Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A Bovespa encerrou a terça-feira em alta de 0,84% aos pontos, mesmo na expectativa de mudanças na política monetária do Federal Reserve, o que poderá mexer com os mercados no curto prazo. O giro financeiro totalizou R$ 6,326 bilhões. No mês, a Bovespa acumula ganho de 8,52%, mas, no ano, ainda está do lado negativo (-10,96%). Ontem, as principais Bolsas europeias fecharam em baixa, devolvendo parte dos ganhos das sessões anteriores, mas hoje já operam em alta na expectativa do resultado da reunião do Fed. A agenda econômica traz dados de Europa, Brasil e Estados Unidos, com destaque para construção de novas casas nos EUA, decisão sobre a taxa de juros e projeções econômicas e decisão do Fed sobre os incentivos à economia do País. Enquanto os futuros norte-americanos sinalizam alta do lado doméstico o rumo da Bovespa é ainda indefinido. Câmbio Pelo segundo dia seguido os investidores em dólar ficaram em contato de espera com respeito à reunião do Fed, que decide hoje os próximos passos da economia norte-americana. Além disso, pela manhã o Banco Central brasileiro injetou mais US$ 2,462 bilhões no mercado futuro, por meio de leilões de swap, o que contribuiu para manter o viés de baixa da moeda americana. O dólar à vista negociado no balcão fechou com recuo de 0,79% ante o real, a R$ 2,2590. No mercado futuro, a moeda para outubro fechou em baixa de 1,27%, a R$ 2,2630, com giro de US$ 14,350 bilhões. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 54, (11.0) Ibovespa Fut. 53, (12.4) Nasdaq 3, DJIA 15, S&P 500 1, Tóquio 14, Xangai 2, (3.4) Frankfurt 8,597 (0.2) Londres 6,570 (0.8) Mexico 41, (5.9) India 19, Rússia 1, (5.7) Dólar - vista R$ 2.26 (1.2) (5.4) 10.0 Dólar/Euro $ Euro R$ 3.01 (1.1) (4.4) 11.3 Ouro $1, (0.2) (6.1) (21.8) Petróleo Brent $ (1.7) (5.1) (2.6) Petróleo WTI $ (1.1) (2.1) 14.8 * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa OGXP3 5.3% OIBR3 4.1% PDGR3 4.1% RSID3 3.8% Juros ELET3 MMXM3-3.4% 3.7% Ontem, no fechamento a taxa do contrato futuro de para jan/14 estava em 9,26% ante 9,28% na véspera enquanto o vencimento para jan/15 marcava 10,33% em relação a 10,44% no dia anterior. KLBN4 HGTX3 FIBR3-2.6% -2.2% -1.9% GGBR4-1.8% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 140 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 IPC FIPE- Semanal 15-set 0,23% 0,16% 0,21% 08:00 IGP-M Inflação 2º Prévia Setembro 1,15% 1,36% 0,11% 12:30 BC - Fluxo cambial (semanal) Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Construção de casas novas (m/m) Agosto 2,30% 5,90% 09:30 Licenças para construção Agosto 950 mil 954 mil 15:00 FOMC - Decisão sobre a taxa de juros 18-set 0,25% 0,25% 15:00 Fed Resumo das projeções econômicas Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 06:00 Produção de construção (m/m) Julho 0,30% 0,90% Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES IPC-Fipe desacelerou de 0,21% na 1ª semana para alta de 0,16% na 2ª leitura de set/13 Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,16% na 2ª quadrissemana de setembro, dentro do intervalo das expectativas, entre 0,15% e 0,26%, com mediana de 0,23%. Na primeira leitura do mês, o IPC registrou inflação de 0,21%. Na segunda medição de agosto, o índice havia registrado alta de 0,17%. Habitação teve alta de 0,43% na 2ª quadrissemana de setembro, frente avanço de 0,38% na primeira leitura do mês. Educação subiu 0,10% na 2ª semana frente 0,09% na primeira. Despesas Pessoais registrou uma alta de 0,54% na 2ª leitura do mês contra avanço de 0,68% na primeira. Saúde subiu 0,51% na segunda quadrissemana, após ganho de 0,64% na semana anterior. Alimentação caiu 0,49% na segunda leitura de setembro, em comparação com uma queda de 0,16% na primeira. O segmento de Transportes subiu 0,02% na segunda quadrissemana de setembro, após cair 0,01% na primeira leitura do mês. Vestuário teve uma alta de 0,47% na segunda leitura de setembro, depois de uma baixa de 0,08% na primeira. IGP-M sobe 1,36% na segunda prévia de setembro De acordo com a FGV, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou para 1,36% na segunda prévia do mês de setembro, ante variação de 0,11% no mesmo período de agosto, acumulando alta de 3,55% no ano e 4,25% em 12 meses. IPA. Entre os componentes do IGP-M o Índice de Preços ao Produtor (IPA), que mede a variação dos preços no atacado teve alta de 1,93%, ante variação de 0,10% no mesmo período do mês anterior, com destaque para o índice de matérias-primas brutas, com alta de 3,72%, ante deflação de 1,17% no mesmo período de agosto. IPC. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), subiu 0,23% ante alta de 0,07% na 2ª prévia de agosto, com destaque para o grupo alimentação que passou de queda de 0,08% para alta de 0,17%, na mesma base de comparação. Nesta classe de despesa, ressaltem-se os itens: frutas (de deflação de 3,27% para inflação de 1,81%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,53% para 1,14%). Página 2

3 INCC. Finalizando, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), registrou inflação de 0,30%, ante +0,26% na 2ª prévia de agosto. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou altas 0,64%, de 0,51% na leitura do mês anterior. Opinião: o IGP-10 já havia mostrado este movimento de alta (no caso de 0,15% para 1,05%). Para o IGP-M ora reportado, com os 1,36% desta 2ª prévia, acumula alta de 3,55% no ano e 4,25% em 12 meses, cuja aceleração pode ser explicada principalmente pelo avanço dos preços das matérias-primas, dos alimentos e a depreciação do real, e que coloca perspectiva mais desfavorável para a variação dos preços no atacado em setembro. No Boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira, a mediana de estimativas para o IGP-M em 2013 foram revisadas para 5%, de 4,62% na semana anterior, e para 5,79% de 5,59% em ANDA - Vendas de fertilizantes no país foram recordes em agosto Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), as entregas de fertilizantes ao consumidor final no Brasil somaram 3,67 milhões de toneladas em agosto, aumento de 5,6% sobre agosto de 2012, um recorde histórico para um único mês. No acumulado de 2013 (primeiros 8 meses do ano), as vendas cresceram 5,5% frente igual período do ano passado, para 18,82 milhões de toneladas. Fertilizantes entregues ao consumidor final (em mil ton.) var Julho ,6% Jan-agosto ,5% Total Ano (*) ,2% Fonte: ANDA/Planner; Total Ano* 2013: estimativa de mercado. A produção nacional de adubos em agosto caiu 16% ante ago/12, para 812,36 mil toneladas, sendo que nos primeiros oito meses do ano, a produção totalizou 6,25 milhões de toneladas, queda de 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado. As importações de fertilizantes intermediários tiveram leve queda de 0,9% em agosto, para 2,23 milhões de toneladas, crescendo 10,1% para 13,96 milhões de toneladas no acumulado do ano. O total de nutrientes (NPK) entregues no período somou 7,86 milhões de toneladas (+4%). Por nutrientes, as entregas de fertilizantes nitrogenados apresentaram evolução de 6,5%, passando de 1,96 milhão de toneladas nos 8 meses de 2012 para 2,09 milhões em 2013, pelo aumento de demanda para o milho safrinha, trigo e cobertura de cana-de-açúcar. A maior entrega para as culturas de soja e milho verão puxou o desempenho de fertilizantes fosfatados (+3,2% para 2,78 milhões de toneladas) e potássios (+3% para 2,99 milhões de Página 3

4 toneladas), ambos na mesma base de comparação. Aos potássios destaque também para a demanda para o milho segunda safra. Mato Grosso concentrou o maior volume de entregas de janeiro a agosto deste ano (3,74 milhões de toneladas), seguido por Paraná e São Paulo. Opinião: Apesar de certa antecipação no mês de agosto, com um bom crescimento de 5,6% frente igual mês de 2012, o mercado ainda trabalha com entregas de 30,2 milhões em Quando tomamos os números dos primeiros 8 meses do ano frente o ano fechado, em 2011 esta relação estava em 59,9% passando para 60,4% em Tomando por base a expectativa de 30,2 milhões de toneladas para 2013, as 18,82 milhões de jan-ago/13 correspondem a 62,3%, demonstrando uma leve antecipação por parte dos produtores agrícolas, considerando muito provavelmente a estrutura logística atualmente disponível. Porém, caso esta previsão se mostre correta, as vendas para os restantes 4 meses de 2013 devem cair 2,8% frente o período de set-dez/12, e ao final as entregas deste ano ante 2012 devem elevar-se apenas 2,2% frente o crescimento acumulado de 5,5% até agosto. A única companhia de capital aberto com atuação no setor, a Fertilizantes Heringer (FHER3), registrou prejuízo de R$ 76 milhões no 1S13, principalmente impactado pela variação cambial. O papel vem refletindo a queda de volume de vendas, de margem e lucratividade e registra desvalorização de 50,1% em 12 meses. Para este 2º semestre de 2013 é esperado uma compensação, mesmo que parcial, da queda de 6,3% das vendas efetuadas no 1º semestre do ano. Mesmo assim, e considerando ainda a expectativa de melhora dos resultados para este 3T13, não estamos indicando o posicionamento nas ações da companhia no momento. Considerando múltiplos de mercado as FHER3 estão sendo negociadas a um Valor de Mercado de R$ 378 milhões, P/L 2014 de 6,9x, VE/EBITDA 2014 de 6,3x, yield 2014 de 3,6%, e a 0,96 vezes seu valor patrimonial atual. Produção de aço cresce em agosto O Instituto Aço Brasil divulgou dados positivos para a produção brasileira de aço bruto em agosto. Comparado ao mês anterior, a produção total cresceu 2,6%, impulsionado pela evolução dos aços planos, cujo volume aumentou 6,9%. Na comparação com agosto/12, novamente o número total é positivo (+4,5%), com destaque para a produção de aços planos (+5,4%). Apesar do crescimento nos últimos meses, no acumulado do ano a produção brasileira de aço ficou ainda 1,4% abaixo do nível atingido em Produção Brasileira de Aço mil tons. Ago/13 Jul/13 Var. Ago/12 Var. Aço Bruto ,8 2,6% ,5% Planos ,9% ,4% Longos ,4% 974 1,3% Fonte: Instituto Aço Brasil Página 4

5 As vendas de aço no mercado interno em agosto/13 foram 4,4% maiores que no mesmo mês de O melhor desempenho no mercado interno ficou com as vendas de aços longos, com aumento de 11,5%. Nos primeiros oito meses de 2013, o volume vendido no mercado interno cresceu 10,5%, puxadas pelo bom desempenho dos aços planos (+6,3%). Para atender ao mercado interno, as exportações estão em forte baixa neste ano. Entre janeiro e agosto/13, as exportações caíram 17,4% em toneladas, com redução de 21,6% na receita. Por outro lado, as importações também estão em queda, o que é muito positivo para siderurgia nacional. Em agosto/13 o volume total importado ficou praticamente igual mesmo mês de 2012 (+0,3%), mas no acumulado do ano as exportações caíram 9,2% em volume e 9,9% no dispêndio total. Desempenho da Siderurgia Brasileira mil toneladas Agosto/13 Agosto/12 Var. % an/ago/13 an/ago/12 Var. % Vendas no Merc. Interno - Aços Planos ,6% ,3% - Aços Longos ,5% ,1% Exportações - Semiacabados ,4% ,2% - Aços Planos ,3% ,0% - Aços Longos ,8% ,2% Total ,0% ,4% Total - US$ milhões ,0% ,6% Importações - Aços Planos ,5% ,1% - Aços Longos ,1% ,6% - Transformados ,6% ,8% Total ,3% ,2% Total - US$ milhões ,5% ,9% Fonte: Instituto Aço Brasil Estes números continuam sustentando nosso otimismo quanto à melhoria dos resultados das siderúrgicas nacionais neste ano. As empresas terão agora um desafio, que é a redução na tarifa de importação a partir do próximo mês. No entanto, a maior taxa de câmbio e os preços internos razoavelmente contidos devem evitar um aumento das importações. Página 5

6 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (4.000) (5.000) (1.227) (1.157) (4.074) out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 Fonte: Ibovespa, dados até 13/09/2013 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 13/9/13 30 dias Mês Ano Saldo 272, , ,9 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (10.000) (40.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (11.753) Página 6

7 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 13/set 330 mil 292 mil 19/9/ :30 EUA Seguro-desemprego 6/set mil mil 10:45 EUA Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Setembro 10,3 9,3 11:00 EUA Vendas de casas já existentes Agosto 5,25 mi. 5,39 mi. 11:00 EUA Vendas casas existentes (m/m) Agosto -2,60% 6,50% 11:00 EUA Índice antecedente Agosto 0,60% 0,60% Sexta-feira 09:00 BR IBGE: IPCA-15 (m/m) Setembro 0,28% 0,16% 20/9/ :00 BR IBGE: IPCA-15 (a/a) Setembro 5,94% 11:00 EURO Confiança do consumidor Setembro -14,5-15,6 Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 22/set 0,27% 23/9/ :30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 22/set BR BC - Relatório Trimestral de Inflação 09:30 EUA Fed de Chicago - Indicador de Atividade Agosto -15,00% 09:58 EUA Markit - PMI Preliminar Setembro 54 05:00 EURO PMI Manufatura Setembro 51,4 05:00 EURO PMI Serviços Setembro 50,7 05:00 EURO PMI Composto Setembro 51,5 Terça-feira 08:00 BR FGV - Confiança do Consumidor Setembro 113,1 24/9/ :30 BR Saldo em conta corrente Agosto mi. 10:30 BR Investimentos estrangeiros Agosto mi. 10:00 EUA Índice de preços da casa própria (m/m) Julho 0,90% 0,70% 11:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Setembro 14 11:00 EUA Índice confiança consumidor Setembro 80,8 81,5 Fonte: Bloomberg Página 7

8 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Andre Seiti Tanaka atanaka@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra, CNPI gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8