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Transcrição:

Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Oct-14 Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16 Apr-16 Jul-16 jul-03 abr-04 jan-05 out-05 jul-06 abr-07 jan-08 out-08 jul-09 abr-10 jan-11 out-11 jul-12 abr-13 jan-14 out-14 jul-15 abr-16 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o consumo voltou a exibir fraqueza em julho. Nos EUA, a indústria e as vendas no varejo contraíram acima do esperado em agosto. No Brasil, a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de julho desapontou a expectativa do mercado. Frente ao mês anterior, as vendas no varejo recuaram 0,3%, abaixo da nossa projeção (+0,1%) e do mercado (-0,2%). Em termos anuais, a deterioração do comércio avançou entre junho e julho, de -4,8% para -5,3%. Por segmento, as maiores contribuições negativas para esse recuo na margem vieram de Tecidos e Vestuários (-5,8%) e Móveis e Eletrodomésticos (-1%). O comércio ampliado, que inclui os segmentos de veículos e peças, e material de construção, apresentou recuo de 0,5% na margem e queda de 10,2% em termos anuais. Veículos, motos, partes e peças cederam 0,3% na margem, enquanto as vendas de material de construção recuaram 2,5%. Analisando a evolução das vendas no varejo, a média móvel três meses do comércio ampliado piorou pelo 3º mês consecutivo, sinalizando que a estabilidade ainda não foi alcançada. A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), por sua vez, teve melhor desempenho na margem em agosto. Comparado ao mês julho, a receita real do setor de serviços teve elevação de 0,7%, após recuo de 0,2% no mês anterior. Em termos anuais, contudo, houve recuo de 4,5%, intensificando contração de 3,4% registrada no mês anterior. De modo geral, o resultado fraco do comércio em julho não deve impedir que o Índice de atividade do Banco Central (IBC-Br), a ser divulgado na próxima semana, registre alta em torno de 0,7% na margem, em virtude do bom desempenho da indústria e do setor de serviços no mês. 125 115 105 95 85 75 65 55 45 Brasil - Vendas no Varejo Índice SA 118.2 115.1 97.3 104.4 91.9 62.4 74.0 Fonte: IBGE, BRAM 9% 7% 5% 3% 1% -1% -3% -5% -7% 7.0% 7.3% 7.8% 6.9% Fonte: IBGE Volume real de Serviços - Total (variação YoY) 2.3% -3.8% -3.4% -4.5% Restrita Ampliada Governo lançou pacote de concessões com o objetivo de estimular a economia. O pacote, denominado Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), contempla a venda ou concessão de 34 projetos nas áreas de aeroportos, energia, ferrovias, mineração, portos e rodovias. Segundo o governo, os primeiros leilões dos projetos devem ter início em 2017, e a previsão é de arrecadação de R$24 bilhões em concessões apenas no próximo ano. A efetivação do programa deve contribuir para a retomada, ainda que modesta, do investimento em 2017, dando suporte para o crescimento de 1,3%. Do lado da política monetária, em entrevista à imprensa, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, mostrou cautela com relação à zeragem do estoque de swap cambial (aproximadamente US$35 bilhões) em virtude do aumento das incertezas externas. Ademais, Ilan destacou que avanços em medidas fiscais e a avaliação da persistência do choque da inflação de alimentos estão no arcabouço 1

jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 set-15 jan-16 mai-16 out-10 fev-11 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 fev-13 jun-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 fev-15 jun-15 out-15 fev-16 jun-16 de análise para a flexibilização da política monetária. Avaliamos que as condições necessárias para o corte da taxa de juros serão atingidas na reunião de novembro, levando a Selic de 14,25% para 13,75%. Nos EUA, os dados mais fracos de atividade em agosto reduzem a probabilidade de aumento de juros na próxima semana. Na margem as vendas no varejo recuaram 0,3%, variação pior do que a esperada pelo mercado (-0,1%). Ao excluirmos a venda de bens com volatilidade alta (autos, combustíveis e material de construção), as vendas também apresentaram recuo, com queda de 0,1%. Para esse indicador, o mercado esperava expansão de 0,4%. Já a produção industrial recuou 0,4% no mês, também pior do que esperado (-0,2%). Se de um lado os dados de atividade frustraram, por outro lado os dados de preços registraram aceleração da inflação. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) acelerou de 0,8% para 1,1% entre julho e agosto. Quando excluímos os itens mais voláteis (energia e alimentos), a inflação também acelerou de 2,2% para 2,3% no período. Ambas as métricas vieram acima do projetado pelo mercado e devolveram a acomodação registrada em julho. O quadro econômico nos EUA revela alguma perda de ritmo da atividade concentrada na moderação do consumo no 3º trimestre, e um cenário de estabilidade da inflação nesse período. Dado isso, acreditamos que o FED mantenha a taxa de juros na próxima quarta-feira. A robustez no mercado de trabalho e a expectativa de aceleração da inflação no último trimestre devem levar o FED a elevar a taxa de juros em dezembro. 2.0% 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% -1.5% Fonte: Bloomberg Vendas no Varejo nos EUA (MM3M %) 0.2% -0.3% 1.0% 0.7% 0.4% 0.1% -0.2% -0.5% -0.8% -1.1% -1.4% Fonte: Bloomberg Produção Industrial nos EUA (MM3M %) 0.1% -0.4% Mensal MM3M Mensal MM3M Na Europa, o Banco Central da Inglaterra (BoE) deixou sua política monetária inalterada. O BoE manteve a taxa de juros básica em 0,25% e deixou inalterado seu programa de compra de títulos públicos e privados, com compras no montante de 70 bilhões de Libras. A decisão veio em linha com a expectativa do mercado. Em seu comunicado, o BoE avaliou que o desempenho da atividade pós- Brexit tem superado as expectativas, inclusive com a revisão da projeção do PIB do 3º trimestre de 0,1% para 0,3%. Embora reconheça que as primeiras evidências sejam encorajadoras, o BoE deixou a porta aberta para um novo corte de juros caso os próximos dados desapontem. Na Zona do Euro, o nível de preços em agosto teve elevação de 0,2%, com alta de 0,8% no núcleo (exclui itens voláteis) da inflação. Ambos os indicadores permanecem distantes da meta de inflação (2%) estipulada pelo Banco Central Europeu. O baixo nível da inflação deve levar o BCE a realizar ajustes em sua política monetária na reunião dezembro. 2

ago-07 mai-08 fev-09 nov-09 ago-10 mai-11 fev-12 nov-12 ago-13 mai-14 fev-15 nov-15 ago-16 ago-08 fev-09 ago-09 fev-10 ago-10 fev-11 ago-11 fev-12 ago-12 fev-13 ago-13 fev-14 ago-14 fev-15 ago-15 fev-16 ago-16 jul-09 fev-10 set-10 abr-11 nov-11 jun-12 jan-13 ago-13 mar-14 out-14 mai-15 dez-15 jul-16 Zona do Euro - Inflação (% A/A) 3.5% 3.0% 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% 0.8% 0.2% Inflação Núcleo Fonte: Eurostat, BRAM Na China, os dados de atividade em agosto vieram acima do esperado e mostraram detalhes favoráveis. O varejo registrou expansão (nominal) de 10,6% em agosto em termos anuais, vindo de 10,2% no mês anterior e mantendo a taxa (real) de crescimento em aceleração, ao redor de 9,2%. Já a indústria, após expandir 6,0% em julho, registrou expansão anual de 6,3% (acima do consenso, 6,2%), ao passo que os Investimentos em Ativo Fixo (FAI) mostraram estabilidade, expandindo 8,1% no acumulado do ano. O crédito também mostrou melhora em agosto. O financiamento social total (TSF), medida ampla de crédito, expandiu 16% ante o mesmo período em 2015, acelerando em relação a julho (15,7%). Com esses resultados, o PIB do 3º trimestre deve expandir 6,7%, mesma taxa observada no trimestre anterior. A dinâmica favorável da atividade chinesa neste 3º trimestre sugere que é baixa a probabilidade de implementação de novos estímulos (fiscal e monetário) nos próximos meses. Por outro lado, o ímpeto reformista liderado pelo Presidente Xi Jinping (que engloba a reestruturação econômica de diversos setores), tende a ganhar força no curto prazo. 25.0% China - Atividade Econômica % A/A, acumulado no ano 55 China - Investimentos em Ativos Fixos (% A/A, acumulado no ano, nominal) 20.0% 45 15.0% 10.0% 5.0% 0.0% Fonte: Bloomberg, BRAM 10.6% 9.2% 6.3% 35 25 15 5-5 Fonte: CEIC 18.3 8.1 5.4 2.8 Varejo (nominal) Varejo (real) Industria Total Manufatura Setor imobiliário Infraestrutura Na próxima semana, o destaque fica por conta da agenda internacional que contempla as reuniões de bancos centrais em países desenvolvidos. No Japão, o Banco Central (BoJ) se reúne na terça-feira e promete realizar uma reavaliação do seu programa de política monetária. Em meio a inúmeras incertezas, existe a possibilidade de que o BoJ flexibilize seu programa de compras, abrindo margem para a redução em seu programa de compra de ativos. Na sequência (quarta-feira) será a vez do FED se reunir. Para essa reunião do FED, que contará com revisão das projeções e entrevista pósreunião de Janet Yellen (presidente do FED), o estado atual de sua política monetária deverá ser mantido. Internamente, teremos a divulgação do IPCA-15 de setembro, para o qual esperamos alta de 0,32%, e divulgação do IBC-Br de julho. 3

10-jun-16 17-jun-16 24-jun-16 1-jul-16 8-jul-16 15-jul-16 22-jul-16 29-jul-16 5-ago-16 12-ago-16 19-ago-16 26-ago-16 2-set-16 9-set-16 16-set-16 10-jun-16 17-jun-16 24-jun-16 1-jul-16 8-jul-16 15-jul-16 22-jul-16 29-jul-16 5-ago-16 12-ago-16 19-ago-16 26-ago-16 2-set-16 9-set-16 16-set-16 INDICADORES DE MERCADO 3.50 3.45 3.40 3.35 3.30 3.25 3.20 3.15 3.10 Taxa de Câmbio (BRL/USD) 3.48 3.39 3.28 3.21 3.25 3.17 3.21 Fonte: Bloomberg, BRAM 3.27 3.20 3.34 3.28 14.125 14.000 13.875 13.750 13.625 13.74 Taxa de Juros (DI 2017) 14.01 13.98 13.98 14.00 13.95 13.97 13.94 13.88 13.95 Fonte: Bloomberg, BRAM MERCADO DOMÉSTICO Nível 16-set Semana Mês Ano Real (R$/US$) 1 3.28 0.2% 0.8% -17.1% CDS Brasil 5 anos 276 17.5 14.5-218.5 Taxa DI Jan 2017 (%) 13.97 0.00 0.01-1.90 Taxa DI Jan 2025 (%) 12.45 0.07 0.29-4.12 Taxa NTN-B 2019 (%) 6.16-0.09-0.02-1.04 Taxa NTN-B 2050 (%) 5.98 0.08 0.16-1.24 Ibovespa 2 57,140-1.5% -1.9% 31.8% IBX 2 23,731-1.6% -1.8% 30.9% Moedas¹ MERCADOS INTERNACIONAIS Commodities 16-set Semana Mês Ano 16-set Semana Mês Ano Dólar (Índice DXY) 95.99 0.7% 0.3% -2.7% CRB (US$) 400.27-1.0% -1.3% 6.8% Euro (USD/EUR) 1.12 0.7% 0.3% -2.7% CRB (R$) 1,326 0.2% 0.4% 2.0% Libra (USD/GBP) 1.30 1.68% 9.5% 11.5% Petróleo BRENT (US$/bbl.) 45.73-4.7% 0.6% 22.7% Iene - Japão (JPY/USD) 102.31-0.37% -0.9% -14.9% Minério de Ferro 55.97-3.1% -4.9% 28.5% Renminbi - China (CNY/USD) 6.67-0.15% 0.0% 2.8% Ouro (US$) 1,308.09-1.5% -0.4% 23.3% Peso Chileno (CLP/USD) 674.99 0.67% -0.8% -4.7% Soja (US$/bu.) 963.50-3.4% 0.5% 10.6% Peso Mexicano (MXN/USD) 19.67 4.10% 4.9% 14.3% Milho (US$/bu.) 336.25 1.9% 8.1% -6.3% Peso Colombiano (COP/USD) 2,959.70 1.4% -1.1% -6.8% Trigo (US$/bu.) 402.50 7.0% 9.3% -14.4% Sol Peruano (PEN/USD) 3.40 0.0% 0.0% -0.5% Açúcar (US$/bu.) 21.78 9.0% 11.2% 42.9% Juros Bolsas 2 16-set Semana Mês Ano 16-set Semana Mês Ano Libor USD 3m 0.86 0.00 0.02 0.24 S&P 500 Index 2,136.68 0.4% -1.6% 4.5% Libor EUR 3m -0.30 0.00 0.00-0.17 VIX 15.90-1.60 2.42-1.39 Título 10 anos EUA 1.70 0.02 0.13-0.58 Bolsas Europeias (MSCI) 114.76-1.5% -1.0% -6.8% Título 10 anos Alemanha 0.01 0.00 0.07-0.62 Bolsas LATAM (MSCI) 2,331-2.2% -3.0% 27.4% Nikkei 225 (Japão) 16,519-2.6% -2.4% -13.2% Dados atualizados às 15:00 Shangai (China) 3,143-2.5% -2.0% -15.1% (1) Variações negativas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 4

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 19/9 até 23/9 - Arrecadação Federal Brasil Ago -- 95850m 107416m - Criação de empregos formais - CAGED Brasil Ago -- -- -94724.00 Segunda 19-set 09:30 IBC-Br (M/M) Brasil Jul 0.70% 0.25% 0.23% Terça 20-set 09:30 Construção de casas novas EUA Ago -- 1190k 1211k - Reunião BOJ - Aumento na Base Monetaria Japão Set -- 80t 80t Quarta 21-set 10:00 Conference Board China Leading Economic Index China -- -- -- -- 15:00 FOMC - Decisão da Taxa de juros EUA Set 0.50% 0.50% 0.50% Quinta 22-set 09:00 IPCA-15 (M/M) Brasil Set 0.32% 0.38% 0.45% 09:30 Índice de Atividade - Fed Chicago EUA Ago -- 15.00% 27.00% 09:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA Set -- 260k 260k 11:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Set -- -8.30-8.50 11:00 Vendas de Casas Usadas EUA Ago -- 5.45m 5.39m 11:00 Indicadores antecedentes (M/M) EUA Ago -- 0.00% 0.40% 09:30 PMI Industria Japão Set -- -- 49.50 Sexta 23-set 05:00 PMI Indústria Z. Euro Set -- 51.50 51.70 05:00 PMI Serviços Z. Euro Set -- 52.80 52.80 05:00 PMI Composto Z. Euro Set -- 52.80 52.90 Projeções Macroeconômicas - BRAM 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 PIB (% ao ano) 3.9% 1.9% 3.0% 0.1% -3.8% -3.1% 1.3% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 6.5% 5.8% 5.9% 6.4% 10.7% 7.0% 5.0% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 5.1% 7.8% 5.5% 3.7% 10.5% 8.0% 5.1% Taxa Selic (final do ano) 11.00% 7.25% 10.00% 11.75% 14.25% 13.75% 10.50% CDI Acumulado no ano 11.59% 8.41% 8.06% 10.82% 13.26% 14.17% 11.60% R$/US$ média do ano 1.67 1.95 2.16 2.35 3.33 3.49 3.35 R$/US$ final do ano 1.88 2.04 2.34 2.66 3.90 3.31 3.40 cambial no ano 12.54% 8.95% 14.64% 13.39% 47.02% -15.22% 2.71% Exportações (US$ bilhões) 256.0 242.6 242.2 225.1 191.1 181.6 196.1 Importações (US$ bilhões) 226.2 223.2 239.7 229.2 171.4 135.6 154.1 Balança Comercial (US$ bilhões) 29.8 19.4 2.4-4.0 19.7 46.0 42.0 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -52.6-54.2-81.2-90.9-40.5-13.0-26.0 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2.0-2.2-3.4-4.2-2.3-0.7-1.3 Superávit Primário (% PIB) 2.9 2.2 1.8-0.6-1.9-2.9-2.7 Dívida Líquida (% PIB) 34.5 32.3 30.6 33.1 36.0 39.8 42.3 Dívida Bruta (% PIB) 51.3 53.8 51.7 57.2 66.2 73.8 78.5 5

MARCELO CIRNE DE TOLEDO Economista Chefe marceloc.toledo@bram.bradesco.com.br ANA PAULA ALMEIDA ana.almeida@bram.bradesco.com.br ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI andre.noggerini@bram.bradesco.com.br DANIEL XAVIER FRANCISCO daniel.francisco@bram.bradesco.com.br HUGO RIBAS DA COSTA hugo.costa@bram.bradesco.com.br JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA jose.costa@bram.bradesco.com.br MARIANNE KOMORI GEHRINGER marianne.e.komori@bram.bradesco.com.br THIAGO NEVES PEREIRA thiago.pereira@bram.bradesco.com.br Tel.: 2178-6600 economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 16/09/2016 às 15h00 Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 6