Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz lhluz@unisinos.br Telefone:(51)
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- Márcio Belo Carneiro
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1 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz
2 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz lhluz@unisinos.br Telefone:(51)
3 O que é um Projeto? Empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou serviço único. começo e fim bem definidos diferente de todos os outros semelhantes
4 O Contexto sobre Gerenciamento de Projetos Subprojeto Projeto Programa A Programa B Portfolio X Portfolio Y Portfolio Z Planejamento Estratégico
5 O que é Gestão de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para projetar atividades que visem atingir os requerimentos do projeto gerencia Trabalho do projeto demandas concorrentes: escopo, tempo, risco e qualidade partes envolvidas com diferentes necessidades e expectativas identificação de requerimentos
6 Ciclo de Vida Influência das partes interessadas ao longo do tempo A capacidade das partes interessadas de influenciarem as características finais do produto do projeto e o custo final do projeto é mais alta no início e torna-se cada vez menor conforme o projeto continua.
7 Iteração entre os Processos Os grupos de processos de gerenciamento de projetos estão ligados pelos objetivos que produzem. Em geral, as saídas de um processo se tornam entradas para outro processo ou são entregas do projeto.
8 Projetos sociais Passado Presente Futuro Identidade Memória / História Experiência Oportunidades / Prioridades Contexto Expectativas Desejos Utopias 8
9 Ideia Estudo preliminar Pré-planejamento Formulação do projeto Documentação do projeto Pacto entre os atores Implementação Avaliação final Relatório final Avaliação contínua Avaliação formal Revisão plano de trabalho 9
10 Fase de identificação do projeto Marilis Lemos de Almeida, Identificação das oportunidades de Projeto Caracterização Oportunidade de intervenção Exame preliminar de sustentabilidade da idéia Descrição - delimitar objeto e âmbito; -identificar a situação-problema a ser enfrentada; -identificar hipóteses explicativas preliminares da situação-problema; - identificar possíveis limitações institucionais. - exame da sustentabilidade política; - exame da sutentabilidade técnica; - exame da sustentabilidade financeira - Identificar limitações e possibilidades 10
11 Fase de identificação do projeto Marilis Lemos de Almeida, Caracterização Descrição Identificação das oportunidades de Projeto Situação-problema Atores sociais - Análise da situação-problema - Exame dos atores envolvidos 11
12 Identificação de oportunidade para ação estratégica - 1 Como definir uma ação? Pode ser decorrência: Da avaliação de outros projetos; Do planejamento estratégico institucional; Da demanda de instâncias superiores; Da indução por parte de agências finaciadoras; Da pressão organizada da população. Adaptado de Marilis Lemos de Almeida, Oficinas de experiências de elaboração de trabalhos de conclusão. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Especialização em Projetos Sociais e Culturais,
13 Identificação de oportunidade para ação estratégica - 2 O que fazer nesta fase inicial? Certificar-se se a idéiado projetoé consistentecom o planejamento institucional; Formular hipóteses explicativas iniciais sobre a situaçãoproblema; Sensibilizar os atores sociais relevantes sobre a questão; Mobilizar órgãos e instituições potencialmente aliados. 13
14 EXAME PRELIMINAR DA SUSTENTABILIDADE DA IDEIA É uma primeira análise da chances de êxito do projeto, do ponto de vista da: Sustentabilidade política: existência de apoio / possibilidade de conquistar apoio entre beneficiários, outros atores relevantes e na própria instituição. Sustentabilidade técnica: os promotores e/ou aliados detém as capacidades necessárias / suficientes para desenvolver o projeto? Sustentabilidade financeira: qual o montante de recursos financeiros necessários? É possível obtê-los? O que é necessário para tal? Retirado de Marilis Lemos de Almeida, Oficinas de experiências de elaboração de trabalhos de conclusão. Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Especialização em Projetos Sociais e Culturais,
15 Atores sociais Marilis Lemos de Almeida, 2005 Identificar e envolver outros atores sociais e institucionais relevantes no processo. Listar todos atores com algum interesse / envolvimento no projeto; Identificar os interesses, expectativas e percepções dos diferentes atores sobre o projeto e/ou sobre as questões que ele aborda; ajuda a elaborar objetivos e resultados de forma consensual e a identificar possíveis fontes de conflito, que se constituem em fatores de risco do projeto. 15
16 Atores sociais Marilis Lemos de Almeida, 2005 Avaliar a importância de cada ator para o projeto, seu poder de influência e o possível impacto sobre os mesmos; ajuda a elaborar objetivos e resultados de forma consensual e a identificar possíveis fontes de conflito, que se constituem em fatores de risco do projeto. Avaliar a contribuição de cada ator para o projeto, em termos de disponibilidade de recursos de diferentes tipos; ajuda a viabilizar a participação dos diferentes atores no projeto. Avaliar a relação entre os atores envolvidos e como cada um deles percebe os demais; facilita o estabelecimento de acordos e alianças. 16
17 Marco Lógico Marco lógico é uma metodologia desenvolvida para aperfeiçoar a gestão de projetos a partir da definição de objetivos e da construção de indicadores que proporcionem segurança em relação ao desenvolvimento do projeto. Baseia-se na construção de uma tabela com 16 células (4x4), cuja disposição encadeia um sentido lógico de organização para o projeto. Muito solicitado / usado para elaboração de projetos.
18 Grade do marco lógico descrição sumária Objetivo geral:objetivo superior, para o qual o objetivo do projeto contribui; (impactos) Objetivo do projeto: objetivo específico principal do projeto; (efetividade) Resultados imediatos:situações, serviços, produtos a serem produzidos pelo projeto, como condição para realizar o objetivo do projeto; (desempenho) Atividades: conjunto de ações-chave necessárias para alcançar os resultados. (operação)
19 Marco lógico cadeia de hipóteses Objetivo Geral SE Objetivo do Projeto ENTÃO SE Resultados ENTÃO SE SE Atividades ENTÃO
20 Grade do marco lógico Indicadores Impacto: evidenciam até que ponto e como o projeto contribui para o alcance do objetivo geral; Efetividade: evidenciam o grau de realização do objetivo específico do projeto; Desempenho: evidenciam em que medida os resultados foram produzidos; Operacionais: evidenciam a realização das atividades/ações a partir de um tempo previsto e da provisão de recursos.
21 Descrição e Indicadores Objetivo Geral Indicadores de impacto Objetivo do Projeto Indicadores de efetividade Resultados Atividades e recursos Indicares de desempenho Indicadores operacionais
22 Itens que compõe um Projeto Social após marco lógico
23 Projetos sociais: tendências e desafios a serem geridos - Gestão compartilhada; -Ênfase na ação local; -Gestão em rede; - Flexibilização de programas e serviços; -Participação social nas decisões, controle e execução de projetos ou programas.
24 Tipos de Avaliação a) De situação: diagnóstico(ação) b) De processo: acompanhamento/ monitoramento(fim) c) De produto: resultados/ impactos
25 Todas estas ocorrem na avaliação de projetose precisam ser pensadas e mobilizadas pelo gestor social. Ele e sua equipem devem, desde a concepção até a finalização do projeto e, inclusive, posteriormente, pensar o Sistema de Acompanhamento e Avaliação e sua efetivação.
26 Este sistema de Acompanhamento e Avaliação deve permitir verificar itens como: - fidelidade aos objetivos do projeto; - adequação da metodologia e das estratégias; - alcance parcial das metas; -adequação dos recursos financeiros originalmente projetados versus a realização efetiva;
27 Este sistema de Acompanhamento e Avaliação deve permitir verificar itens como: -monitoramento de mudanças conjunturaisque podem comprometer ou recomendar a revisão de práticas ou estratégias adotadas, tanto no que se refere às metas, quanto ao objetivo e à concepção originais.
28 O gestor social deve compreender que a avaliação de programas e ou projetos sociais guarda intensa complexidade e necessita ser: - Qualitativa - Quantitativa - Pluralista
29 Tipos de abordagem quantitativa centrada no sistema de ação Metodologias de avaliação metodologias apoiadas na estatística e na experimentação controlada esquema explicativo hipotético-dedutivo Coleta de dados ênfase em instrumentos de medição quantitativa definição de indicadores de resultado Papel do avaliador avaliação externa papel de expert
30 Tipos de abordagem qualitativa centrada na lógica dos atores Metodologias de avaliação metodologias apoiadas nas sociologias análise de processos sociais pesquisa-ação esquema interpretativo de compreensão de dinâmicas Coleta de dados ênfase na coleta de dados qualitativos: os processos em jogo observação e registro de fatos significativos Papel do avaliador auto-avaliação assistida dos sujeitos envolvidos (sujeito coletivo) papel facilitador em relação aos sujeitos envolvidos
31 Tipos de abordagem Metodologias de avaliação Coleta de dados Papel do avaliador pluralista (quali-quantitativa) centrada nas relações entre o sistema de ação e a lógica dos atores metodologias de avaliação apoiadas nas mudanças programadas (políticas públicas, programas) pluralidade de abordagens para apreender e aferir processos, resultados e impactos de políticas e programas ênfase na coleta de dados quantiqualitativos definição de indicadores de processos e de resultados utilização de vários instrumentos de coleta de dados, incluindo a observação co-avaliação entre categorias de atores implicados papel de mediador
32 O gestor e sua equipe devem conseguir avaliar: a) Eficiência: Analisa a relação entre a aplicação dos recursos (financeiros, materiais, humanos) e os benefícios gerados pelos resultados (número e qualidade dos benefícios)
33 O gestor e sua equipe devem conseguir avaliar: b) Eficácia: Está relacionada ao alcance dos seus objetivos. Será eficaz quando tiver alcançado objetivos e metas, ou superado eles. Quanto o projeto alcançou seus objetivos e metas.
34 O gestor e sua equipe devem conseguir avaliar: c) Efetividade: A efetividade de um projeto está relacionada a sua capacidade de alterar as situações encontradas. É medida pela quantidade de mudanças significativas e duradouras na qualidade de vida que o projeto produziu.
35 Exemplo: Um programa de vacinação pode ser muito bem-sucedido em termos de sua eficiência, ou seja, concentrando o trabalho num único dia, utilizando a rede instalada da saúde (equipamento, espaços, pessoal). Ao mesmo tempo, pode ser eficaz se atingir um alto índice de crianças vacinadas. No entanto, a efetividade só será atingida à medida que a incidência da doença for reduzida, conquistando para a população-alvo melhor padrão de saúde.
36 Fases da avaliação: A avaliação não precisa e não deve ser apenas a última etapa de um projeto social. a) Avaliação ex-ante ou do marco zero: Numa concepção relativamente nova, pressupõe-se que ela deve se antecipar ao projeto. Ela deve permitir conhecer o ponto zero, ou seja, o contexto anterior a intervenção do projeto.
37 a) Avaliação ex-ante ou do marco zero: Envolve compreender: uma necessidade ou situação-problema; um território delimitado e cheio de historicidade(contexto); um público-alvo que o habita e porta demandas e vulnerabilidades, mas igualmente potencialidades e talentos;
38 a) Avaliação ex-ante ou do marco zero: Envolve compreender: uma organização gestora, com suas experiências, recursos, resistências e motivação para empreender o projeto; um projeto, com seu desenho e relação com o contexto, com sua capacidade de responder às demandas e vulnerabilidades do público-alvo, otimizando potencialidades e talentos.
39 b) Monitoramento / acompanhamento avaliativo: É a avaliação feita durante a execução do projeto, buscando avaliar também seus processos de implementação e execução. Também denominada de avaliação de processo ou formativa, fornece informações importantes relativas as dificuldades ou desvios no desempenho do projeto. Acompanha processos e atividades previstas no plano de ação do projeto, com vistas a identificar necessidade de correção.
40 b) Monitoramento / acompanhamento avaliativo: Há dois fatores de risco que precisam ser observados pelo gestor: a) restringir-se a fatores técnico-instrumentais, sem examinar outras variáveis sociais, organizacionais, culturais. b) Se prender demasiadamente a programação formal inicial do projetopara fazer o acompanhamento e a avaliação.
41 b) Monitoramento / acompanhamento avaliativo: O projeto é o instrumento que fornece as condições relevantes para o acompanhamento. A partir dele pensar indicadores de avaliação. Valarelli (2010) define indicadores como parâmetos qualificados e/ou quantificados que detalham em que medida os objetivos foram alcançados.
42 b) Monitoramento / acompanhamento avaliativo: Na definição de indicadores o gestor deve assegurar: - Relevância e pertinência -Unidade - Exatidão e Consistência - Objetividade - Serem suscetíveis de medição - Facilidade de interpretação - Acessibilidade - Serem comprováveis
43 c) Avaliação pos-facto ou de resultados e impactos: Deve correlacionar os dadosque formataram o projeto: objetivos/metas/estratégias/público-alvo, metas propostas/atingidas e os resultados alcançados. Centra-se basicamente nas metas e nos produtos obtidos. Por exemplo, na avaliação de um projeto de capacitação de jovens é necessário conhecer o número de jovens que concluíram o curso, a evasão ocorrida, o grau de aprendizagem obtido e mudanças de atitude ou comportamento apresentadas pelos participantes do projeto.
44 c) Avaliação pos-facto ou de resultados e impactos: E quando se objetiva aferir a efetividadeou os impactos, é necessário proceder a uma avaliação depois de algum tempo do término do projeto (6 ou 12 meses). A avaliação de impactos concentra-se em aferir se os beneficiários diretos e a própria organização gestora experimentaram mudanças efetivas em sua situação, como conseqüência do projeto realizado. Também é conhecida como Avaliação Somativa.
45 Exemplo de avaliação aplicada em programas de capacitação de jovens entre 14 e 21 anos: 1. Comportamentos, experiências e conhecimentos prévios: -Perfil do participante do programa: grau de escolaridade, experiência anterior de trabalho no mercado formal ou informal, habilidades, sociabilidade e expectativas quanto à capacitação. 2. Durante o processo: -Participação, assiduidade, sociabilidade, comunicação, índices mensais de freqüência, de evasão, de permanência e de aprendizado.
46 Exemplo de avaliação aplicada em programas de capacitação de jovens entre 14 e 21 anos: 3. Resultados imediatos: -Índices de conclusão, de capacitação, de aprendizado, de melhoria na sociabilidade. 4. Impacto nos jovens (avaliação post-facto: 6 a 8 meses depois do término do programa): -Permanência na escola ou retorno a ela (especialmente para o grupo de 14 a 17 anos).
47 Exemplo de avaliação aplicada em programas de capacitação de jovens entre 14 e 21 anos: 4. Impacto nos jovens (avaliação post-facto: 6 a 8 meses depois do término do programa): -Inserção no mercado de trabalho, na ocupação para o qual foi capacitado ou em outra melhoria na inserção (do mercado informal para o formal ou do mercado informal para o seu próprio negócio); melhoria salarial (variação salarial para mais). - Melhoria nas relações sociais novos vínculos relacionais; ampliação das trocas culturais.
48 Exemplo de avaliação aplicada em programas de capacitação de jovens entre 14 e 21 anos: 4. Impacto nos jovens (avaliação post-facto: 6 a 8 meses depois do término do programa): -Auto-confiança e auto-estima ganhos de autonomia; continuidade na busca de objetivos de educação formal ou profissional; busca e conquista de novos projetos de vida; utilização de novas habilidades na vida cotidiana.
49 Exemplo de avaliação aplicada em programas de capacitação de jovens entre 14 e 21 anos: 5. Impactos na organização gestora - Alteração nos padrões de intervenção. - Alteração na cultura gerencial. - Alteração nos objetivos. -Ganhos de inovação e de relações. - Alteração da imagem da organização.
50 Projeto Social Por quê? - cenário atual: a produção da riqueza (bens privados e públicos) incapaz de construir o bem comum, o bem-estar social(bruni e ZAMAGNI, 2010; SEN, 2000) - Incapaz de apontar perspectivas para problemas ambientais, sociais, econômicos... - Crescente investimento no social- inovação social RELEVÂNCIA DA INTERAÇÃO BENS RELACIONAIS SISTÊMICO PARA COMPLEXO-SISTÊMICO - lembre-se da multiplicação e não soma...
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