LUCRO LÍQUIDO DA CSN NO 1 o TRIMESTRE DE 2007 É O MAIOR DOS ÚLTIMOS 5 ANOS E ULTRAPASSA R$ 760 MILHÕES ; O EBITDA SUPERA R$1,0 BILHÃO

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1 LUCRO LÍQUIDO DA CSN NO 1 o TRIMESTRE DE 2007 É O MAIOR DOS ÚLTIMOS 5 ANOS E ULTRAPASSA R$ 760 MILHÕES ; O EBITDA SUPERA R$1,0 BILHÃO São Paulo, 24 de abril de 2007 A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BOVESPA: CSNA3) (NYSE: SID) divulga seu resultado no primeiro trimestre de 2007 (), apresentado conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, em Reais. Os comentários abordam os resultados consolidados da Companhia e as comparações são relativas ao primeiro trimestre de 2006 (1T06), exceto quando especificado de outra forma. A cotação do dólar em 30 de março de 2007 era de R$ 2,0504. Sumário Executivo O Lucro líquido da CSN no primeiro trimestre de 2007 () foi de R$ 763 milhões, 124 % superior ao Lucro Líquido registrado no 1T06. Esse bom resultado da Companhia se deveu basicamente à combinação positiva dos preços praticados no período e aos maiores volumes de vendas alcançados (1,2 milhão de toneladas) nos primeiros três meses do ano em curso, bem como aos efeitos não recorrentes descritos abaixo: A Companhia alienou sua participação minoritária de 3,8% no capital social da siderúrgica Corus, no Reino Unido, o que gerou um ganho não operacional - líquido de impostos - de R$ 133 milhões. Por ter apresentado proposta de aquisição condicionada pela Corus e conforme estabelecido no Contrato de Implementação celebrado entre CSN e a Corus em 10 de dezembro de 2006, a CSN registrou uma Remuneração de Incentivo de R$235 milhões ( break-up fee ) na linha de Outras Receitas Operacionais, correspondente a 1% do preço final revisado e proposto pela CSN para a aquisição da Corus. Esse valor, líquido dos gastos desembolsados no processo de avaliação e apresentação de proposta para aquisição, representou uma receita adicional no primeiro trimestre de 2007 de R$ 122 milhões. A Receita Líquida acumulada no trimestre totalizou R$ 2,485 bilhões, 27% superior à registrada em igual período do ano anterior. O EBITDA no superou a marca de R$1 bilhão, tendo alcançado a cifra de R$ 1,015 bilhão, 29% acima do EBITDA de igual período de A margem EBITDA da CSN superou a marca de 40%, o que indica, mais uma vez, a plena recuperação do acidente nas instalações adjacentes ao principal Alto-Forno da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda, ocorrido em janeiro de Os números no trimestre apontam para uma redução da dívida líquida da empresa, que diminuiu de R$6,7 bilhões, ao final de 2006, para R$ 6,1 bilhões, em 30 de março de O custo de produção por tonelada retorna aos mesmos parâmetros que consagram a CSN como um dos produtores mais competitivos do setor siderúrgico internacional. Em 30/03/2007 Bovespa: CSNA3 R$ 88,85/ação NYSE: SID US$ 42.84/ADR (1 ADR = 1 ação) Total de ações = Valor de Mercado: R$ 24,2 bilhões/us$ 11.8 bilhões Equipe de Relações com Investidores - Diretor: José Marcos Treiger - (11) Gerente: David Moise Salama - (11) Especialista: Cláudio Pontes - (11) Analista Sr: Priscila Kurata (11) invrel@csn.com.br 1

2 Destaques Consolidados 1T06 4T06 X 1T06 X 4T06 (Var%) (Var%) Produção de Aço Bruto (mil t) ,6% 1,1% Volume de Vendas (mil t) ,9% 0,2% M ercado Interno ,0% -1,7% M ercado Externo ,1% 3,0% Receita Líq. Prod. Aço (R$/t) ,5% -4,0% Dados Financeiros (R$ MM) Receita Líquida ,2% -3,6% Lucro Bruto ,9% 4,4% EBITDA ,0% 3,2% EBITDA ajustado ,1% 25,5% Lucro Líquido ,4% 819,3% Dívida Líquida (R$ MM) ,8% -9,1% Contexto Econômico e Cenário Setorial O primeiro trimestre de 2007 do mercado siderúrgico internacional foi marcado por um desempenho positivo, acima das expectativas da média dos produtores de aço. Os principais acontecimentos observados no setor, incluíram: Medidas implementadas pelos produtores norte-americanos para reduzir seus níveis de estoques, que se encontravam, no início do trimestre, em patamares mais elevados; Aumento no preço da sucata nos EUA, suportando a recomposição de preços dos produtos siderúrgicos naquele mercado; Demanda aquecida no mercado europeu, resultante do cenário econômico positivo em países como a Espanha, Itália e Alemanha; Maior escassez de produtos importados nos EUA e Europa, devido à forte demanda local nos países exportadores e em outras regiões do globo. EUA: Ao longo do, os preços de laminados planos no mercado spot norte americano vêm sinalizando uma recuperação, associada, principalmente aos seguintes fatores: 1º) Agilidade das siderúrgicas locais em relação à redução das importações no país. Essa redução vem ocorrendo desde o início de 2007, com quedas observadas de 25% em Janeiro de 2007 e de 10 % em Fevereiro último, em comparação com os níveis de importação verificados nos mesmos meses de Essa diminuição pode ser justificada pela elevação nos preços de produtos importados, assim como também pela agilidade da siderurgia norte-americana, que ocupou rapidamente esses espaços. 2º) O mercado americano de sucata, matéria-prima amplamente utilizada pelas mini-mills locais, verificou forte aumento de preços ao longo do trimestre. O que ocasionou repasse - via aumento de preços do aço - no mercado local. 3º) Os estoques dos distribuidores norte-americanos vêm mostrando tendência de queda, embora ainda estejam em patamares elevados. A expectativa para o mercado americano para o 2T07 é de continuidade no processo de desestocagem dos intermediários locais, impulsionada pelo aumento do consumo de aço pelos principais setores consumidores. Esse cenário, se confirmado, poderá propiciar aumentos moderados de preços, ao longo do período. O mercado internacional teve desempenho acima da expectativa dos produtores de aço. 2

3 EUROPA: No, a demanda aquecida, bem como a redução da oferta de produtos siderúrgicos importados, permitiram a melhora dos preços de laminados planos no mercado spot europeu. A escassez de material importado de países como Rússia, Ucrânia, Irã e do Oriente Médio pode ser explicada pela preferência no atendimento desses mesmos fornecedores aos seus respectivos mercados domésticos, igualmente aquecidos no momento. Em função disso, os preços dos aços planos importados pela região européia encontram-se mais elevados que os preços praticados nos mercados locais. Na Itália e na Espanha, a demanda por aço está em linha com o cenário econômico positivo que esses países estão apresentando, associado ao crescimento da demanda por produtos siderúrgicos por parte dos setores industriais e de construção civil locais. As perspectivas para o comportamento dos preços europeus no 2T07 no mercado europeu são de provável alta, uma vez que os principais players do continente já fizeram anúncios de aumentos de preços para o período em questão. Grandes produtores europeus já apontaram para aumentos de 5 a 10% em seus preços. A expectativa é portanto positiva, embora se acredite que, para que os repasses mencionados se verifiquem com sucesso, será necessário que as pressões dos produtos importados venham a se manter como no momento. ÁSIA: A demanda por produtos siderúrgicos no continente asiático nos primeiros três meses de 2007 continuou forte. Entretanto, o aumento de produção na região tem causado algumas incertezas à indústria. O desequilíbrio entre a oferta e a demanda pode ser verificada pelo aumento nos estoques locais. Este poderia vir a ser um fator negativo para a melhora dos preços comercializados na região, os quais apresentaram uma queda moderada nos últimos meses. Vale ressaltar que o mês de fevereiro (ano novo chinês) se apresentou como um mês mais fraco em vendas. A indústria siderúrgica asiática vem exportando o excedente de sua produção para o Oriente Médio, mercado que apresenta demanda bastante favorável, no momento. Fato importante anunciado no dia 15 de abril último pelo governo chinês foi a redução do incentivo fiscal à exportação para alguns produtos siderúrgicos. Essa redução pode levar a um aumento nos preços de exportação da siderurgia chinesa, a fim de proteger margens de lucratividade. Para o 2T07, o mercado asiático espera um aumento local no consumo, especialmente a partir das regiões oeste e do sudeste do continente. Historicamente, o consumo tende a aumentar nas mesmas, neste período. Esse fator pode proporcionar um cenário de recuperação nos níveis de preços daquele mercado. BRASIL: Ao longo do, os indicadores econômicos brasileiros se apresentaram favoráveis ao crescimento sustentável do país. O Banco Central reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 pontos percentuais, a partir de 13,25% no início do ano, para 12,75%. A taxa de câmbio entre o Real e o Dólar norte-americano permaneceu na sua trajetória de queda, ao longo do período. Nos primeiros três meses de 2007 e em relação ao fechamento de 2006, a moeda brasileira se apreciou em 4 pontos percentuais adicionais, frente à moeda norte-americana. O mercado siderúrgico brasileiro de aços planos (LQ+LF+LZ+FM+ Placa + Chapa Grossa + Aços Especiais) alcançou resultado expressivo no, incrementando seu volume de vendas em 15,2% em relação ao volume registrado no 1T06. Os destaques no período foram a alta no consumo dos setores da Construção Civil, Distribuição e Linha Branca & OEM, e Automotivo. No comparativo em relação ao trimestre anterior, o resultado foi também favorável, e o mercado experimentou alta de 4,4%. O mercado siderúrgico brasileiro alcançou resultado expressivo no. 3

4 No, o Setor da Construção Civil obteve resultado expressivo contra igual período do ano anterior, com alta de 40,7% no volume faturado ao mesmo. A alta foi influenciada também pela boa performance do segmento Agrícola, de Tubos com Costura de Grande Diâmetro (Ø>7") e do próprio segmento de Construção Civil. Em relação ao trimestre anterior, o resultado também foi positivo e superior em 5,3%, impulsionado pelos mesmos segmentos. Para o restante do ano de 2007 as perspectivas para o segmento Agrícola continuam otimistas, onde a procura por silos, máquinas e implementos agrícolas apresenta crescimento. No mesmo período, o setor de Embalagens fechou com o volume de folhas metálicas 10,8% superior aos primeiros três meses de Em relação ao trimestre anterior, o setor também apresentou uma melhora, correspondente a 4,8% de crescimento. O setor de Distribuição brasileiro incrementou o seu volume em consideráveis 16,2% no, em relação ao 1T06. Em relação ao desempenho do 4T06, o setor apresentou alta de 2,5%. Esse desempenho do setor pode ser atribuído à ampliação no consumo de aço pelos segmentos de Autopeças, de Tubos com Costura de Pequeno Diâmetro (Ø<7") e de Perfis Soldados. O Mercado doméstico da Linha Branca também apresentou no desempenho bastante positivo em relação ao primeiro trimestre de 2006, com alta de 17,8%. Em relação ao 4T06, o setor registrou alta de 1,9% nos volumes consumidos. Também no primeiro trimestre de 2007, o setor Automotivo apresentou importante desempenho no consumo de aços planos frente a igual período de 2006, com alta de 8,4%. Essa alta foi impulsionada pela boa demanda dos segmentos Automobilístico, propriamente dito e de Auto-Peças. Para o 2T07, a expectativa da CSN é a de manutenção da demanda aquecida por aços planos em função da queda gradativa da taxa básica de juros no Brasil aliada à estabilidade da moeda, ambas associadas aos planos de incentivo ao crescimento com investimentos públicos e privados (PAC), e em linha com as previsões anteriores. Produção No, a produção de aço bruto da CSN foi de 1,3 milhão de toneladas, 145% superior ao 1T06, e no mesmo patamar do volume produzido no 4T06. Vale notar que o estoque de placas e bobinas compradas de terceiros, a um custo superior à produção própria, encontra-se praticamente zerado. Variação Produção (em Mil t) 1T06 4T06 x 1T06 x 4T06 Aço Bruto (Usina Pres. Vargas) % 1% Placas Compradas de Terceiros % -63% Total Aço Bruto % -2% Laminados* (Usina Pres. Vargas) % 0% BQ Compradas de Terceiros Total Laminados % -3% * Produtos entregues para venda, incluindo os materiais enviados para a Unidade da CSN no Paraná Produção de Laminados da CSN no cresceu 56% em relação ao 1T06. 4

5 Por sua vez, a produção de laminados da CSN no cresceu 56% em relação ao 1T06, com destaque para o crescimento nos laminados a quente (52%), a frio (56%) e folhas metálicas (52%). Em relação ao 4T06, a produção de laminados no se manteve em linha, na faixa de 1,17 milhão de toneladas. Produção de Laminados - Usina Presidente Vargas (mil t) Semi acabados Laminados a Quente* Laminados a Frio** Laminados Zincados Folhas Metálicas 1T06 4T06 * Inclui material enviado para CSN-PR ** Inclui material enviado para GSD e CSN-PR Custo de Produção (controladora) No, o custo total de produção foi de R$ 1,19 bilhão, superior em R$ 295 milhões, ou 33% acima do custo registrado no 1T06. Esse acréscimo deveu-se, principalmente, ao retorno das atividades do Alto-Forno #3, com maior volume de produção e, conseqüentemente, com maior consumo de matérias-primas. Os acréscimos mais significativos nos custos com insumos foram os seguintes: Carvão importado (R$ 62 milhões); coque (R$ 21 milhões); minério de ferro/ pelotas (R$ 59 milhões) e zinco (R$ 57 milhões). Sendo que, em relação ao consumo de zinco, o acréscimo nos custos deve-se não somente a maiores volumes de produção, como também aos preços de mercado desse metal - mais elevados; Também contribuíram para o aumento no custo total de produção, maiores despesas com combustíveis, energia elétrica, suprimentos, serviços de terceiros e outros; com um acréscimo total de R$ 85 milhões. Por outro lado, o menor consumo de placas adquiridas de terceiros contribuiu para uma redução de R$ 55 milhões nos custos de produção da CSN, no mesmo período. Vale ressaltar ainda a redução da ordem de R$ 120 milhões (-10%) nos custos de produção da CSN no, em relação ao 4T06. Os principais fatores que influenciaram essa queda foram o menor consumo de placas e bobinas adquiridas de terceiros (R$ 71 milhões), aliado ao menor consumo/custo com carvão siderúrgico (R$ 16 milhões). Já o custo unitário de produção de placas - com depreciação - caiu de R$ 778/t no 1T06, para R$ 542/t (cerca de US$ 257/t) no, retornando, portanto, aos patamares altamente competitivos usualmente praticados pela Companhia. Essa queda deve-se aos menores preços de aquisição de carvão e coque, a apreciação da taxa de câmbio entre o real e o dólar americano e maior diluição dos custos fixos. A companhia produziu cerca de 1,3 milhão de toneladas no, versus 0,5 milhão de toneladas, no mesmo trimestre do ano anterior. Custo unitário de Produção de Placas caiu 30% quando comparado ao 1T06. 5

6 CUSTOS DE PRODUÇÃO - CONTROLADORA 1T06 18% 9% 17% 14% 2% 18% 3% 21% 10% 10% 6% 2% 1% 6% 21% 9% 7% 9% 5% 11% Carvão Minério de Ferro Outras Matérias Primas Energia/ Combustíveis Depreciação Coque Metais Mão de Obra Custos Gerais Placas e Bobinas Compradas Vendas Volumes de Vendas Totais No, o volume comercializado pela CSN foi de 1,195 milhão de toneladas, o que representou um incremento de 20% em relação ao volume vendido no 1T06. Em relação ao 4T06 o volume de vendas permaneceu em linha. Mercado Interno No, o volume de vendas no mercado interno, de 719 mil toneladas, se apresentou 19% acima do volume registrado no 1T06, principalmente em função demanda aquecida neste trimestre, aliada à disponibilidade mais limitada de produtos a comercializar verificada no 1T06, devido ao acidente no AF#3. O volume permaneceu estável, quando comparado ao 4T06. Volume de Vendas (Mil t) % 40% 39% 61% 61% 60% 1T06 4T06 Mercado Interno Mercado Externo Mercado Externo O volume de exportações de 476 mil toneladas no correspondeu a um crescimento de 3% quando comparado ao volume exportado no 4T06. Já em relação ao 1T06, as vendas para o mercado externo apresentaram variação positiva importante, de 21%, em função da forte demanda do mercado siderúrgico internacional, superando as expectativas dos produtores de aço. Participações de Mercado e Mix de Produtos A CSN manteve 33% de market-share no do mercado interno de aços planos (LQ+LF+LZ+FM) e superior aos 30% alcançados no 1T06. A CSN manteve 33% de market share no Mercado Doméstico de Aço. 6

7 Quanto ao mix de produtos, a Companhia superou mais uma vez a marca dos 52% de participação nos produtos revestidos, novamente em linha com os 53% apresentados no 4T06. Participação de Mercado % Vendas por Produto 98% 98% 98% 1T06 21% 28% 25% 18% 17% 19% 42% 42% 44% 33% 33% 30% 22% 1% 35% 27% 14% 27% 5% 38% 19% 11% Laminados a Laminados a frio Zincadas Folhas metálicas Total quente 1T06 4T06 Laminados a quente Zincadas Placas Laminados a frio Folhas metálicas Preços Os preços médios da Companhia se mantiveram em linha com os níveis de preços praticados pela CSN no trimestre anterior, no mercado doméstico. A partir de janeiro último, a CSN implementou - com sucesso - reajuste de preços de 6% para materiais galvanizados. Quando comparados aos preços do 1T06, apresentaram alta de cerca de 7%, com destaque novamente para os preços dos produtos galvanizados da Companhia. Nas exportações, os preços realizados se mantiveram praticamente estáveis, em dólares e euros, quando comparados com o 4T06. Esses preços, convertidos em reais, apresentaram queda em função do cambio e um efeito localizado de mix. Quando comparados ao 1T06, os preços subiram em moeda local. As perspectivas para o 2T07 são de prováveis aumentos de preços, tanto no mercado interno (onde a demanda mantém-se aquecida e os estoques reduzidos), quanto no mercado externo, onde também já se observa uma recuperação. Receita Líquida No e em comparação com o trimestre anterior, a estabilidade dos preços praticados e dos volumes vendidos entre os períodos nos mercados doméstico e externo, levaram a uma receita total de R$ 2,485 bilhões. No comparativo com o 1T06, a receita líquida cresceu 27%, em função dos movimentos de volumes e preços descritos anteriormente. Receita Líquida (R$ MM) T05 1T06 2T06 3T06 4T06 Mercado Interno Mercado Externo As perspectivas para o 2T07 são de favoráveis a aumentos de preços. 7

8 AÇO MINERAÇÃO Receita Líquida OUTRAS TOTAL MI ME Total MI ME Total Quantidade (ton mil) Receita Líquida (R$ MM) Despesas / Receitas Operacionais As despesas operacionais da CSN alcançaram R$ 161 milhões nesse trimestre. Quando comparadas com o 1T06 estas apresentaram uma variação negativa de R$ 103 milhões, variação essa que pode ser entendida, principalmente, pelo registro não recorrente no 1T06 de R$ 177 milhões, a titulo de lucros cessantes, na linha de Outras Receitas Operacionais. Em relação ao 4T06, a CSN apresentou uma variação positiva de R$ 328 milhões. Essa variação, por sua vez, deve-se a transferência de receita para cobertura de danos materiais, no montante de R$ 193 milhões, da linha de receitas operacionais para receitas não operacionais. Esse valor havia sido registrado como receita operacional ao longo do exercício de 2006, e foi transferida para receitas não operacionais, no 4T06. Soma-se a isso, por conta da participação da CSN no leilão de aquisição da siderúrgica anglo-holandesa Corus e conforme estabelecido no Contrato de Implementação celebrado entre CSN e a Corus Group PLC em 10 de dezembro de 2006, que a CSN registrou no, os efeitos contábeis da referida operação, tais como: (i) despesas consolidadas incorridas no projeto no montante aproximado de R$ 113 milhões; (ii) receita consolidada relativa à Remuneração de Incentivo, no montante aproximado de R$ 235 milhões. Esses valores estão incluídos nas linhas de Outras Despesas Operacionais e de Outras Receitas Operacionais - respectivamente. A CSN recebeu até o momento, a título de adiantamento das seguradoras, o montante de R$ 515 milhões, dos quais R$39 milhões foram recebidos no primeiro trimestre deste ano, e o restante ainda em EBITDA O EBITDA do alcançou R$ 1,015 bilhão, maior 29% em relação ao EBITDA apurado no 1T06. A margem EBITDA superou os 40%, maior em cerca de seis pontos percentuais quando comparada à média do ano de 2006, mostrando a completa recuperação do acidente ocorrido nas instalações adjacentes ao Alto-Forno 3, o principal da Companhia, no início do ano passado. Vale ressaltar que a margem apurada no ainda reflete pequena parcela de custos de placas adquiridas de terceiros. EBITDA (R$ MM) e Margem EBITDA (%) 49,1% 47,7% 43,7% 41,4% 38,2% 40,9% 40,3% 35,2% ,8% T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 EBITDA Margem Ebitda A Margem EBITDA superou os 40%, maior em cerca de 6% na comparação com a média de

9 Resultado Financeiro e Dívida O resultado financeiro líquido da CSN no foi de R$54 milhões positivos, contra um valor de R$ 107 milhões negativos, em igual período de Na comparação do primeiro trimestre de 2007 com o resultado do último trimestre de 2006, quando foram registrados R$ 255 milhões negativos, a substancial melhoria do resultado financeiro correspondeu a R$ 309 milhões. O expressivo resultado financeiro da Companhia deve-se, principalmente, às maiores receitas financeiras, refletindo os maiores ganhos nas operações de tesouraria da CSN, bem como o maior saldo de caixa, ao final do. As despesas financeiras ficaram em linha com o montante apurado no 1T06 e apresentaram uma variação positiva de R$ 35 milhões, quando comparadas ao 4T06. Essa variação, também positiva, deveu-se ao menor custo médio de carregamento da dívida da Companhia, em função das taxas de juros mais baixas aplicadas às parcelas de dívida em moeda nacional e do menor dólar Evolução da Dívida (R$ MM) e Relação Dívida Líquida / EBITDA* (x) médio aplicável às parcelas de dívida em moeda estrangeira. 1,74 Esses fatores se somaram ainda ao melhor perfil atual da 1,21 divida como um todo, função 1,04 1,02 de troca de parcelas de dívida mais caras por outras, mais econômicas. 1,57 1,53 1,56 A dívida bruta manteve-se em linha quando comparada ao 4T06. Também em relação ao 4T06, apresentou substancial redução de R$ 609 milhões, por conta do aumento no saldo de caixa e aplicações * EBITDA anualizado e ajustado nos três últimos trimestres de 2006 pelos efeitos dos lucros cessantes. Com isso, a relação dívida líquida/ebitda se reduziu de 1,74x no 4TO6 para 1,56x no, não contemplando ainda o efeito de caixa positivo (R$ 1,1 bilhão) provenientes da participação da CSN no leilão da Corus, bem como da apreciação do valor das ações da Corus, vendidas pela CSN, efeitos esses que se materializaram em abril/2007. O custo financeiro médio ponderado em Reais, em 31/03/2007, permaneceu em torno de 12% ao ano e o prazo médio do endividamento em 7,7 anos T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Líquida/Ebitda* Despesas / Receitas Não Operacionais O resultado não operacional da Companhia foi de R$ 180 milhões no, comparado a R$18 milhões no 4T06 e R$ 0,2 milhão no 1T06. Deve-se destacar o registro de R$182 milhões nesse trimestre, referente ao ganho líquido na venda de ações (3,8% do capital social) do Corus Group PLC, adquiridas pela CSN. Esse montante, já líquido de impostos, correspondeu a uma receita não recorrente de R$ 133 milhões. Relação Dívida Líquida / EBITDA apresentou significativa redução no. 9

10 Impostos sobre Lucro No, a despesa total consolidada com Imposto de Renda e Contribuição Social atingiu R$ 291 milhões, basicamente devido ao maior lucro tributável nesse período e explicada também pelas variações descritas nas seções anteriores. Lucro Líquido O lucro líquido da CSN no atingiu R$ 763 milhões, o que correspondeu a um crescimento de R$ 422 milhões em relação a igual período do ano anterior. As principais variações que contribuíram para esse melhor desempenho foram: Aumento de R$ 272 milhões no lucro bruto; Melhoria de R$ 161 milhões no resultado financeiro; Ganho bruto de R$ 182 milhões na venda das ações da siderúrgica anglo-holandesa Corus, aliado ao break-up fee de R$ 122 milhões; Adicionalmente, há que se considerar ainda o efeito não recorrente da provisão de R$ 177 milhões, a título de lucros cessantes, registrada no 1T06 e o aumento de R$ 70 milhões no imposto de renda e contribuição social sobre o lucro. Com relação ao 4T06, a CSN alcançou um aumento de R$ 679 milhões no lucro líquido, explicado basicamente pelos seguintes fatores: Crescimento de R$ 42 milhões no lucro bruto, Melhoria de R$ 309 milhões no resultado financeiro; Ganho bruto de R$ 182 milhões na venda das ações da siderúrgica anglo-holandesa Corus, aliado ao "break up fee" de R$ 122 milhões; Investimentos Os investimentos realizados no totalizaram R$ 234 milhões, e foram alocados principalmente nos seguintes projetos: - Expansão da mina de Casa de Pedra: R$ 59 milhões; - MRS (transportes e logística): R$ 47 milhões; - Expansão do Porto de Itaguaí: R$ 17 milhões; - Planta de Cimentos: R$ 15 milhões; - Prada (metalúrgica): 14 milhões; - Manutenção e reparos: R$ 22 milhões. O saldo remanescente foi aplicado em outros projetos menores, também importantes, direcionados para a melhoria tecnológica da Companhia e de suas controladas. Vale destacar que, com a conclusão da primeira fase do Terminal de Minérios do Porto de Itaguaí, a CSN já exportou cerca de 360 mil toneladas de minério. Nessa primeira etapa, a capacidade operacional de movimentação do Porto de Itaguaí atingiu sete milhões de toneladas por ano. Na segunda fase de ampliação do Terminal, a capacidade prevista de movimentação anual é de 30 milhões de toneladas e - na terceira e última fase de cerca de 40 milhões de toneladas por ano. O investimento total previsto no Porto da CSN em Itaguaí é de US$ 260 milhões. Lucro Líquido trimestral é Recorde nos últimos 5 anos. 10

11 Capital de Giro Ao final de março de 2007, o montante de capital de giro aplicado no negócio era de R$ 1,8 bilhão, menor em 8% em relação ao saldo em dezembro de Essa redução se deveu, principalmente, à diminuição do saldo de disponibilidades e do saldo de contas a receber do mercado externo. Esses efeitos, por sua vez, foram parcialmente compensados pela diminuição no saldo de fornecedores, no mesmo período. O prazo médio de pagamento a fornecedores permaneceu em torno de 90 dias, enquanto o de recebimento de clientes reduziu-se de 41 dias para 33 dias. O prazo médio de estoques permaneceu em linha com o 4T06, e em torno de 150 dias. R$ MILHÕES Var. CAPITAL DE GIRO Dez/2006 Mar/2007 x 4T06 Ativo Disponibilidades Contas a Receber Mercado Interno Mercado Externo PDD (109) (110) 1 Estoques (22) Adiantamento a Fornecedores (68) Passivo Fornecedores Salários e Contrib. Sociais (53) Tributos a Recolher (51) Adiantamento de Clientes Capital de Giro TURN OVER RATIO Var. Prazos Médios Dez/2006 Mar/2007 1T06 x 4T06 Recebimento Pagamento (6) Estoques (4) Mercado de Capitais O desempenho das ações da CSN no foi marcadamente positivo, com uma valorização de cerca de 38%, frente à valorização de 3% do índice IBOVESPA, no mesmo trimestre. Com relação aos ADRs da CSN transacionados na Bolsa de Nova Iorque, a valorização foi ainda maior, cerca de 43%, muito expressiva se comparada à queda de aproximadamente 1% do índice Dow Jones da NYSE, no mesmo período. Da mesma forma, cresceram significativamente neste, os volumes financeiros negociados das ações da CSN na BOVESPA (90%) e dos ADRs listados na NYSE (60%). A CSN vem se destacando entre as empresas listadas na BOVESPA, não somente pela valorização de suas ações, como pelo expressivo pagamento de dividendos. No ano de 2006, a CSN foi a empresa que efetuou a maior distribuição de dividendos por ação aos investidores. As ações da CSN no valorizaram-se em torno de 38%. 11

12 Rentabilidade - CSNA3 / SID / IBOVESPA 1T06 4T06 Nº de ações Valor de mercado Cotação de fechamento (R$/ação) 63,80 64,50 88,85 Cotação de fechamento (US$/ADR) 31,42 29,98 42,84 Valor de mercado (R$ milhões) Valor de mercado (US$ milhões) Variação CSNA3 (%) 43,1 4,0 37,8 SID (%) 46,1 5,5 42,9 Ibovespa - índice Ibovespa - rentabilidade (%) 13,4 22,0 3,0 Volume Média diária (nº de ações) Média diária (R$ Mil) Média diária (nº de ADR s) Média diária (US$ Mil) Fonte: Economática R$ / ação Desempenho das Ações da CSN e Dividendos Distribuídos (Todos os valores ajustados por dividendos) Nos últimos cinco anos, as ações da CSN acumularam valorização superior a 1300% 15/06/2004 R$ 35 MM 11/06/2004 R$ 717 MM 14/06/2005 R$ 2.268MM 09/02/06 R$ 937MM 08/05/2006 R$ 259MM 30/06/2006 R$ 415MM 09/08/2006 R$ 333MM 08/06/2006 R$ 128MM /06/2001 R$ 836 MM 10/06/2002 R$ 140 MM 11/06/2003 R$ 800 MM 10 - mar- 01 jun- 01 set- 01 dez- 01 mar- 02 jun- 02 set- 02 dez- 02 mar- 03 jun- 03 set- 03 dez- 03 mar- 04 jun- 04 set- 04 dez- 04 mar- 05 jun- 05 set- 05 dez- 05 mar- 06 jun- 06 set- 06 dez- 06 mar- 07 Proposta de dividendos totais para 2006 supera R$ 1,4 bi. 12

13 Eventos Recentes Assembléia Geral Ordinária e Dividendos No dia 28 de marco de 2007, o Conselho de Administração da CSN aprovou a seguinte proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2006 e de reservas realizadas, no montante total de R$ mil que serão confirmados na Assembléia Geral Ordinária, prevista para o dia 30 de abril de 2007: a) Ratificar a distribuição antecipada de dividendos aprovada pelo Conselho de Administração em 23 de junho 2006, no valor de R$ mil, correspondendo a R$ 1, por ação e em 3 de agosto de 2006, no valor de R$ mil, correspondendo a R$ 1, por ação, totalizando R$ mil de dividendos distribuídos antecipadamente. b) Distribuir R$ mil a título de juros sobre o capital próprio, correspondendo ao valor bruto de R$ 0, por ação, e R$ mil, a título de dividendos, correspondendo ao valor bruto de R$ 1, por ação; c) Constituir reserva de investimento no montante de R$ mil, conforme orçamento de investimento a ser aprovado pela Assembléia Geral, que contemplará, dentre outros investimentos, os projetos de expansão e novos negócios. d) Tendo em vista que o limite máximo da reserva legal já foi atingido, não haverá destinação de valores para tal reserva. Assembléia Geral Extraordinária e Cancelamento de Ações No mesmo dia 30 de abril de 2007 será submetida à Assembléia Geral Extraordinária proposta de cancelamento de ações atualmente existentes em tesouraria, sem redução do capital social. 13

14 Webcast Reunião Apimec - Porto de Itaguaí A CSN tem o prazer de convidá-lo a participar do Webcast do Evento AÇO & AÇÕES 2007 com tradução simultânea, na seguinte data e horários: Apresentação em Português com Tradução Simultânea para o Inglês 26 de abril quinta-feira 11:00 h horário de Brasília 10:00 h horário de Nova York Webcast: ou pelo website de RI: A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Estado do Rio de janeiro, Brasil, é um complexo siderúrgico composto por investimentos em infra-estrutura e logística que combina minas próprias, usina integrada, centros de serviços, ferrovias e portos em suas operações, com uma capacidade anual de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto e receita bruta consolidada de R$ 11 bilhões em A CSN é a única produtora de folhas de flandres no Brasil e uma das cinco maiores produtoras no mundo. A empresa é conhecida como uma das siderúrgicas mais lucrativas, globalmente. O EBITDA representa o lucro (prejuízo) líquido antes do resultado financeiro, contribuição social e imposto de renda e depreciação e amortização. O EBITDA não deve ser considerado como uma alternativa para o lucro (prejuízo) líquido, como um indicador de desempenho operacional da CSN, ou uma alternativa para fluxo de caixa como um indicador de liquidez. A administração da CSN acredita que o EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma comparação com outras companhias. Entretanto, ressalta-se que o EBITDA não é uma medida estabelecida de acordo com os Princípios Contábeis Brasileiros (Legislação Societária ou BR GAAP) ou Princípios Contábeis Norte- Americanos (US GAAP) e pode ser definido e calculado de maneira diversa por outras companhias. A dívida líquida apresentada é utilizada por nós para medir a nossa performance financeira. Dívida líquida não é uma medida de desempenho financeiro segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, resultado financeiro, como medida de liquidez. Algumas das afirmações aqui contidas são perspectivas futuras que expressam ou implicam em resultados, performance ou eventos esperados. Essas perspectivas incluem resultados futuros que podem ser influenciados por resultados históricos e pelas afirmações feitas em Perspectivas. Os atuais resultados, desempenho e eventos podem diferir significativamente das hipóteses e perspectivas e envolvem riscos como: condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, medidas protecionistas nos EUA, Brasil e outros países, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em base global, regional ou nacional). 14

15 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO CONSOLIDADO Legislação Societária Em Milhares de Reais 1ºTri ºTri ºTri 2007 Receita Bruta de Vendas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas No Mercado Interno No Mercado Externo Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) ( ) CPV, sem Depreciação e Exaustão ( ) ( ) ( ) Depreciação/ Exaustão alocada ao custo ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 37,7% 37,5% 40,6% Despesas com Vendas ( ) ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas (70.884) (85.882) (86.099) Depreciação e Amortização em Despesas (12.752) (13.083) (12.961) Outras Receitas (Despesas) Líquidas ( ) Lucro Operacional Antes do Res. Fin. e de Participações Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras* (23.363) (18.390) Variações Monetárias e Cambiais Líquidas Participações em Sociedades Controladas (10.789) (23.945) (27.751) Lucro Operacional Receitas (Despesas) não Operacionais Líquidas Lucro Antes do IR e CSL Imposto de Renda Corrente ( ) ( ) ( ) Contribuição Social Corrente (50.108) (62.845) (67.212) Imposto de Renda Diferido (5.525) Contribuição Social Diferida (5.065) Lucro Líquido do Período EBITDA Margem de EBITDA (%) 40,3% 38,2% 40,9% EBITDA ajustado Margem de EBITDA Ajustado (%) 48,5% 31,4% 40,9% 15

16 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO CONTROLADORA Legislação Societária Em Milhares de Reais 1ºTri ºTri ºTri 2007 Receita Bruta de Vendas Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) Receita Líquida de Vendas No Mercado Interno No Mercado Externo Custo dos Produtos Vendidos (CPV) ( ) ( ) ( ) CPV, sem Depreciação e Exaustão ( ) ( ) ( ) Depreciação/ Exaustão alocada ao custo ( ) ( ) ( ) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 33,3% 36,6% 39,4% Despesas com Vendas (63.662) (42.863) (66.926) Despesas Gerais e Administrativas (48.350) (58.084) (54.015) Depreciação e Amortização em Despesas (5.769) (5.915) (5.874) Outras Receitas (Despesas) Líquidas ( ) (38.622) Lucro Operacional Antes do Res. Fin. e de Participações Resultado Financeiro Líquido ( ) ( ) (94.744) Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras ( ) ( ) ( ) Variações Monetárias e Cambiais Líquidas Participações em Sociedades Controladas Lucro Operacional Receitas (Despesas) não Operacionais Líquidas (1.023) Lucro Antes do IR e CSL Imposto de Renda Corrente ( ) ( ) ( ) Contribuição Social Corrente (41.047) (49.994) (56.538) Imposto de Renda Diferido (18.130) Contribuição Social Diferida (7.509) Lucro Líquido do Período EBITDA * Margem de EBITDA (%) 39,5% 40,9% 43,1% EBITDA ajustado Margem de EBITDA Ajustado (%) 50,2% 32,1% 43,1% Informações Adicionais Dividendos e JCP propostos Número de Ações - em milhares ** Lucro Líq. por ação - R$ 1,16 0,36 2,94 * EBITDA = Lucro bruto menos despesas com vendas, gerais e administrativas, mais depreciação, amortização e exaustão; ** Excluídas ações em tesouraria 16

17 BALANÇO PATRIMONIAL Legislação Societária Em Milhares de Reais Consolidado Controladora 31/3/ /12/ /3/ /12/2006 Ativo Circulante Disponibilidades Títulos e Valores Mobiliários Contas a Receber Estoques Seguros Reclamados IRPJ e CSL diferidos Outros Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO Passivo Circulante Empréstimos, Financiamentos e Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Outros Passivo Não Circulante Exigível a Longo Prazo Empréstimos, Financiamentos e Debêntures Provisão para Contingências líquido depósitos judiciais IR e Contribuição Social Diferidos Outros Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Reserva de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Ações em Tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) Lucros Acumulados TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

18 FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO Legislação Societária Em Milhares de Reais 1ºTri ºTri ºTri 2007 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido do Período Variações monetárias e cambiais líquidas ( ) ( ) ( ) Provisão para encargos sobre emprést. e financ Depreciação, exaustão e amortização Result. de equivalência patrimonial IR/CSL diferidos (83.793) (24.207) Provisões ( ) Capital de Giro (45.503) ( ) ( ) Contas a Receber ( ) Estoques (22.595) (32.360) Fornecedores ( ) (17.201) ( ) Impostos ( ) Juros ( ) ( ) ( ) Outros ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos ( ) ( ) ( ) Investimentos ( ) (1) Imobilizado/Diferido/Depósitos Judiciais ( ) ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento ( ) ( ) Captações Amortizações ( ) ( ) ( ) Dividendos / JCP ( ) (11) (799) Ações em tesouraria (39.110) (66.709) Fluxo de Caixa Livre ( ) ( )

19 RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO CONSOLIDADO Legislação Societária Em Milhares de Reais 1ºTri ºTri ºTri 2007 Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) Moeda nacional ( ) (50.250) (57.115) Moeda estrangeira (36.070) ( ) ( ) Impostos ( ) ( ) (93.138) Outras despesas financeiras (11.080) (49.300) (34.226) Receitas financeiras (23.363) (18.390) Rendimento sobre aplicações financeiras Resultado com operações derivativas (83.368) (73.104) Outros rendimentos Variações monetárias e cambiais líquidas Variações monetária líquidas (8.397) (21.984) (6.056) Variações cambiais líquidas RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO ( ) ( ) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO CONTROLADORA Legislação Societária Em Milhares de Reais 1ºTri ºTri ºTri 2007 Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos (82.390) (54.291) (60.946) Moeda nacional (46.641) (43.550) (51.581) Moeda estrangeira (35.749) (10.741) (9.365) Transações com controladas (58.547) ( ) ( ) Impostos ( ) ( ) (88.391) Outras despesas financeiras (3.878) (10.897) (24.506) Receitas financeiras ( ) ( ) ( ) Transações com controladas Rendimento sobre aplicações financeiras Resultado com operações derivativas ( ) ( ) ( ) Outros rendimentos (5.017) Variações monetárias e cambiais líquidas Variações monetária líquidas (9.470) (20.755) (4.819) Variações cambiais líquidas RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO ( ) ( ) (94.744) 19

20 VOLUME DE VENDAS CONSOLIDADO Em Milhares de Toneladas 1ºTri ºTri ºTri 2007 MERCADO INTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO EXTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas VOLUME DE VENDAS CONTROLADORA Em Milhares de Toneladas 1ºTri ºTri ºTri 2007 MERCADO INTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO EXTERNO Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas

21 RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA CONSOLIDADO Em R$/t 1ºTri ºTri ºTri 2007 MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA CONTROLADORA Em R$/t 1ºTri ºTri ºTri 2007 MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO MERCADO TOTAL Placas Laminados a Quente Laminados a Frio Galvanizados Folhas Metálicas TAXA DE CAMBIO em R$/US$ 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 Taxa fechamento 2,666 2,350 2,222 2,341 2,172 2,164 2,174 2,138 2,050 Variação % 0,4% -11,8% -5,5% 5,3% -7,2% -0,4% 0,5% -1,7% -4,1% 21

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