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2. (VESTIBULAR) Assinale a alternativa em que todos os vocábulos apresentam o mesmo número de fonemas de carreata : a) elíptico - sexagenário - retângulo; d) miserando - excluso - fantasia; b) exagero - girassol - amígdala; e) groselha - brinquedo - misantropa. c) ovelheiro - exceder - enxaqueca; 3. (VESTIBULAR) As palavras profilaxia, translineação e cavalheiro apresentam respectivamente: a) onze, doze e nove fonemas; d) onze, dez e doze fonemas; b) doze, doze e treze fonemas; e) onze, onze e doze fonemas. c) doze, onze e doze fonemas; 4. (ENEM) O negócio Grande sorriso do canino de ouro, o velho Abílio propõe às donas que se abasteçam de pão e banana: De cada três dá certo com uma. Ela sorri, não responde ou é uma promessa a recusa: Deus me livre, não! Hoje não Abílio interpelou a velha: Ela concordou e, o que foi melhor, a filha também aceitou o trato. Com a dona Julietinha foi assim. Ele se chegou: Ela sorriu, olhinho baixo. Abílio espreitou o cometa partir. Manhã cedinho saltou a cerca. Sinal combinado, duas batidas na porta da cozinha. A dona saiu para o quintal, cuidadosa de não acordar os filhos. Ele trazia a capa da viagem, estendida na grama orvalhada. O vizinho espionou os dois, aprendeu o sinal. Decidiu imitar a proeza. No crepúsculo, pumpum, duas pancadas fortes na porta. O marido em viagem, mas não era de dia do Abílio. Desconfiada, a moça chegou à janela e o vizinho repetiu: Diante da recusa, ele ameaçou: Então você quer o velho e não quer o moço? Olhe que eu conto! (TREVISAN, D. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979 (fragmento) Quanto à abordagem do tema e aos recursos expressivos, essa crônica tem um caráter (A) filosófico, pois reflete sobre as mazelas sofridas pelos vizinhos. (B) lírico, pois relata com nostalgia o relacionamento da vizinhança. (C) irônico, pois apresenta com malícia a convivência entre vizinhos. (D) crítico, pois deprecia o que acontece nas relações de vizinhança. (E) didático, pois expõe uma conduta a ser evitada na relação entre vizinhos. 6. (ANGLO) Indique e justifique a figura de linguagem da tirinha.

7. PUC Leia o trecho abaixo e responda: MAR PORTUGUÊS (Fernando Pessoa) Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. No 1 verso do poema, há a interpelação direta a um ser inanimado a quem são atribuídos traços humanos. Assinale a alternativa que designe adequadamente as figuras de linguagem que expressam esses conceitos. a) Metáfora e prosopopeia. b) Metonímia e apóstrofe. c) Apóstrofe e prosopopeia. d) Redundância e metáfora. e) Redundância e prosopopeia. 8. (PUC) Considere os seguintes trechos de A Hora da Estrela :

Embora a moça anônima da história seja tão antiga que podia ser uma figura bíblica. Ela era subterrânea e nunca tinha tido floração. Minto: ela era capim. Se a moça soubesse que minha alegria também vem de minha mais profunda tristeza e que a tristeza era uma alegria falhada. Sim, ela era alegrezinha dentro de sua neurose. Neurose de guerra. Neles predominam, respectivamente, as seguintes figuras de linguagem: a) inversão e hipérbole. b) pleonasmo e oxímoro. c) metáfora e antítese. d) metonímia e metáfora. e) eufemismo e antítese. 9. (FGV-2001) Religiosamente, pela manhã, ele dava milho na mão para a galinha cega. As bicadas tontas, de violentas, faziam doer a palma da mão calosa. E ele sorria. Depois a conduzia ao poço, onde ela bebia com os pés dentro da água. A sensação direta da água nos pés lhe anunciava que era hora de matar a sede; curvava o pescoço rapidamente, mas nem sempre apenas o bico atingia a água: muita vez, no furor da sede longamente guardada, toda a cabeça mergulhava no líquido, e ela a sacudia, assim molhada, no ar. Gotas inúmeras se espargiam nas mãos e no rosto do carroceiro agachado junto do poço. Aquela água era como uma bênção para ele. Como água benta, com que um Deus misericordioso e acessível aspergisse todas as dores animais. Bênção, água benta, ou coisa parecida: uma impressão de doloroso triunfo, de sofredora vitória sobre a desgraça inexplicável, injustificável, na carícia dos pingos de água, que não enxugava e lhe secavam lentamente na pele. Impressão, aliás, algo confusa, sem requintes psicológicos e sem literatura. Depois de satisfeita a sede, ele a colocava no pequeno cercado de tela separado do terreiro (as outras galinhas martirizavam muito a branquinha) que construíra especialmente para ela. De tardinha dava-lhe outra vez milho e água e deixava a pobre cega num poleiro solitário, dentro do cercado. Porque o bico e as unhas não mais catassem e ciscassem, puseram-se a crescer. A galinha ia adquirindo um aspecto irrisório de rapace, ironia do destino, o bico recurvo, as unhas aduncas. E tal crescimento já lhe atrapalhava os passos, lhe impedia de comer e beber. Ele notou essa miséria e, de vez em quando, com a tesoura, aparava o excesso de substância córnea no serzinho desgraçado e querido. Entretanto, a galinha já se sentia de novo quase feliz. Tinha delidas lembranças da claridade sumida. No terreiro plano ela podia ir e vir à vontade até topar a tela de arame, e abrigar-se do sol debaixo do seu poleiro solitário. Ainda tinha liberdade - o pouco de liberdade necessário à sua cegueira. E milho. Não compreendia nem procurava compreender aquilo. Tinham soprado a lâmpada e acabou-se. Quem tinha soprado não era da conta dela. Mas o que lhe doía fundamente era já não poder ver o galo de plumas bonitas. E não sentir mais o galo perturbá-la com o seu cócó-có malicioso. O ingrato. (João Alphonsus - Galinha Cega. Em MORICONI, Italo, Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século. São Paulo: Objetiva, 2000.) As aves de rapina é que são rapaces; elas agarram com rapidez, roubam (Dicionário Aurélio). Por que, no texto, constitui ironia do destino o fato de a galinha ir adquirindo um aspecto irrisório de rapace?

10. (Fameca-2006) Sabemos que, em Hiroshima, morreu um mundo e nasceu outro. A criança de lá passou a ser cancerosa antes do parto. Mas há entre nós e Hiroshima, entre nós e Nagasaki, toda uma distância infinita, espectral. Sem contar, além da distância geográfica, a distância auditiva da língua. Ao passo que o cachorro é atropelado nas nossas barbas traumatizadas. E mais: - nós o conhecíamos de vista, de cumprimento. Na época própria, víamos o brioso vira-lata atropelar as cachorras locais. Em várias oportunidades, ele lambera as nossas botas. E, além disso, vimos tudo. Vimos quando o automóvel o pisou. Vimos também os arrancos triunfais do cachorro atropelado. Portanto, essa proximidade valorizou o fato, confere ao fato uma densidade insuportável. A morte do simples vira-lata dá-nos uma relação direta com a catástrofe. Ao passo que Hiroshima, ou o Vietnã, tem, como catástrofe, o defeito da distância. (Nelson Rodrigues, crônica intitulada O cachorro atropelado, escrita em 13.05.1968) Interpretando o texto em sua linguagem figurada, responda às seguintes questões: a) O que você entende por morreu um mundo e nasceu outro? b) O que você entende por Na época própria, víamos o brioso vira-lata atropelar as cachorras locais?