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A Carteira de Dividendos valorizou 7,78% ante uma alta de

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Mineração. Mineração. Minério de ferro: Excelente começo de ano

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Transcrição:

MERCADOS Bolsa A Bovespa teve mais um dia de desempenho ruim, com queda substancial em boa parte das ações mais líquidas, com destaque para as siderúrgicas e empresas de energia elétrica, entre outras. A falta de apetite pelo mercado de ações reflete, sobretudo, as incertezas quanto ao comportamento da economia brasileira e a divulgação de resultados de 2013 abaixo das expectativas. O Ibovespa encerrou a terça-feira em baixa de 2,05%, aos 46.600 pontos, na mínima, acumulando perda de 2,18% em fevereiro e de 9,53% no ano. O giro financeiro totalizou R$ 6,9 bilhões. A agenda econômica de hoje já trouxe, na Europa, dados de produção de construção (A/A) de dezembro com queda de 0,2% e alta de 0,9% no M/M. No Brasil a segunda prévia do IGP-M ficou em 0,24% e nos EUA são aguardados dados do setor da construção civil e índice de preço ao produtor. As bolsas internacionais operam com predomínio de queda nesta manhã o que deverá afetar também o mercado doméstico. Câmbio O dólar à vista fechou em alta de 0,25% no balcão, cotado a R$ 2,3930. A moeda para março terminou em alta de 0,21%, a R$ 2,4040. O anúncio na China de uma redução de sua meta de crescimento da produção industrial, de 10% em 2013 para 9,5% em 2014 aumentou o nervosismo nos mercados puxando o dólar e pesando sobre a bolsa. Juros Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 46,600 (2.1) (2.2) (9.5) Ibovespa Fut. 46,955 (2.1) (1.7) (9.5) Nasdaq 4,273 0.7 4.1 2.3 DJIA 16,130 (0.1) 2.7 (2.7) S&P 500 1,841 0.1 3.3 (0.4) Tóquio 14,767 (0.5) (1.0) (9.4) Xangai 2,143 1.1 5.4 1.3 Frankfurt 9,660 0.0 3.8 1.1 Londres 6,796 0.9 4.4 0.7 Mexico 40,422 (0.8) (1.1) (5.4) India 20,723 0.4 1.0 (2.1) Rússia 1,344 (0.3) 3.3 (6.9) Dólar - vista R$ 2.40 0.3 (0.7) 1.4 Dólar/Euro $1.38 0.4 2.0 0.1 Euro R$ 3.29 0.6 1.2 1.5 Ouro $1,321.97 (0.5) 6.2 9.6 Petróleo Brent $110.46 1.2 3.8 (0.3) Petróleo WTI $102.43 2.1 5.1 4.1 * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa RENT3 1.9% GOLL4 1.2% CIEL3 0.9% Ontem, as taxas futuras de juros voltaram a cair, consolidando as apostas do mercado na redução do ritmo de aperto para 0,25 p.p. no encontro da próxima semana do Copom. No fechamento, o contrato de DI com vencimento em jan/14 apontava taxa de 10,552%, de 10,558% no ajuste anterior. O DI para jan/15 tinha taxa de 11,14%, ante 11,22% no ajuste da véspera. FIBR3 SUZB5 OGXP3 PDGR3 MRFG3 LLXL3-11.1% -8.9% -8.4% -8.2% 0.4% 0.3% Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 IGP-M Inflação 2º Prévia Fevereiro 0,28% 0,24% 0,46% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 14-fev -2,00% 10:30 Construção de casas novas Janeiro 950 mil 999 mil 10:30 Construção de casas novas (m/m) Janeiro -4,90% -9,80% 10:30 IPP exceto alimentos e energia (m/m) Janeiro 0,10% 0,00% 10:30 IPP exceto alimentos e energia (a/a) Janeiro 1,40% 1,20% 12:00 Licenças para Construção Janeiro 975 mil 991 mil 16:00 Reunião FOMC Fevereiro Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 07:00 Produção de construção (m/m) Dezembro 0,90% -0,20% 07:00 Produção de construção (a/a) Dezembro -0,20% -1,60% China Referência Expectativa Apurado Anterior 22:45 HSBC - Flash PMI Fabricação Fevereiro 49,5 49,5 USIM5 140 120 100 80 60-7.9% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Itaúsa (ITSA4) Conselho delibera JCP e subscrição particular O Conselho de Administração da Itaúsa reunido ontem (18) deliberou o seguinte: 1. Pagar em 28/fev/14 os Juros sobre o Capital Próprio (JCP), declarados em 18/dez/13 no valor de R$ 0,0860/ação (líquidos de R$ 0,0731/ação), cujo crédito foi efetuado em 30/dez/13, com base na posição acionária final do dia 20/dez/13; 2. Declarar JCP complementares, referentes ao exercício de 2013, no valor de R$ 0,17660/ação (líquidos de R$ 0,15011/ação), com base as posições de ações até ontem (18) e que serão creditados em 28/fev/14 para pagamento em duas parcelas sendo a primeira em 28/fev/14 no valor de R$ 0,06260/ação (líquido de R$ 0,05321/ação). A segunda parcela será paga em 07/abr/14 no valor de R$ 0,11400/ação (líquido de R$ 0,09690/ação), de modo que essa importância possa ser utilizada para integralização das ações que vierem a ser subscritas na chamada de capital mencionada no item 3 abaixo. 3. Elevar o capital social de R$ 22 bilhões para R$ 22,525 bilhões, mediante subscrição particular com a emissão de 84 milhões de novas ações, sendo 32.340.304 ordinárias e 51.659.696 preferenciais. O preço de subscrição será de R$ 6,25 por ação ordinária ou preferencial, tendo como parâmetro a cotação média ponderada das ações preferenciais na BM&FBOVESPA S.A. no período de 15/out/13 a 10/fev/14, ajustada com deságio de 30,01%. Serão consideradas as posições de ações até ontem (18), e os acionistas poderão exercer o direito de preferência à subscrição no período de 25/fev/14 a 26/mar/14, na proporção de 1,5354617% sobre as ações da mesma espécie que possuírem na data-base. Opinião: Neutro na medida em que a companhia mantém esta tradição de fazer pequenas subscrições com deságio e crédito de proventos. O objetivo do aumento de capital é o de reforço do capital de giro e manutenção de adequado nível de liquidez. Embora a subscrição seja de apenas 1,5354617%, vemos como oportuno a participação dos acionistas em função do deságio concedido. O preço de R$ 6,25/ação é 26,5% abaixo da cotação de fechamento de ontem, de R$ 8,50/ação para as preferenciais. Da mesma maneira, os juros complementares líquidos de R$ 0,15011/ação correspondem a um yield de 1,77%. Lembrando que a companhia destinou aos seus acionistas em 2013, 34,68% do lucro líquido ajustado do exercício. Seguimos com recomendação de compra para os papéis. Página 2

BM&FBOVESPA (BVMF3) Aprovado módulo do sistema ibalcão para CDB, LCI e COE A BM&FBovespa obteve ontem (18) aprovação do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários para oferecer ao mercado o novo módulo do sistema ibalcão para registro de ativos e operações de balcão organizado. Os serviços oferecidos inicialmente serão o registro, gerenciamento do ciclo de vida e liquidação para: i) Certificados de Depósito Bancário (CDB), ii) Certificados de Operações Estruturadas (COE); e iii) Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e respectivos lastros, sendo que, os regulamentos, manuais e política de tarifação serão oportunamente divulgados ao mercado Opinião: Segundo comunicado, o desenvolvimento desse mercado faz parte da estratégia da companhia de ampliar a oferta de produtos e serviços para seus clientes. A empresa já havia sinalizado recentemente que aguardava o aval do regulador para atuar junto com a Cetip neste mercado, almejando participação relevante. São Martinho (SMTO3) Compra participação de 3,9% na usina Santa Cruz A companhia comunicou ontem a aquisição de 3,9% na participação acionária da Santa Cruz S.A. - Açúcar e Álcool, totalizando participação minoritária de 36,08% frente os 32,18% anteriormente detidos. Adicionalmente, considerando que a Santa Cruz possui 45,23% das ações da empresa Agropecuária Boa Vista S.A., a transação implicará na compra de 1,76% adicionais dessa empresa. O valor da operação totaliza R$ 15,3 milhões, sendo: (i) R$ 7,4 milhões pelo aumento em 3,9% na participação acionária na Santa Cruz S.A. e (ii) R$ 7,9 milhões pelo aumento de 1,76% na participação na empresa de terras Agropecuária Boa Vista S.A. O montante será pago em 3 parcelas anuais de R$ 5,1 milhões, sendo uma no fechamento da operação e as outras duas nos anos seguintes, corrigidas pela poupança. Opinião: Positivo enquanto negócio, mas neutro em termos de volume da transação. Segundo a companhia, a precificação desta participação incluiu dois mil hectares de terras na Santa Cruz utilizados para o plantio de cana de açúcar. A Usina Santa Cruz foi avaliada em R$ 850 milhões e um EV/ton correspondente de R$ 193/ton, cuja participação de 3,9% correspondeu ao valor de R$ 5,7 milhões. Some-se o valor de R$ 44 milhões para os 2 mil hectares de terras, com valor proporcional de R$ 1,7 milhões correspondente aos 3,9%. O valuation da Agropecuária Boa Vista foi de R$ 449 milhões, sendo de R$ 7,9 milhões os 1,76% adquiridos. Estes 3 valores somam os R$ 15,3 milhões que serão pagos em 3 parcelas. A empresa já vinha sinalizando que o crescimento por aquisição se daria somente em ativos que agregassem valor e próximos da sua área de atuação. Seguimos com manutenção para os papéis da companhia. Página 3

Oi (OIBR4) Resultados de 2013 A Oi divulgou resultados consistentes em 2013. Telefonia fixa - A base de clientes de telefonia fixa no segmento Residencial da Oi foi de 11.7 milhões ao final do trimestre e as desconexões líquidas somaram 728 mil linhas fixas em 2013, contra 568 mil em 2012. Esse aumento foi resultado do menor volume de adições brutas, devido, segundo a empresa, a uma política de crédito mais conservadora, e da manutenção da política rígida de churn involuntário durante o segundo semestre de 2013, visando melhorar a qualidade de sua base de clientes. Entretanto, a Companhia manteve o seu baixo nível de desconexões em termos históricos. Banda Larga - A Oi encerrou o 4T13 com 5.2 milhões UGRs de banda larga fixa no segmento Residencial. Esse número representa um crescimento de 3,1% na comparação com o 4T12 e um total de 156 mil adições líquidas em 2013. A penetração da banda larga fixa da Oi em residências que possuem produtos Oi atingiu 44,2%, 3.8 p.p. acima do 40,4% registrado no fim de 2012. TV Paga - A Oi encerrou o 4T13 com a base de TV paga atingindo 829 mil UGRs, um crescimento de 9,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em 2013, a empresa registrou receita líquida de R$ 28,4 bilhões, evolução de 1,0% em relação ao ano anterior. O segmento residencial respondeu por 36,1% do total (R$ 10,3 bilhões) com ligeiro aumento em relação aos 35,0% de 2012. Os serviços de mobilidade pessoal representaram 33,1% da receita líquida com R$ 9,3 bilhões, estáveis em relação ao ano anterior. Os demais serviços (corporativo/pmes e outros serviços) também mantiveram participação praticamente inalterada em relação a 2012. No 4T13 a receita líquida foi de R$ 7,2 bilhões, inferior em 2,9% ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA cresceu 39% no comparativo trimestral passando de R$ 2,52 bilhões no 4T12 para R$ 3,50 bilhões no 4T13 e no acumulado do ano a evolução foi de 8,0% encerrando ao ano com R$ 9,58 bilhões e uma margem acumulada de 33,7%, impactado pelo ganho da venda da GlobeNet. Considerando o EBITDA de rotina, sem efeitos extraordinários, a valor foi de R$ 2,0 bilhões no 4T13 e de R$ 7,6 bilhões no ano. O lucro líquido atingiu R$ 1,18 bilhão no 4T13 contra R$ 407 milhões no 4T12, totalizando R$ 1,49 bilhão no ano, queda de 16,4% em relação a 2012. A margem líquida do 4T13 foi de 16,4% e no ano ficou em 5,2% contra 6,3% em 2012. O resultado do 4T13 foi ajudado pela redução dos custos de interconexão e por outras receitas operacionais. Outras receitas operacionais líquidas somaram R$ 811 milhões no 4T13 contra outras despesas operacionais líquidas de R$ 310 milhões no 3T13 e R$ 56 milhões no 4T12, resultado da venda da GlobeNet concluída no 4T13 e com impacto positivo líquido de R$ 1,5 Bilhão. Página 4

A dívida líquida da Oi no final do ano era de R$ 30,4 bilhões, o que significa um aumento de 21,3% em relação a 2012. A maior parte da dívida (R$ 30,2 bilhões) está concentrada no longo prazo (88,0%) sendo R$ 14,6 bilhões contraídos em moeda estrangeira (42,4% do total). O programa de amortização desta dívida prevê pagamentos de R$ 4,12 bilhões em 2014, o que é um valor significativo mesmo considerando a forte geração de caixa da companhia. O resultado financeiro líquido no 4T13 foi uma despesa de R$ 825 milhões somando R$ 3,27 bilhões em 12 meses, acima dos valores dos respectivos períodos anteriores. A empresa investiu (Capex) R$ 1,52 bilhão no 4T13 somando R$ 6,25 bilhões no ano. Deste total, R$ 4,67 bilhões foram gastos em redes e o restante em serviços de TI e outros, incluindo a aquisição da licença 4G. Ontem a ação (OIBR4) encerrou cotada a R$ 4,00 com valorização de 11,4% no ano a 0,64x o seu valor patrimonial e valor de mercado de R$ 6,4 bilhões. Siderurgia: Produção brasileira de aço caiu 1,4% em janeiro Conforme os dados do Instituto Aço Brasil, a produção siderúrgica nacional teve redução de 1,4% em Janeiro/14, comparado com o mesmo mês do ano passado. Em janeiro/14, a produção de aços planos teve redução de 1,9%, enquanto o volume produzido de longos aumentou 4,2%. Também no ano passado, o desempenho da produção de longos (+4,4%) superou largamente a de aços planos, que só cresceu 0,6%. Produção Brasileira de Aço mil toneladas Jan/14 Dez/13 Var. Jan/13 Var. % Aço Bruto 2.738 2.655 3,1% 2.776-1,4% Planos 1.171 1.284-8,9% 1.193-1,9% Longos 884 740 19,4% 849 4,2% Semi-Acabados 382 499-23,4% 502-23,8% Placas 360 416-13,6% 426-15,5% Lingotes, Blocos e Tarugos 23 83-72,8% 76-70,3% Fonte: Instituto Aço Brasil Em janeiro as vendas no mercado interno de laminados, comparado com Jan/13, tiveram crescimento de 0,7%, com destaque para as de aços longos (+0,9%). As em janeiro as exportações caíram em volume (13,8%), com a redução dos embarques de produtos de menor valor, mas apresentaram aumento de receita (6,9%), com o forte aumento nas vendas de aços longos (22,4%). Interessante notar que em janeiro as importações voltaram a crescer (+12%), mas a queda dos preços médios dos produtos importados, fez com que o custo total caísse 4,5%. Este é um movimento diferente do que ocorreu no ano passado, Página 5

onde a desvalorização do real e uma tarifa de importação mais alta durante a maior parte do ano fizeram com que as importações caíssem 2,2%, comparado a 2012. Desempenho da Siderurgia Brasileira mil toneladas Jan/14 Dez/13 Var. % Jan/13 Var. % Vendas no Merc. Interno - Aços Planos 965 922 4,7% 960 0,6% - Aços Longos 771 656 17,5% 764 0,9% Total de Laminados 1.736 1.578 10,0% 1.724 0,7% Exportações - Semiacabados 455 377 20,8% 602-24,4% - Aços Planos 201 126 60,3% 208-3,1% - Aços Longos 137 88 56,8% 112 22,4% Total - Tons 805 600 34,2% 933-13,8% Total - US$ milhões 613 424 44,7% 574 6,9% Importações - Aços Planos 144 105 36,9% 117 22,9% - Aços Longos 124 80 54,6% 109 13,7% - Transformados 11 35-69,3% 11-2,7% Total - Tons 311 220 41,2% 278 12,0% Total - US$ milhões 349 256 36,5% 365-4,5% Fonte: Instituto Aço Brasil As siderúrgicas nacionais continuam sua trajetória de recuperação de volumes vendidos, preços e rentabilidade. Acreditamos que 2014 esse processo possa continuar, desde que não tenhamos maiores traumas na economia brasileira, como um racionamento de energia. Siderurgia: Efeitos dos problemas com energia elétrica O forte crescimento do consumo de energia elétrica nos últimos anos, os atrasos na entrada em operação de usinas e a falta de chuvas neste verão podem levar o país a outro racionamento como em 2001. Naquela época, o governo determinou a redução obrigatória de 20% no consumo, com pequenas variações em relação à região do país e a tensão de consumo. A falta de cumprimento dessa meta importaria em penalidades, com o pagamento de multas. O efeito dessas medidas foi muito forte para a produção do país, impactando negativamente em muito o setor industrial. Acreditamos que os efeitos do aumento de custo da energia no mercado spot ou de um racionamento são limitados para as siderúrgicas. Porém, sua produção e vendas cairiam fortemente por conta da redução na demanda que tais medidas teriam. Outra consequência dos problemas atuais, um aumento nos preços da energia, também afetaria os custos das empresas. Página 6

Consultamos as três siderúrgicas de capital aberto acerca dessa questão e os principais pontos colocados por elas estão descritos abaixo: - Usiminas a empresa compra de 78% de sua necessidade consumo para produzir à plena carga, tendo geração própria dos outros 22%. Como atualmente a Usiminas produz abaixo de sua capacidade, há uma sobra de energia de 12% da soma entre a compra e a capacidade de geração. Este percentual é vendido, o que é muito lucrativo no momento. Considerando uma hipótese de racionamento de 10%, a empresa ainda teria 4% como sobra que poderia continuar a ser negociada. Para percentuais maiores de racionamento, por exemplo, 20%, haveria necessidade de redução na produção; - CSN conhecida por seu alto grau de verticalização, a empresa não teria problemas com um racionamento. A CSN tem geração própria suficiente para atender a necessidade da usina de Volta Redonda e também participa nas hidrelétricas de Itá (48,7%) e Igarapava (17,9%) que lhe garante energia para as outras operações (ex: mineração). - Gerdau a empresa usa energia de forma intensiva em seu processo de produção, sendo que este item representa 5% do Custo do Produto Vendido. Suas compras de energia são feitas somente por contratos de longo, não estando assim sujeita aos aumentos de custos do mercado spot. Dessa forma, um racionamento de energia afetaria diretamente a produção da Gerdau. Página 7

FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 (1.000) (2.000) (3.000) (4.000) (5.000) 4.248 1.594 2.126 921 58 780 521 (213) (1.157) (854) (590) (4.074) mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 Fonte: Ibovespa, dados até 14/02/2014 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 14/2/14 30 dias Mês Ano Saldo 15,069 (1.345) (590,3) (1.444,8) Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro 110.000 80.000 50.000 20.000 (10.000) (40.000) (70.000) (100.000) (130.000) (160.000) (190.000) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais I. Não Residentes I. Institucionais Compra 1.245 4.070 Venda 55 1.513 Líquido 1.190 2.557 Página 8

AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 09:00 BR Taxa de desemprego Janeiro 4,30% 20/2/2014 10:30 EUA IPC (m/m) Janeiro 0,10% 0,30% 10:30 EUA IPC exc alimentos e energia (m/m) Janeiro 0,10% 0,10% 10:30 EUA IPC (a/a) Janeiro 1,60% 1,50% 10:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 15/fev 10:30 EUA Seguro-desemprego 8/fev 10:58 EUA Markit - PMI Preliminar Fevereiro 53,7 12:00 EUA Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Fevereiro 10 9,4 06:00 EURO PMI Manufatura Fevereiro 54 06:00 EURO PMI Serviços Fevereiro 51,6 06:00 EURO PMI Composto Fevereiro 52,9 12:00 EURO Confiança do consumidor Fevereiro -11,7 Sexta-feira 09:00 BR IBGE: IPCA (m/m) Fevereiro 0,67% 21/2/2014 09:00 BR IBGE: IPCA (a/a) Fevereiro 10:30 BR Saldo em conta corrente Janeiro -8.678 mi. 10:30 BR Investimentos estrangeiros Janeiro 6490 mi. 12:00 EUA Vendas de casas já existentes Janeiro 4,75 mi. 4,87 mi. 12:00 EUA Vendas casas existentes (m/m) Janeiro -2,50% 1,00% Segunda-feira 08:00 BR FGV - Confiança do Consumidor Fevereiro 108,9 24/2/2014 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 23/fev 0,78% 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 23/fev 10:30 EUA Fed de Chicago - Indicador de Atividade Janeiro 16,00% 12:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Fevereiro 3,8 07:00 EURO IPC (m/m) Janeiro 0,30% 07:00 EURO IPC principal (a/a) Janeiro 0,80% Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 21/fev 25/2/2014 08:00 BR FGV - Custos de Construção (m/m) Fevereiro 0,70% 11:00 EUA Índice de preços da casa própria (m/m) Dezembro 0,10% 12:00 EUA Índice confiança consumidor Fevereiro 80 80,7 12:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Fevereiro 12 Fonte: Bloomberg Página 9

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 10