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Transcrição:

4 de março de 2013 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Nos EUA, as negociações políticas continuam e espera-se que os líderes cheguem a um acordo que evite um evento de ruptura; Estimular investimentos privados passa a ser uma questão chave para que nos próximos trimestres a economia brasileira consiga engatar uma recuperação mais consistente;

mar-03 jan-04 nov-04 set-05 jul-06 mai-07 mar-08 jan-09 nov-09 set-10 mai-12 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jan-12 jul-12 jan-13 Economia Internacional O início de março está bem movimentado tanto pela agenda de informações econômicas quanto pelo debate político dos principais blocos globais que agregaram volatilidade aos mercados. Nos EUA, a segunda prévia do PIB do 4º trim, apresentou melhora em relação a primeira divulgação (0,1% contra -0,1% respectivamente), no entanto, ficou abaixo da mediana das expectativas (+0,5%). Ainda que a leitura tenha sido a menor variação trimestral de 2012 não há, por ora, preocupações em relação a percepção de recuperação gradual do nível de atividade. Os dados do PIB mostram que a desaceleração percebida no 4º trim/12 está relacionada à queda dos gastos do governo fato esperado por conta da questões do limite do endividamento. O consumo pessoal, que representa cerca de 2/3 do indicador econômico, está em trajetória favorável (g1). Outros indicadores relevantes também apontam numa direção mais favorável como o ISM (índice dos gerentes de compras da indústria manufatureira), por exemplo, que está no maior patamar dos últimos 21 meses (54,2 pontos); a confiança do consumidor medida pelo Conference Board (69,6 pontos) e pela Universidade de Michigan (77,6 pontos) acima do projetado pelo mercado e as informações do mercado imobiliário em trajetória consistente, ainda que de forma bem gradual. O risco no momento fica para o debate político, diante da divergência entre Democratas e Republicanos que levou ao início do chamado Sequestration (cortes compulsórios de benefícios sociais), que até o fim de 2013 retirará cerca de US$ 85 bi da economia. As negociações políticas continuam e espera-se que os líderes cheguem a um acordo que evite um evento de ruptura. Até lá, esse tema pode trazer volatilidade aos mercados globais. A acompanhar de perto. Na Europa, atrai as atenções o desenrolar das eleições Italianas, pois a dificuldade em se formar um governo de coalizão eleva o debate sobre o futuro da condução da gestão macroeconômica que, sob a batuta de Mario Monti, seguiu um roteiro de considerável austeridade fiscal, sem resultados positivos para a atividade produtiva. Em relação aos indicadores econômicos mais relevantes da região, pouco mudou, com destaque para a taxa de desemprego que segue elevada (11,9%) na Zona do Euro, sem perspectivas de melhora no curto e no médio prazo. Outro dado que reforça as preocupações é o PMI Manufacturing (algo próximo ao conceito do ISM norte-americano) que em fevereiro ficou em 47,9 pontos, abaixo do patamar dos 50 pontos desde julho de 2011, que configura um ambiente recessivo (g2). Em tempo: o governo chinês anunciou neste fim de semana medidas para reduzir os riscos de uma possível bolha no mercado imobiliário. A informação não é boa, já que pode restrigir a trajetória de crescimento do país, fato que ainda não está em nosso cenário base. O que olhar na semana? Dados do mercado de trabalho norte-americano, a produção industrial de China e o encontro de política monetária da Europa. Gráfico G1- EUA: PIB VS Consumo Pessoal Gráfico G2- EUROPA: PMI Manufacturing VS PIB (%) 6,0 2,0-2,0-6,0 60 50 40 6 4 2 0-2 -4-10,0 30-6 Consumo Pessoal (% PIB) PIB EUA (% QoQ) EC PMI Manufacturing GDP EC

set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jan-12 jul-12 % Economia Brasileira O principal destaque da semana ficou para a divulgação, pelo IBGE, do PIB de 2012. A economia brasileira teve um crescimento de 0,6% no 4º trim/12 em relação ao trimestre anterior (g1), abaixo das expectativas de mercado, que apontavam para uma variação de 0,8% no período, com destaque negativo para a agropecuária, que cedeu 5,2% em relação ao trimestre anterior. De relativamente positivo, temos que a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF ou taxa de investimento) deu um primeiro sinal de alento, ao registrar alta de 0,5%, depois de quatro trimestres consecutivos de queda. No ano, a economia apresentou um crescimento de apenas 0,9% em relação a 2011. Por outro lado, observando-se o dado de quatro trimestres acumulados, pela primeira vez desde o 3º trim/10 não foi registrada uma desaceleração. Ainda assim, o crescimento do PIB ficou muito abaixo das previsões feitas no início de 2012 (que apontavam para cerca de 3,3%) e muito aquém dos fechamentos de 2011 (2,7%) e, principalmente, 2010 (7,5%). Um dos fatores que contribuiu para o fraco resultado foi a perda de competitividade da indústria local, que teve retração de 0,8% no ano passado (g4). A iniciativa de diminuir o custo de produção da indústria de transformação através da redução da tarifa de energia elétrica, que se soma à desvalorização do real em 2012, foi uma medida importante nesse flanco. É consenso que o aumento a taxa de investimento é o principal desafio para que a economia possa crescer em um ritmo mais elevado e de maneira sustentada. Nesse sentido, o quadro ao final de 2012 é preocupante: a ligeira recuperação da taxa de investimento no 4º trim não foi suficiente para reverter a forte queda dos trimestres anteriores, e esta passou a representar, ao final de 2012, apenas 18,1% do PIB (ante média global próxima a 24%). Portanto, estimular investimentos privados (considerando que o governo tem pouco espaço em seu orçamento) passa a ser uma questão chave para que nos próximos trimestres a economia brasileira consiga engatar uma recuperação mais consistente. Nesse contexto, é fundamental que o empresariado retome um nível de confiança mais elevado com o futuro, e para isso é importante que as medidas de estímulo feitas ao longo do ano passado (custo da energia, câmbio e queda dos juros, por exemplo) comecem a surtir mais efeito, e que o desconforto causado com as interferências em alguns setores importantes da economia se torne menos presente. Nesta semana, o principal evento a acompanhar é a decisão do BC em relação à taxa básica de juros (Selic). Nos últimos 40 dias, cresceu a percepção entre agentes econômicos - refletida na forte elevação das taxas de juros futuras de curto prazo - de que o BC poderia antecipar o ciclo de alta de juros para o 1º semestre. Porém, a nosso ver o resultado abaixo do esperado do PIB reduz bastante essa probabilidade. A acompanhar. O que olhar na semana? Além da reunião do Copom, devemos nos manter atentos à divulgação do IPCA de fevereiro. Gráfico G3 - Brasil: PIB e IBC-Br Gráfico G4 - Brasil: PIB - Ótica da Oferta (QoQ) 10 8 6 4 2 0-2 -4 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6 PIB YoY IBC-Br 12 meses Indústria (%) Serviços (%) Agropecuária (%) Página 3 de 6

Mercados BOLSA A temporada de balanços trouxe bastante volatilidade às ações da bolsa, e conseqüentemente ao índice da bolsa de valores de São Paulo. Após cinco semanas de baixa, que deixaram o Ibovespa tecnicamente barato, o mesmo deu uma leve trégua nessa semana, encerrando em alta de 0,33% no período. Ainda que haja oportunidade de compra do ponto de vista técnico, os dados econômicos locais e internacionais não têm corroborado para dar a confiança necessária aos investidores, ou seja, a incerteza sobre a retomada do ciclo de crescimento cria barreiras e afeta diretamente a bolsa brasileira, que possui um peso relevante em ativos cíclicos. Nesse cenário sem uma tendência direcional clara, acreditamos que a estratégia neutra seja a mais apropriada neste mercado. Posição Tática Atual: Under Over 77.000 72.000 67.000 62.000 57.000 52.000 47.000 jan-11 mar-11 mai-11 set-11 nov-11 PX_LAST Média Móvel de 6M + Desvpad jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 CÂMBIO No mercado de cambio a divisa norte-americana encerrou a semana cotada a 1,98, valorização de 0,35% no período, influenciada por um aumento da aversão a risco. A piora recente do humor dos investidores foi determinada pela instabilidade política na Itália, e pela falta de um acordo sobre as questões fiscais norte-americanas, que pode afetar significativamente o crescimento da economia do país. Na China os dados econômicos também não ajudaram, apontando para desaceleração e contribuindo ainda mais para a deterioração dos ânimos dos agentes. Permanecemos neutros taticamente em Dólar, ainda aguardando uma oportunidade clara para possíveis apostas táticas, fora do provável intervalo de 1,95 2,00. Com relação ao Euro julgamos o patamar atual sobrevalorizado sob o ponto de vista estrutural, mas permanecemos neutros taticamente avaliando oportunidades pontuais. Posição Tática Atual: Under Over 2,17 2,12 2,07 2,02 1,97 1,92 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 Dólar Média 15 dias + 2 Desv - 2 Desv JUROS Os títulos públicos pré-fixados apresentaram queda de seus rendimentos, com a redução das apostas em relação ao início do ciclo de alta da Selic já no primeiro semestre. Este movimento está relacionado, principalmente, a divulgação do PIB do 4º tri que, mais uma vez, decepcionou os mercados, ao IGP-M que mostrou menor pressão inflacionária em fevereiro, e aos números fiscais que surpreenderam positivamente os analistas. Ainda assim, o forte movimento de alta observado na estrutura a termo da curva doméstica (gráfico ao lado) desde o início do ano está longe de ser revertido, isso porque os últimos discursos do ministério da fazenda e BC indicam forte desconforto com a trajetória da inflação local no curto-prazo. Neste contexto, a reunião de política monetária desta quarta-feira tem papel decisivo no processo de alocação para os próximos meses. Até lá, mantemos posições reduzidas tanto nos títulos pré-fixados quanto nos ativos indexados à inflação. 9,90 9,40 8,90 8,40 7,90 7,40 6,90 01/03/2013 22/02/2013 01/02/2013 Posição Tática Atual: Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over Página 4 de 6

Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 56.8 8 4 0,33% -0,94% -6,67% 0,61% -2,11% -13,76% S&P 500 1.518 0,17% 0,23% 6,45% 7,68% 7,64% 10,64% DOW JONES 14.0 4 9 0,34% 0,00% 7,21% 8,19% 7,04% 8,02% NASDAQ 3.179 0,55% 0,00% 5,28% 6,26% 3,44% 6,44% M SCI WORLD 1.4 0 2-0,02% -0,24% 4,73% 7,51% 8,95% 7,58% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 9 0,6 8-2,63% -1,49% -2,21% 2,61% -6,54% -14,69% OURO 1.572,3 0-0,03% -0,37% -6,30% -8,63% -6,39% -12,85% CRB COM M ODITIES 290-1,08% -0,88% -1,58% -2,14% -5,08% -10,14% M OED A S: REAL / DOLAR 1,9 6 9-0,17% 0,00% -4,01% -5,93% -3,16% 16,13% DOLAR / EURO 1,3 3 0,70% 0,00% 0,70% 2,57% 6,30% -1,28% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 6,9 6 % 0,14% 0,02% 1,16% 1,81% 3,73% 8,34% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,00% 0,04% 0,06% 0,13% 0,26% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 7,70 % -0,20% 0,00% 0,57% 0,46% 0,22% -1,58% LIBOR 6 M ESES 0,4 6 % 0,00% 0,00% -0,05% -0,07% -0,25% -0,29% TREASURY 10 ANOS 1,8 4 % -0,12% -0,03% 0,08% 0,21% 0,19% -0,10% Agenda Semanal SEGUNDA PAÍS PERÍODO ESPERADO ANTERIOR RELEVÂNCIA TERÇA HSBC Services PMI CHI Feb -- 54 + PMI Composite EUR Feb F 47,3 47,3 ++ Euro-Zone Retail Sales (MoM) EUR Jan 0,30% -0,80% ++ ISM Non-Manf. Composite EUA Feb 55 55,2 ++ QUARTA QUINTA SEXTA Euro-Zone GDP s.a. (QoQ) EUR 4Q P -0,60% -0,60% +++ FGV Inflation IGP-DI BRA Feb 0,34% 0,31% + ADP Employment Change EUA Feb 170K 192K ++ Factory Orders EUA Jan -2,20% 1,80% ++ Reuniao do COPOM BRA 6/mar 7,25% 7,25% +++ Commodity Price Index (MoM) BRA Feb -- -1,41% + Industrial Production sa (MoM) BRA Jan 1,40% 0,00% +++ ECB Announces Interest Rates EUR 7/mar 0,75% 0,75% +++ Trade Balance (USD) CHI Feb -$8.85B $29.15B ++ IBGE Inflation IPCA (MoM) BRA Feb 0,50% 0,86% +++ IBGE Inflation IPCA (YoY) BRA Feb 6,21% 6,15% ++ Change in Nonfarm Payrolls EUA Feb 160K 157K +++ Unemployment Rate EUA Feb 7,90% 7,90% +++ Wholesale Inventories EUA Jan 0,30% -0,10% ++ Consumer Price Index (YoY) CHI Feb 3,00% 2,00% +++ Industrial Production (YoY) CHI Feb 10,30% 10,30% ++ Retail Sales (YoY) CHI Feb -- 15,20% ++ Página 5 de 6

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.