Auditoria Médica Fundamentada no Paciente
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- Maria Eduarda de Carvalho Carvalho
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1 Auditoria Médica Fundamentada no Paciente EDWALDO EDNER JOVILIANO MD; PhD PROF. LIVRE DOCENTE JUNTO AO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA E ANATOMIA DIVISAO DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E ASSISTÊNCIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (FAEPA),
2 Conflitos de Interesse - SEM CONFLITOS DE INTERESSE PARA ESTA APRESENTAÇÃO
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4 RESOLUÇÃO CFM nº 1.614/2001 Por ser a auditoria um ato médico em si, é a resolução do CFM, de fevereiro de 2001, que rege e disciplina sua realização.
5 RESOLUÇÃO CFM nº 1.614/2001 Art. 6 0 Art. 6º - O médico, na função de auditor, se obriga a manter o sigilo profissional, devendo, sempre que necessário, comunicar a quem de direito e por escrito suas observações, conclusões e recomendações, sendo-lhe vedado realizar anotações no prontuário médico.
6 RESOLUÇÃO CFM nº 1.614/2001 Art. 6 0 Parágrafo 1º - É vedado ao médico, na função de auditor, divulgar suas observações, conclusões ou recomendações, exceto por justa causa ou dever legal. Parágrafo 2º - O médico, na função de auditor, não pode, em seu relatório, exagerar ou omitir fatos decorrentes do exercício de suas funções. Parágrafo 3º - Poderá o médico na função de auditor solicitar por escrito, ao médico assistente, os esclarecimentos necessários ao exercício de suas atividades. Parágrafo 4º - Concluindo haver indícios de ilícito ético, o médico, na função de auditor, obriga-se a comunicá-los ao Conselho Regional de Medicina.
7 RESOLUÇÃO CFM nº 1.614/2001 Art. 8 0 Art. 8º - É vedado ao médico, na função de auditor, autorizar, vetar, bem como modificar, procedimentos propedêuticos e/ou terapêuticos solicitados, salvo em situação de indiscutível conveniência para o paciente, devendo, neste caso, fundamentar e comunicar por escrito o fato ao médico assistente.
8 PRAZOS Um dos pontos de conflito das auditorias é o prazo para que sejam realizadas, já que o tempo corre contra o paciente e o médico assistente. A resolução do CFM não estabelece período. O que se recomenda é que o prazo não pode prejudicar o tratamento do paciente.
9 PRAZOS ANS Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial 10 (dez) Procedimentos de alta complexidade (PAC) 21 (vinte e um) Atendimento em regimento hospital-dia 10 (dez) Atendimento em regime de internação eletiva 21 (vinte e um) Urgência e emergência Imediato
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11 Pareceres Em seu artigo "Ética e Auditoria Médica" o ilustre conselheiro do CREMESP Antônio Pereira Filho, assim expressa seu pensamento a respeito do tema: -"A auditoria médica é absolutamente necessária no serviço público e no setor privado. - É direito legal do consumidor saber o que está sendo oferecido em contrapartida ao pagamento, seja de impostos ou mensalidades. E não podemos esquecer: os planos e convênios são consumidores da assistência que nós, médicos, prestamos...
12 Pareceres - A preparação, cobrança ou faturamento de contas médicas está sujeita a erros, mesmo que não intencionais, a exemplo da ausência de prontuário ou preenchimento indevido, incompleto ou ilegível, problemas na codificação dos serviços ou digitação, entre outros. - A auditoria é, dessa forma, justificável. Mas ela deve ser praticada com ética. Glosas sem justificativa, interferência indevida na autonomia do médico e negação de atendimento ao usuário são exemplos de atitudes antiéticas"
13 CAMINHOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS - Câmaras Técnicas. - Prestadores qualificados (Auditorias Clinicas). - Medicina Baseada em Evidências. Ribeirão preto, 14 de setembro de Direitos e deveres explícitos em todas as relações. Caro Prof Dr Edwaldo Joviliano A Unimed Federação Intrafederativa Nordeste Paulista em parceri dias 23, 24 e , importante Evento de OPME na cida RibeirãoShopping). Nesta oportunidade, o convidamos para palestrar na seguinte sess
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