POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC



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Transcrição:

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas adotadas pela Previc para gerir seus servidores, visando agregar valor aos processos, atingir a excelência e alcançar a missão organizacional. Definem o posicionamento, as expectativas e os valores da organização e são referência para o desenvolvimento de práticas organizacionais e processo de tomada de decisão, que tratem de pessoas. São operacionalizadas por meio dos processos de cadastro e pagamento e das políticas de: recrutamento e seleção, desenvolvimento profissional, gestão do desempenho, qualidade de vida e bem-estar no trabalho; 1.2 Gestão de Pessoas corresponde ao conjunto de posturas, práticas, projetos e ações adotadas pela área de gestão de pessoas e pelos responsáveis por equipes, em qualquer nível hierárquico, para coordenação e orientação permanente dos servidores; 1.3 Competência Individual corresponde ao comportamento observável no trabalho resultante da mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para exercer determinada atividade; 1.4 Competência Transversal corresponde ao conjunto de capacidades comuns a todos os servidores da Previc, independente da área de atuação; 1.5 Competência Técnica corresponde ao conhecimento e habilidades necessários aos servidores em função da unidade de atuação, bem como das atividades específicas realizadas; 1.6 Competência Comportamental corresponde aos aspectos sociais e emocionais relativos ao trabalho. Dizem respeito ao nível de equilíbrio e adequação do indivíduo na interação com o meio em que está inserido; 1.7 Competência Gerencial é o conjunto de competências individuais necessárias aos servidores que desempenham atividades relacionadas à mobilização de recursos e pessoas, com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais; 1.8 A aprendizagem no trabalho é a aquisição de competências de forma induzida, por meio de programas sistematizados e formais de TD&E (treinamento, desenvolvimento e educação), ou natural, espontânea, por meio do contato com colegas, transferência de conhecimento e comportamentos de repetição ou autodesenvolvimento; 1.9 Treinamento é o esforço formal da organização capaz de facilitar a aprendizagem de comportamentos ou competências relacionadas ao trabalho; 1.10 Desenvolvimento corresponde aos eventos de aprendizagem que capacitam o indivíduo para atuar em postos de trabalho específicos em um futuro próximo; e

1.11 Educação são processos gerais de aprendizagem que propiciam o crescimento e o amadurecimento individual de forma ampla, tornando o servidor capaz de aprender. 2. PRINCÍPIOS 2.1 Alinhamento com a missão, visão, valores e objetivos estratégicos da Instituição; 2.2 Adoção prioritária do modelo de Gestão por Competências; 2.3 Meritocracia como orientadora das ações em gestão de pessoas; 2.4 Responsabilidade compartilhada por todos os servidores da organização, no sentido de promover um ambiente de trabalho profissional, não eximindo de responsabilidades adicionais os líderes de equipes e a própria área de gestão de pessoas; 2.5 Informatização e racionalização dos processos operacionais; 2.6 Mobilidade interna de servidores decorrente do alinhamento entre necessidades organizacionais e individuais; 2.7 Promoção do bem-estar físico, psíquico e social dos servidores, assim como de clima organizacional favorável ao desempenho; 2.8 Compartilhamento e participação devem ser consideradas para os processos decisórios que impactam diretamente nas pessoas; 2.9 Estabelecimento de indicadores para monitoramento, avaliação e controle dos resultados gerados com a implementação das políticas; 2.10 Transparência das iniciativas voltadas às pessoas; e 2.11 Aprimoramento das relações de trabalho, por meio de práticas transparentes, justas e éticas, que valorizem as pessoas. 3. POLÍTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS 3.1 Política Recrutamento e Seleção de Pessoas: corresponde às ações articuladas para busca de servidores em consonância com a visão de futuro, os objetivos estratégicos e as competências transversais, técnicas e gerenciais necessárias para a organização, assim como a alocação interna dos servidores com base na relação entre as demandas da Instituição e as competências requeridas. 3.1.1 Diretrizes: a) dimensionar a força de trabalho a partir de matriz que considere: a escassez de força de trabalho das unidades, as competências requeridas e os objetivos estratégicos da Instituição;

b) estruturar processos de seleção que adotem critérios capazes de selecionar, por meio de provas de diferentes naturezas e de conteúdos descritivos e práticos, os perfis profissionais compatíveis com as necessidades da Previc; e c) orientar processos de movimentação interna a partir da convergência entre critérios, interesse da Instituição e interesses individuais, com transparência na divulgação. 3.2 Política Aprendizado Profissional: promover a evolução profissional por meio de ações de treinamento, desenvolvimento e educação baseadas no diagnóstico e identificação das lacunas de competências necessárias à Autarquia. 3.2.1 Diretrizes: a) proceder, de forma sistemática, ao levantamento das necessidades e ao planejamento da capacitação dos servidores por meio da gestão por competências; b) estabelecer relações de parceria e cooperação técnica com universidades, instituições de ensino, entidades, órgãos públicos e iniciativa privada, de forma a agregar experiências de diferentes naturezas e suprir as demandas de capacitação dos servidores; c) adotar práticas de avaliação de reação e impacto das ações de capacitação e desenvolvimento por meio da utilização de instrumentos previamente validados; d) estimular a prática da instrutoria interna como recurso para o compartilhamento de conhecimentos, em particular aqueles patrocinados pela Instituição; e) atribuir aos gestores o papel de facilitador e orientador do processo de capacitação dos seus servidores; f) valorizar a amplitude de participação nos eventos de capacitação e desenvolvimento, respeitadas as especificidades; g) desenvolver programa de capacitação com foco nas competências gerenciais, para o exercício de cargos e funções dessa natureza; h) valorizar o acesso dos servidores concursados aos programas de formação gerencial para posterior ocupação dos cargos de gestão; e i) promover ações que estimulem a aprendizagem, o compartilhamento e a produção de conhecimento. 3.3 Política Gestão do Desempenho: adotar processos que permitam planejar, avaliar e orientar, sistematicamente, o desempenho dos servidores e gestores para a consecução dos objetivos e resultados da Previc. 3.3.1 Diretrizes: a) assegurar que a avaliação de desempenho seja ferramenta de gestão apropriada para reconhecer desempenhos e proporcionar orientação quanto ao desenvolvimento profissional dos servidores; b) adotar modelo de avaliação de desempenho neutro em relação ao suporte e às condições de trabalho; c) incluir competências como critérios de avaliação de desempenho; d) propiciar as condições para realização das reuniões de feedback do gestor com o servidor, cujo objetivo é informar ao servidor pontos fortes e fracos, bem como necessidade de aperfeiçoamento; e) utilizar diferentes mecanismos de comunicação para informar, orientar e capacitar avaliadores e avaliados sobre o processo de gestão de desempenho;

f) definir mecanismos de reconhecimento não-financeiro para servidores que alcançarem desempenho excepcional; e g) vincular o desenvolvimento na carreira ao resultado da avaliação de desempenho e à expansão das competências, adotando mecanismos que permitam o desenvolvimento dos servidores com desempenho destacado. 3.4 Política Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho: conjunto de ações com vistas ao alcance de um contexto de trabalho no qual as condições, a organização e as relações sociais contribuam para a prevalência do bem-estar de quem trabalha. 3.4.1 Diretrizes: a) assegurar recursos para o custeio dos programas de qualidade de vida e bemestar no trabalho, a serem oferecidos pela Previc; b) desenvolver ações e programas baseados no diagnóstico prévio das condições de trabalho, suporte, satisfação e motivação dos servidores da Autarquia; c) desenvolver e manter linhas alternativas de benefícios para permitir que os servidores possam optar pela adesão aos programas que melhor atendam às suas demandas e expectativas, referentes à assistência e promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida; d) propiciar a adoção de práticas que permitam prevenir riscos à saúde física e mental das pessoas; e) priorizar programas que viabilizem a realização de exames médicos periódicos e que permitam atender necessidades que não constam nos protocolos usuais de práticas de valorização de pessoas; f) monitorar a incidência de doenças e a prevenção de riscos à saúde e à segurança de servidores com apoio de pesquisas, ações de controle médico e de assistência psicossocial, assim como ações de engenharia de segurança do trabalho no âmbito dos riscos físico-ambientais; g) adotar programa de qualidade de vida e bem-estar no trabalho que privilegia a responsabilidade de todos, com ênfase nas relações de reciprocidade entre servidor e organização. h) estabelecer programas que permitam orientar os servidores em vias de se aposentar, bem como identificar as variáveis que motivam ou determinam os demais desligamentos. 4 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS 4.1 Os indicadores de cada política corresponderão às métricas que proporcionarão informações sobre seu desempenho e evolução, com vistas aos controles exigidos, à comunicação e à evolução contínua. 4.2 A sistemática de monitoramento, avaliação e controle da política de gestão de pessoas se dará em consonância com os objetivos e as ações estratégicas da Previc, podendo para tanto utilizar os indicadores já existentes no planejamento estratégico, assim como criar outros indicadores de desempenho. 4.3 Constituem indicadores mínimos para as políticas estabelecidas: 4.3.1 Grau de correspondência entre perfil alocado e perfil desejado;

4.3.2 Desvio padrão das horas de capacitação por servidor; 4.3.3 Percentual de servidores capacitados em competências da Previc 4.3.4 Índice de impacto do treinamento no trabalho; 4.3.5 Índice médio de desempenho; 4.3.6 Percentual de doenças ocupacionais; 4.3.7 Índice de rotatividade; 4.3.8 Índice de qualidade de vida no trabalho; 4.3.9 Índice de bem-estar ocupacional