidades previstas para não participantes serão consideradas para fins de qualificação técnica e econômico-financeira na habilitação? d) Órgãos e entidades de esferas diversas podem aderir à ata como não participantes? Qual a disciplina do novo Decreto, a orientação da AGU e do TCU? e) Um mesmo órgão poderá pegar carona mais de uma vez na mesma ata de registro de preços? f) O órgão participante pode utilizar a quantidade prevista inicialmente para não participantes? Nesse caso, teria preferência em relação ao não participante? g) Órgão ou entidade que tenha seu próprio registro de preços para determinado objeto poderá deixar de contratar do seu registro e pegar carona em outro cujo preço seja menor? h) Qual o procedimento (passo a passo) e as justificativas para aderir a atas de registro de preços previstos no novo Decreto nº 7.892/13? Quais as orientações do TCU e da AGU? i) A adesão à ata e a análise de legalidade da ata e do contrato devem ser aprovadas pela assessoria jurídica do órgão não participante (carona) ou é desnecessário, uma vez que a legalidade do procedimento foi anteriormente analisada pela assessoria jurídica do órgão gerenciador? Especificidades do gerenciamento da ata e do contrato do SRP 18. Qual o conteúdo e a diferença da ata e do contrato de registro de preços? A ata tem natureza contratual e vinculativa? A Administração é obrigada a contratar os quantitativos registrados? 19. O termo de contrato pode ser substituído por outros instrumentos? 5 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

6 20. Nos termos do novo Decreto nº 7.892/13, até que momento podem ser formalizados contratos decorrentes de determinada ata? 21. A vigência do contrato está vinculada à da ata? A ata e o contrato podem ser prorrogados? 22. Quais hipóteses determinam o cancelamento da ata e a rescisão do contrato? 23. Quais as consequências para o particular no caso do descumprimento da ata e/ou do contrato? Em ambos os casos podem ser aplicadas penalidades? 24. O novo Decreto nº 7.892/13 determina a realização periódica de pesquisa de preço para a comprovação da vantajosidade. Em que momento da gestão da ata e do contrato essa pesquisa deve acontecer e como deve ser instruída? 25. Os valores registrados podem ser revisados? Em que circunstâncias e como a Administração deve proceder? Será revisado o contrato ou a ata? 26. É possível acrescer o objeto da ata de registro de preços? E o contrato? Qual a disciplina do novo Decreto nº 7.892/13? 27. No caso de cancelamento da ata, é possível viabilizar a celebração de nova ata ou contrato com fundamento no art. 24, inc. XI, da Lei de Licitações? 28. Qual a responsabilidade do órgão gerenciador, do órgão participante e do não participante na gestão da ata e dos contratos dela decorrentes, especialmente em relação à aplicação de penalidades pelo descumprimento da ata e do contrato? 29. Aplicadas as penalidades de suspensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade ou impedimento de licitar e contratar em razão do descumprimento da ata ou do contrato, quais as consequências na ata e em outros contratos? 6 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

7 LOCAL DO EVENTO MATSUBARA HOTEL (11) Rua Coronel Oscar Porto, 836 Paraíso São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 300,00* + 5% ISS Apto. DBL/STD R$ 330,00* + 5% ISS OPÇÃO DE HOSPEDAGEM HOTEL COMFORT NOVA PAULISTA (11) Rua Vergueiro, 2740 Vila Mariana São Paulo/SP Apto. SGL/STD R$ 242,00* + 5% ISS Apto. DBL/STD R$ 284,00* + 5% ISS * Valores válidos conforme a disponibilidade do hotel, com reserva antecipada e somente para participantes no período deste evento. Café da manhã incluso na tarifa. Para usufruir das tarifas especiais das diárias, informe, no momento da reserva, que você é cliente da Zênite e está inscrito neste evento. PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO 27 E 28 DE MAIO DE h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 CARGA HORÁRIA 16 HORAS 7 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

8 INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE R$ 3.100,00 Inclui 02 almoços; 04 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2012, Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, p. e cortesia especial: O processo de contratação pública. Renato Geraldo Mendes. Zênite, 2012, 472 p.; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. OU R$ 2.950,00 Inclui 02 almoços; 04 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2012; apostila específica do Seminário; material de apoio e certificado. A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. 8 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS

9 PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ / , em um dos seguintes bancos credenciados: Banco do Brasil Ag c/c X CEF Ag c/c Bradesco Ag c/c INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) evento@zenite.com.br 9 ZÊNITE INFORMAÇÃO PARA DECISÕES MAIS SEGURAS