Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica)
|
|
- Victor Gabriel Macedo de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de RESULTADO ESPERADO: Proporcionar cuidados ao paciente durante os estágios de regressão da anestesia PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Cirúrgico Diretoria Enfermagem OBJETIVOS DA UNIDADE - Cuidados com o paciente durante os estágios de regressão da anestesia; - Registro das observações numa ficha de avaliação; - Tratamento das complicações da anestesia - Desenvolver protocolos de analgesia pós-operatória; - Transferência do paciente para os cuidados da equipe de enfermaria, uma vez tendo o paciente recebido alta. RESPONSABILIDADES De um modo geral os médicos são responsáveis pelos cuidados médicos e o serviço de enfermagem pelos cuidados de enfermagem. Normas e condutas deverão ser formulados, publicados e periodicamente revisados através de colaboração contínua destes dois grupos de profissionais. 1. Supervisão Médica: - Chefe dos anestesistas assume a responsabilidade de supervisão da unidade; - Os cuidados pós-anestésicos de cada paciente são de responsabilidade do anestesiologista. 2. Supervisão de Enfermagem: - A chefia de enfermagem é responsável administrativamente para designar um serviço de enfermagem competente para a unidade. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO 1. Somente será admitido na URPA pacientes que se recuperam dos efeitos da anestesia e/ou de suas complicações imediatas. 2. Todo paciente que recebeu anestesia geral, anestesia regiaonal ou analgesia deve ter cuidados pósanestésicos apropriados. 3. Todo paciente que recebeu anestesia deve ser admitida na URPA, exceto: - Por ordem específica do anestesiologista responsável pelo paciente; - Os pacientes sabidamente infectados. Estas permanecerão na sala de cirurgia até sua liberação pelo
2 2 de 5 anestesiologista. - Pacientes críticos que necessitem de UTI. 4. O paciente transportado à URPA deverá ser acompanhado por um anestesiologista que tenha conhecimento a respeito das condições do paciente; 5. Ao chegar na URPA o paciente será reavaliado e um resumo verbal e escrito será transmitido pelo anestesiologista ao serviço de enfermagem. Este resumo incluirá: nome do paciente; cirurgia realizada; nome do cirurgião e anestesista; técnica anestésica empregada; necessidades pós-anestésicas e específicas no tocante a oxigênio, aspiração, posicionamento no leito, aquecimento, tipo, frequência e duração de monitorização; cuidados com sondas e acesso venosos. - A condição do paciente ao chegar na URPA será registrada na ficha de recuperação pós-anestésica. - O anestesiologista deverá permanecer na URPA até a enfermagem aceitar a responsabilidade pelos cuidados de observação do paciente. - Ao deixar a URPA a enfermagem anotará o local onde o anestesiologista poderá ser localizado. CRITÉRIOS DE ALTA DA URPA Os critérios de alta são de responsabilidade intransferível do anestesiologista. Para tal julgamento o anestesiologista associará critérios clínicos específicos com os dados objetivos tirados da ficha de recuperação pós-anestésica. Os critérios clinicos incluem: - Padrão respiratório normal - Frequência respiratória adequada - Ausência de sonolência ou confusão mental - Sinais vitais estabilizados - Capacidade para manter as vias aéreas - Saturação de O2 0 SpO2 maior ou igual a 95% 1. A permanência do paciente na URPA limitar-se-á a sua recuperação pós anestésica, sendo imediatamente transferido após receber alta. 2. A enfermagem em consonância com a obstetrícia providenciarão acomodação para o paciente de alta da URPA. 3. Após a alta o paciente poderá poderá ter destinos diferentes: poderá ir para residência, ir para enfermaria, ir para uma unidade intermediária, ser internado na UTI. AVALIAÇÃO PERMANENTE Após a avaliação inicial e o devido registro na ficha de avaliação a enfermagem manterá observação contínua sobre o paciente com registro a cada 10 min nos primeiros 30 min, cada 15 min nos 30 min seguintes, a cada 30 min na 2ª hora, e posteriormente de hora em hora. Este registro não deve ser um procediemtno isolado mas englobar uma atitude capaz de antecipar e corrigir problemas potenciais antes que eles criem uma situação perigosa e possivelmente irreversível.
3 3 de 5 Quando sugirem dúvidas e/ou complicações a enfermagem deve chamar por ajuda médica imediatamente. A enfermagem deve ser elogiada pela sua vigilância e nunca repreendida por tê-lo sem necessidade. Ela jamais deve pensar que sua ação foi oposta à prática responsável da recuperação. Se tudo ocorrer bem com 95% dos pacientes, ainda assim ela deve permanecer vigilante quanto aos 5% restante. A ordem das observações deve ser a seguinte: - Cor - Funções respiratórias - Função Cardiovascular - Nível de Consciência - Perdas Sanguíneas ANEXO - PARECER CREMEC nº 18/ /07/2008 PARECER CREMEC nº 18/ /07/2008 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº. 4249/07 ASSUNTO Sala de Recuperação Pós-anestésica. PARECERISTA Câmara Técnica de Anestesiologia DA CONSULTA Médico inscrito no CREMEC solicita parecer deste conselho sobre as seguintes situações: 1. Pode um médico anestesiologista entregar um paciente submetido a procedimento anestésico sob sua responsabilidade à sala de recuperação pós-anestésica sem a presença do médico plantonista para que tal paciente fique sob os cuidados imediatos de uma equipe de enfermagem, que chamará, no caso de alguma ocorrência clínica, o médico da UTI ou o clinico plantonista responsável pelas intercorrências dos pacientes internados em outros setores do hospital? Pode esse mesmo médico anestesiologista registrar um horário de alta da sala de recuperação pós-anestésica no momento de chegada do paciente a esse setor e ausentar-se do hospital, fazendo verdadeiro exercício de previsão de anestesiologia clinica? 2. Pode um médico presente ao plantão na sala de recuperação pós-anestésica retirar-se do hospital ainda com um ou mais pacientes presentes no setor, deixando-os aos cuidados imediatos de uma equipe de enfermagem, que chamará, no caso de alguma ocorrência clinica, o medico da UTI ou o clinico plantonista responsável pelas intercorrências dos pacientes internados em outros setores do hospital, nenhum deles podendo garantir permanência física continua no setor? 3. Pode um médico plantonista da UTI se responsabilizar por um ou mais pacientes em outro setor do hospital, mesmo que contíguo ao seu, extrapolando o número de pacientes que podem ser cuidados ao mesmo tempo por um plantonista de unidade de terapia intensiva, como descrevem as normas que regulam tal situação? 4. Pode o médico clinico plantonista responsável pelas intercorrências dos pacientes de diversos setores de um hospital (enfermarias e apartamentos) ficar responsável pelos pacientes internados na sala de recuperação pós-anestésica, mesmo ficando presente nesse setor de modo intermitente, não podendo garantir a proximidade física contínua em relação ao enfermo, ausentando-se no caso de ser chamado em outro setor? 5. Pode a diretoria clinica de um hospital exigir que alguma das 04 (quatro) hipóteses fáticas descritas nos
4 4 de 5 quesitos anteriores seja compulsoriamente seguida por integrantes do corpo clínico do estabelecimento como norma interna legítima? DO PARECER Uma comissão especialmente designada para a tarefa, com participação do Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Anestesiologia, elaborou projeto que culminou com a resolução 1802/06, disciplinando as novas condições de segurança para a realização do ato anestésicocirúrgico. A citada resolução disciplina alguns aspectos da admissão, permanência e alta dos pacientes na sala de recuperação pós-anestésica. Certamente, algumas lacunas são hoje disciplinadas por resoluções do CREMEC, na maior parte delas, resultantes de consultas a este Conselho por parte de profissionais e suas Associações. Analisando especificamente as indagações acima expostas pelo interessado passamos a responder: 1. O Art. 4º, 3º da Resolução nº. 1802/06 estabelece que a alta da SRPA é de responsabilidade exclusiva do médico anestesiologista. 2. O Parecer CREMEC nº. 15/99 diz textualmente que: Quanto à responsabilidade do anestesiologista sobre o paciente anestesiado por ele e que se encontra na sala de recuperação pós-anestésica, ela é plena em todos os seus aspectos: éticos, civis e penais, compartilhada com o médico anestesista da RPA, cada um respondendo proporcionalmente aos seus atos e omissões. É dever do plantonista comunicar ao médico assistente as complicações porventura ocorridas e tratar os casos urgentes, podendo ambos traçar a estratégia conjunta de assistência ao paciente. Havendo discordância, deverá o médico assistente assumir integralmente o caso, com base na relação contratual estabelecida entre ele e o seu paciente. 3. O Art. 7º da Resolução CREMEC nº. 12/97 determina que o corpo clínico deva ser exclusivo da UTI, devendo se organizar em escalas a fim de garantir a presença de médico na Unidade durante 24 (vinte e quatro) horas, 07 (sete) dias por semana, sendo que a proporção entre o número de médicos e o número de leitos não deve ultrapassar a relação de um médico plantonista para no máximo 07 (sete) leitos. 4. O Parecer CREMEC nº. 10/05 conclui: a) Havendo ou não plantonista na sala de recuperação pós-anestésica, o médico que praticou a anestesia no seu paciente será responsável pela recuperação anestésica deste. b) Os Hospitais que têm grande movimento cirúrgico eletivo ou de urgência devem ter na sala de recuperação pós-anestésica, durante esse fluxo aumentado de cirurgias, um médico plantonista que pratique anestesia. 5. O parecer nº. 02/06 ao discorrer sobre atribuições do corpo clínico e Direção hospitalar, registra: Lembramos que toda instituição prestadora de serviços de assistência médica deverá estruturar seu Corpo Clínico, definindo no respectivo Regimento Interno as competências do Corpo Clínico, as atribuições dos Diretores Técnico e Clínico, os deveres e direitos dos médicos; tais regimentos internos farão constar terem os médicos o dever de cumprir as normas técnicas e administrativas da Instituição em que trabalham, naturalmente sem perder a autonomia profissional e tendo por estatuto principal o Código de Ética Médica. É o que encontramos nas Resoluções 1.124/83 e 1.481/97, do Conselho Federal de Medicina. Ainda respondendo ao último item, o art. 11 da resolução CFM nº. 997/80 estabelece que o Diretor Técnico Médico, principal responsável pelo funcionamento dos estabelecimentos de saúde, terá obrigatoriamente sob sua responsabilidade a supervisão e coordenação de todos os serviços técnicos do estabelecimento que a ele ficaram subordinados hierarquicamente, devendo sim zelar pelo interesse dos pacientes e obedecer à legislação em vigor. É o parecer. s.m.j.
5 5 de 5 Fortaleza, 12 de julho de 2008 Dra. Shirley Ulisses Paiva CREMEC 6560 Dr. José Nazareno de Paula Sampaio CREMEC 3932 Dr. Thomaz Zeferino Veras Coelho Jr. - CREMEC 5722 REFERÊNCIAS: - OBSERVAÇÕES GERAIS: Documento elaborado por Dr. José Calixto. HISTÓRICO DE REVISÕES: Não há revisões ELABORAÇÃO/VALIDAÇÃO: Dr. Kerensky - COORD. MÉDICO - Elaborou documento em 21/09/2010 Dr. Calixto - GESTOR ASSISTENCIAL - Validou o documento em 22/09/2010
PARECER CREMEC nº16/ /05/2012
PARECER CREMEC nº16/2012 25/05/2012 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 1830/12 ASSUNTO Consulta e Avaliação Pré-Anestésica INTERESSADO Dr. Washington Aspilicueta Pinto Filho CREMEC 8283 PARECERISTA
Leia maisPARECER CONSULTA CRM/PA PROCESSO CONSULTA PROTOCOLO N 3662/2017 PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS.
PARECER CONSULTA CRM/PA PROCESSO CONSULTA N 07/2017 PROTOCOLO N 3662/2017 INTERESSADO: L.A.A. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARTHUR DA COSTA SANTOS. Ementa: Quantidade de médicos para compor equipe de saúde.
Leia maisAssunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares.
PARECER CRM/MS N 16/2013 Processo consulta 05/2013 Interessado: L.G.O.S Conselheiro parecerista: Sérgio Renato de Almeida Couto Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares. Ementa:
Leia maisTabela Própria para Convênios e Credenciamentos. Instruções de TAXAS E DIÁRIAS Anexo III
TRE-SAÚDE Tabela Própria para Convênios e Credenciamentos Instruções de TAXAS E DIÁRIAS Anexo III TRE-SAÚDE Tabela Própria para Convênios e Credenciamentos I. DO ATENDIMENTO 1. O atendimento é o ato de
Leia maisHotelaria. Reunião 05/08/2015
Hotelaria Reunião 05/08/2015 PAUTA Definição dos indicadores; Registros das informações; Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Estudo de Caso (próxima reunião); Índice do Quilo de Roupa Lavada
Leia maisPARECER CREMEC nº 29/2010 27/09/2010
PARECER CREMEC nº 29/2010 27/09/2010 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 2084/10 ASSUNTO Condições mínimas de segurança para a prática de anestesia PARECERISTA Câmara Técnica de Anestesiologia DA CONSULTA
Leia maisDECISÃO COREN-MA Nº 09/2014
DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 09/2014 DATA DA ENTRADA: 10 de outubro de 2013 INTERESSADO: E. F. da S.- Secretário de Saúde de Nova Xavantina CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete
Leia maisPARECER CREMEC N.º 6/ /05/2018
PARECER CREMEC N.º 6/2018 28/05/2018 Protocolo CREMEC nº 1792/2017 ASSUNTO: Telerradiologia e direção técnica INTERESSADO: Médico do trabalho PARECERISTA: Cons. Helvécio Neves Feitosa EMENTA: Nas instituições
Leia maisPARECER CREMEC Nº 34/ /10/2010
PARECER CREMEC Nº 34/2010 08/10/2010 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC 0496/09 INTERESSADO: DANIELA CHIESA ASSUNTO: ALTA A PEDIDO DO PACIENTE ADULTO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PARA USO DE HEMOCOMPONENTES
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015
Publicada no Boletim de Serviço, n. 8, p. 17-22 em 7/8/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 198, DE 20 DE JULHO DE 2015 Regulamenta a licença para tratamento de saúde e a licença por motivo de doença em pessoa
Leia maisTERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
Leia maisPARECER CREMEC 06/ /02/11. PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10
PARECER CREMEC 06/2011 26/02/11 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC n 4198/10 INTERESSADO: DR. FRANCISCO PARENTE VIANA JÚNIOR CREMEC 3218 ASSUNTO: PACIENTE INTERNADO NO SETOR DE EMERGÊNCIA PARECERISTA:
Leia maisEMENTA: Disponibilidade de vagas em UTI neonatal - Responsabilidade CONSULTA
PARECER Nº 2370/2012 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 057/2011 PROTOCOLO N. º18953/2011 ASSUNTO: VAGAS EM UTI NEONATAL PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI DIMER GIAMBERARDINO FILHO EMENTA: Disponibilidade de vagas
Leia maisPARECER CRM/MS 2/2016
PARECER CRM/MS 2/2016 PROCESSO CONSULTA CRM MS: 000016/2015 INTERESSADO: E. S. C. e Sociedade Beneficente do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora PARECERISTA: Eliana Patrícia S. Maldonado Pires EMENTA: É
Leia maisPARECER CREMEC nº 09/ /09/2015
PARECER CREMEC nº 09/2015 14/09/2015 PROCESSO CONSULTA protocolo CREMEC Nº 11058/2014 INTERESSAD0: Dr. G. B. S. J. ASSUNTO: Atividade médica pericial RELATORES: Cons. Alberto Farias Filho + Cons. José
Leia maisProfa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável
Leia maisPARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088
PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 Ementa: Passagem de plantão ao turno seguinte. Quando caracteriza-se abandono de plantão. 1. Do fato Enfermeiro solicita parecer
Leia maisRecursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos
Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia maisLegislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização
Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPARECER CONSULTA N PARECER CONSULTA N DA CONSULTA
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOLAS PARECER CONSULTA N 0112014 PARECER CONSULTA N 0612016 Solicitante(s): DR. P.X.R.F. - CRM/GO XXX Conselheiro(a) Parecerista: DR. FERNANDO FERRO DA SILVA
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES Edição: 28/11/2011 NORMA Nº 708
Página: 1/6 1- OBJETIVO Identificar, corretamente, os pacientes, com a finalidade de evitar eventos adversos por troca de pacientes, garantindo a sua segurança no Sistema de Saúde Mãe de Deus SSMD. 2-
Leia maisPARECER CONSULTA N 6/2017
PARECER CONSULTA N 6/2017 Processo Consulta CRM-ES nº 17/2011 Interessado: Delegacia Seccional Sul do CRM-ES Assunto: Legalidade da alta administrativa e normatização quanto ao número máximo de pacientes
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citada para avaliar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Municipal de Caruaru Casa de Saúde Bom Jesus CNPJ 11.371.082/0001-05 Avenida João Cursino, s/n Bairro: Maurício de Nassau, Caruaru/PE. Telefone: (81) 3721-7237 Diretor
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.147, DE 17 DE JUNHO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 2.147, DE 17 DE JUNHO DE 2016 Estabelece normas sobre a responsabilidade, atribuições e direitos de diretores técnicos, diretores clínicos e chefias de serviço em ambientes médicos. O CONSELHO
Leia maisEm correspondência encaminhada a este Conselho Regional de Medicina, a consulente formula consulta com o seguinte teor:
PARECER CRM-TO nº 14 / 2015 INTERESSADO: Dra. A.C.M. ASSUNTO: Responsabilidade médica em procedimento oftalmológico de curta permanência. RELATOR: Cons. Valéria Crisanto Guedes Franklin EMENTA: Para conduzir
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Jesus Nazareno CNPJ 10.572.048/0015 23 Avenida Marília s/n, Maurício de Nassau, Caruaru. Telefone: (81) 3719 9333 Diretor Técnico: Dra. Jocicleide Maria Alves Ferreira,
Leia maisDiretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)
Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisCONSULTA Nº /2014
1 CONSULTA Nº 105.421/2014 Assunto: Sobre plantão médico. Relator: Conselheiro Antônio Pereira Filho. Ementa: Não se exime de responsabilidade do plantão que assumiu. Na impossibilidade total de dar plantão
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico(a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisPARECER CREMEC N.º 5/ /05/2016
PARECER CREMEC N.º 5/2016 23/05/2016 PROCESSO-CONSULTA protocolo CREMEC 8005/2015 ASSUNTO: Auditoria e Prescrição médica PARECERISTA: CONS. ALBERTO FARIAS FILHO Da consulta EMENTA: A auditoria do ato médico
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisCFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.
CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de
Leia maisConsa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização
Legislação da Responsabilidade Técnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais
Leia maisPESQUISADORES RESPONSÁVEIS
PESQUISADORES RESPONSÁVEIS Professora Doutora Regina Vieira Cavalcante da Silva - Professora Adjunto do Departamento de Pediatria - Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná (reginavcs@uol.com.br)
Leia maisPROFª LETICIA PEDROSO
PROFª LETICIA PEDROSO Conselhos de Medicina RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95...constataram condições estruturais, materiais e humanas inadequadas ao atendimento à população nos serviços de Pronto Socorros; Considerando
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL
MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.
Leia maisPARECER CREMEC N.º 01/ /01/2019
PARECER CREMEC N.º 01/2019 21/01/2019 Protocolo CREMEC nº 10507/2018 Assunto: ATENDIMENTO PEDIÁTRICO Interessado: Dr. Antonio Edinailson Barroso Da Silva - Cremec nº 9721 Parecerista: Cons. Roberta Mendes
Leia maisCARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS PLANOS DE SAÚDE ADMINISTRADOS PELA GEAP
Ambulatorial e Hospitalar com obstetrícia. Prevê procedimentos do rol de referência assistência médica ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, partos e tratamentos, realizados transplantes de rim e
Leia maisMÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL
MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.
Leia maisFATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Leia maisEMENTA: É vedada a instalação de câmeras filmadoras nas salas de atendimento a pacientes nos serviços de emergência. CONSULTA
PARECER CFM nº 5/16 INTERESSADO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul ASSUNTO: Câmeras de filmagem em unidades de reanimação nos serviços de emergência RELATOR: Cons. José Albertino Souza EMENTA:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE META INTERNACIONAL DE SEGURANÇA 1 ( MIS-01) 1 OBJETIVO PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Leia maisNORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU
NORMAS DO PLANTÃO MÉDICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE OS PLANTÕES O plantão médico presencial caracteriza-se pela prestação de 12 (doze) horas
Leia maisPARECERISTA: CARLOS IDELMAR DE CAMPOS BARBOSA.
PARECER CRM/MS N 12/2013 PROCESSO CONSULTA CRM MS Nº 01/2013. INTERESSADA: Dra. I. K. M. N. PARECERISTA: CARLOS IDELMAR DE CAMPOS BARBOSA. EMENTA: O médico anestesiologista deve ser remunerado pela sedação
Leia maisPolítica de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001
1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa
Leia maisANEXO 02 QUADRO DE CARGOS, VAGAS E SALÁRIOS
CÓDIGO CARGO 02-201 AUXILIAR DE MANUTENÇÃO 02-202 BOMBEIRO HIDRÁULICO ANEXO 02 QUADRO DE CARGOS, E S NÍVEL MÉDIO COMPLETO Certificado, devidamente registrado, de conclusão de curso de ensino médio, fornecido
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA NOME DO CENTRO NOME DO DEPARTAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA NOME DO CENTRO NOME DO DEPARTAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO EDITAL N 01/2016 A Chefe do Departamento de Direito, do Centro
Leia maisMPS. Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde ANEXO I SÃO PAULO ANS N 31004-2 PLANOS ODONTOLÓGICOS
MPS ANEXO I Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde ANS N 31004-2 SÃO PAULO PLANOS ODONTOLÓGICOS 1 ANEXO I UNIODONTO DE SÃO PAULO SÃO PAULO PLANOS ODONTOLÓGICOS CNPJ: 51.701.878/0001-95
Leia maisPARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014
PARECER CREMEC N.º 07/2014 14/03/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC Nº 8569/08 ASSUNTO: REALIZAÇÃO DE EXAME SOLICITADO PELO PACIENTE E AUDITORIA MÉDICA PARECERISTA: CÂMARA TÉCNICA DE AUDITORIA EMENTA:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633
Leia maisPARECER CREMEC Nº 4/ /07/2017
PARECER CREMEC Nº 4/2017 03/07/2017 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 6985/2017. ASSUNTO: Profissionais de enfermagem sendo coagidos a atuar como segundo cirurgião. RELATOR: Dr. Roger Murilo Ribeiro
Leia maisPARECER Nº 2614/ CRM-PR ASSUNTO: VAGAS EM LEITOS DE UTI PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF
PARECER Nº 2614/2017 - ASSUNTO: VAGAS EM LEITOS DE UTI PARECERISTA: CONS.ª NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF EMENTA: Atendimento Pré-Hospitalar - Vaga Zero - Pronto-Socorro UTI - Omissão de socorro. CONSULTA
Leia maisProcesso Seletivo Para o Estágio Acadêmico em Medicina Intensiva do Hospital SOCOR 2016: Edital/ Manual do Candidato:
Processo Seletivo Para o Estágio Acadêmico em Medicina Intensiva do Hospital SOCOR 2016: Edital/ Manual do Candidato: 1 - APRESENTAÇÃO O Hospital SOCOR é uma instituição privada de saúde fundada em 1968.
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia maisCORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013
CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 Resolução CFM nº 1481/1997 RESOLUÇÕES CREMERS NºS 06/01 DE 04.12.2001, 05/02 DE 07.05.2002, 06/2002 DE 21.06.2002
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;
Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE
4 5 NOME DA EMPRESA: Qual atividade abaixo relacionada à sua empresa desenvolve: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) ( ) - Ambulatório (Policlínica/Centro Médico/Centro de Especialidades) ( ) - Ambulatório
Leia maisCentro de Ciências da Saúde
Regulamento do estágio supervisionado curricular obrigatório e nãoobrigatório do curso de graduação em Terapia Ocupacional Título I - Dos Estágios Supervisionados Art. 1º. Os estágios supervisionados são
Leia maisPARECER CREMEC N º 14/ /05/07
PARECER CREMEC N º 14/2007 14/05/07 PROCESSO-CONSULTA: Protocolo CREMEC Nº 5.313/04 INTERESSADO: DIRETORIA DO HOSPITAL SÃO JOSÉ ASSUNTO: TEMPO DE GUARDA E MICROFILMAGEM DE PRONTUÁRIOS MÉDICOS PARECERISTAS:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633
Leia maisPROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999
181 INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 01/1997, de 22 de maio de 1997 D.O.E. de 09 de fevereiro de 1999 O, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XII do Art. 78 da Constituição Estadual, bem como o inciso
Leia maisPARECER CREMEB Nº 06/16 (Aprovado em Sessão Plenária de 06/05/2016)
PARECER CREMEB Nº 06/16 (Aprovado em Sessão Plenária de 06/05/2016) PROCESSO CONSULTA N.º 19/14 ASSUNTO: Demanda espontânea em Plantão Médico em Maternidade de grande porte. RELATOR: Cons. Luiz Augusto
Leia maisPARECER CREMEB Nº 10/17 (Aprovado em Sessão Plenária de 28/11/2017)
PARECER CREMEB Nº 10/17 (Aprovado em Sessão Plenária de 28/11/2017) PROCESSO CONSULTA Nº 04/2016 ASSUNTO: Cobrança de Honorários Médicos na atuação em Times de Resposta Rápida. RELATOR: Cons. Jorge Marcelo
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 PROCESSO CONSULTA CRM-MT Nº 29/2012 PARECER CRM-MT Nº01/2013 DATA DA ENTRADA: 23 de novembro de 2012 INTERESSADO: Dr.
Leia maisLEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.
LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO
Leia maisProcesso consulta CRM MS nº 12/2016 Interessado: Parecerista: Palavras-chave EMENTA:
Processo consulta CRM MS nº 12/2016 Interessado: HCMS Parecerista: Heitor Soares de Souza Palavras-chave: Responsabilidade do médico intensivista; médico assistente; diarista; coordenador de serviço; unidade
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO
Relatório de fiscalização Colônia Penal Feminina do Recife Rua do Bom Pastor, 1407, Engº do Meio Recife PE Fones: 3184-2249 e 99667-5477 Diretora Geral: Charissa Tomé Por determinação deste Conselho fomos
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital de Assistência Domiciliar CNPJ 03.595.778/0001-89 Rua Capitão Sampaio Xavier 290, Graças, Recife PE. Telefone: (81) 2121 6161. Diretor Técnico: Dr.Arilson Leite Pereira,
Leia maisArt. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de:
MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 2.323/MD, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 Disciplina a composição da força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa e
Leia maisESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA PARA NEUROANESTESIA
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA PARA NEUROANESTESIA Conforme o Diário da República 1ª
Leia maisCursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 5.224, DE 2005 (Do Sr. Edmar Moreira)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.224, DE 2005 (Do Sr. Edmar Moreira) Cria o Serviço Voluntário de Capelania Hospitalar em todos os nosocômios públicos ou privados que possuam número igual ou superior
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DO ACRE DIVISÃO DE PATRIMÔNIO
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DO ACRE DIVISÃO DE PATRIMÔNIO PORTARIA N 003/DP/2010 Dispõe sobre a carga pessoal de armas de fogo, munições e coletes balísticos pertencentes ao patrimônio da
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE
1 2 NOME DA EMPRESA: Qual atividade abaixo relacionada à sua empresa desenvolve: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) ( ) - Ambulatório (Policlínica/Centro Médico/Centro de Especialidades) ( ) - Ambulatório
Leia maisPARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.
PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação
Leia mais1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª
1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª Fica aditado o Edital de Licitação na modalidade de Tomada de Preço n. 01/2015, do CRFa 3ª, para constar que: 1. O item
Leia maisDiretor técnico: JOSÉ RICARDO BARROS PERNAMBUCO (CRM: 3775); entregou o cargo em , iterino é HAROLDO CÉZAR DE FARIAS PEREIRA (CRM: ).
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOSÉ RICARDO BARROS PERNAMBUCO (CRM: 3775); entregou o cargo em 15.03.16, iterino é HAROLDO CÉZAR DE FARIAS PEREIRA (CRM: 10.324). Por determinação deste Conselho
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Geral e
Leia maisTransferência Inter-hospitalar
Resolução Resolução CFM 1.672 Código de Ética Médica Cons. Málbio Resolução CFM Nº 1.672/03 Ambulância tipo A - ambulância de transporte, é o veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes
Leia maisPARECER CONSULTA Nº 006/2012 CRM/PA PROCESSO CONSULTA Nº 387/2012 PROTOCOLO N 2844/2012 INTERESSADO: N.B
PARECER CONSULTA Nº 006/2012 CRM/PA PROCESSO CONSULTA Nº 387/2012 PROTOCOLO N 2844/2012 INTERESSADO: N.B. PARECERISTA: CONSELHEIRO ARISTÓTELES GUILLIOD DE MIRANDA. Ementa: Dispõe sobre responsabilidade
Leia maisEmenta: Ato médico. Competências do médico cirurgião. Responsabilidade médica no ato cirúrgico.
PARECER CONSULTA N ~2017 - CRM/PA - PROCESSO CONSULTA N 16/2017 PROTOCOLO N 5127/2017 INTERESSADO: A.R.N. PARECERISTA: CONSELHEIRA TEREZINHA DE JESUS DE OLIVEIRA CARVALHO. Ementa: Ato médico. Competências
Leia maisAuditoria Médica Fundamentada no Paciente
Auditoria Médica Fundamentada no Paciente EDWALDO EDNER JOVILIANO MD; PhD PROF. LIVRE DOCENTE JUNTO AO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANATOMIA DIVISAO DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisManual de orientação ao paciente para internação.
Manual de orientação ao paciente para internação. Mais comodidade para você! Ao agendar sua internação, tenha mais conforto adquirindo o nosso kit higiene. Para mais informações, consulte os valores na
Leia maisMINUTA ESTATUTO DO CENTRO DE APOIO SOCIAL AO ALUNO - CASA ESTATUTO
MINUTA ESTATUTO DO CENTRO DE APOIO SOCIAL AO ALUNO - CASA (ALTERAÇÕES EFETUADAS EM 26/04/2011) ESTATUTO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE FORO, FINALIDADES E DURAÇÃO. Art. 1º- O Centro de Apoio Social ao
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital do Espinheiro (Grupo Hapvida) CNPJ 08.612.914/0001-15 Rua do Espinheiro, 222 Espinheiro, Recife PE. Telefone: (81) 2138-2950 e 2138-2955 Diretor Técnico: Dr. Helmut Skau,
Leia maisHotelaria. Reunião
Hotelaria Reunião 29.04.16 Envio dos indicadores; PAUTA Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Avaliação do indicador de Taxa de Evasão do Enxoval Índice do Quilo de Roupa Lavada Por Paciente-dia
Leia mais