Semiologia. Semiologia. Semiologia Nutricional. Semiologia Nutricional. Avaliação do estado nutricional



Documentos relacionados
Semiologia da. PELE e ANEXOS. Prof. Dr. Cristiano J. M. Pinto. Anatomia e Fisiologia.

Escrito por Ademir Dom, 10 de Janeiro de :16 - Última atualização Dom, 10 de Janeiro de :20

Avaliação Nutricional de pacientes hospitalizados

NUTRIÇÃO. 4. Os pacientes com insuficiência cardíaca moderada a severa, 35 a 53% possuem caquexia cardíaca, que é caracterizada por:

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária

Caso clínico. Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar. parestesias diminuição da força muscular. astenia anorexia emagrecimento

Definição. Patogênese. Patogênese. Patogênese 8/3/2010

NUTRIÇÃO PERGUNTA 1 JULGAMENTO ANULADA

Plano de ensino. 1) Identificação Curso

Curso Extensivo em Nutrição. Aula Demo - Avaliação Nutricional no Cardíaco

Definição. Semiologia nutricional no paciente oncológico. Definição. Importante 24/8/2010. Principal sintoma

AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL DO ESTADO NUTRICIONAL

Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA

Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

DESAFIO DE IMAGEM Nathália Denise Nogueira Sales 7º semestre

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : Nutricionista

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E

OPTIMARK. Mallinckrodt do Brasil Ltda. Forma Farmacêutica: solução injetável. Concentração: 330,9 mg/ml (0,5 mmol)

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013

Alterações do Crescimento Celular

Anatomia Geral. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

GRETIVIT. Comprimido revestido BELFAR LTDA.

Lesões e Condições Pré-neoplásicas da Cavidade Oral

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I

INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA

Semiologia Nutricional : Avaliação e Exame Físico

GRETIVIT. comprimido BELFAR LTDA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCO PENTEADO DETREGIACHI

Manejo da Coinfecção TB-HIV

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires

Suplementação. Introdução

Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)

Soluções Naturais e Complementares na terapêutica do Sistema Digestivo

SEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano

PROFESSORAS: Ana Tereza Vaz de Souza Freitas, Andréa Sugai Mortoza, Juliana da Cunha, Maria Luiza Ferreira Stringhini, Patrícia Borges Botelho.

VITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NA PRÁTICA CLÍNICA

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I

Distúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 /

Metabolismo da Glicose. Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas. Metabolismo da Glicose. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

Avaliação nutricional do paciente

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó

08/03/2012. Tatuagem. Adipoxantose ICTERÍCIA

Importante: escolha uma só resposta para cada pergunta. Cada resposta correta será contabilizada com 0,4 valores.

Caso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho

Protocolos de Nutrição Clínica

Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori

Livro Eletrônico Aula 00 Terapia Nutricional p/ Secretaria de Saúde Municipal - NATAL RN (Nutricionista)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

17/10/2010. Você tem certeza que isso é suficiente? Mirtallo et al., 2004; Sriram & Lonchyna, 2009; Visser, ANVISA, 2005; DRI Otten et al.

Terminologias e conceitos básicos em alimentação e Nutrição. Profª Patrícia Ceolin

Silicea. ABRAH-NIT Ana Marta S Cavalcanti

Nas pessoas com tuberculose ativa, os sintomas variam de acordo com o tipo de doença.

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

NÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD

FURP-POLIVITAMÍNICO. Fundação para o Remédio Popular FURP. Solução Oral. 30 ml

Abordagem ao Paciente Hematológico

Cirrose hepática Curso de semiologia em Clínica Médica

Imagens A) Desnutrido crônico: abdome globoso, rarefação de pêlos, perda de massa muscular, estado mental alterado.

14/03/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Características Alterações Celulares Adaptativas Mecanismos Bioquímicos

Cadeira de Nutrição Clínica. Avaliação Nutricional

Gastrium (omeprazol) Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. cápsulas 20 mg

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DOCENTE RESPONSÁVEL: CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI

Marasmo (emagrecimento grave) Kwashiorkor (edema bilateral) Kwashiorkor-marasmático, ou emagrecimento grave com edema bilateral

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

Terapia Nutricional Parenteral

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema

HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem

Avaliação Cardiovascular

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR.

PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO

TUSS Modificações

HEPATITE. Profª Karin aula05

Informações de Impressão

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo.

PROTÉICO-CALÓRICACALÓRICA. Prof a. Dr a. Andréia Madruga de Oliveira Nutrição p/ Enfermagem 2009/2

NUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

Kanakion MM (fitomenadiona) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 2 mg/0,2 ml

Cortifar Laboratório Farmacêutico Elofar Ltda. Creme dermatológico 0,64 mg/g de dipropionato de betametasona

Autor: Alberto Bastos Fisioterapeuta Acupunturista. ARTRITE REUMATOIDE SEGUNDO A MEDICINA CHINESA E A TERAPÊUTICA NATURAL

Histórico de Enfermagem

GAMA 1xDIA. Maio 2016

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida

CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO

DIGESTÃO DOS ALIMENTOS

Dermfix - Colágeno Hidrolisado em Pó 200g Funciona?

ÍNDICE. Trophic Basic. 06 Trophic 1.5. Trophic EP Trophic Fiber Trophic Bio + SABOR! Trophic Infant. Diamax Peptimax HDmax. Bemmax.

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO

Transcrição:

CENTRO UNIVERSITÁRIO RIO FRANCISCANO UNIFRA ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA: GESTÃO DE CONSULTÓRIOS -AVALIAÇÃO E SEMIOLOGIA NUTRICIONAL- Prof. Ms. Thiago Durand Mussoi Maio, 2007 Semiologia Semiologia é a parte da medicina relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças humanas e animais. A semiologia é muito importante para o diagnóstico da maioria das enfermidades. Neste contexto, sintoma é toda a informação subjetiva descrita pelo paciente. Semiologia Por outro lado, um sinal refere-se a toda alteração objetiva, que afeta algum dos sentidos do examinador (uma mancha na pele, por exemplo). A semiologia médica m estuda, também, m, a maneira de revelar (interrogatório, rio, exame clínico nico), esses sintomas, com o propósito de se estabelecer um diagnóstico stico. que engloba a inspeção, palpação e ausculta. É um momento de identificação de sinais que podem levar a sintomas não informados pelo paciente, a semiologia nutricional é um instrumento obrigatório rio do processo de avaliação nutricional. Avaliação do estado nutricional Avaliação nutricional protéico ico-calórico do paciente. Avaliação antropométrica trica / bioimpedância Exame físicof Avaliação dietética tica Avaliação Bioquímica DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL CONDUTA NUTRICIONAL direcionado (quadro clínico) Emagrecimento Alteração do apetite Aspectos fisionômicos Estado de humor Alteração dos diversos grupos musculares Formas do abdômen Evidências de perda de gordura 1

E principalmente, o significado da semiologia nutricional em relaç relação a doenç doença e estado nutricional. Fácies (agudo e crônico) Fácies agudo Exausto, cansado, não consegue manter olhos abertos por muito tempo. Mú Músculos orbiculares palpebrais são os primeiros que se cansam. Exame fí físico da cabeç cabeça aos pé pés; Cabelo, pele, face, olhos, lá lábios, boca, lílíngua, unhas, tó tórax, dorso, membros, abdômen, tecido subcutâneo, sistema mú músculosculo-esquelé esquelético. Cuidado!!! Cuidado!!!:: alteraç alteração ní nível de consciência (coma), doenç doença neuroló neurológica, drogas sedativas ou trauma. Fácies (agudo e crônico) Fácies Crônico Paciente parece deprimido, triste, pouco diá diálogo. Estado de humor comprometido. Depressão?? Muitas vezes o que esta motivando um paciente a se comportar como deprimido é a desnutriç desnutrição. ão. (avaliaç (avaliação psicoló psicológica e nutricional) Não administrar antidepressivo em quem precisa nutrir, ou renutrir quem precisa de medicamento. Anemia Coloraç Coloração da pele (corado ou descorado) Região palmoplantares, palmoplantares, conjuntival e labial. Palidez Anemia anemia Conjuntiva descorada 2

Desidratação Inúmeras causas: Ingestão menor que necessidade, perda excessiva, vômitos, diarréia, ia, fistula digestiva, sudorese e poliúria. Como investigar??: Solicitar que o paciente produza salivação; Brilho dos olhos; Umidade das mucosas (gengival e conjuntival); Examinar o turgor da prega (pinçando). Quando solta a prega se desfaz rapidamente,, pele hidratada. Desidratação Pele desidratada, a prega se desfaz lentamente. Icteríria ria Icteríria ria Coloração amarelada da pele e esclerótica, causada por maior concentração de bilirrubina, pigmento biliar. Icterícia cia e estado nutricional: Geralmente implica alterações na absorção de vitaminas lipossolúveis. Musculatura temporal e bola gordurosa de Bichart Atrofia temporal, como tudo em propedêutica nutricional tem que ocorrer bilateralmente. Atrofia unilateral, descartar causa neurológica. Atrofia bitemporal,, nos mostra que o paciente parou de mastigar ou deixou de usar a mastigação como fonte principal de ingestão alimentar (dieta hipocalórica rica). 3 a 4 semanas jáj existe atrofia da musculatura. Bola gordurosa de Bichart (BGB) A perda da bola gordurosa de Bichart esta relacionada com redução prolongada de reserva calórica (massa gorda) Primeiramente o paciente atrofia a musculatura temporal, o consumo da BGB, fica para uma fase mais tardia. Sinal asa quebrada - perda de BGB e musculatura temporal 3

Cavidade oral Cavidade oral Língua: Mangenta,, glossite (complexo B), branca (falta mastigação), queilite angular (Riboflavina e Vitamina C), monilíase (imunodeficiência), deficiência de zinco. glossite Mangenta Cavidade oral Cavidade oral Queilite angular Queilite angular Cavidade oral Deficiência de zinco 4

Região do pescoço o e clavícula: cula: Supra e infraclaviculares e da fúrcula f esternal Supraclavicular Infraclavicular Fúrcula esternal Região do pescoço o e clavícula: cula: Supra e infraclaviculares e da fúrcula f esternal Atrofia destas regiões indica que o paciente jáj perdeu massa muscular háh muito tempo (perda crônica). Musculatura intercostal e paravertebral: Reduz a sustentação corporal cifose. capacidade de expansão ventilatória pulmonar, menor utilização das bases do pulmão. hipoventilação de bases de pulmão maior propensão a pneumonia de base. Atrofia muscular maior tempo no ventilador mecânico. O que mata paciente desnutrido é a infecção, e o início geralmente é pelo pulmão (pneumonia). Membros superiores, atrofia da musculatura bi e tricipital. Músculo adutor do polegar. Músculo adutor do polegar Artrite reumatoide 5

Trapézio, deltóide, quadríceps femoral Trapézio, deltóide, quadríceps femoral Trapézio, deltóide, quadríceps femoral Musculatura sem tônus muscular, musculatura empastada (empastamento muscular). Abdome: Distendido, plano ou escavado Abdome: Ascite,, distensão abdominal Abdome escavado significa que o paciente esta privado de alimento háh muito tempo. Perda de reserva calórica e baixa imunidade. Nem todo o desnutrido apresenta abdome escavado, mas o desnutrido com abdome escavado provavelmente não tem ascite. 6

Abdome: Ascite. Abdome: Ascite. Abdome: Ascite. Abdome: Ascite? Abdome: Ascite / hepatomegalia /Gordura abdominal. Abdome: Distensão abdominal 7

- Edema Primeiramente exame independente da situação clínica nica. Situações clínicas conhecidas: Insuficiência cardíaca aca Insuficiência Renal Insuficiência Hepática Paciente grave (CTI) físico, Edema: Pesquisa de edema desnutrição protéica. Hipoproteinemia Hipoalbulminemia Valores inferiores a 5,0 g/l de PTN totais e inferiores a 2,5 g/l de albumina são capazes de gerar edema. Edema: Suave e contínua nua pressão sobre a face anterior da perna contra estrutura óssea. Edema: Tornozelo, perna e região sacral (maior tempo acamado, maior grau de desnutrição Albumina). Depressão tecidual, demora algum tempo até que volte ao normal. Sinal de Cacifo ou de Godet Edema: Sinal de cacifo ou de godet - edema EDEMA Excesso de peso hídrico + ++ +++ ++++ tornozelo joelho raiz da coxa anasarca 1 Kg 3 4 Kg 5 6 Kg 10 12 Kg 8

Deficiência de zinco Deficiência de niacina Manchas de BitotBitot-VitaminaA xantomas Xerose - VitaminaA 9

deficiência de vitamina C Unhas deficiência de Ferro Fundamental dentro do processo de avaliação do estado nutricional, deve preceder qualquer tipo de avaliação nutricional a ser realizada em um indivíduo duo. Referências Dutra, A.C,. Rio de Janeiro. Axcel Books. 2002. Dutra, A.C, Semiologia Imunológica Nutricional. Rio de Janeiro. Axcel Books.. 2003. WAITZBERG, Dan. Linetzky.. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3.ed. São Paulo: Atheneu.V.1 e v.2. 2000. Riela MC. Nutrição e o Rim. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. Nehme,, MN. Contribuição da semiologia para o diagnóstico nutricional de pacientes hospitalizados. Alan. V.56, n2. 2006. Ccs.univali univali.br/~semiologia/imagem Hc.ufpr ufpr.br/hosp/nutricao/publicacoes.htm Medstudents.com.br br/dermat/atlas/7/ /7/htm med.univ.univ-rennes1. rennes1.fr medicine.ucsd.edu Contato: thiago@unifra.br Bom estudo e sucesso!!! Obrigado. 10