29 A 31 MAIO 2017 FORTALEZA/CE SEMINÁRIO

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1 45 QUESTÕES POLÊMICAS E RELEVANTES SOBRE CONTRATAÇÃO PÚBLICA SOLUÇÕES PRÁTICAS PARA RESOLVÊ-LAS Planejamento da terceirização de serviços / Pesquisa de preços / SRP / Execução dos contratos De acordo com os entendimentos do TCU e dos tribunais superiores 29 A 31 MAIO 2017 FORTALEZA/CE SEMINÁRIO Quem atua com licitações e contratos enfrenta, no seu dia a dia, questões polêmicas e controvertidas que exigem o domínio de todo o processo de contratação pública e uma atualização constante. Para a solução eficiente desses problemas, é preciso, principalmente, compreender os posicionamentos dos órgãos de controle e do Judiciário. Neste Seminário, abordaremos alguns assuntos que reiteradamente suscitam dúvidas e geram controvérsias e entendimentos dissonantes, como: aspectos do planejamento da contratação de serviços contínuos; pesquisa e levantamento dos preços no mercado, orientações da IN nº 05/14 da SLTI/MP e repercussões no julgamento e no contrato; contratação de compras e serviços pelo Sistema de Registro de Preços planejamento, julgamento da licitação e gerenciamento da ata e do contrato; execução, fiscalização e gestão dos contratos administrativos. Durante o Seminário, discutiremos os temas relacionando-os com as decisões dos tribunais, o que permitirá uma atuação mais segura diante de questões divergentes. A metodologia contemplará a apresentação das melhores práticas e dos procedimentos abordados, além de checklists e análises de situações concretas, ressaltando os posicionamentos dos tribunais de contas e dos tribunais superiores. 1

2 Esta capacitação permitirá a você: Conhecer os aspectos mais relevantes e polêmicos sobre planejamento dos serviços contínuos; realização da pesquisa de preços e regras da IN nº 05/14; instituição e gestão do sistema de registro de preços; e execução e acompanhamento dos contratos administrativos. Preparar-se para solucionar situações concretas envolvendo os temas abordados, atuando com mais segurança. Compreender os entendimentos e as orientações dos tribunais de contas e do Judiciário para tomar decisões mais seguras e prevenir responsabilizações. Dominar boas práticas e conhecer checklists que facilitarão a condução e instrução dos procedimentos. Objetivos: Capacitar e atualizar os agentes públicos sobre as novidades envolvendo temas polêmicos da contratação pública planejamento dos serviços contínuos; realização da pesquisa de preços e regras da IN nº 05/14; instituição e gestão do sistema de registro de preços; e execução e acompanhamento dos contratos administrativos a fim de alcançar uma atuação eficiente e em conformidade com os posicionamentos dos órgãos de controle. Público-alvo: Pregoeiros e membros de equipes de apoio, membros de comissões de licitação, assessores e procuradores jurídicos, advogados, auditores, fiscais e gestores de contratos, profissionais do departamento de compras e de controles interno e externo e demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contratação da Administração Pública. PROGRAMAÇÃO DIAS 29, 30 E 31 DE MAIO Segunda a quarta-feira Professor Ricardo Alexandre Sampaio Advogado. Consultor na área de licitações e contratos. Foi Diretor Técnico da Consultoria Zênite. Integrante da Equipe de Redação da Revista Zênite ILC Informativo de Licitações e Contratos e da Equipe de Consultores Zênite. Colaborador da obra Lei de licitações e contratos anotada. 6. ed. Curitiba: Zênite, Autor de diversos artigos jurídicos. 2

3 ASPECTOS PONTUAIS SOBRE O PLANEJAMENTO DAS LICITAÇÕES DE SERVIÇOS CONTÍNUOS 1. É possível definir no edital quantitativo da mão de obra que será envolvida na prestação do serviço? Essa realidade altera-se quando a contratação é realizada por posto de trabalho ou por produtividade? 2. Quais as avaliações a serem realizadas para optar pela contratação de serviço com fornecimento de materiais? Quais as modelagens possíveis e as cautelas para a devida regulamentação no termo de referência? 3. É possível determinar no edital, como condição para a participação da licitação, o sindicato ao qual as licitantes devem estar vinculadas? 4. É possível fixar em edital salário e benefícios dos empregados da prestadora de serviços acima do piso da categoria? Qual o entendimento do TCU? 5. O que é e quando adotar o ANS Acordo de Níveis de Serviços? Em quais serviços e modelagens de contratação deve ser adotado o ANS? Quais as cautelas na sua elaboração e na gestão do contrato? Qual a orientação do TCU? 6. Qual a previsão da IN nº 02/08 sobre os requisitos de habilitação técnica e econômico-financeira para a contratação de serviços? Essas exigências devem ser feitas em todas as licitações de terceirização? 7. A adoção de conta vinculada é obrigatória em todas as contratações de terceirização de serviços? O que é o pagamento pelo fato gerador previsto na Portaria nº 409/16? Podem ser previstos os dois mecanismos para evitar a responsabilidade trabalhista? 8. O que são custos não renováveis já pagos ou amortizados e que podem ser excluídos no segundo período do contrato? Quais as cautelas a serem adotadas para a realização dessa exclusão e qual o entendimento do TCU? O que deve ser previsto no edital? 9. Diante de irregularidades fiscal e trabalhista durante a execução do contrato, quais providências devem ser tomadas pela Administração? É possível reter o pagamento de parcelas já executadas? Qual a disciplina da Portaria nº 409/16? O que deve ser previsto no edital? PESQUISA E LEVANTAMENTO DOS PREÇOS NO MERCADO E O MODELO DE REGULAMENTA- ÇÃO ADOTADO NA IN Nº 05/14 DA SLTI/MP 10. Qual importância da pesquisa de preços na fase de planejamento da contratação e sua repercussão no julgamento e na gestão do contrato? 11. Quem deve realizar a pesquisa de preços? Quem pode ser responsabilizado por falhas na pesquisa? Pregoeiro e gestor do contrato podem ser responsabilizados? Qual o entendimento do TCU? 12. Quais os cuidados no momento de realizar a pesquisa, especialmente considerando equivalência e comparação de requisitos técnicos, quantidade, unidade de medida? 3

4 13. Quantas pesquisas (cotações) devem ser realizadas e como deve ser instruída a justificativa no processo? Qual o prazo máximo da pesquisa para ser utilizado no processo? 14. Sobre as fontes de pesquisa de preços, pergunta-se: a) Quais as fontes de pesquisas aceitáveis e preferenciais? Quais as fontes indicadas na IN nº 05/14? b) É possível focar a pesquisa em uma única fonte? Qual o entendimento do TCU? c) Quais as fontes de pesquisa vedadas pela IN nº 05/14? d) Quais os cuidados na realização de pesquisa junto a fornecedores? Qual o entendimento reiterado do TCU sobre a pesquisa de preços junto a fornecedores? 15. É possível a contratação de sistema de preços públicos que auxiliam na pesquisa e na elaboração de relatórios para instruir os processos? 16. Quais os objetos que exigem a elaboração de planilha/orçamento de custos e preços? 17. Quais os cuidados na definição dos preços estimado e máximo e quais as repercussões no julgamento do pregão? Os preços estimado e máximo devem ser divulgados no edital? Quais os impactos no julgamento e no contrato no caso de erros na pesquisa e na estimativa de preços? E se o erro for identificado apenas na fase contratual? 18. No caso de erros na planilha apresentada pelo licitante no pregão, é possível realizar correções e saneamentos? Quais as cautelas e os limites para a realização de saneamento? Qual o entendimento do TCU? O que deve ser previsto no edital para evitar discussões futuras? COMPRAS E SERVIÇOS PELO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANEJAMENTO, JULGA- MENTO DA LICITAÇÃO E GERENCIAMENTO DA ATA E DO CONTRATO 19. Para quais objetos e em que casos o Sistema de Registro de Preços mostra-se uma opção eficiente para a Administração Pública na gestão das compras e dos serviços? É possível registrar preços para serviços contínuos e obras de engenharia? Qual o entendimento do TCU? 20. Qual o procedimento sobre a Intenção de Registro de Preços (IRP)? O órgão gerenciador obriga-se a abrir a IRP ou pode recusar-se? Quais os benefícios e prejuízos de abrir a IRP? 21. Quais as responsabilidades dos órgãos gerenciador e participante no planejamento da licitação, em especial no que tange à definição do objeto, à sua quantificação e à definição do critério de julgamento e das regras de execução do contrato? 22. Qual a atuação das assessorias jurídicas dos órgãos gerenciador e participante na análise dos atos da fase de planejamento e na aprovação do edital? 4

5 23. O que é o cadastro de reserva, quais os procedimentos para instituir o cadastro de reserva? Em que momento ocorre a verificação das condições de habilitação dos interessados no cadastro de reserva? 24. Quais as regras e orientações previstas na IN nº 06/14 da SLTI, sobre o remanejamento de quantitativos da ata de registro de preços? 25. Qual o conteúdo e a diferença da ata e do contrato de registro de preços? A vigência do contrato está vinculada à da ata? A Administração é obrigada a contratar os quantitativos registrados? O termo de contrato pode ser substituído por outros instrumentos? 26. Até que momento podem ser formalizados contratos decorrentes de determinada ata? 27. Em relação à utilização da ata de registro de preços por órgãos e entidades não participantes (caronas): a) Quais as condições para que não participantes possam aderir à ata de registro de preços? Quais os limites previstos no Decreto nº 7.892/13 para os não participantes? Quais as orientações do TCU? b) Em SRP cujo objeto é dividido em lotes com vários itens, é possível que o órgão não participante pegue carona apenas em alguns itens que formaram o lote ou obrigatoriamente deverá contratar o lote como um todo? Qual o entendimento do TCU? c) Órgãos e entidades de esferas diversas podem aderir à ata como não participantes? Qual a disciplina do novo Decreto e as orientações da AGU e do TCU? d) Órgão ou entidade que tenha seu próprio registro de preços para determinado objeto poderá deixar de contratar do seu registro e pegar carona em outro cujo preço seja menor? e) Qual o procedimento (passo a passo) e as justificativas para aderir a atas de registro de preços? Quais as orientações do TCU e da AGU? f) A adesão à ata e a análise de legalidade da ata e do contrato devem ser aprovadas pela assessoria jurídica do órgão não participante (carona) ou é desnecessário, uma vez que a legalidade do procedimento foi anteriormente analisada pela assessoria jurídica do órgão gerenciador? 28. Quais as responsabilidades dos órgãos gerenciador, participante e não participante na gestão da ata e dos contratos dela decorrentes em relação à aplicação de penalidades pelo descumprimento da ata e do contrato? 29. Os valores registrados podem ser revisados ou reajustados? Em que circunstâncias e como a Administração deve proceder? Será revisado ou reajustado o contrato ou a ata? 30. É possível acrescer quantitativamente o objeto da ata de registro de preços? E o contrato? 5

6 FISCALIZAÇÃO E GESTÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 31. Diante de contradições entre as regras do corpo do edital e de seus anexos, inclusive a minuta do contrato, como proceder? Qual deve prevalecer? Quais vícios convalidáveis e quais levam à anulação? Quais os entendimentos do TCU e da jurisprudência? 32. Quais as atribuições dos fiscais técnico e administrativo, do gestor, da autoridade competente e da assessoria jurídica? Qual a responsabilidade de cada um desses agentes? 33. Pela mesma falha, pode ser responsabilizado mais de um agente, por exemplo, o fiscal e também a autoridade competente? Qual o entendimento do TCU? 34. O servidor público pode negar-se a assumir função para o qual foi designado, como as de pregoeiro ou fiscal de contrato? 35. O desconhecimento ou a falta de capacitação podem ser argumentos para afastar ou minimizar a responsabilidade do agente público? Qual o entendimento do TCU? 36. É possível contratar terceiros para atuar na fiscalização do contrato? Se sim, quais as condições, quais os limites e como ocorrerá a divisão de responsabilidade com os agentes públicos envolvidos? 37. No processo de contratação pública, o parecer jurídico é opinativo ou vinculante? A autoridade pode julgar em desacordo com ele? Quais as consequências? A autoridade que decide com base em parecer jurídico afasta sua responsabilidade sob o argumento de que a análise de legalidade cabe ao departamento jurídico? 38. Quando se configuram as alterações qualitativa e quantitativa? Toda alteração qualitativa envolve também uma alteração quantitativa? Quais os limites para essas alterações? Qual o entendimento do TCU? 39. Se as quantidades contratadas foram acrescidas e suprimidas de forma que o valor final não seja alterado, estará caracterizada uma alteração contratual? Quais as orientações do TCU sobre a compensação entre acréscimos e supressões, em especial nos contratos de obras? 40. Como deve ser aplicado o percentual de 25% para acréscimo em contratos de serviços contínuos (valor anual, mensal, soma de todos os períodos ou remanescente) e naqueles decorrentes de licitações por itens e por lotes? 41. Nas alterações dos contratos de obras de engenharia, devem ser observados os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)? Qual a regra e quais os limites previstos no Decreto federal nº 7.983/13? Como proceder caso essa referência não retrate a realidade de composição de custos do empreendimento? 6

7 42. Em que casos podem ser ampliados os prazos de execução e de vigência? Quais as condições e como devem ser formalizadas as prorrogações de prazo? 43. Quando é cabível a revisão, o reajuste e a repactuação dos valores contratados? Qual o marco inicial da contagem do prazo: data do contrato, data da apresentação da proposta, data-base da categoria? 44. Como processar o reajustamento/a repactuação dos contratos de serviços contínuos com e sem alocação exclusiva de mão de obra? Como dividir os montantes de mão de obra e de materiais e insumos? E os equipamentos, podem ser reajustados? 45. Qual o passo a passo dos procedimentos de reajuste, repactuação e revisão? 46. Tendo em vista o momento de crise e os cortes orçamentários, é possível a Administração renegociar seus contratos? O que poderá ser objeto dessa negociação: alteração, redução ou supressão em contratos de compras, serviços contínuos e obras? 47. Quais as sanções administrativas podem ser aplicadas aos contratados e qual o procedimento a ser adotado? Qual o regime sancionatório da Lei de Licitações e da Lei do Pregão, como devem ser aplicados e o que deve ser previsto no edital? PERÍODO 24 horas Carga horária 29/05 Credenciamento Horário 8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h Almoço às 12h30 7h30 às 8h30 7

8 LOCAL NOVOTEL FORTALEZA Rua Doutor Atualpa Barbosa de Lima, Meireles Fortaleza/CE Fone: (85) Apto. SGL/STD R$ 287,00* + 5% ISS + R$ 2,00 taxa de turismo por dia Apto. DBL/STD R$ 333,00* + 5% ISS + R$ 2,00 taxa de turismo por dia * O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor na época da realização do Seminário. INVESTIMENTO R$ 3.790,00 03 almoços; 06 coffee breaks; Obra Lei de licitações e contratos administrativos. Zênite, 2016; Apostila específica do Seminário; Material de apoio (mochila, estojo com caneta, lapiseira, borracha, caneta marca-texto e bloco de anotações); Certificado.* A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição. * O percentual da frequência constante no certificado será de acordo com as listas de presença assinadas no Seminário. 8

9 PAGAMENTO O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ / , em um dos seguintes bancos credenciados: Ag c/c X Ag c/c Ag c/c Ag c/c INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES (41) evento@zenite.com.br A ZÊNITE reserva-se o direito de cancelar unilateralmente a realização do curso, o que não caracterizará infração administrativa ou civil, ficando isenta de qualquer sanção, indenização ou reparação (material e/ou moral), comprometendo-se a informar antecipadamente aos inscritos. 9