De MPS/SPI para MDPEK: Objetivos da apresentação



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Transcrição:

De MPS/SPI para MDPEK: Uma proposta para evolução da área de Melhoria de Processo de Software Clênio F. Salviano CenPRA Centro de Pesquisas Renato Archer e Núcleo ProQualiti clenio.salviano@{cenpra.gov.br, gmail.com} Slides versão 1.5 para apresentação em 4 horas.aula no evento ProQualiti CFS 2004-2007, v1.5 1 Objetivos da apresentação Apresentar e discutir: a área atual de Melhoria de Processo de Software (MPS) baseada em Níveis de Maturidade como uma área consolidada, cinco forças para evolução de MPS, uma proposta de evolução de MPS, uma abordagem exemplo para esta proposta de evolução de MPS, outras abordagens para a evolução de MPS e estado atual e trabalhos futuros da proposta. CFS 2004-2007, v1.5 2 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 1

Agenda da apresentação 1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 3 1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 4 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 2

Histórico e relações pesquisa/aplicação e estabelecimento/consolidação da MPS Estabelecimento: (+pesquisa/-aplicação) Marco do início: Outubro 1986, Humphrey relaciona 100 questões com níveis de Crosby e cria os níveis de maturidade [Humphrey,2002] Consolidação: (-pesquisa/+aplicação) Marco do início: maio 2002, lançamento dos modelos CMMI v1.1 Evidência: sucesso e impacto do CMMI no mundo, e MPS.BR no Brasil Balanço: pesquisa + pesquisa + aplicação aplicação... 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020... Situação atual [a partir de 2002]: Consolidação da MPS baseada nos níveis de maturidade do CMM/CMMI CFS 2004-2007, v1.5 5 Proposta de definição para Melhoria de Processo de Software (MPS) ou Software Process Improvement (SPI) é uma abordagem para de uma organização intensiva em software por meio da de processos relevantes baseada no conceito de capacidade de processo (process capability) buscando melhores resultados de negócio tendo como referência um modelo de capacidade e/ou maturidade (na maioria das vezes um nível de maturidade CMM/CMMI ou similar) CFS 2004-2007, v1.5 6 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 3

Modelo e Tipo de Elementos da MPS Área Referência Conceitual Domínio Requisitos de Modelo Cap/Mat Requisitos de Processo Avaliação processo de uma organização ciclo de de processo avaliação de processo Modelo de Cap. e/ou Maturidade Processo de Avaliação Avaliador Competente Ciclo de Melhoria de Processo Modelo de Negócio CFS 2004-2007, v1.5 7 Como a MPS foi consolidada: CMM/15504/CMMI Modelo [período] /Tipo de elemento Referência Conceitual Requisitos de Modelos Cap/Mat Modelo de Cap. e/ou Maturidade Requisitos de Processo Avaliação CMM [1983-1993] Nível de Maturidade e Área de Processo ISO/IEC 15504 [1994-2003] Nível e Perfil de Capacidade CMMI, icmm [1999-2002] Todos: NM, AP, NC e PC --- 15504 CMMI SW-CMM 15504-5 AutomotiveSPICE CMMI-DEV icmm CAF 15504-2 ARC Método Avaliação CBA-IPI 15504-3 SCAMPI Ciclo de Melhoria IDEAL 15504-4 IDEAL Domínio Software Sistemas (e software) Modelo de Negócio Baseado em Credencia Avaliador Modelo da ISO Sistemas (e software) Baseado em Cred. Avaliador Área MPS MPS MPS Legenda: Tipo de elemento: elemento => criou o tipo de elemento CFS 2004-2007, v1.5 8 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 4

Modelo e Tipos de Elementos da MPS e Exemplos CMM/15504/CMMI/MPS.BR Área MPS Melhoria de Processo de Software Referência Conceitual Nível de Maturidade, Perfil de Capacidade Área de Processo, Nível de Capacidade Domínio Software Sistemas processo de uma organização ciclo de de processo 15504-2 CMMI SW-CMM 15504-5 icmm AutomotiveSPICE CMMI-DEV MR-MPS avaliação de processo Requisitos de Modelo Cap/Mat Modelo de Cap. e/ou Maturidade Requisitos de Processo Avaliação Processo de Avaliação Avaliador Competente Ciclo de Melhoria de Processo IDEAL, 15504-4, AMP1 CAF 15504-2 ARC CBA-IPI 15504-3 SCAMPI MARES MA-MPS Modelo de Negócio Baseado no credenciamento de avaliador: CMM ISO CMMI MPS.BR CFS 2004-2007, v1.5 9 1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 10 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 5

Forças para Flexibilidade dos modelos contínuos Generalização de software como mídia para conhecimento Necessidade de identificação dos conceitos básicos Integração e utilização de múltiplos modelos Consolidação da MPS baseada nos níveis de maturidade CMM/CMMI Evolução da Melhoria de Processo de Software Comoditização, globalização e aumento da importância da estratégia Conceitos Básicos, MDPEK e PRO2PI CFS 2004-2007, v1.5 11 Integração de modelos e utilização de múltiplos modelos para a Várias empresas tem utilizado, de forma improvisada ou mesmo de forma separada, mais de um modelo para orientar a, p. ex., CMMI, ISO 9000 e PMBOK. Vários modelos, às vezes para domínios e segmentos mais específicos, tem sido propostos Alguns destes modelos são propostas de integração de outros modelos, p. ex., CMMI-DEV, icmm, ISF for Excellence e Enterprize SPICE Analogia com a indústria automobilística: Modelo único para estabelecer a área e Múltiplos modelos depois da área ser estabelecida CFS 2004-2007, v1.5 12 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 6

Flexibilidade dos modelos contínuos A Norma ISO/IEC 15504 definiu a arquitetura contínua como uma alternativa à arquitetura estagiada A arquitetura contínua permite que uma organização escolha um perfil de capacidade para orientar a e/ou avaliação de seus processos. A arquitetura estagiada já define um perfil de capacidade (denominado de nível de maturidade). Um nível de maturidade é um (excelente) exemplo de um perfil, para um determinado tipo de organização Apesar do potencial de utilização, pela flexibilidade, a arquitetura contínua ainda não é muito utilizada CFS 2004-2007, v1.5 13 Generalização de software como mídia para conhecimento e trabalhador do conhecimento (1 de 2) A visão de software como um produto tem sido provavelmente um erro. Software deve ser considerado como uma mídia na qual armazenamos conhecimento. Software é a quinta destas mídias: DNA: ~4 bilhões de anos Cérebro: ~2 milhões de anos Ferramentas: ~1 milhão de anos Livros: ~600 anos Software: ~50 anos [Phillip Armour, Of Zeppelins and Jet Planes: Agile Development and the New Paradigm for Software, 2003] CFS 2004-2007, v1.5 14 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 7

Generalização de software como mídia para conhecimento e trabalhador do conhecimento (2 de 2) Trabalhador do Conhecimento Uma pessoa cujo trabalho envolve desenvolver e utilizar conhecimento [Peter Drucker, Landmarks of Tomorrow, 1959, anyone who works for a living at the tasks of developing or using knowledge ] "Productive work in today's society and economy is work that applies vision, knowledge and concepts -- work that is based on the mind rather than the hand. [Landmarks of Tomorrow, 1959] the typical business will be knowledge-based, [...] it will be what I call an information-based organization [The Coming of the New Organization, 1988] "The most valuable assets of a 20th-century company were its production equipment. The most valuable asset of a 21st-century institution, whether business or nonbusiness, will be its knowledge workers and their productivity. [Management Challenges for the 21st Century, 1999] CFS 2004-2007, v1.5 15 Necessidade de identificação dos conceitos básicos (1 de 3) SPI tornou-se uma força dominante na indústria global de software. Porém, SPI não é um tópico popular de pesquisa rigorosa, especialmente em universidades. Abordagens (CMMI, Six Sigma, Lean Development e ISO 9001) tem sido evoluída ou adaptada para a engenharia de software largamente sem a participação da comunidade de pesquisa acadêmica. Isto é um problema? Minha resposta é sim. Uma questão que inibe a disseminação destas abordagens nos dias de hoje é que estas abordagens são consideradas competidoras. Na verdade todas elas são baseadas em conceitos e técnica muito similares. O empacotamento obscurece os princípios básicos. Elicitar e refinar princípios básicos é o papel da ciência. [David Card, Research Directions in Software Process Improvement, 2004] CFS 2004-2007, v1.5 16 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 8

Necessidade de identificação dos conceitos básicos (2 de 3) Duas áreas, que tratam de generalização de conceitos básicos, podem ser utilizadas: a) Model Driven Engineering MDE (Engenharia dirigida por modelo), que prega que tudo é modelo e devemos utilizar modelos e metamodelos como elementos principais e com isto termos uma interoperabilidade semântica [Bézevin, Favre e outros] b) Semiótica de Peirce, que prega uma relação triádica entre um signo, um objeto e o efeito no interpretante, como base de uma teoria unificada da significação [Charles Sanders Peirce (1839-1914)] CFS 2004-2007, v1.5 17 Necessidade de identificação dos conceitos básicos (3 de 3) Modelo é uma representação de um sistema, como uma abstração em relação a um determinado aspecto. Um modelo é documentado na notação de seu metamodelo e este metamodelo define o significfado do modelo e de qual aspecto do sistema ele abstrai. Um modelo deve ser capaz de responder perguntas em relação ao sistema que ele representa. Modelagem é essencial para atividades humanas porque toda ação é precedida pela construção (implícita ou explícita) de um modelo. Modelo, modelagem e ação estão relacionados ao processo de significação. CFS 2004-2007, v1.5 18 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 9

Comoditização, globalização e aumento da importância da estratégia (1 de 3) Globalização 3.0 [Thomas L. Friedman, A Brief History of the Globalized World in the Twenty-First Century, 2004] Os níveis 2 e 3 do CMMI e outros modelos possibilitam a disseminação das melhores práticas de desenvolvimento de projetos de software nas organizações e com isto, a comoditização do desenvolvimento de software Os processos de negócio tem sido analisados, padronizados e sua qualidade tem sido verificada. Esta tendência levará à comoditização (commoditization) e em conseqüência à terceirização (outsourcing) em alta escala [Thomas H. Davenport, The Coming Commoditization of Processes, Harvard Business Review, p. 1-8, June 2005] CFS 2004-2007, v1.5 19 Comoditização, globalização e aumento da importância da estratégia (2 de 3) Estratégia nunca foi tão importante [Michael Porter, etc...] Estratégia e Melhoria de Processo: Eficácia Estabelece Metas, Dirige os Investimentos Eficiência Objetivos Estratégicos Confirma Estratégia, Agrega Valor [David Reo, Linking Business with Improvement, SIMPROS 2000] Melhoria de Processo CFS 2004-2007, v1.5 20 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 10

Comoditização, globalização e aumento da importância da estratégia (3 de 3) Existe uma divergência entre CMM/CMMI e (algumas) estratégias corporativas [Stan Rifkin, Is there a Misfit between the CMM/CMMI and corporate strategy?, 2005] Existe três estratégias dominantes: a) Excelência operacional b) Inovação de produto c) Intimidade com o cliente [Treacy and Wiersema 1993] Estratégias e o uso do CMM/CMMI: a) Sim b) Não c) Não [Rifkin 2005] E organizações (principalmente as pequenas) orientadas a produtos para múltiplos clientes? CFS 2004-2007, v1.5 21 Forças e MPS Abordagem Força 1: Múltiplos Modelos Força 2: Flex. Mod. Continuo Força 3: de Sw. p/ Conhec. Força 4: Conceitos Básicos Força 5: Comodit. Estratégia MPS/SPI N P P N P Legenda N Não atende P Atende Parcialmente L Atende Largamente F Atende Completamente (Fully) CFS 2004-2007, v1.5 22 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 11

Proposta para Flexibilidade dos modelos contínuos Generalização de software como mídia para conhecimento Necessidade de identificação dos conceitos básicos Integração e utilização de múltiplos modelos Consolidação da MPS baseada nos níveis de maturidade CMM/CMMI Evolução da Melhoria de Processo de Software Comoditização, globalização e aumento da importância da estratégia Conceitos Básicos, MDPEK e PRO2PI CFS 2004-2007, v1.5 23 1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 24 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 12

MDPEK: Conceitos Básicos (1 de 4) descriptive model: represents M 1 (the modeling space) from process capability aspect Process Capability Profile isrepresentedby prescriptive model: gives requirements and orientation for M 0 (the world) Process CFS 2004-2007, v1.5 25 MDPEK: Conceitos Básicos (2 de 4) Nível de Capacidade de Processo (Process Capability Level) Um conjunto de boas práticas genéricas relacionadas a quão bem fazer Exemplos: Gerenciado, Estabelecido/Definido Área de Capacidade de Processo (Process Capability Area) Um conjunto de boas práticas específicas relacionadas a o que fazer independente do quão bem fazer Exemplos: Solução Técnica, Medição, Verificação Perfil de Capacidade de Processo (Process Capability Profile) Um conjunto de áreas de capacidade de processo, cada uma em um nível de capacidade de processo Exemplos: Nível 3 de Maturidade do CMMI, (Solução Técnica no nível 2 e Medição no nível 3) CFS 2004-2007, v1.5 26 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 13

MDPEK: Conceitos Básicos (3 de 4) 5: Em Otimização Inovação de Proc. Otimização de Proc. 4: Previsível Medição de Proc. Controle de Proc. 3: Estabelecido Definição de Proc. Implementação Proc. 2: Gerenciado. Ger. da Execução Ger. de Produtos 1: Executado Execução de Proc. 0: Incompleto Níveis de Capacidade e Exemplos de Processos da 15504-5 Exemplo de um Perfil de Capacidade de Processo no nível 3 no nível 3 no nível 2 no nível 4 no nível 2 Gerência de Projeto escopo estimativas planos progresso Elicitação Construção de Requisitos de Software comunicação requisitos necessidade mudança critérios unidades código verificação Teste de Software critérios integração teste regressão Suporte ao Cliente serviços satisfação solicitações necessidades CFS 2004-2007, v1.5 27 MDPEK: Conceitos Básicos (4 de 4) Geraes Class Diagram for MDPEK Basic Concepts (in Ecore) CFS 2004-2007, v1.5 MDPEK Geraes Class Diagram by [Salviano and Figueiredo 2007] 28 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 14

de MPS/SPI para MDPEK MDPEK para de MPS / SPI { (Engenharia de Processo) (de Software, de Sistema e de qualquer outro Trabalho Humano Intensivo em Conhecimento) Dirigida por (Modelos de Perfis de Capacidade de Processo) (dinâmicos, sistêmicos e específicos) com áreas de processo de vários modelos } { (Melhoria de Processo) (de Projetos de Desenvolvimento de Software) Baseada em (Níveis de Maturidade) (fixos, sistêmicos e universais) dos modelos estagiados SW-CMM, CMMI,...} Referência: C. F. Salviano, Uma proposta orientada a perfis de capacidade de processo para evolução da de processo de software, Tese de doutorado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (FEEC-Unicamp), 2006 (em http://libdigi.unicamp.br/, procurar pela palavra-chave: PRO2PI) CFS 2004-2007, v1.5 29 MDPEK (Process Capability Profile) Model-Driven (Process Engineering) for (Software, System and other Knowledge) Worker Intensive Organization (Engenharia de Processo) dirigida por modelos de (Perfis de Capacidade de Processo) para Organizações Intensivas em Trabalhadores de (Software, Sistema e Conhecimento) CFS 2004-2007, v1.5 30 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 15

modelo de capacidade de processo (níveis de capacidade e áreas de processo, com propósito, objetivos, resultados, e práticas) outros tipos de modelos (organizados com estruturas próprias) modelo de processo genérico (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo do processo da organização (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) processo da organização (o que as pessoas fazem) Legenda: A B X Y relacionamento direto entre A e B relacionamento indireto entre X e Y CFS 2004-2007, v1.5 31 modelo de capacidade de processo (níveis de capacidade e áreas de processo, com propósito, objetivos, resultados, e práticas) outros tipos de modelos (organizados com estruturas próprias) Perfil de Capacidade de Processo modelo de processo genérico (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) modelo do processo da organização (ciclo de vida, papéis, atividades, e artefatos) processo da organização (o que as pessoas fazem) Legenda: A B X Y relacionamento direto entre A e B relacionamento indireto entre X e Y CFS 2004-2007, v1.5 32 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 16

Sinal Aberto Concept Map for MDPEK MDPEK Sinal Aberto Concept Map by Salviano, 2007 Concept Map is graphical tool for capturing, representing, organizing, archiving and creating knowledge [Novak and Canas 2001] CFS 2004-2007, v1.5 33 1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 34 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 17

Abordagem PRO2PI An Approach oriented by Process Capability Profile to Process Improvement Uma Abordagem orientada a Perfis de Capacidade de Processo para Melhoria de Processo uma abordagem exemplo de MDPEK Referência: [Salviano, 2006] Note: The name PRO2PI uses the number 2 to mean the two PRO (Process Profile) and also as to Process Improvement CFS 2004-2007, v1.5 35 MDPEK Contexto e características de um segmento ou domínio Define Modelo Modelo mais específico Níveis de Capacidade c 5 c 3 c 1 abordagem PRO2PI Perfis de Capacidade de Processo p i p j p k... Áreas de Processo PRO2PI Contexto e objetivos estratégicos da organização e da unidade organizacional Usa PRO2PI ações de de processo processos da unidade organizacional Define Boas PRO2PI práticas Avalia de modelos de Processo resultados de capacidade de desempenho processo mais genéricos resultados de organizacional (SW-CMM, icmm, capacidade de processo ISO/IEC 15504-5, CMMI-DEV, OPM3, COBIT, escm-sp, MR-MPS...), de outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP,...) e/ou de qualquer outra fonte CFS 2004-2007, v1.5 36 Níveis de Capacidade Perfil de Capacidade de Processo Áreas de Processo (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 18

Fases do Ciclo de Melhoria de Processo: Decisão e comprometimento para a Avalia práticas correntes Planeja ações de Inicia ciclo de Realiza ações de Melhoria da Organização Institucionaliza a Prepara institucionalização da CFS 2004-2007, v1.5 37 Referências para o Ciclo de Melhoria de Processo: Decisão e comprometimento para a Contexto e objetivos estratégicos da organização Avalia práticas correntes Planeja ações de Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW- CMM, ISO/IEC 15504-5, icmm, CMMI-DEV, OPM3, COBIT, escm-sp, MR-MPS,...), outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP,...), e/ou qualquer outra fonte Inicia ciclo de Realiza ações de Melhoria da Organização Institucionaliza a Prepara institucionalização da Experiências e resultados de outras organizações CFS 2004-2007, v1.5 38 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 19

Perfil para o Ciclo de Melhoria de Processo: Decisão e comprometimento para a Contexto e objetivos estratégicos da organização Avalia práticas correntes Planeja ações de Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW- CMM, ISO/IEC 15504-5, icmm, CMMI-DEV, OPM3, COBIT, escm-sp, MR-MPS,...), outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP,...), e/ou qualquer outra fonte Inicia ciclo de Define e utiliza PRO2PI PRO2PI Realiza ações de Melhoria da Organização Institucionaliza a Prepara institucionalização da Experiências e resultados de outras organizações CFS 2004-2007, v1.5 39 PRO2PI-CYCLE: Ciclo de Melhoria de Processo: Decisão e comprometimento para a Contexto e objetivos estratégicos da organização Avalia práticas correntes Planeja ações de Boas práticas de modelos de capacidade de processo (SW- CMM, ISO/IEC 15504-5, icmm, CMMI-DEV, OPM3, COBIT, escm-sp, MR-MPS,...), outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, EFQM, PNQ, RUP,...), e/ou qualquer outra fonte Inicia ciclo de Define e utiliza PRO2PI PRO2PI Realiza ações de Melhoria da Organização Institucionaliza a Prepara institucionalização da Experiências e resultados de outras organizações CFS 2004-2007, v1.5 40 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 20

Propriedades de um PRO2PI Dinâmico pode ser alterado Relevante aos objetivos estratégicos da organização Viável em relação ao estado atual e investimento Específico às características da organização PRO2PI: Perfil de Capacidade de Processo para Melhoria de Processo Oportuno explora oportunidades existentes Rastreável aos modelos relevantes Representativo como um modelo do processo Sistêmico forma um sistema pode ser aplicado a uma parte do PRO2PI CFS 2004-2007, v1.5 aplica-se ao todo do PRO2PI 41 Forças, MPS e MSPEK/PRO2PI Abordagem Força 1: Múltiplos Modelos Força 2: Flex. Mod. Continuo Força 3: de Sw. p/ Conhec. Força 4: Conceitos Básicos Força 5: Comodit. Estrategia MPS/SPI N P P N P MDPEK/PRO2PI F F F F F Legenda N Não atende P Atende Parcialmente L Atende Largamente F Atende Completamente (Fully) CFS 2004-2007, v1.5 42 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 21

1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 43 Outras propostas QuagMap : SPC Compliance Framework Mapping Tool [Software Productivity Consortium website www.software.org] ISF : ISD Brasil - ISF for Excellence - Integrando CobiT, ITIL, CMMI, ISO 9001 e outros [R. Vasques, 2006] UPIMM : Unified Process Improvement Approach for Multi-Model Improvement Environments [Kirwan et al. 2006] IA-SixSigma : The Integrated Approaches to Six Sigma and Domain Practices [Siviy 2006] QMRM : Improving Organizational Performance - The Quandary of Multiple Reference Models [Borland, 2006] icmm/es : Integração de Modelos do icmm [Ibrahim et al. 2001] e Enterprize SPICE [http://www.enterprisespice.com/] Const : Abordagem Constagedeous [Kasse 2004] MARES : Metodologia MARES [von Wangenheim e Salviano 2005] CFS 2004-2007, v1.5 44 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 22

Forças, MPS, MSPEK/PRO2PI e outras propostas Abordagem Força 1: Múltiplos Modelos Força 2: Flex. Mod. Continuo Força 3: de Sw. p/ Conhec. Força 4: Conceitos Básicos Força 5: Comodit. Estratégia MPS/SPI N P P N P QuagMap L P L P P ISF L P P P L UPIMM L N P P L IA-SixSigma L N P P L QMRM L N P P L icmm/es P L P N P Const N P P N P MARES P F N N L MDPEK/PRO2PI F F F F F Legenda Legenda N Não atende L Atende Largamente CFS 2004-2007, v1.5 P Atende Parcialmente F Atende Completamente (Fully) 45 1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 46 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 23

Situação Atual Experiência com versões de MDPEK e PRO2PI Proposta, identificação e versões dos elementos principais, e validação preliminar propriedades e medições para as propriedades modelo unificado e metamodelo abordagem para e método para início em MPE [Salviano 2006] Continuação do desenvolvimento com: Conceitos básicos (Diagrama de classes Geraes ) e Definição de MDPEK ( Sinal Aberto Concept Map) [Salviano e Figueiredo 2007, Salviano 2007] CFS 2004-2007, v1.5 47 Trabalhos futuros Evolução e experiências com MDPEK e PRO2PI Participação em outros projetos Construção conjunta de uma visão de futuro, evoluindo MDPEK em torno de: Um mercado de conjuntos de áreas de capacidade de processo, cada um codificando boas práticas com propósitos específicos Cada organização construindo uma estratégia com a escolha de conjuntos de áreas de capacidade de processo alinhadas com esta estratégia e realizando a de processo CFS 2004-2007, v1.5 48 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 24

1. Melhoria de Processo de Software (MPS) 2. Forças para 3. Proposta de 4. Exemplo de abordagem para proposta de evolução 5. Outras propostas 6. Estado atual e futuro CFS 2004-2007, v1.5 49 Revisão da apresentação a área atual de Melhoria de Processo de Software (MPS) baseada em Níveis de Maturidade é uma área consolidada, existem cinco forças para evolução de MPS, MDPEK é uma proposta de evolução de MPS, PRO2PI é uma abordagem exemplo para a proposta MDPEK de evolução de MPS, existem outras abordagens para a evolução de MPS e MDPEK e PRO2PI estão em desenvolvimento. CFS 2004-2007, v1.5 50 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 25

Referências para MDPEK/PRO2PI (1 de 2) [Salviano 2006a] C. F. Salviano, Uma proposta orientada a perfis de capacidade de processo para evolução da de processo de software, Tese de doutorado, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (FEEC-Unicamp), 2006 (acessível em http://libdigi.unicamp.br/, procurar pela palavra-chave: PRO2PI) [Salviano and Jino 2006a] Salviano, C. F., Jino, M.: Uma Proposta Orientada a Perfis de Capacidade de Processo para Evolução da Melhoria de Processo de Software. In: Anais do Quinto Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software (SBQS), Vitória, ES, Brasil, 2006, p. 393-408. [Salviano et al. 2004] C. F. Salviano, M. Jino and M. J. Mendes, Towards an ISO/IEC 15504-Based Process Capability Profile Methodology for Process Improvement (PRO2PI), in Proceedings of SPICE 2004, Lisbon, Portugal, p. 77-84, April 28-29, 2004. [Salviano and Jino 2004] C. F. Salviano and M. Jino, Using Continuous Modes as Dynamic and Specific Staged Models, slides from presentation at Fourth Annual CMMI Technology Conference and Users Group, Denver, USA, November 2004. CFS 2004-2007, v1.5 51 Referências para MDPEK/PRO2PI (2 de 2) [Salviano and Jino 2006b] Salviano, C. F., Jino, M.: Towards a {(Process Capability Profile)-Driven (Process Engineering)} as an Evolution of Software Process Improvement. In: EuroSPI - European Software Process Improvement - Industrial Proceedings. Joensuu University, Joensuu, Finland, 2006. v. 1. p. 12.26-12.37. [Salviano 2006b] Salviano, C. F., Como Iniciar uma Melhoria Viável e Necessária em uma Micro ou Pequena Organização de Software, slides de tutorial apresentado no III Software Engineering Process Group Latinoamericano Conference, São Paulo, SP, Brasil, 2006 [Salviano and Figueiredo 2007] Salviano, C. F. and Figueiredo, A. M. C. M., A Proposal for a Unified Underlying Basic Concept of Process Capability Model, Technical Report, 2007 [Salviano 2007a] Salviano, C. F., From SPI to MDPEK: A Conceptual Map towards a Model-Driven Process Engineering for Knowledge Workers as an evolution of the Current Software Process Improvement, Technical Report, 2007. [Salviano 2007b] Salviano, C. F., De MPS/SPI para MDPEK: Uma proposta para evolução da área de Melhoria de Processo de Software, Slides versão 1.5 para apresentação em 4 horas.aula no evento ProQualiti, em Recife, PE, Brasil 2 de Novembro de 2007 (esta apresentação). CFS 2004-2007, v1.5 52 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 26

Na sociedade do conhecimento as pessoas precisam aprender a aprender [e] as matérias [a serem aprendidas] podem ser menos importantes que a capacidade dos estudantes para [identificar as matérias a serem aprendidas,] continuar aprendendo e a sua motivação para faze-lo Peter Drucker 1992 Na sociedade do conhecimento as organizações precisam aprender a melhorar o processo, e as áreas de processos a serem melhoradas podem ser menos importantes que a capacidade das organizações para identificar as áreas de processo a serem melhoradas, continuar a do processo e a sua motivação para faze-lo Visão MDPEK/PRO2PI Obrigado pela atenção! Perguntas, Comentários, Idéias? CFS 2004-2007, v1.5 53 (c) Clenio F. Salviano, 2004-2007 27