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Transcrição:

Módulo 0 A História: tempos e espaços - Quadros espaço-temporais; períodos históricos e momentos de rutura. - Processos evolutivos; a multiplicidade de fatores. - Permutas culturais e simultaneidade de culturas. - História Nacional e História Universal. - Interações e especificidade do percurso português. Módulo 1 1.O modelo ateniense 1.1.A democracia Antiga 1.2 Uma cultura aberta à cidade 2.O modelo romano 2.1.Roma, cidade ordenadora de um império urbano - compreender a noção de período histórico como resultado de uma reflexão sobre permanências e mutações nos modos de vida das sociedades, num dado espaço; - reconhecer a diversidade de documentos e a necessidade de uma leitura crítica; - compreender a dinâmica histórica como um processo de continuidades, mudanças e ritmos de desenvolvimento condicionados por uma multiplicidade de fatores. - caracterizar a pólis; - caracterizar a democracia ateniense instituições, limitações; - reconhecer o caráter urbano da civilização romana; - interpretar a importância assumida pelo imperador e pelo direito como elementos de coesão; - interpretar a extensão do direito de cidadania romana como um processo de - tratamento da informação/utilização de fontes; - compreensão histórica: Temporalidade; Espacialidade; Contextualização; - comunicação em História - analisar fontes de natureza diversa e textos historiográficos; - situar cronológica e espacialmente acontecimentos e processos relevantes, Página 1 de 5

2.2.A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática 2.3.A integração de uma região periférica no universo imperial: a romanização da Península Ibérica 3.O espaço civilizacional grecolatino à beira de mudança 3.1.O império universal romanocristão 3.2.Prenúncios de uma nova geografia política Módulo 2 1.A identidade civilizacional da Europa Ocidental 1.1.Poderes e crenças multiplicidade e unidade 1.2.O quadro económico e demográfico expansão e limites do crescimento 2.O espaço português a integração da pluralidade de regiões no Império; - desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas gregas e romanas; - evidenciar a importância do legado político-cultural greco-romano como uma das matrizes da civilização europeia ocidental; - identificar na romanização da Península Ibérica os instrumentos de aculturação das populações submetidas ao domínio romano, - identificar os princípios do cristianismo; - avaliar o papel da Igreja como transmissora do legado político-cultural clássico; - evidenciar o fim da Época Clássica destacando o impacto das invasões nas estruturas políticas, económicas e culturais do mundo romano. - distinguir, como unidades políticas, reinos, senhorios e comunas; - caracterizar, em termos religiosos, culturais e geográficos o mundo ocidental, Bizâncio e Islão; - indicar os fatores que contribuíram para a prosperidade europeia dos séculos XI-XIII; - explicar o surto urbano e as relações com o campo; - localizar os pólos e as rotas mais dinâmicas da economia europeia; - explicar o desenvolvimento das novas práticas financeiras; - evidenciar a fragilidade do equilíbrio demográfico; relacionando-os com o contexto em que ocorrem; - identificar a multiplicidade de fatores e a relevância da ação dos indivíduos ou grupos, relativamente a fenómenos históricos circunscritos no tempo e no espaço; - mobilizar conhecimentos de realidades históricas estudadas para fundamentar opiniões, relativas a problemas nacionais e do mundo contemporâneo, e para intervir de modo responsável no seu meio envolvente; - caracterizar aspetos relevantes da História de Portugal, Europeia e Mundial; - relacionar a História de Portugal com a Página 2 de 5

consolidação de um reino cristão ibérico 2.1.A fixação do território 2.2.O país rural e senhorial 2.3.O país urbano e concelhio 2.4.O poder régio, fator estruturante da coesão interna do reino 3.Valores, vivências e quotidiano 3.1.A experiência urbana 3.2.Cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais Módulo 3 1.A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos 1.1.principais centros culturais de produção e difusão de síntese e - mostrar os avanços da Reconquista e o seu termo; - explicar a formação do país senhorial, nobre e eclesiástico; - caracterizar o senhorio e o poder senhorial; - compreender a especificidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguido a diversidade de estatutos dos seus membros e as modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais, - interpretar a afirmação do poder régio em Portugal como elemento estruturante da coesão do país concelhio e do país senhorial; - sublinhar a passagem da monarquia feudal à monarquia centralizadora; - ligar o estilo gótico à afirmação do mundo urbano; - compreender as atitudes e os quadros mentais que informam a sociedade da época, distinguindo cultura popular de cultura erudita; - sublinhar o papel desempenhado pelas universidades na transformação económica, política e cultural dos últimos séculos da Idade Média; - caracterizar o ideal cavaleiresco. - explicar a ampliação do conhecimento do Mundo e a inovação técnica empreendidas pelos Europeus nos séculos XV-XVI; - reconhecer o papel inspirador da Itália na cultura renascentista; - distinguir os principais centros culturais da Europa do Renascimento; História Europeia e Mundial, distinguindo articulações dinâmicas e analogias/especificidades, quer de natureza temática, quer de âmbito cronológico, regional ou local; - reconhecer o Cristianismo como matriz de identidade dos europeus e referente na apreciação qualitativa das outras culturas/civilizações; - valorizar os contactos multicivilizacionais, distinguindo o relativismo cultural daí decorrente; - elaborar e comunicar, com correção linguística e de forma criativa, sínteses de assuntos estudados. Página 3 de 5

inovações - identificar inovações e sínteses culturais; 1.2.O cosmopolitismo das cidades - interpretar o cosmopolitismo de Lisboa e Sevilha ; hispânicas importância de Lisboa - compreender a modernidade como um fenómeno global que se manifesta nas ideias e Sevilha e nos comportamentos e encontra nos centros urbanos um espaço privilegiado de 2. O alargamento do conhecimento criação e de irradiação; do Mundo - sintetizar os grandes contributos da expansão marítima, nomeadamente da 2.1.O contributo português portuguesa, nos domínios da geografia física e humana, da botânica, da zoologia, da 2.2.O conhecimento científico da cosmografia e da cartografia; Natureza - distinguir o experiencialismo, proporcionado pela expansão, da ciência moderna; 3.A produção cultural - interpretar a revolução cosmológica coperniciana como uma manifestação da ciência 3.1.Distinção social e mecenato moderna; 3.2.Os caminhos abertos pelos - reconhecer o papel de vanguarda dos Portugueses na abertura europeia ao Mundo e humanistas a sua contribuição para a síntese renascentista; 3.3.A reinvenção das formas - relacionar o mecenato com o estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas; artísticas imitação e superação - caracterizar o Humanismo, o Classicismo, o Antropocentrismo, o Naturalismo dos modelos da Antiguidade presentes no Renascimento; 4.A renovação da espiritualidade e - identificar as características da nova estrutura arquitetónica e da respetiva gramática da religiosidade decorativa, escultórica e pictórica; 4.1.A Reforma protestante - identificar na produção cultural renascentista portuguesa as heranças da Antiguidade 4.2.Contra- Reforma e Reforma Clássica e as continuidades com o período medieval o Manuelino; Página 4 de 5

Católica - relacionar a questão das indulgências com o início da Reforma protestante; 5.As novas representações da - sublinhar a inovação teológica do luteranismo, calvinismo e anglicanismo; Humanidade - interpretar a resposta da Igreja católica à Reforma protestante; 5.1.O encontro de culturas e as - avaliar a ação do Concílio de Trento, do Index, da Inquisição e das novas dificuldades de aceitação do congregações religiosas; princípio da unidade do género -,interpretar as reformas protestante e católica como um movimento de humano humanização e individualização das crenças e de rejuvenescimento do cristianismo, não obstante a violência das manifestações de antagonismo religioso durante a Época Moderna, - explicar de que modo o encontro dos povos (ibéricos e novos povos) logo se tornou confronto; - avaliar o processo de missionação posto em prática por Portugueses e Espanhóis; - justificar a miscigenação levada a cabo pela colonização ibérica; - valorizar os contactos multicivilizacionais, distinguindo o relativismo cultural daí decorrente. Página 5 de 5