Fazendo sua Empresa Lucrar na Internet Autor: Renato Ucha http://www.renatoucha.com.br



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Transcrição:

Fazendo sua Empresa Lucrar na Internet Autor: Renato Ucha http://www.renatoucha.com.br

Origem dos Negócios Histórico A humanidade é movida por conversas, falas e trocas de informações. No início da era dos negócios, havia apenas uma praça, a Praça do Mercado, local onde circulavam comerciantes dos mais diversos, cada qual vindo de seu vilarejo, portando consigo mercadorias que eram produzidas por suas comunidades. Sem a existência de uma moeda que fixasse valores, qualquer negociação era feita por escambo (troca). Os comerciantes, em sua maioria artesãos, iam até a praça do mercado para divertir-se, falar e trocar mercadorias com seus colegas de outros logradouros. Assim, levavam para as suas vilas tudo o que fosse novidade, produtos vindos de outros locais. A conversação natural que amparava as trocas definiu ainda que precariamente o princípio das relações mercadológicas humanas. Música Macaco Praça do Mercado Doces Roupas Neste contexto, muitos comerciantes perceberam que era possível vender mais que os outros. Pensando na possibilidade de ampliar sua margem de ganho, estes comerciantes começaram a fazer negócios com os demais, que escambavam produtos em menor quantidade. Através de alguns acordos, foi possível que os comerciantes menos privilegiados pudessem vender em maior quantidade, utilizando-se da força de venda dos 2

mais abastados, recendo em troca comissões. Foi nesse momento que o comércio passou a ser, de fato, um negócio institucionalizado, assim como nós o conhecemos hoje. A Comunicação de Massa A troca de mercadorias, que antes era feita pelos próprios vendedores e compradores, através de negociações verbais (conversas), passou a ser diferente. Foi possível verificar uma lacuna entre o comprador e o vendedor, à medida em que a distância física entre eles ficava cada dia maior. Observe o quadro abaixo: Comprador Comprador Comunicação de Massa Vendedor Comprador Distância entre Vendedor e Comprador Essa distância teve seu aumento na medida em que não havia mais o contato entre o comprador e o produtor (antigo vendedor). Desta forma, tornou-se difícil a identificação das necessidades do comprador e, objetivando para compensar esta distância, criou-se uma indústria bilionária: a indústria da pesquisa de mercado, criada para descobrir os desejos dos compradores, de forma que uma comunicação de massa direta e eficaz fosse instituída, através de estudos complexos de comportamento consumidor (seus hábitos regulares de compra, seus desejos e necessidades). O grande problema deu-se quando o comércio passou a ignorar as conversas e negociações naturais que definem a humanidade. Atualmente, o vendedor realiza pesquisas de mercado para determinar o que os compradores anseiam, cria o produto e, através da comunicação de massa, os atrai à compra. 3

Economia de Escala Com o passar dos tempos, surgiram estudos provando que para a melhoria da capacidade produtiva, era necessário centralizar o poder decisório sobre a criação dos produtos das mãos dos funcionários de grupos empresariais. Surgia a Administração Científica, ou seja: a empresa possui um departamento que cuida de elaborar os procedimentos, com os quais os funcionários deverão basear-se fielmente para a produção de determinado produto), ausentando do funcionário o poder sobre como confeccionar os produtos. Desta maneira, estava criada a padronização de produtos. O processo de como fazer (técnica) era definido pela empresa através de seus estudos, cabendo ao funcionário seguir à risca este trâmite, gerando-se grandes quantidades de produção. Para disseminar este conceito, a linha de montagem foi fator determinante, vez que diminuía o tempo e o custo de produção, reduzindo assim o preço final do bem comercializado, dando início à produção em massa para um mercado crescente. Isto significava lucro. Como praticamente tudo para o mercado nesta época era novidade, não havia urgência em diferenciar os produtos de uma mesma categoria, como, por exemplo, o Ford Bigode (carro produzido pela Ford) era produzido em grande quantidade, somente na cor preta. Não havia concorrência! O grande problema encontrado foi a estagnação durante os últimos 100 anos desse sistema de produção, salvo a criação das extensões de linha, o que fez com que este sistema se tornasse redundante e viciado. 4

Economia de Escopo O que veio a seguir poderia ser chamado de revolução. Começamos a ver o surgimento de novas opções de produtos, por exemplo, o carro que antigamente só existia em um modelo e uma cor, passou a ser produzido de acordo com um padrão, ou seja, existia o carro de luxo, com motor potente, o carro esporte, turbinado, o carro de passeio, etc. A criação de vários modelos de carros dentro de uma mesma empresa trouxe a necessidade de se criar departamentos específicos para cada carro. Com a criação de departamentos dentro da empresa, surge a burocracia, o que começava a dificultar as mensagens e a comunicação interna da empresa. Esta estratificação em departamentos não ficou restrita apenas à indústria de carros, tendo se proliferado para quase todas empresas. Temos hoje um grande exemplo, que é a Nike, uma empresa que fabrica 100 tipos diferentes do mesmo produto. (no caso da Nike não existe fabricação, ela simplesmente compra a produção de empresas asiáticas). A burocracia existente era tamanha que a dificuldade em falar com o mercado tomou vulto; empresas como General Motors e Ford, ambas americanas, fabricavam apenas os carros grandes, que consumiam uma grande quantidade de combustível. Estas empresas sabiam que os consumidores americanos queriam exatamente aquele padrão de veículo porque isso havia sido demonstrado por eficientes pesquisas de mercado. Todavia, durante a década de 70, com a chamada Crise do Petróleo, entram em cena os carros importados (Honda, Toyota, Volkswagem, etc). Essa crise internacional levou o mercado norte americano a um aumento expressivo no preço dos combustíveis. Como o Fusca era um carro econômico e os carrões produzidos pelas empresas americanas eram carros que consumiam uma enorme quantidade de gasolina, o Fusca virou um sucesso. Tem início a globalização: um carro feito para o mercado alemão passa a ser vendido com sucesso na América. 5

Surgimento de Dois Problemas O primeiro problema surgido deveu-se ao fato da burocratização das forças produtivas, às quais à essa altura já eram incomunicáveis; O segundo problema deu-se pela preocupação exclusiva em produzir em grandes escalas, o que levou os trabalhadores a intensos e desgastantes treinamentos com o objetivo de fazer com que eles, ao adentrarem as fábricas deixassem o cérebro na portaria, fazendo com que ficassem despreparados para as mudanças que ocorriam na época. Três Soluções A primeira solução encontrada foi fazer com que todos os departamentos que fossem responsáveis pelo desenvolvimento de produtos mantivessem um diálogo entre si desde o início do projeto. Mas esta solução acarretava em um problema: somente os departamentos que cuidassem do desenvolvimento de produtos reuniam-se e conversavam entre si, em um claro sinal de subestima aos trabalhadores; A segunda solução, surgida na década de 80 com a chegada da microinformática tratava da Inteligência Artificial, uma tentativa de automatizar o conhecimento, que fracassou dada a notória incapacidade das máquinas em alguns aspectos. Afinal, todos sabemos, o computador ainda não é capaz de pensar ou tomar decisões; A terceira solução, também chamada de Gestão da Qualidade (ou em outras palavras: Afaste o Medo ) almejava dar poder a quem executasse o serviço (ou seja, o funcionário). Esta solução assemelha-se às antigas noções de artesanato em lugar da repetição mecânica e procedimentos pré-estabelecidos. O controle, como era feito antigamente, baseado no comando se caracteriza em geral por intimidação, coerção e ameaça de represálias. Neste novo sistema, aberto aos funcionários 6

para que estes conversem, gera capital intelectual, item básico para a existência de um grupo empresarial no novo sistema onde estamos inseridos. Inicia-se a Era da Internet O surgimento da internet gera uma nova revolução. Entram em uso expressões como ecommerce, e-business, B2B, B2C, CRM, EDI, entre outras com as quais já nos habituamos a conviver. A grande dificuldade consiste no fato das patronais, amedrontadas com uma possível perda de controle dos funcionários, estão tratando a Internet como sendo mídia de massa, o que não é verdadeiro. A rede (internet) representa recursos naturais baratos (dados) e know-how (conhecimento) amplo e global. O grande medo dos patrões é de com a facilidade e a rapidez com que conhecimento e informação circulam na internet acabe deixando os seus funcionários mais inteligentes e mais espertos. Antes os negócios funcionavam da seguinte forma: Eu faço o que eu quero e você compra. Agora a história muda, podendo ser descrita como: Você me diz o que quer e eu faça para você. A internet veio para facilitar esta comunicação entre vendedor mercado. Estamos voltando a ver o comércio como era feito na época da praça do mercado, como vimos no começo desta apostila. Por que a Internet não é uma Mídia de Massa? Esta pergunta deve ser respondida antes que possamos falar qualquer coisa sobre a internet. As grandes empresas, até por medo, estão tentando a todo custo transformar a internet em uma mídia de massa, mas o que define uma mídia de massa? Mídia de massa é todo e qualquer veículo formulado exclusivamente para atingir a grande massa. Ela é essencialmente unidirecional. O vendedor exibe a mensagem e o comprador a 7

recebe, não tendo como contestar. Então por que a internet não é uma mídia de massa sendo que eu posso exibir um banner em um site de grande movimentação com o conteúdo que eu quiser e o comprador será obrigado a receber esta mensagem? O que responde isso certamente é o fato de qualquer um de nós, com apenas um clique no mouse, pode navegar tanto em um site de pesquisa e verificar a autenticidade da informação, o que, via televisão ou rádio não seria possível. Um grande exemplo são as tarifas da Embratel (21) e Intelig (23), ambas operadoras de telefonia. Na televisão (mídia de massa) você assiste aos comerciais onde cada uma diz que o seu preço é o menor. O que você pode fazer diante disso? Agora imagine que você está na internet e tem acesso a informação de que a Embratel é a mais barata. Imediatamente você poderá acessar o site da Anatel (agência que regulamenta a telefonia no Brasil) e fazer uma pesquisa para saber quem de fato é a mais barata. Ou seja, não há mais como mentir. A internet não permite informações erradas ou incorretas. A internet é bidirecional, ao mesmo tempo em que se recebe a informação é possível verificar a sua autenticidade. Jamais será possível transformar a internet em mídia de massa, a não ser que sejam bloqueados os acessos dos usuários a determinados dados. A Ilusão de Não Estar na Internet Se a sua empresa ainda não está na internet, prepare-se para a surpresa! A sua empresa está na internet sim. Como? A internet é conversa e nesse momento seus clientes podem estar falando sobre a sua empresa. Basta que entremos em uma sala de bate-papo, que façamos uma pesquisa com o nome da sua empresa e pronto, encontramos alguma coisa sobre a sua empresa! Veja o caso da loja Kolumbus. Imagine que você não sabe qual é o site da Kolumbus, o que você irá tentar em primeiro lugar? Claro, o nome da empresa.com.br. Fizemos isso e encontramos o site da loja, mas a única coisa que existe por lá é uma tela dizendo que a página está em construção, observe a seguinte tela: 8

Logo imaginamos que a Kolumbus ainda não está na internet. Mas vemos que a empresa fez certo, já tendo reservado o seu domínio na internet e agora ninguém mais poderá ter um site chamado www.kolumbus.com.br, o que já é uma vantagem. Mas vamos além. Será mesmo que a Kolumbus ainda não está na internet? Oras, se a internet é conversa e os consumidores da empresa estão na internet, então o que aconteceria se eu entrasse em uma sala de bate-papo ou ainda em um site de busca na seção procura por palavra-chave e digitasse como palavra-chave kolumbus? Fizemos isso e encontramos alguns sites, um deles é o site da Revista Casa & Jardim, veja a tela abaixo: 9

Se imaginávamos que essa empresa não estava na internet simplesmente porque ela ainda não possui um site já tivemos até aqui uma grande surpresa!. No caso acima, se lermos a matéria, descobriremos que a Kolumbus parcela as compras em 30 vezes mas que neste caso há a cobrança de juro, uma saída para quem não tem condições de arcar com os custos de uma só vez. Alguém está fazendo o papel de porta-voz da Kolumbus na internet. Mas existe um grande problema: neste caso estão falando bem da loja, porém, podemos pensar que todo mundo já fez o curso Obtendo resultados com a internet com o professor Renato Ucha e já sabe como explorar a internet ao máximo para obter resultados. Vamos sair a procura de tudo que podemos encontrar sobre a Kolumbus. Imagine que você queira comprar um móvel na loja e está fazendo a procura na internet para obter maiores informações sobre a empresa, dessa maneira você irá entrar no site da fundação Procon SP 10

e procurar saber mais sobre a empresa. Será que existe alguma reclamação fundamentada (com base no código do consumidor) contra a Kolumbus? Veja o resultado da procura na tela abaixo: Encontramos reclamações, e em número bastante elevado. São 110 queixas fundamentadas no último ano das quais Produto entregue com danos/defeitos soma 68 reclamações, sendo que a maior parte delas (54) não foram atendidas. Será que você ainda compraria um móvel da Kolumbus? Ou pensaria várias vezes antes de fazer negócio com esta empresa? Imagine que o simples fato de não ter um site pode estar fazendo com que os donos da Kolumbus imaginem que ainda não estão na internet. Agora nós perguntamos: Será que não estão mesmo? É claro que estão. Será que eles gostariam de saber disto? Acredito sinceramente que não. 11

Exemplos da Utilização da Internet nos Negócios Primeiro vamos entender o que é a internet. Ao contrário do que muita gente pensa, a internet não é apenas um site, ou um e-mail, a internet é o meio pelo qual as informações são transmitidas e recebidas. A internet permite uma comunicação em duas vias com o seu cliente, revolucionando as mídias até então existentes. Quando falamos da internet, não podemos pensar na internet apenas como um site, mas sim como um meio pelo qual é possível ter um programa que está no computador do meu cliente e que conversa com o computador da minha empresa, o meio pelo qual você pode solicitar um orçamento para um determinado produto ou serviço e receber este orçamento de várias empresas, sem sair da sua sala. Desta forma, a internet melhora substancialmente a velocidade das informações. No exemplo a seguir, mostro como você pode utilizar a internet para ajudar a sua empresa a entender o seu produto. Vamos dizer que você é uma empresa que fabrica mamadeiras e quer saber o que os seus clientes estão achando da sua mamadeira, de forma que você possa melhorar seu produto. Como você faria antigamente? Pagava alguns milhares de reais para uma empresa que iria bater de porta em porta perguntando se a pessoa tinha filhos pequenos e então a convida para testar uma "nova" mamadeira. Depois de uns 15 dias o entrevistador voltava e perguntava para cada uma o que tinha a dizer sobre a mamadeira. Encontramos aqui dois problemas, o primeiro é que quem fazia o teste não era necessariamente a usuária da mamadeira e o outro era o fato da pesquisa exibir somente o resultado naquele momento em que a foi feita. Imagine que daqui a um ano apareça um leite mais denso e que o furo da mamadeira não dê vazão a este leite, dificultando a utilização da mamadeira pelo bebê. Como a internet poderia ajudar? Imagine então que todas as mamadeiras passassem a vir com um endereço na internet para que a mamãe enviasse mensagem sempre que desejasse. Então seria mais ou menos assim: "diga-nos o que está achando desta mamadeira http://www.mamadeira.com.br". As mamães, sempre que quisessem, poderiam enviar uma mensagem através da internet para a empresa 12

relatando um problema que ocorreu, um detalhe que não gostou, e o melhor: atualizados a cada dia! Se em um futuro próximo for lançada uma marca, cujo leite é mais denso e a mamadeira apresente problemas com este leite, certamente uma mãe irá enviar uma mensagem para a empresa reclamando e o fabricante imediatamente poderá tomar providências. No exemplo acima ainda há outra vantagem. Imagine que não existisse internet e que esta mãe procurasse a empresa pessoalmente para reclamar. A reclamação poderia ser feita para um funcionário informalmente e esta informação valiosa poderia não circular internamente, estacionando ali mesmo, sem chegar ao conhecimento da chefia. Em uma empresa, normalmente quem recebe estas mensagens de reclamações via internet são os chefes de setor, o diretor ou um dos sócios. Ou seja, as pessoas que realmente resolvem os problemas e não podem ficar alheias à existência deles. Neste outro exemplo, vamos imaginar que você é um comerciante, vendedor de roupas e sapatos que tem uma pequena loja num bairro distante. Você quer saber o que os seus clientes estão achando do atendimento fornecido pela sua loja, mas por ser uma empresa pequena, de bairro, sente-se intimidado a perguntar diretamente para os clientes o que eles pensam do atendimento que receberam, sobretudo porque você sabe que esta pode ser uma resposta tendenciosa. Poucas pessoas diriam para você que não gostaram do atendimento, ainda que verdadeiramente não tenham sido bem atendidas. Imagine esta mesma situação com o uso da internet: você, ao entregar a mercadoria para o seu cliente, entrega junto um cartão contendo o endereço na internet, convidando seu comprador a dizer o que achou do atendimento que obteve em sua loja. Este cliente, ao chegar em casa, acessa o site e anonimamente diz o que achou, por exemplo: "Comprei um sapato esta semana e fui atendido pela Maria, que foi extremamente hostil comigo simplesmente porque pedi para que embrulhasse o sapato para presente". Bingo! Você recebeu uma informação muito útil e poderá utilizá-la para melhorar o atendimento em sua loja. 13

Observe que nos dois exemplos acima você não vendeu nada pela internet. Aí está a grande chave do negócio! Um considerável número de empresários, quando vão criar um site na internet, centram-se apenas nos lucros. Imaginam que disponibilizando um site na internet, surgirão clientes de todos os lados e que todas as pessoas vão comprar o seu produto. Na verdade, estão pensando que a internet é uma espécie de galinha dos ovos de ouro. Aí está o grande equívoco. Passados seis meses, estes empresários estão dizendo que a internet é um meio inadequado e inócuo: uma porcaria que não dá resultado. Será que não dá resultados? Eu estou certo de que dá resultado, e como dá! Qual é o Momento Ideal para Entrar na Internet Esta pergunta é muito relativa porque devemos primeiro estudar qual o ramo de atividade da sua empresa, quem são os seus clientes, como está o seu sistema de logística, entre outros dados importantes que devem ser levantados. Mas uma coisa é essencial: faça a reserva do domínio para a sua empresa na internet agora. O domínio é o endereço eletrônico da sua empresa na internet, por exemplo, o meu domínio é www.renatoucha.com.br e o domínio da Uchasoft Ltda é www.uchasoft.com.br. Reservando este domínio, mesmo que não o utilize imediatamente, você garante que quando sua empresa estiver pronta para a internet, ele estará disponível. A legislação ainda não diz nada a respeito da utilização destes domínios. Se alguém reservar um domínio com o nome da sua empresa antes que você, não adianta você ter este nome registrado como uma marca de sua propriedade. O direito sobre a utilização do domínio é da pessoa que o registrou. Um grande exemplo é o domínio da Telefonica (empresa de telefonia fixa de São Paulo) www.telefonica.com.br. Este domínio foi registrado por uma empresa qualquer e a mais de um ano a Telefonica de São Paulo está brigando na justiça pela utilização do endereço. Até agora não ganhou a causa em definitivo e continua impossibilitada de utilizar este domínio. E o pior é que a empresa que detém o domínio www.telefonica.com.br está agora utilizando este domínio para divulgar 14

os serviços, os quais ela utiliza nomes que confundem o consumidor como a lista telefônica virtual, o roteador para Speedy, entre outros. Voltando à grande questão, quando entrar na internet. De imediato, faça a reserva do seu domínio através da Fapesp (www.registro.br), ou então entre em contato com alguma empresa que cuida de todo o processo burocrático do registro de um domínio hoje mesmo. Imediatamente após, trate de criar um e-mail para a sua empresa. Pode ser através de um site que ofereça e-mails gratuitos, por exemplo, www.globo.com, www.bol.com.br, www.zipmail.com.br, o que você achar melhor. Imprima novos cartões de visita com este seu mais novo endereço de e-mail (por exemplo, no meu cartão existe o endereço de e-mail renato@renatoucha.com.br) - é mais uma forma para o seu cliente entrar em contato com você! Mas aqui está um problema seríssimo: você deve dedicar algum tempo diariamente para responder todos os e-mails que lhe são enviados. Se você acredita que não haverá tempo para responder estes e-mails, melhor nem ter um endereço de correio eletrônico (email). Um grande problema no Brasil é que as empresas não estão dando muita atenção aos e-mails recebidos. Suponha que você quer comprar um aparelho de DVD e encontrou este aparelho no site do Ponto Frio. Você quer tirar uma dúvida com relação à forma de pagamento. Envia um e-mail e vai receber a resposta duas semanas depois. Você ainda quer comprar o produto? Você provavelmente já comprou o DVD em uma outra loja que foi mais rápida e respondeu primeiro o seu e-mail. Depois de registrar o seu domínio e criar um e-mail, você deve começar a pensar o que você pretende com a criação do seu site e ter em mente também tudo o que envolve a criação de um site. 15

Primeiro Passo, Ter o Estalo! Depois de ter em mente o que você pretende com a criação do seu site, você deverá pensar nas vantagens de estar na internet. Que tipo de site você irá criar? Um site para receber reclamações, um site para exibir informações sobre os seus produtos ou um site de comércio eletrônico? Neste caso, a entrada na internet vai ser um modo de ampliar sua clientela e divulgar mais seus produtos e serviços? Devemos observar muito bem o potencial de nosso empreendimento antes de confeccionar um site de venda. Este tipo de site requer uma infra-estrutura de logística muito cara como retaguarda. Não adiantará criar um site de vendas, sem que sua empresa possua infraestrutura de logística. Neste caso um cliente poderá comprar um produto e não recebê-lo, o que o frustrará enormemente. Uma vez que este seu cliente está na internet, imagine o estrago que ele poderá causar se criar uma página própria dele descrevendo o que aconteceu nesta experiência com a sua empresa. Nos Estados Unidos, um consumidor de uma determinada loja de Fast Food (comida rápida) criou um site chamado www.burgerkingsucks.com e nele descreveu a péssima experiência que teve com a empresa e abriu espaço dentro do site para que as outras pessoas que o visitassem através da internet escrevessem lá comentários sobre o que havia acontecido com elas nesta rede de Fast Food. Conclusão, o site começou a atrair um número razoável de pessoas que tomavam conhecimento de tudo o que é mais descabido que venha ocorrer dentro de uma empresa. Esta história terminou com a Burger King pagando uma alta quantia em dólares para este cliente (criador do site) para que ele retirasse o site do ar. Mas você não quer que isto aconteça com a sua empresa, não é mesmo? Então é melhor tomar cuidado com o que você está fazendo em seu site! Há também alguns tipos de site. Há o site de venda para o consumidor, há o site de venda para outras empresas (este caso poderá ser interessante) e ainda há o site de compra. Vamos detalhar cada um deles: 16

Site de venda para o consumidor: Você poderá optar em realizar vendas diretas ao consumidor. Neste caso, você deverá observar atentamente as dicas anteriores para evitar que o seu site transforme-se em um fiasco. Neste modelo de site, sua empresa deverá dispor de um grande número de informações dentro do site, um sistema de resposta a e-mails eficaz e acima de tudo, uma logística impecável para garantir ao consumidor rapidez na entrega dos produtos. Este modelo de site poderá ser interessante para uma pequena empresa que queira gerar novas vendas para os seus antigos clientes. Para isso, será fundamental que você tenha um cadastro de seus clientes contendo o e-mail deles. Somente assim você poderá enviar e-mails convidando-os a conhecer determinado novo produto em seu site e, a partir de lá, realizar a venda. Site de venda para outras empresas: Este modelo pode ser muito bom caso sua empresa seja fornecedora de algum produto ou serviço. Desta forma, sua empresa realizará vendas para algumas poucas empresas (business to business). Essas vendas deverão ser constantes: um pedido por mês, um pedido quinzenal por cada empresa cliente. Neste caso, você poderá disponibilizar a cotação dos produtos e receber pedidos via internet. O custo de manutenção de um site como este é baixo, pois você não terá que ter uma logística. O importante é utilizar este site apenas com os clientes do seu bairro, da sua região, ou seja, da região onde você consegue alcançar. Não pense em vender para novos mercados caso você não tenha como atendê-los, fazendo com que não haja revolta de seus consumidores como no caso da empresa de Fast Food americana. Site de compra: Este modelo de site é interessante para indústrias que necessitem de um grande número de matérias primas. Em um site de compra, a empresa informa apenas as matérias primas que necessita comprar e abre espaço na internet para que os fornecedores enviem cotações. Este sistema é utilizado normalmente por grandes indústrias como, por exemplo, a Ford, que dispõe de espaço na internet para contratação de prestadores de serviços que possam apertar os parafusos dos pneus do carro x. Neste caso, você entra no site, envia o seu preço e a empresa, caso se interesse, adquire o serviço. Grosso modo podemos dizer que este é um site onde você compra e não vende. 17

É importante dizer que algumas empresas, mesmo que queiram, não deverão criar um site para vendas. Por exemplo, uma pizzaria de bairro. Imagine que você é o dono da Pizzaria y. Se você coloca a sua Pizzaria na internet com o intuito de vender pizzas, o movimento será baixíssimo em relação ao custo. O mesmo aconteceria com uma locadora de vídeo. Sabe por que? Simples, imagine que a sua pizzaria ou a sua locadora de vídeo está localizada na Praça da Árvore e através da sua propaganda, um cliente de Interlagos entra em contato via internet e compra a sua pizza ou aluga o vídeo que estava procurando. Como você fará para entregar o produto? Imagine uma pizza. Além da demora para entregar a pizza, a pizza ainda chegará fria ao seu destino e, o que é pior, é provável que quando você chegue com a pizza, o cliente já esteja comendo uma outra, de uma pizzaria mais próxima. Analise bem o seu caso e se for preciso, contrate um consultor para trabalhar juntamente com você na decisão de que tipo de site você deverá criar e o que este site deverá ter de conteúdo. Uma outra coisa que é importante é a escolha de um Nicho de Mercado a atingir. Nichos de Mercado Tem sempre alguém querendo uma informação específica na internet. Pode ser sobre um cantor, um time de futebol, sobre filosofia, ecologia ou mesmo um determinado produto. Investir em um destes nichos específicos é a receita dos webmasters (pessoas que criam páginas de internet) de plantão. Se a página tiver informações consistentes é um grande passo para emplacar. Uma boa sugestão é não fazer sites muito genéricos e sim filtrar as informações: se você possui uma fábrica de chupetas, recheie o seu site com informações sobre chupeta, sobre as mães que cuidam de seus filhos pequenos, pesquisas sobre a utilização da chupeta (somente aquelas que interessam a você, mesmo sabendo que qualquer usuário poderá com o simples 18

clique do mouse percorrer algum caminho na internet que mostrará a realidade sobre o produto; afinal, a internet ainda é a liberdade). Evite falar do seu time de futebol, da sua música favorita. Evite criar um site apenas para trazer os visitantes ou novos clientes. Crie um site para ser visitado por aqueles que já são seus clientes. Outras pessoas virão movidas por estas informações. A única ocasião em que é válida a criação de um site para atrair novos clientes é no caso de você desejar expandir seu mercado para outros países, por exemplo: se você quer que a sua chupeta seja vendida nos países da América Latina (ou mesmo no interior do Brasil como as regiões centro-oeste, norte e nordeste). Neste caso, você terá um trabalho extra que não teria criando um site para os seus já clientes. Trata-se de divulgar o seu novo site para as pessoas. Existem algumas formas de divulgar o site (veremos a seguir) porém a maioria delas é cara ou muito trabalhosa. De qualquer forma, criar um site para encontrar novos clientes não será nada fácil. No exemplo, se você quisesse realmente um site para vender a chupeta para outros países, você deveria fazer um site para procurar distribuidores e não o comprador final. Qual Conteúdo Devo Colocar no meu Site? Uma grande preocupação na hora de se criar um site é a preparação de seu conteúdo. Uma sugestão é procurar na própria internet informações que complementem o seu produto ou negócio. Se a sua intenção é criar um site para que o cliente acesse freqüentemente, então ele deverá dispor de um conteúdo interativo com bastantes informações e atualizações diárias. Algumas informações são fundamentais em todo e qualquer site: jamais deixe de colocar um telefone para contato, o endereço real da sua empresa (rua, av,...) e um endereço de e-mail que o seu cliente possa contar com respostas rápidas. Informar um telefone, nem sempre é o ideal, pois algumas empresas criam sites exatamente para reduzir o volume de ligações ao call center. Nestes casos, deixe claro ao seu cliente 19

que ele deverá enviar um e-mail e que este e-mail será respondido rapidamente (de preferência em menos de 2 horas). Um grande problema que aparece com a definição do conteúdo para o seu site é o fato da maioria das pessoas, quando querem criar um site, acabarem fazendo-o através destes webmasters e webdesigns que anunciam em jornais. Estes profissionais normalmente fazem perguntas do tipo: "O senhor quer o site com imagem ou sem imagem?", "Deve ter formulário de dúvidas ou não?". Estas perguntas deveriam ser respondidas pelos profissionais que se dispõem a criar o site, mas isso não acontece. Saiba o real motivo: WebMaster, na verdade, é uma definição utilizada para definir o profissional responsável pelo bom funcionamento de um site em grandes empresas e em empresas menores é o profissional responsável por transformar os textos dos relatórios internos em textos hiperlincados para a internet. WebDesign é a definição utilizada para o profissional que cria um "rosto" para o site, responsável pela navegabilidade e facilidade do usuário em obter as informações que está procurando. Na verdade, um bom WebDesign deve ter uma formação superior em Desenho Industrial. O que acontece hoje em dia é que existem pessoas dispostas a fazer o serviço destes dois profissionais juntos e ainda de um terceiro profissional que é o revisor, figura importantíssima para garantir que os textos inseridos em seu site estejam escritos na mesma linguagem utilizada pelos seus clientes (definidos no nicho de mercado). Outro grande problema criado por esse tipo de profissional três em um é que eles não entenderão muito sobre o seu negócio, afinal, não são especializados em nenhuma área. Então imaginemos que o seu ramo de atividade seja o cultivo de milho. Estes profissionais não poderão escrever muito sobre o seu negócio. O máximo que farão será procurar algum texto relacionado com o seu negócio na internet e publicá-los em seu site. Quando você contrata profissionais distintos, em especial (neste caso) o WebDesign, ele irá acompanhálo em seu segmento de mercado para criar no site a imagem virtual da sua empresa. Os textos serão escritos descrevendo o seu empreendimento como ele é e seus pontos fortes serão realmente explorados. Muito cuidado na hora de definir o seu site, o seu layout e o seu conteúdo. Procure sempre ter o acompanhamento de um consultor para ajudá-lo a 20