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Transcrição:

PRESTAÇÃO DE CONTAS MAIO/2013 31/05/2013 V HOSPITAL EST. GETULIO VARGAS RIO DE JANEIRO Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva, Anestesiologia e Neurologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.

PRESTAÇÃO DE CONTAS MAIO 2013 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 3 CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: SÉRGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: SÉRGIO LUIZ CÔRTES DA SILVEIRA CONTRATADA: PRÓ SAÚDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS CNPJ: 24.232.886/0133-07 ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 RIO JANEIRO/RJ RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: DIR. MIGUEL PAULO DUARTE NETO P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L RIO DE JANEIRO, MAIO/2013 Relatório de gestão dos serviços assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva, Anestesiologia e Neurologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. Página 1

PROTOCOLO SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO NAÍRIO AUGUSTO PEREIRA SANTOS DIRETOR OPERACIONAL PRÓ-SAÚDE/RJ MIGUEL PAULO DUARTE NETO DIRETOR EXECUTIVO PRÓ-SAÚDE UNIDADE HOSPITAL ESTADUAL GE- TÚLIO VARGAS Página 2

1-INTRODUÇÃO A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de Maio de 2013, referente ao contrato de gestão nº 30/2012 celebrado junto a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo por objeto operacionalizar a gestão dos serviços de anestesiologia, neurologia e Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Getúlio Vargas. A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade instalada de leitos de UTI no Hospital Getúlio Vargas, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo. Com foco na RDC nº 7 de 24 de fevereiro de 2010, cujo objetivo é de estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes, profissionais e meio ambiente, a PRÓ-SAÚDE vem atuado na valorização de seus profissionais, qualificando o atendimento aos usuários e assegurando o atendimento humanizado aos usuários e seus familiares. Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no mês de maio, no processo de estruturação, organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato de Gestão, de forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos pacientes críticos adultos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos. Página 3

2-CONSIDERAÇÕES INICIAIS Conforme previsto no contrato de gestão, a partir do dia 1º de fevereiro de 2.013 a Pró-Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar assumiu a gestão dos serviços assistenciais da UTI Adulto do Hospital Estadual Getúlio Vargas no Estado do Rio de Janeiro. Unidade com 24 leitos, para internação de pacientes críticos (UTI Adulto 2). No dia 06 de fevereiro a Pró Saúde assumiu os serviços de Anestesiologia e Neurologia e no dia 07 de fevereiro, realizou a abertura de 13 leitos de UTI no serviço denominado UTI -Adulto 1. De acordo com o previsto no edital, a partir da assinatura do contrato a Pró-Saúde deveria assumir a contratação de todo pessoal necessário para o desenvolvimento das atividades assistenciais. Desta forma, colaboradores com vínculo empregatício com outras instituições e que optaram trabalhar pela Pró Saúde, foram absorvidos e realizadas as contratações para o fechamento do quadro assistencial e de apoio. Página 4

3-ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA No final do ano de 2.012, entre o período de festas natalinas e o réveillon, foi anunciada a vitória da Pró- Saúde ABASH no processo licitatório que culminou com o contrato firmado com a SES/RJ para a gestão dos serviços de Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Anestesiologia e Neurologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas a partir da primeira semana de fevereiro/2.013. Com base na grade de medicamentos e materiais padronizados pela SES, a Pró Saúde realizou a aquisição de medicamentos e materiais para a continuidade dos serviços assistenciais na Unidade de Terapia Intensiva. Página 5

4-METAS QUANTITATIVAS Em 19 de setembro de 2.011 foi publicada no Estado do Rio de Janeiro a lei 6.043 que dispôs sobre a qualificação das organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão. De acordo com tal lei, nos itens 3 e 7 do contrato de gestão firmado entre a SES-RJ e a ABASH Pró-Saúde, foram estabelecidas as metas quantitativas e qualitativas, bem como a metodologia de apuração dicotômica de seu cumprimento, ou não, pela Organização Social e dos valores a que teria direito a receber, de acordo com a pontuação alcançada. Conforme Edital de Seleção Nº 004/2012, no item 6.1.1: no primeiro mês de atividade da Organização Social contratada, a produção assistencial não será objeto de cobrança de meta, por ser correspondente a fase de implantação do Contrato de Gestão. PRODUÇÃO ASSISTEN- CIAL HOSPITALAR LEITOS META SAÍDOS/MES FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 37 77 85 140 118 106 Considerar no número de saídos no mês de fevereiro na UTI Adulto 1, que a efetiva abertura dos 13 leitos desta unidade, ocorreu no dia 07 de fevereiro. Desta forma, verifica-se o cumprimento na sua integralidade das metas quantitativas para o mês de maio, onde a meta para a UTI Adulto foi ultrapassada em 37,66%. 5 -METAS QUALITATIVAS TAXA DE MORTALIDADE META FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO < OU = 1,5 ND ND ND 2,20 Os índices de gravidade têm como objetivo principal a descrição quantitativa do grau de disfunção orgânica de pacientes gravemente enfermos, cuja gravidade é traduzida em valor numérico a partir das alterações clínicas e laboratoriais existentes ou do tipo/número de procedimentos utilizados, permitindo a avaliação de desempenho da Unidade de Terapia Intensiva e da eficiência do tratamento realizado. Para o cálculo do índice Página 6

denominado APACHE II são utilizadas 12 variáveis clínicas, fisiológicas e laboratoriais padronizadas, pontuadas de zero a quatro, conforme o grau de desvio da normalidade apresentado; além desses, os pontos são atribuídos à idade, presença de doença crônica e variáveis fisiológicas, cuja soma fornece uma pontuação final que permite calcular o risco de óbito para o paciente. As médias APACHE II calculadas para as Unidades de Terapia Intensiva são as seguintes: MÉDIA APACHE II FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 1 15 14,87 22,35 18,50 UTI ADULTO 2 17,3 14,35 15,98 17,45 Pacientes com escore APACHE II igual ou superior a 17 pontos a mortalidade é significativamente maior quando comparados aqueles com valores menores. TEMPO DE PERMANÊNCIA META FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 1 < OU = 14 dd 10,0 7,3 8,8 7,6 Meta cumprida no mês de maio, onde os valores apresentados para o tempo de permanência foram inferiores a 14 dias. Fatores que interferem no tempo de permanência: _ Leitos disponíveis nas unidades de internação; _ Recebimento de pacientes em situação classificada como muito críticos; _ Pacientes com índice de escore de gravidade altos. TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24 HO- RAS META FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 1 < 20% 0 0,70% 0 0 Meta de maio cumprida, devido a não ocorrência de reinternações no período de até 24 horas da transferência na UTI Adulto. DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMO- NIA ASSOCIADA A VENTILIAÇÃO MECÂ- NICA META MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO < 15% 17,21% 12,52% 13,18% Página 7

DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL META MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO < 2% 8,69% 2,22% 0 Meta plenamente atingida no mês de maio/2013. DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URINÁ- RIO RELACIONADA A CATETER VESICAL META MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO < 2% 5,27% 3,15% 1,39% QUADRO RESUMO DE METAS METAS FEVE- REIRO MARÇO ABRIL MAIO META SAÍDOS/MÊS UTI ADULTO 77 85 140 118 106 TAXA DE MORTALIDADE UTI ADULTO < OU = 1,5 ND ND ND 2,2 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NA UTI ADULTO TEMPO DE REINTERNAÇÃO EM 24 HORAS NA UTI ADULTO DENSIDADE DE INCIDÊNCIA DE PNEUMO- NIA ASSOCIADA A VENTILIAÇÃO MECÂ- NICA NA UTI ADULTO DENSIDADE DE INC.DE INF. PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA RELACIONADA AO ACESSO VASCULAR CENTRAL NA UTI ADULTO DENSIDADE DE INC.DE INF. DO TRATO URI- NÁRIO RELACIONADA A CATETER VESICAL NA UTI ADULTO < OU = 14 dd 10 7,3 8,8 7,6 < 20% 0 0,7% 0 0 < 15% ND 17,2% 12,5% 13,2% < 2% ND 8,7% 2,2% 0 < 2% ND 5,2% 3,1% 1,4 5.1- OUTROS INDICADORES QUALITATIVOS NÃO PREVISTOS COMO METAS CONTRATUAIS MÉDIA PACIENTE/DIA LEITOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 37 30,4 32,8 34,9 35,3 Página 8

TAXA DE OCUPAÇÃO LEITOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 37 82% 88,7% 94,3% 95,5% NÚMERO DE INTERNAÇÕES LEITOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO UTI ADULTO 37 103 139 116 121 5.2- ANESTESIOLOGIA NÚMERO DE ANESTESIAS MARÇO ABRIL MAIO URGÊNCIA 273 245 252 ELETIVA 265 328 275 TOTAL 538 573 527 ANESTESIAS POR TIPO MARÇO ABRIL MAIO GERAL 229 228 211 RAQUIDIANA 158 169 165 PERIDURAL - - 3 LOCAL 52 54 35 LOCAL + SEDAÇÃO 14 15 9 GERAL + RAQUIDIANA 7 5 6 GERAL + PERIDURAL 10 9 10 RAQUI + PERIDURAL - - 1 B.P. BRAQUIAL 27 23 31 B.P. BRAQUIAL + GERAL 11 9 10 BLOQ.NERV. PERIFÉRICO - 3 1 SEDAÇÃO 30 58 45 TOTAL 538 573 527 Página 9

5.3- NEUROLOGIA SERVIÇO DE NEUROLOGIA/NEUROCIRUR- GIA MARÇO ABRIL MAIO ATENDIMENTOS EMERGÊNCIA 422 405 344 PARECERES PACIENTES INTERNADOS 87 74 108 VISITAS PACIENTES INTERNADOS 686 546 987 CASOS POLICIAIS 151 CIRURGIAS DE URGÊNCIA 32 31 33 CIRURGIAS ELETIVAS 3 9 9 5.4- CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS NÚMERO DE CAPTAÇÕES MARÇO ABRIL MAIO RIM - 3 8 FÍGADO - 2 5 CÓRNEA - - 12 TOTAL - 5 25 A equipe multiprofissional está engajada no sentido de possibilitar e incrementar a captação de órgãos em pacientes com morte encefálica, internados nas Unidades de Terapia Intensiva. Uma das grandes dificuldades encontradas é o consentimento das famílias e autorização para a realização da captação. A equipe do Serviço Social irá realizar no mês de junho, treinamento visando instrumentarem-se para a abordagem aos familiares. 5.5- EXAMES SOLICITADOS EXAMES SOLICITADOS PARA PACIENTES INTERNADOS NAS UTIs ABRIL MAIO ELETROCARDIOGRAMA 116 121 ECOCARDIOGRAMA 17 22 RAIOS X 998 1137 ANATOMIA PATOLÓGICA 1 - Página 10

ANÁLISES CLÍNICAS 16618 15406 TOMOGRAFIAS 60 83 5.6- RECURSOS HUMANOS Quadro demonstrativo dos recursos humanos contratados pela Pró Saúde. RECURSOS HUMANOS FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO MÉDICOS 46 81 82 87 ALMOXARIFE 1 1 1 1 ASSISTENTE CONTÁBIL 1 1 1 ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO PESSOAL 1 1 1 1 ASSISTENTE DE INFORMATICA 1 ASSISTENTE FINANCEIRO 1 1 1 1 ASSISTENTE SOCIAL 2 3 3 2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 7 8 9 AUXLIAR DE ALMOXARIFADO 2 2 2 2 AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 1 1 1 1 AUXILIAR DE FARMÁCIA 8 8 8 8 COMPRADOR 1 1 COORDENADOR SERVIÇO SOCIAL 1 COORDENADOR CONTÁBIL 1 1 1 COORDENADOR DE ENFERMAGEM 2 2 2 2 COORDENADOR DENTISTA 1 COORDENADOR DE FARMÁCIA 1 1 1 1 COORDENADOR FINANCEIRO 1 1 1 COORDENADOR DE FISIOTERAPIA 1 1 1 1 COORDENADOR MÉDICA 2 3 3 3 COORDENADOR DE NUTRIÇÃO 1 1 1 1 DENTISTA 2 DIRETOR 1 2 2 2 Página 11

ENFERMEIRO 47 46 46 47 ENFERMEIRO DO NEP 1 FARMACÊUTICO 3 3 5 5 FISIOTERAPEUTA 25 25 25 25 FONOAUDIÓLOGO 3 3 3 GERENTE DE ENFERMAGEM 1 1 1 NUTRICIONISTA 3 3 5 6 OFFICE BOY 1 1 1 PSICÓLOGO 2 2 2 2 TÉCNICO DE ENFERMAGEM 154 158 153 158 Total 306 360 362 380 5.7- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL 5.7.1- ENFERMAGEM Atividades desenvolvidas pela Enfermagem no mês de maio de 2013: Participação da Gerência e Coordenação de Enfermagem no curso Construindo uma UTI de Alta Performance promovido pela Pró Saúde e ministrado pela AMIB. Participação na reunião com a SES (Secretaria do Estado de Saúde) na pessoa da Enfermeira Gisele Macedo tendo como pauta os impressos utilizados para a realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem, indicadores de enfermagem e classificação do nível de cuidado de enfermagem. Realizado reunião com o Serviço Social e a Psicologia para construção e implantação das normas e rotinas da visita nas UTI s e do manual do visitante. Realizado reunião com a Farmácia abordando temas caráter administrativos como folha de ponto, entrega de relatórios, trocas de plantão, plantões extraordinários e melhorias na qualidade da assistência farmacêutica com implantação de Kit s, medicação de horário, controle de medicação de alto custo e psicotrópicos, reposição do carro de emergência. Participação da equipe de Enfermagem da Pró Saúde (UTI e CC) na 73ª Semana Brasileira de Enfermagem do HEGV. Implantado formulário para coleta de dados dos Indicadores de Enfermagem para as UTI s. Implementação do impresso Balanço Hidrico para as UTI s. Realizado construção e revisão das instruções de trabalho da Enfermagem; LISTA MESTRE COM OS FORMULÁRIOS IMPLANTADOS DE MARÇO A MAIO/2013 Página 12

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM - SES BALANÇO HÍDRICO BUNDLE DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA BUNDLE DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO ASSOCIADA À CVC BUNDLE DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO ASSOCIADA À CVD CHECK LIST BOX UTI CHECK LIST CARRO DE PCR CONTROLE DE CONFERÊNCIA DO CARRO DE PCR CONTROLE DE TEMPERATURA E DEGELO DE GELADEIRA DIAGNÓSTICO E PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM - SES ESCALA DE DESCANSO DA ENFERMAGEM ESCALA DE SERVIÇO DE ENFERMAGEM ESCALA MENSAL DA ENFERMAGEM FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO PROCEDIMENTO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM - SES INDICADORES DE ENFERMAGEM PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE ULCERA POR PRESSÃO LISTA MESTRE COM ROTINAS IMPLANTADAS DE MARÇO A MAIO/2013 APLICAÇÃO DE CALOR APLICAÇÃO DE FRIO ARRUMAÇÃO DE CAMA ATENDIMENTO EM CASOS DE CONVULSÃO BANHO NO LEITO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA CONTROLE DE CONFERÊNCIA DO CARRO DE PCR CONTROLE DE TEMPERATURA DA GELADEIRA HIGIENIZAÇÃO DA GELADEIRA LAVAGEM DAS MÃOS LAVAGEM GÁSTRICA POSIÇÃO DE FOWLER Página 13

POSIÇÃO DORSAL POSIÇÃO ERETA POSIÇÃO GINECOLÓGICA POSIÇÃO LATERAL POSIÇÃO SIMS POSIÇÃO VENTRAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES DIÁRIA DO ENFERMEIRO COMISSÕES Dois colaboradores da Pró Saúde passaram a integrar as comissões hospitalares do HEGV. Com o objetivo de melhorar as atividades de assistência aos pacientes e os processos de trabalho interno, bem integrar as diversas áreas do HEGV. As comissões são compostas por profissionais com a responsabilidade de analisar e produzir dados e protocolos dentro de suas especificidades. São as seguintes comissões constituídas: - Comissão de Prevenção e Tratamento de Feridas participante Coordenadora de Enfermagem Monica Mondaini. - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar participante Gerente de Enfermagem Fernando Silva Mendonça. 5.7.2- NUTRIÇÃO Consumo de dietas enterais Foram consumidos no mês de maio, uma média inferior a média alcançada no mês de abril, totalizando 701L de dietas através de 810 unidades ( packs ), as quais especificadas no gráfico abaixo. Unidades de dietas consumidas - Maio/13 179 61 66 65 77 75 120 46 98 23 Página 14

O planejamento para aquisição das dietas enterais tem sido realizado considerando-se um consumo diário de 40L, contemplando uma possível demanda variável e uma margem pequena de atraso na entrega pelo fornecedor. Além disso, a variedade das dietas é muito importante sendo um fator direto de influência no controle de estoque, pois altera o seu consumo em função da necessidade de atender a demanda específica dos pacientes. Consumo de refeições - pacientes Foram consumidos um total de 622 refeições, as quais: 106 desjejuns, 48 colações, 118 almoços, 118 merendas, 115 jantares, 117 ceias. Os copos extras de água mineral (200mL) totalizaram 30 unidades. Do total de refeições oferecidas, 37,0% foram restritas em sacarose para pacientes com diabetes Mellitus ou com necessidade de controle glicêmico e 34,5% restritas em sal para aqueles com hipertensão arterial. NÚMERO DE REFEIÇÕES SERVIDAS EM MAIO B P SL L DESJEJUM 39 37 14 16 COLAÇÃO 20 12 01 15 ALMOÇO 40 43 14 21 MERENDA 39 43 15 21 JANTAR 36 43 15 21 CEIA 38 43 15 21 Consumo de dietas pelo lactário Nas tabela abaixo, pode-se verificar o consumo de dietas e suplementos dietéticos do período supracitado, o total de módulos de nutrientes. CONSUMO DE DIETAS PELO LACTÁRIO PORÇÃO TOTAL AGUA FILTRADA 200 ml 13 BISCOITO SALGADO PORÇÃO 2 CHÁ EXPESSADO 200 ml 1 CREME DE FRUTA 100 g 37 Página 15

IOGURTE POTE 3 IOGURTE DIET POTE 1 LÍQUIDA DE PROVA 200 1 LÍQUIDA ESPESSADA 200 14 LÍQUIDA ESPESSADA PADRÃO 18 LÍQUIDA ESPESSADA 2g PADRÃO 6 LÍQUIDA ESPESSADA 2g 200 ml 8 LÍQUIDA ESPESSADA DB PADRÃO 4 MISTURA NUTRITIVA 200 ml 2 PUDIM 100 g 1 SUCO 200 ml 5 SUCO ESPESSADO 200 ml 9 VITAMINA FRUTA 200 ml 1 CONSUMO DE MÓDULOS DE NUTRIENTES PORÇÃO ETAPAS TOTAL FIBERMAIS 10g 58 580g GLUTAMINA 30g 19 570g CALOGEN 30ml 190 190fr R.PROTEIN 12g 185 2220g FIBERMAIS 10g 58 580g Devoluções de dietas enterais Verificou-se neste período 15% de devolução das dietas enterais programadas, conforme gráfico abaixo. Dietas enterais - devolução (%) MAIO 13 UTI 1 UTI 2 25 25 30,8 18 30,8 23 10,3 5,1 2 12,8 1 0,0 6 10,3 Página 16

M1- posicionamento da sonda M2-intercorrências clínicas M3-Exames e procedimentos M4-óbitos M5- sem justificativa pela equipe de enfermagem M6- Alteração da via de alimentação M7-Outros (ex.: transferências) Comparando-se as devoluções entre as unidades de terapia intensiva realizadas no mês anterior, verificou-se que a UTI 1 (a qual apresentava problemas na infusão de dietas enterais principalmente por motivos não identificados pela equipe de enfermagem) devolveu dietas predominantemente por motivos de intercorrências clínicas e relativos ao posicionamento da sonda de alimentação. Este último principalmente devido à dificuldade do setor de Raio-x realizar as radiografias conforme solicitação fora do horário de rotina do setor (às 17h na UTI 1 e 11h na UTI 2). Já a UTI 2 este mês manteve o padrão de devolução por motivos de intercorrências clínicas e óbitos. Demais atividades do setor de nutrição a) Recrutamento de seleção de (1) colaboradora no final do período; b) Treinamento com a equipe de enfermagem Nutrição na recuperação do paciente grave: importância e cuidados. O treinamento foi realizado com a equipe do plantão diurno, durante 3 dias consecutivos (27,28 e 29/05), tendo ocorrido pela manhã na UTI 1 e à tarde na UTI 1. Objetivou-se conscientizar a equipe de enfermagem quanto à necessidade de infusão das dietas enterais e administração das dietas por via oral dos pacientes que necessitam de auxílio de forma adequada, como parte do tratamento do paciente, e ainda reforçar aspectos de rotina. Foi realizado mediante apresentação de slides em programa Microsoft Power Point. Participaram 53 colaboradores. c) Iniciou-se o round de nutrição com discussão de casos clínicos; d) Iniciou-se um grupo de discussão na rede social (Facebook) para entrosamento das colaboradoras e espaço para discussão de temas científicos; e) Elaborou-se o Protocolo de resíduo gástrico submetido posteriormente à aprovação dos coordenadores de medicina, de enfermagem e gerência de enfermagem. Em seguida, o protocolo entrou em vigor, tendo sido afixado em pontos estratégicos nos postos de enfermagem da UTI. f) Modificou-se o horário de infusão das dietas enterais para 8h, a fim de manter esta rotina como função da equipe do plantão diurno de enfermagem e em presença da equipe de nutricionistas, viabilizando a identificação de problemas e orientações necessárias. Página 17

5.7.3- FONOAUDIOLOGIA PRODUÇÃO MARÇO ABRIL MAIO NÚMERO DE AVALIAÇÕES 36 34 40 NÚMERO DE ATENDIMENTOS 94 156 121 NÚMERO DE ALTAS DE FONOAUD. 10 13 8 160 140 120 100 80 60 Avaliações Atendimentos Altas 40 20 0 Março Abril Maio 5.7.4- PSICOLOGIA/ SERVIÇO SOCIAL No mês de maio, as famílias de 127 pacientes foram atendidas pelas equipes de Serviço Social e Psicologia ATENDIMENTOS MAIO ADOLESCENTES (13 A 17 ANOS) 6 JOVENS (18 A 29 ANOS) 11 ADULTOS (30 A 59 ANOS) 40 IDOSOS (60 ANOS OU MAIS) 70 Página 18

No quadro acima, dois números são expressivos: o baixo número de adolescentes internados na Unidade de Terapia Intensiva, o que representa um percentual de menos de 5% dos atendimentos, e o elevado número de idosos, representando mais de 55% dos atendimentos. Também na análise em torno dos 127 pacientes verificamos que 37 destes são oriundos de fora da área programática do Hospital, representando aproximadamente 30% do total dos pacientes atendidos. O Serviço Social atendeu, de maneira sistemática, 13 pacientes que apresentaram demandas sociais latentes. Ou seja, 10% dos pacientes atendidos na Unidade de Terapia Intensiva sugerem uma intervenção específica do Serviço Social, e esta intervenção torna-se fundamental no processo de recuperação da saúde do paciente, considerando aqui saúde não somente como a ausência de doenças, mas como um conceito mais amplo. 5.7.5- FISIOTERAPIA Resumo das atividades desenvolvidas pela equipe de fisioterapia no mês de maio: PRODUÇÃO MARÇO ABRIL MAIO ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. S/ COMPL. SISTÊMICA ATENDIMENTO PACIENTE COM TRANSTORNO RESP. C/ COMPL. SISTÊMICA 988 1132 1346 918 1398 1858 ATENDIMENTO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO NAS DISFUNÇÕES MÚSC-ESQUELÉTICAS 1104 1282 1380 5.7.6- NEP (NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE) O NEP no HEGV foi implantado neste mês de maio, com a contratação de uma enfermeira responsável na condução dos processos de educação permanente. As atividades desenvolvidas em maio foram: _ Treinamento com a Coordenadora do NEP Lúcia Polleti sobre os processos do NEP; _ Apresentação e reconhecimento dos setores: UTI e Centro Cirúrgico; _ Levantamento das necessidades de cada setor; _ Elaboração do Manual de Treinamento; Página 19

_ Elaboração do Manual do NEP; _ Construção do Processo de Integração de novos colaboradores; _ Palestra no dia 25 de maio sobre Nutrição- Dieta Parenteral para a equipe multiprofissional das UTIs. 6- CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se os indicadores de desempenho apresentados no mês de maio, verifica-se que o atendimento as metas contratuais quantitativas vem sendo cumprido desde o início do contrato. Em relação as metas contratuais qualitativas, verifica-se o cumprimento integral das mesmas nos quesitos tempo de permanência, tempo de reinternação. Também ficou evidenciado a melhoria dos processos e principalmente, no método de apuração de resultados, que fez com que a densidade de incidência de pneumonia associada a ventilação mecânica ficasse dentro dos parâmetros estipulados como meta. Nos outros indicadores de infecção, percebe-se uma melhoria significativa no desempenho, alcançando integralmente as metas relacionadas ao item infecção hospitalar, demonstrando que nossas ações devem ser tomadas para o efetivo controle destas incidências. Quanto a taxa de mortalidade, o cálculo da mesma de forma a ser apresentada como um número absoluto será disponível a partir do mês de maio, com a utilização do sistema Epimed. Ainda no mês de abril as taxas estão apresentadas como percentual, o que não permite a comparação entre meta contratual e valores apresentados. Convém salientar a alta taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva, cujos valores estão muito acima dos valores indicados pela literatura médica, que deve girar em torno de 85%. Com relação as questões administrativas, as dificuldades com espaço persistem, fato que vem impactando em não implementação de processos de qualidade dos serviços. As equipes multiprofissionais não dispõem de espaço físico para desenvolverem suas atividades administrativas, com ênfase nas dificuldades enfrentadas pelos profissionais do Serviço Social, Psicólogos e Médicos, no que se refere ao atendimento ás famílias dos pacientes internados. Outro fator relevante tem sido a utilização em comum com a equipe própria do Hospital, do espaço destinado a dietas enterais (separação, assepsia, etiquetagem). Isto está gerando descontentamento para o serviço de nutrição do Hospital, assunto que foi motivo de reuniões para a tentativa de resolução do problema. Todas as propostas esbarram sempre no mesmo quesito: falta de espaço físico e local adequado para a manipulação das dietas dentro das normas. Neste mês de maio, teve início as atividades do Núcleo de Educação Permanente, cujo objetivo é o contínuo treinamento dos colaboradores da Pró Saúde, lotados no HEGV. Neste primeiro mês, foi realizado o levantamento junto com as equipes multiprofissionais das necessidades de treinamento. Página 20

Para finalizar, considerações sobre o Serviço de Higienização, cuja empresa terceirizada presta serviços ao HEGV. Estamos enfrentando problemas de biossegurança, devido a constante falta de materiais imprescindíveis para atender as normas rígidas de higiene que devem ser obedecidas em uma Unidade de Terapia Intensiva. A falta de material como toalhas de papel é frequente, inclusive no processo de lavagem de mãos para ingresso de familiares e colaboradores no ambiente de UTI. Evidencia-se a falta de treinamento técnico em termos de limpeza terminal, onde os ambientes não são higienizados dentro da técnica correta, utilização de mesmos materiais para as áreas críticas e semi-críticas, frequência de limpeza de banheiros não são adequadas, número reduzido de colaboradores, lixeiras com acionamento a pedal onde os mesmos encontram-se quebrados não permitindo o acionamento de forma correta. Página 21

ANEXOS 1. Notas fiscais das Aquisições e Serviços realizadas no mês; 2. Folha de Pagamentos; 3. Balancete; 4. Extratos Bancários; 5. Cópia dos contratos assinados com empresas prestadoras de Serviços assinados no mês. 6. Produção Mensal Página 22