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Transcrição:

Banco Santander Investidores Pessoa Física Guarujá, 24 de agosto de 2007

Afirmações sobre o Futuro Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Os resultados reais, desempenho e eventos podem diferir significativamente daqueles expressos ou implicados por essas afirmações, como um resultado de diversos fatores, tais como condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, renegociações futuras ou pré-pagamento de obrigações ou créditos denominados em moeda estrangeira, medidas protecionistas nos EUA, Brasil e outros países, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em base global, regional ou nacional).

Perfil da CSN A CSN foi fundada em 09 de abril de 1941 e privatizada em 1993. HISTÓRICO A CSN teve um papel importante no processo de industrialização do país como a primeira produtora de aço plano Brasil A CSN investiu cerca de US$3,5 bilhões desde a privatização, aumentando a capacidade total de produção para 5,6 milhões de toneladas de aço bruto por ano, melhorando a qualidade e aumentando os níveis de produtividade e de proteção ao meio-ambiente FLUXO DE PRODUÇÃO 5.4 Mta 5.8 Mta 5.6 Mta 5.1 Mta 4.6 Mta ALTO FORNO ALTO FORNO FORNO BÁSICO DE OXIGÊNIO LINGOTAMENTO CONTÍNUO LAMINAÇÃO A QUENTE LAMINAÇÃO A FRIO 2.1 Mta LINHAS DE GALVANIZAÇÃO 1.2 Mta ESTANHAGEM E CROMAGEM

Perfil da CSN A CSN é uma das maiores siderúrgicas integradas da América Latina: Usina Presidente Vargas planta integrada para produção de aço bruto e laminados (capacidade instalada de 5,6 milhões de toneladas anuais de aço bruto) Minério de Ferro mina Casa de Pedra fornece 100% das necessidades da UPV CSN Paraná produtos galvanizados, galvalume e pré-pintados com foco na construção civil e linha branca GalvaSud linha de galvanização especializada em produtos automotivos INAL 4 centros de serviço e 4 centros de distribuição; o maior distribuidor do Brasil Ferrovias MRS e CFN; transporte de matérias-primas e escoamento da produção Portos embarque de minério de ferro, produtos siderúrgicos e containers CSN LLC laminação a frio e linhas de galvanização (EUA) Lusosider laminação a frio, linhas de galvanização e folhas-de-flanders (Portugal)

Uma empresa completamente integrada A auto-suficiência em praticamente todas as matérias-primas para a produção de aço, com destaque para a mina de minério de ferro Casa de Pedra e três usinas de geração de energia, bem como a participação acionária ou operação de concessões de importantes ativos de infra-estrutura, fazem da CSN um verdadeiro produtor de baixo custo, com um dos sistemas de produção de aço mais independentes, confiáveis e lucrativos do mundo. BRASIL Mina de Calcário e Dolomita (Arcos) 260 mi Estrada de ferro FCA Estrada de ferro MRS (participação de 32%) FCA MRS Mina de minério de ferro (Casa de Pedra) 200 mi Usina da CSN (UPV) MRS Estado do Rio de Janeiro São Paulo (Maior mercado do Brasil) 270 mi Porto de Angra dos Reis Porto de Sepetiba 60 mi Porto do RJ - 80 mi Terminal de minério/carvão/coque (controlados pela CSN) Terminal de conteinêres/ placas

Um verdadeiro produtor de baixo custo... UM DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO MAIS BAIXOS NO MUNDO CSN Índia Brasil Coréia do Sul Rússia Japão China Alemanha EUA Reino Unido

... com crescimento da lucratividade RANKING DE EBITDA MARGENS (%) CSN 43,1 SIDEPAR 39,3 USIMINAS 36,5 ARCELOR BRASIL MITTAL STEEL IPSCO INC. TATA STEEL LTD. TOKYO STEEL POSCO CHINA STEEL CORP. ACESITA 33,6 33,4 32,3 31,2 30,5 29,3 28,5 26,2 STTEL DYNAMICS INC. NIPPON STEEL 22,2 21,8

Projeto de minério de ferro Mina Casa de Pedra Capacidade atual : 16 Mtpa Capacidade futura: 65 Mtpa PORTO DE TUBARÃO Usina de Peletização CDP : 6.0 Mtpa PORTO DE ITAGUAI PORTO DE SEPETIBA Estrada de ferro MRS Porto de Itaguaí

Projeto de Minério de Ferro Atualização Cronograma Físico de Implantação - ÁREAS E ETAPAS Mina Ampliação 21 Mtpa FEV/08 Ampliação 40 Mtpa OUT/08 Ampliação 45 Mtpa NOV/09 Ampliação 65 Mtpa JAN/11 Pelotização Casa de Pedra 3 Mtpa Casa de Pedra 3 Mtpa JAN/10 JAN/10 Porto de Itaguaí Fase I - 8 Mtpa Fase II - 30 Mtpa Fase III - 45 Mtpa Fase IV - 70 Mtpa FEV/07 JAN/08 MAR/09 JAN/11

Expansão da mina Casa de Pedra Reserva (provada + provável) de 1,6 bilhão de toneladas, auditada por GOLDER ASSOCIATES (consultoria reconhecida internacionalmente). Recursos minerais de cerca de 8,4 bilhões de toneladas. Projeto reconhecido internacionalmente como de fácil implementação, baixo CAPEX e OPEX, produtos de alta qualidade e de alto interesse dos potenciais clientes. Etapas da Implementação do Projeto: Mina - expansão da capacidade da mina de CdP em 4 etapas: 21, 40, 45 e 65 MTPA; Ferrovia - preparação da MRS (com investimentos próprios) para atender CSN e suas controladas; Porto - adaptação do terminal de carvão para exportar minério de ferro, composto de 4 etapas: 8, 30, 45 e 70 MTPA; e Pelotização - construção de usina de pelotização com 6MTPA de capacidade, para atender principalmente as necessidades da própria CSN.

Nacional de Minérios (NAMISA) Em julho de 2007, a NAMISA adquiriu a Companhia de Fomento Mineral (CFM) em Minas Gerais, com instalações próximas à mina de Casa de Pedra; O valor da aquisição foi de até US$ 440 milhões, sendo integralmente financiada com recursos captados no mercado financeiro; A CFM comercializou ~3,6 milhões de toneladas de minério de ferro em 2006 e só no 1S07 foram comercializados ~2,7 milhões de toneladas; Programa de vendas em 2007: ~5 milhões de toneladas; Minério já embarcado em 2007: ~1,5 milhão de toneladas; Metas 2008: 11,5 Mt; a partir de 2009: 14 Mt.

Porto de Itaguai hoje

Porto de Itaguai (pátio de matéria-prima) COAL AND COKE STOCK YARD

Expansão - Novas Usinas de Placas OBJETIVOS: Expandir a capacidade de produção da CSN em 9 milhões de toneladas anuais de aço bruto, alinhada às estratégias de atendimento ao mercado doméstico e de internacionalização, com a instalação de duas Usinas de Placas de 4,5 milhões de toneladas cada (Itaguaí e MG) MERCADOS: Construção Civil, Indústria Automobilística, Indústria de Base, Embalagens, Implementos Agrícolas e Outros INVESTIMENTOS: US$ 6 bilhões nas duas usinas, com conclusão prevista para 2010

Usina de Placas - Concepção Básica CARVÃO 4,3 Mt/a PÁTIOS DE MATÉRIAS PRIMAS Pistas para Carvão e Pistas para Minério e Fundentes MINÉRIO e FUNDENTES COQUERIA SINTERIZAÇÃO PELOTIZAÇÃO PLACAS ALTOS FORNOS ACIARIA LINGOTAMENTO CONTÍNUO

Projetos Complementares: Cimento & Aços Longos Potencial do projeto alavancado pelo setor de construção civil: Grande déficit habitacional no Brasil: demanda reprimida estimada em 8,5 milhões de unidades pelo Ministério das Cidades; Em 2006, o volume estimado de incentivos governamentais mais financiamentos públicos e privados atingiu R$25 bilhões. O consumo aparente de cimento em 2005 foi de 36 milhões de toneladas, sendo que 50% desse total está concentrado na Região Sudeste do Brasil

Produção de Aços Longos i OBJETIVO: Novos produtos na UPV (barras, vergalhões e fio máquina) -> 500.000 toneladas anuais i INVESTIMENTOS: US$ 112 Milhões i MERCADO: Construção Civil i CONCLUSÃO PREVISTA: 2ºsemestre 2008 Gusa Sólido 126 Vergalhões e Barras 295 Kt/a Sucata 217 Ferro Liga Aço Líquido 320 Tarugo 310 7 Corte de Tarugos Tarugo de Placas 216 Fio Máquina Fio Máquina 130 205 Kt/a Placas 237 Blocos 223 500.000 t/ano

Aços longos: Fluxograma de Produção Gusa Sólido 130 kta Sucata 220 kta 320 Kta 310 Kta 500 Kta Forno Elétrico Placas 230 kta Ligotamento Contínuo Corte de Placas Laminador Vergalhões 295 kta Perfis 75 kta Fio-Máquina 130 kta Produção de aços longos a partir de excedente de gusa sólido e de placas de baixo valor comercial

Planta de Cimento OBJETIVO: Agregar valor à escória produzida nos Altos Fornos a partir da moagem e produção de 2,5 Mta de cimento tipos CPII e CPIII; MERCADO: Varejo 90% (sacos de 50 Kg) e Atacado 10% INVESTIMENTO: US$ 104 Milhões CRONOGRAMA: 1º semestre 2008

Projeto de Cimento: fluxo de produção EM ARCOS EM VOLTA REDONDA Extração de Cálcario Moinho de Cru Forno de Clínquer Silo* Moagem* Silo** Ensacadeira ** Cimento Seco Argila, Areia e Minério de Ferro Sucata Calcário Gesso Cimento - atacado Equipamentos: Equipamentos Negociação com fornecedores chineses em andamento *Fornecedor: FL Smith (Dinamarca) **Fornecedor: Haver Boecker (Alemanha)

RESULTADOS 2º TRIM.2007

O Cenário do Setor Siderúrgico no 2T07 O mercado siderúrgico nacional de aços planos atingiu resultado expressivo no 2T07, com incremento no volume de vendas de 13,9% em comparação com o 1T07 e 15,6% quando comparado ao 2T06. Destaques para o crescimento dos setores de Construção Civil, Automotivo, Bens de Capital, Semi-Elaborados e Utilidades Domésticas. No cenário internacional, o 2T07 foi marcado pelos seguintes acontecimentos: Redução da demanda de aço no mercado americano, em função de desempenho menos agressivo dos mercados Automotivo, Linha Branca e principalmente Construção Civil. Ampliação dos estoques do mercado europeu, por conta do aumento de importações advindas da China, com uma tendência de provável manutenção desta trajetória. Na Ásia, o governo chinês introduziu imposto de exportação sobre os laminados a quente, e um sistema de licenças para exportadores locais, medidas que acarretaram pequena queda nos preços internos.

Perspectivas para o Setor Siderúrgico EUA - Previsão de recomposição dos estoques dos centros de serviços que, atualmente, encontram-se em patamares relativamente baixos. EUROPA - Após rápido aumento de preços observado no mercado europeu no início de 2007, a tendência é de manutenção dos preços a curto prazo, na maioria dos países da região, com provável recuperação no último trimestre do ano. ÁSIA - Demanda na região asiática ainda continuará impulsionada pelo crescimento dos setores da construção civil e automotivo nos próximos meses. Possível recuperação nos preços, condicionada à retomada das exportações chinesas para o mercado europeu. BRASIL - Manutenção da demanda aquecida por aços planos em função da queda gradativa da taxa de juros aliada à estabilidade da moeda, e associadas aos planos de incentivo ao crescimento (PAC), em linha com as previsões anteriores.

CSN: Principais Destaques no 2T07 Lucro Líquido atingiu R$ 1,7 bilhão no 1S07, 129% acima do Lucro Líquido do 1S06, recorde histórico na Companhia. No 2T07, o Lucro Líquido correspondeu a R$ 952 milhões, 25% acima do Lucro Líquido do 1T07 e 133% superior ao Lucro do mesmo trimestre em 2006; Receita líquida do 2T07 de R$ 2,97 bilhões, maior receita líquida trimestral já registrada pela Companhia; Com a volta à plena capacidade de produção da UPV, a produção de aço bruto saltou de 0,4 milhão de toneladas no 2T06, para 1,3 milhão de toneladas no 2T07. Essa variação corresponde a um aumento de 240% entre esses períodos. A produção de laminados no 2T07 foi de 1,3 milhão de toneladas, 60% superior à produção do 2T06 e 11% acima daquela do 1T07; Custo médio de produção da CSN para placas de aço, mesmo frente à valorização de 11% da moeda nacional nos últimos doze meses, manteve-se ao redor de US$ 260/t. Esse patamar de custos mais uma vez posiciona a CSN como um dos produtores mais competitivos e de maior rentabilidade do setor siderúrgico mundial; EBITDA do trimestre de R$ 1,28 bilhão, 26% acima do 1T07, e margem EBITDA ampliada para 43% em relação ao trimestre anterior. A margem EBITDA de Junho de 2007 registrada pela Controladora alcançou 52,5%, uma das mais elevadas da sua história.

Receita e Volume de Vendas por Mercado Volume de Vendas (Mil t) Receita Líquida (R$ MM) 2.975 993 26% 1.195 40% 1.423 36% 1.918 410 2.593 2.576 2.485 777 846 803 931 74% 60% 64% 1.508 1.816 1.730 1.682 2.044 2T06 1T07 2T07 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 Mercado Interno Mercado Externo

Vendas por Produto e Receitas por Segmento Vendas por Produto Receita Líquida (R$ MM) 2T06 2T07 2T07 18% 3% 30% 16% 8% 28% 5% 10% 34% 15% 33% 15% Laminados a quente Zincadas Placas Laminados a frio Folhas metálicas 85% AÇO MINERAÇÃO OUTRAS

Participação no Mercado de Laminados P a r t i c i p a ç ã o d e M e r c a d o % 98% 98% 98% 31% 23% 25% 18% 19% 22% 39% 44% 43% 30% 33% 35% Laminados a quente Laminados a frio Zincadas Folhas metálicas Total 2T06 1T07 2T07

EBITDA e Margem EBITDA (R$ MM) 49,1% 47,7% 43,1% 41,4% 43,7% 40,3% 35,2% 38,2% 40,9% 912 477 1.407 1.214 984 1.015 920 1.053 787 24,8% 1.282 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 EBITDA Margem Ebitda

Evolução e Amortização da Dívida Evolução da Dívida (R$ MM) e Relação Dívida Líquida/EBITDA* (x) 8.790 1,21 5.010 1,57 10.391 6.048 9.501 1,53 6.239 9.425 1,74 6.659 9.378 1,56 6.050 1,29 8.755 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 5.472 Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Líquida / EBITDA * * EBITDA anualizado e ajustado pelos efeitos dos lucros cessantes. O saldo de Disponibilidades é suficiente para amortizar o principal da dívida até 2012. 800 700 600 500 400 300 200 100 0 O prazo médio de pagamento de dívida é de 12,85 anos. Amortização de principal (US$ MM) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015... 2020... APÓS 2046

Evolução da Dívida Líquida - Dez/06 a Jun/07 Dívida Líquida menor em R$ 1,2 bilhão (R$ bi) Dez/06 6,7 EBITDA 2,3 Operação Corus 1,1 Depósito Judicial (0,7) Investimentos (0,5) Pgto IR/CSL (0,4) Outros (0,6) Jun/07 5,5

Resultado Líquido Consolidado - 2T07 x 1T07 (R$ MM) Resultado líquido superior em R$ 189 MM Lucro Bruto 288 Operação Corus (304) Resultado Financeiro 337 Despesas Operacionais (93) IR e CSL (39) 2T07 952 1T07 763

Consolidação do Projeto de Minério de Ferro Produção e Compras de Minério de Ferro (Milhões t) 56,5 NAMISA 42,0 17,0 CSN 29,5 14,0 11,5 18,0 28,0 39,5 Vendas Consolidadas de Minério de Ferro 2008 2009 2010 CSN / NAMISA (Milhões t) 54 36 44 32 40 Vendas 22 Embarque do Porto de Itaguaí 2008 2009 2010

Mercado de Capitais Base 100 1.800 Desempenho das Ações da CSN x IBOVESPA 1.600 1.400 1.200 Nos últimos cinco anos, as ações da CSN acumularam valorização superior a 1.450% 1.000 800 CSNA3 IBOVESPA 600 400 200-30/6/2002 30/12/2002 30/6/2003 30/12/2003 30/6/2004 30/12/2004 30/6/2005 30/12/2005 30/6/2006 30/12/2006 30/6/2007

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