CobiT 5. Como avaliar a maturidade dos processos de acordo com o novo modelo? Conhecimento em Tecnologia da Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CobiT 5. Como avaliar a maturidade dos processos de acordo com o novo modelo? Conhecimento em Tecnologia da Informação"

Transcrição

1 Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Como avaliar a maturidade dos processos de acordo com o novo modelo? 2013 Bridge Consulting All rights reserved

2 Apresentação Sabemos que a Tecnologia da Informação está em permanente transição e, com isso, a evolução das melhores práticas de gestão se torna necessária para que as empresas consigam transformar o uso de TI em um ativo estratégico para seus negócios. Conforme apresentado no primeiro artigo da Bridge Consulting sobre o CobiT 5, seus autores utilizaram desta premissa e o framework passou a integrar diversos outros referenciais como o Val IT 2.0 e o Risk IT, visando potencializar o uso nas empresas. A consolidação dos diferentes frameworks em um modelo único possibilitou uma navegabilidade mais simples para o usuário, além de outras características exploradas. Com o CobiT 5, a ISACA 1 pretende aproximar o framework de outros modelos de referência utilizados por empresas, principalmente o ITIL, pela sua grande aceitação no mercado. As mudanças são significativas, como, por exemplo, a evolução do método de avaliação de maturidade que passará nesta nova versão a utilizar a ISO/IEC como base, ao invés do CMM. Um dos principais pontos levantados pelos profissionais de Governança de TI, do momento do lançamento da versão 5 até agora, é a dificuldade de entendimento de como será feita essa nova avaliação. Com a descontinuidade da antiga régua de maturidade, uma nova forma de verificação de controles tem que ser trabalhada por consultorias, auditores internos ou profissionais de Governança das organizações. Este artigo tem como objetivo trazer primeiros insights de como está sendo previsto esse novo método, determinando suas principais etapas de avaliação e, por fim, apontando uma análise crítica e possíveis dificuldades que os usuários poderão ter ao lidar com esse novo desafio. 1 A ISACA ( faz pesquisas na área de governança corporativa há anos e é responsável pela disponibilização de frameworks como o CobiT, VAL IT, Risk IT, BMIS, a publicação Board Briefing on IT Governance e outros para prover orientação e assistência para empresas. 2

3 O Modelo 1.1 Princípios Como apresentado no artigo CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA, lançado em 6 de fevereiro de 2013 pela Bridge Consulting, o CobiT 5 auxilia as empresas a atingirem os seus objetivos para a governança e gestão da TI, otimizando o valor gerado pela TI e mantendo um equilíbrio entre a realização dos benefícios, a redução dos riscos e utilização de recursos. O CobiT 5 permite que a TI seja governada e gerida de forma abrangente para toda a empresa, alcançando os interesses dos stakeholders internos e externos da TI. Figura 1- Princípios do CobiT 5 Neste contexto, o CobiT 5 é baseado em cinco princípios, como mostrado na figura acima: 1. Alcançar a necessidade de stakeholders: Ressalta a importância da criação de valor para os stakeholders e, para tal, o CobiT 5 apresenta uma cascata de objetivos que traduz as necessidades das partes interessadas em habilitadores (enablers), passando por objetivos de negócio e objetivos de TI. 2. Cobrir a empresa de fim a fim: Este princípio afirma que o CobiT 5 se integra a qualquer mecanismo de governança já existente na empresa, como o ITIL ou uma ISO/IEC , por exemplo. 3. Aplicar um único e integrado framework: Além de fornecer uma base para integrar outros frameworks, normas e práticas, o CobiT 5 integra todo conhecimento existente nos diferentes frameworks da ISACA e de outros institutos. 4. Permitir uma abordagem holística: Lista sete habilitadores para a implementação de governança de TI. Esses habilitadores (processos, indicadores, entre outros) são desdobrados desde os objetivos de negócio, passando pelos objetivos de TI até processos e indicadores. 5. Separação de Governança e Gerenciamento: O CobiT 5, diferente das versões anteriores, faz uma clara distinção entre Governança e Gerenciamento. Estas duas disciplinas abrangem diferentes tipos de atividades, exigem diferentes estruturas organizacionais e servem a propósitos diferentes. 3

4 1.2 Modelo de Referência de Processos O CobiT 5 inclui um Modelo de Referência de Processos que define e descreve em detalhes uma série de processos de governança e gestão. Esse modelo pode ser encontrado no livro CobiT 5: Enabling Processes. A publicação fornece um modelo que representa todos os processos relacionados às atividades de TI normalmente encontradas em uma empresa, oferecendo uma abordagem comum, que seja compreensível para a área técnica de TI e para os gestores do negócio. O modelo de processos proposto é completo e abrangente, mas não deve ser inflexível. Cada empresa deve definir o seu próprio conjunto de processos críticos, tendo em vista o contexto em que está inserida. Figura 2 - Processos do CobiT 5 O modelo de referência de processos tem as seguintes características: Composto por 37 processos (ao invés dos 34 da versão 4.1); Possui duas áreas de atividades; o Governança de TI o Gerenciamento de TI É estruturado em cinco domínios (ao invés de 4 da versão 4.1); o EDM (Evaluate, Direct and Monitor) o APO (Align, Plan and Organise) o BAI (Build, Acquire and Implement) o DSS (Deliver, Service and Support) o MEA (Monitor, Evaluate and Assess) 4

5 1.3 Modelo de Maturidade de Processos Neste capítulo será apresentado o novo modelo de maturidade para os processos do CobiT que, segundo análises feitas pós-lançamento da versão 5, representa um dos maiores desafios para os profissionais acostumados com a versão 4 e com a régua de maturidade do CMM Níveis de Maturidade O Modelo de Maturidade de Processos é baseado na norma internacional ISO/IEC 15504, também conhecida como SPICE (Software Process Improvement and Capability), oriundo do campo da Engenharia de Software. Este modelo também foi criado para auxiliar o assessment e as melhorias em processos, provendo meios para medir a desempenho de todos os processos e permitindo a identificação de pontos de melhoria. Utilizando os mesmos conceitos da ISO, o CobiT 5 possui seis níveis de maturidade, descritos na tabela abaixo: Níveis de Maturidade Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 O processo não está implementado ou falha ao tentar atingir seus objetivos. O processo implementado atinge os seus objetivos. O processo é implementado de uma forma gerenciável (planejado, monitorado e ajustado) e os inputs e outputs são formalmente controlados. Existe um processo formalmente definido e os outcomes são eventualmente alcançados. O processo agora opera dentro dos limites definidos para alcançar os seus outcomes de forma estável/ previsível. O processo é continuamente melhorado para alcançar os objetivos de negócio estabelecidos. Tabela 1 - Níveis de Maturidade do CobiT 5 O modelo baseia-se no conceito de atributos e suas avaliações são feitas ao longo dos processos propostos no Modelo de Referência de Processos. Cada nível de maturidade possui atributos de processos (PA Process Atribute) específicos que precisam ser avaliados para total atingimento do nível em questão. Níveis de maturidade Figura 3 - Atributos de maturidade por nível 5

6 Além disso, o CobiT 5 define um método para avaliação de cada atributo de acordo com a porcentagem de atingimento dos resultados esperados. Eles devem ser avaliados na escala utilizada pela ISO/IEC e apresentada a seguir: Escala Descrição Porcentagem N (Não Atingido) Há pouca ou nenhuma evidência de realização do atributo definido no processo de avaliação. 0-15% P (Parcialmente Atingido) Há alguma evidência de uma aproximação e algumas realizações relativas ao atributo 15-50% L (Largamente Atingido) F (Totalmente Atingido) Há evidências de uma abordagem sistemática e uma realização significativa do atributo. Alguma fraqueza relativa a este atributo pode existir Há evidências de uma abordagem completa e sistemática e plena realização do atributo. Nenhuma deficiência significativa relacionada com este atributo Tabela 2 - Escala de atingimento de maturidade 50-85% % Atributos de Processo Como apresentado anteriormente, cada nível de maturidade deve ser avaliado de acordo com atributos específicos. No entanto, o nível 1 apresenta um método de avaliação diferente dos demais. O Atributo PA 1.1 utiliza práticas e work products (artefatos associados à execução do processo) específicos de cada processo, enquanto os demais atributos se baseiam em práticas e work products genéricos. A seguir são apresentadas as descrições e os resultados esperados para cada atributo, os quais serão fontes principais para o assessment, de acordo com o nível de maturidade. Nível 1 O PA 1.1, Execução do Processo, avalia se o processo atinge o seu propósito. Portanto, será avaliado também se as atividades básicas e os work products do processo são executados de alguma forma, não sendo necessária a formalização e documentação dos mesmos. A avaliação ocorre como mostrado na figura abaixo: 6

7 Nível 2 Figura 4 - Exemplo de processo e atributos A partir do nível 2, a avaliação dos atributos é baseada em práticas e work products genéricos que se aplicam a todos os processos. Esses itens são avaliados de acordo com os objetivos de cada atributo de processo. O PA 2.1, Gerenciamento do Desempenho, busca avaliar se a desempenho do processo é gerenciado, mesmo que em um nível desestruturado e utilizando métodos de controle tácitos. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Objetivos de desempenho do processo estão definidos; O desempenho do processo é planejado e monitorado; O desempenho do processo é ajustado para atingir o planejado; Responsabilidades para execução do processo são definidas, atribuídas e comunicadas; Recursos e informações necessárias para executar o processo são identificados, estão disponíveis, alocados e utilizados; e Interface entre as partes envolvidas no processo são gerenciadas para garantir a eficácia na comunicação e clareza na definição de responsabilidades. 7

8 O PA 2.2, Gerenciamento de Work Products, avalia se os artefatos e informações do processo são apropriadamente gerenciados. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Requisitos para os documentos do processo são definidos; Requisitos para documentação e controle dos documentos são definidos; Os documentos do processo são devidamente identificados e controlados; e Os artefatos do processo são revisados de acordo com os critérios definidos e ajustados para atender aos requisitos. A avaliação dos objetivos deve ser baseada em evidências que comprovem o seu atingimento, podendo ser reportes ou registros informais. Nível 3 O nível 3 utiliza os conceitos de processo padrão e processo definido. Um processo padrão consiste de normas e/ou políticas instituídas corporativamente e apresenta elementos principais que terão que ser implantados em um processo definido. Normalmente, o processo padrão pode ser considerado como uma diretriz de processos oriundos de um comitê de TI ou de um CIO, o qual deverá ser implantado como um processo definido em diferentes unidades de negócio da organização, quando aplicável. Por exemplo, uma norma de segurança da informação pode definir atividades mínimas, papéis e responsabilidades para o tratamento de incidentes desse tipo, sendo traduzida em um processo definido que é executado pela TI. O PA 3.1, Definição do Processo, busca avaliar se um processo padrão é mantido de forma que auxilie a implantação de um processo definido. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Um processo padrão, incluindo orientações para adaptação, é definido e descreve os elementos fundamentais que devem ser incorporados a um processo definido; A sequência e interação do processo padrão com outros processos são determinadas; Papéis e competências necessárias para a realização de um processo são identificados como parte do processo padrão; Infraestrutura necessária e ambiente de trabalho para a realização do processo são identificados; e Métodos para monitorar a eficácia e adequação do processo são determinados. O PA 3.2, Implantação do Processo, busca avaliar se um processo padrão é eficientemente implantado como um processo definido. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Um processo definido é implantado baseado na escolha e adequação de um processo padrão; Papéis e responsabilidades para executar o processo definido são alocados e comunicados; 8

9 Atores do processo definido possuem experiência e são adequadamente treinados Recursos e informações necessárias para a execução do processo definido estão disponíveis, alocados e são utilizados; Infraestrutura e ambientes necessários para a execução do processo definido estão disponíveis, são gerenciados e mantidos; e Os dados apropriados são coletados e analisados para entendimento do comportamento, demonstração da efetividade e avaliação de melhorias contínuas do processo definido. Nível 4 O PA 4.1, Medição de Processo, busca avaliar se resultados de medição de desempenho do processo são utilizados para garantir o atingimento de objetivos do processo, em suporte a metas de negócio. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Necessidades de informação do processo são definidas de acordo com os objetivos de negócio; Os objetivos de medição do processo são derivados da necessidade de informação do mesmo; Objetivos quantitativos para o desempenho do processo são estabelecidos de acordo com as necessidades do negócio; Medidas e frequência de medição são identificadas e definidas de acordo com os objetivos de medição do processo e os objetivos quantitativos para o desempenho do processo; e Os resultados de medição são coletados, analisados e reportados a fim de avaliar se os objetivos quantitativos do processo são atingidos. O PA 4.2, Controle de Processo, busca avaliar se o processo é quantitativamente gerenciado, de modo que seja estável e previsível dentro de limites preestabelecidos. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Técnicas de controle e análise são definidas e aplicadas; Limites de variação do processo são definidos para uma performance normal do processo; Os dados de medição são analisados para causas especiais de variação; Ações corretivas são tomadas para endereçar as variações observadas e Os limites de controle são reestabelecido (se necessário) de acordo com ações corretivas. 9

10 Nível 5 O PA 5.1, Inovação de Processo, busca avaliar se mudanças para o processo são identificadas através de análises de causas comuns de variação no desempenho e da investigação de abordagens inovadoras para a definição e implementação do processo. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Objetivos de melhoria do processo são definidos de acordo com os objetivos de negócio; Dados apropriados são analisados para a identificação de causas comuns às variações do processo; Dados apropriados são analisados para identificar oportunidades para melhores práticas e inovação; Oportunidades de melhorias derivadas de novas tecnologias e conceitos de processo são identificadas; e Uma estratégia de implementação é estabelecida para atingimento dos objetivos de melhoria. O PA 5.2, Otimização de Processo, busca avaliar se mudanças em definições, gerenciamento e desempenho do processo causaram impactos efetivos no atingimento do objetivo de melhorias. Para o total atingimento dos atributos, os objetivos a seguir devem ser avaliados: Os impactos de todas as mudanças propostas são avaliados frente aos objetivos do processo definido e padrão; A implementação de todas as mudanças acordadas é gerenciada para garantir que qualquer interrupção no desempenho do processo é entendida e corrigida; e Com base no desempenho atual, a eficácia da mudança no processo é avaliada em função dos requisitos de produtos definidos e objetivos de processo para determinar se os resultados são devidos às causas identificadas Método de Avaliação Para todos os níveis de maturidade, é importante que existam evidências de atingimento dos resultados esperados para cada atributo. Até o nível 2, é aceitável que essas evidências sejam apresentadas de maneira informal, no entanto, a partir do nível 3, inclusive, essas evidências precisam estar documentadas e padronizadas. Além disso, o atingimento de um determinado nível de capacidade requer que os atributos para este nível estejam totalmente ou largamente (F ou L) alcançados e os atributos para todos os níveis inferiores estejam "totalmente" (F) alcançados. Portanto, para atingimento do nível 2, por exemplo, é preciso que o PA 2.1 e PA 2.2 sejam avaliados como F ou L e o PA 1.1 seja avaliado como F (vide tabela 1 página 6). 10

11 Conclusão O CobiT é hoje uma referência mundial, que apresenta um método consistente para a avaliação de controles e maturidade de processos de TI e, por esta razão, tem sido adotado em diversos projetos de Governança de TI. O ITGI 2 produziu uma pesquisa sobre Governança de TI, Global Status Report on the Governance of Enterprise IT (GEIT), englobando 834 executivos de negócio de 21 países e 10 tipos de indústrias. A pesquisa apresentou a evolução desde o ano de 2006 até 2010 na adoção de frameworks de Governança de TI pelas empresas, classificando o CobiT em quarto lugar (12,9%) dentre os 14 frameworks utilizados pelo mercado. Esse cenário pode ter motivado a estratégia de aproximação do CobiT a outros frameworks, como pode ser observado na versão 5. Apesar do mercado ainda utilizar o CobiT 4.1 como referência, algumas empresas já começam a se movimentar em direção à versão 5 e a Bridge Consulting já possui iniciativas nesse sentido. As informações disponibilizadas ao longo do documento devem ser traduzidas em estratégias para avaliação e cada empresa deve possuir o seu padrão. A Bridge Consulting utiliza ferramentas internas para apoiar o assessment em total alinhamento aos métodos descritos no tópico anterior, como o exemplo abaixo: Apesar do modelo ainda estar ganhando aceitação no mercado, é possível observar que ele representa um grande salto estratégico, uma vez que aproxima os conceitos Governança de TI e Governança Corporativa. Para conhecer mais sobre nossas pesquisas em relação ao CobiT 5 e sobre atuação de consultoria, entre em contato através do contato@bridgeconsulting.com.br. 2 IT Governance Institute 11

Conhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved

Conhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA Apresentação Este artigo tem como objetivo apresentar a nova versão do modelo de governança de TI, CobiT 5, lançado

Leia mais

Wesley Vaz, MSc., CISA

Wesley Vaz, MSc., CISA Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos

Leia mais

Por que conhecer o COBIT 5

Por que conhecer o COBIT 5 10Minutos Tecnologia da Informação Saiba quais são as novidades da versão 5 do COBIT Por que conhecer o COBIT 5 Destaques A utilização do COBIT 5 como guia de melhores práticas permite alinhar de modo

Leia mais

24/09/2013. COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna

24/09/2013. COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna 24/09/2013 COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna Luiz Claudio Diogo Reis, MTech, CISA, CRISC, COBIT (F), MCSO Luiz.reis@caixa.gov.br Auditor Sênior Caixa Econômica Federal Currículo

Leia mais

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Qualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504

Qualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504 Especialização em Gerência de Projetos de Software Qualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504 Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Curso Fundamentos de Gerenciamento de Serviços de TI baseado no ITIL V3

Curso Fundamentos de Gerenciamento de Serviços de TI baseado no ITIL V3 Curso Fundamentos de Gerenciamento de Serviços de TI baseado no ITIL V3 Todos nossos cursos são preparados por profissionais certificados e reconhecidos no mercado de Gerenciamento de Serviços de TI. Os

Leia mais

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

INFORMAÇÕES ADICIONAIS APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança

Leia mais

1 A Evolução do COBIT

1 A Evolução do COBIT O COBIT 5 na APF Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP, CSX, COBIT-INCS, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation

Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation Curso preparatório para a certificação COBIT 4.1 Fundation Dentro do enfoque geral em conhecer e discutir os fundamentos, conceitos e as definições de Governança de TI - tecnologia da informação, bem como

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Governança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta

Governança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta Governança de TI UNICAMP 13/10/2014 Edson Roberto Gaseta Fundação CPqD Instituição brasileira focada em inovação Experiência em projetos de TI e de negócios Desenvolvimento de tecnologia nacional Modelo

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que

Leia mais

Implantação da Governança a de TI na CGU

Implantação da Governança a de TI na CGU Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União I Workshop de Governança de TI da Embrapa Estratégia utilizada para

Leia mais

SENAC GO. Gestão da Tecnologia da Informação. Tópicos especiais em administração. Professor Itair Pereira da Silva. Alunos: Eduardo Vaz

SENAC GO. Gestão da Tecnologia da Informação. Tópicos especiais em administração. Professor Itair Pereira da Silva. Alunos: Eduardo Vaz SENAC GO Gestão da Tecnologia da Informação Tópicos especiais em administração Professor Itair Pereira da Silva Alunos: Eduardo Vaz Jalles Gonçalves COBIT COBIT (CONTROL OBJETIVES FOR INFORMATION AND RELATED

Leia mais

Apresentação do Treinamento

Apresentação do Treinamento Apresentação do Treinamento COBIT 5 Foundation 1 O COBIT 5 fornece um framework completo que ajuda as organizações a alcançar seus objetivos para a Governança e Gestão da TI Empresarial. Em outras palavras,

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Gerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR

Gerência de Projetos de Software Modelos de gerência. CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelos de gerência CMM: Capability Maturity Model ITIL: Information Technology Infrastructure Library MPS BR Modelo de maturidade: CMM CMM (Capability Maturity Model) é um modelo subdividido em 5 estágios

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Qualidade de Software Produto de Software Processo de Software Modelo de Qualidade CMM Qualidade Qualidade de Software Na visão popular: Luxo Mais caro, complexo = maior

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

CMMI. B) descrições das atividades consideradas importantes para o atendimento de suas respectivas metas específicas. Governo do ES (CESPE 2009)

CMMI. B) descrições das atividades consideradas importantes para o atendimento de suas respectivas metas específicas. Governo do ES (CESPE 2009) CMMI Governo do ES (CESPE 2009) Na versão 1.2 do CMMI, 111 os níveis de capacidade são definidos na abordagem de estágios. 112 os níveis de maturidade são definidos na abordagem contínua. 113 existem seis

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Este programa tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre as melhores práticas de Governança em TI com base nos modelos propostos pela

Este programa tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre as melhores práticas de Governança em TI com base nos modelos propostos pela GOVERNANÇA EM TI Controles do COBIT v4.1 integrados às boas práticas da ITIL v3. Requisitos das principais Normas de TI (ISO 20000 e ISO 27000) no contexto da Governança. Frameworks para outsourcing (escm-cl

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

O Valor da TI. Introduzindo os conceitos do Val IT para mensuração do valor de Tecnologia da Informação. Conhecimento em Tecnologia da Informação

O Valor da TI. Introduzindo os conceitos do Val IT para mensuração do valor de Tecnologia da Informação. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação O Valor da TI Introduzindo os conceitos do Val IT para mensuração do valor de Tecnologia da Informação 2010 Bridge Consulting

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

Melhorias de Processos de Engenharia de Software

Melhorias de Processos de Engenharia de Software Melhorias de Processos de Engenharia de Software CMMI 1 Profa. Reane Franco Goulart O que é CMMI? O Capability Maturity Model Integration (CMMI) é uma abordagem de melhoria de processos que fornece às

Leia mais

GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT

GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT GERIC GERENCIAMENTO DO I.T.I.L E DO COBIT Angélica A. da Silva, Regiani R.Nunes e Sabrina R. de Carvalho 1 Tathiana Barrére Sistemas de Informação AEDB - Associação Educacional Dom Bosco RESUMO Esta sendo

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 Planejar e Organizar Gerenciar Projetos Pedro Rocha http://rochapedro.wordpress.com RESUMO Este documento trás a tradução do objetivo de controle PO10 (Gerenciamento

Leia mais

Curso COBIT 4.1 Foundation

Curso COBIT 4.1 Foundation Curso COBIT 4.1 Foundation Dentro do enfoque geral em conhecer e discutir os fundamentos, conceitos e as definições de Governança de TI - tecnologia da informação, bem como das principais Frameworks, normas

Leia mais

GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Realização:

GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Realização: GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS Realização: Ademar Luccio Albertin Mais de 10 anos de experiência em Governança e Gestão de TI, atuando em projetos nacionais e internacionais

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro

Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para

Leia mais

Executive Business Process Management

Executive Business Process Management Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI)

ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI) ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI) APARECIDA DE GOIÂNIA 2014 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Áreas de processo por

Leia mais

Portfólio de Serviços. Gestão de Serviços de TI. www.etecnologia.com.br Treinamento e Consultoria

Portfólio de Serviços. Gestão de Serviços de TI. www.etecnologia.com.br Treinamento e Consultoria 1 Melhores Práticas para Resumo Executivo: A Tecnologia da Informação (TI ) deve ter como missão contribuir com as áreas de negócio através da entrega de valor dos serviços de TI. Versão 7.0 Marcço 2011

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Framework de Governança e Gestão Corporativa de TI

Framework de Governança e Gestão Corporativa de TI Apostila COBIT 5 Framework de Governança e Gestão Corporativa de TI Luzia Dourado Maio, 2014 Caros concurseiros! Eis que disponibilizo mais uma versão da apostila de COBIT 5 para auxiliar nos estudos!

Leia mais

CMMI Conceitos básicos. CMMI Representações contínua e por estágios. Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.com)

CMMI Conceitos básicos. CMMI Representações contínua e por estágios. Professor Gledson Pompeu (gledson.pompeu@gmail.com) CMMI Conceitos básicos 113 CMMI integra as disciplinas de engenharia de sistemas e de engenharia de software em um único framework de melhoria de processos. 114 No tocante às disciplinas de engenharia

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Implantação da Governança a de TI na CGU

Implantação da Governança a de TI na CGU Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Palestra UNICEUB Estratégia utilizada para implantação da Governança

Leia mais

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0

Resumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0 O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Gerenciamento da Infraestrutura de TI São Paulo, Março de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula O Desenho de Serviços da Infraestrutura

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Governança de TI Prof. Carlos Henrique Santos da Silva, MSc

Governança de TI Prof. Carlos Henrique Santos da Silva, MSc Governança de TI Prof. Carlos Henrique Santos da Silva, MSc PMP, PMI-RMP, PMI-ACP, CSM, CSPO, ITIL & CobiT Certified Carlos Henrique Santos da Silva, MSc, PMP Especializações Certificações Mestre em Informática

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G. por Adriana Silveira de Souza

A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G. por Adriana Silveira de Souza A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G por Adriana Silveira de Souza Agenda Visão Geral do MPS.BR Processos e Capacidade de Processo Níveis de Maturidade Atributos de Processo Processo

Leia mais

Engenharia de Software Qualidade de Software

Engenharia de Software Qualidade de Software Engenharia de Software Qualidade de Software O termo qualidade assumiu diferentes significados, em engenharia de software, tem o significado de está em conformidade com os requisitos explícitos e implícitos

Leia mais

Qualidade na gestão de projeto de desenvolvimento de software

Qualidade na gestão de projeto de desenvolvimento de software Qualidade na gestão de projeto de desenvolvimento de software [...] O que é a Qualidade? A qualidade é uma característica intrínseca e multifacetada de um produto (BASILI, et al, 1991; TAUSWORTHE, 1995).

Leia mais

NORMA ISO/IEC 14598. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

NORMA ISO/IEC 14598. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com NORMA ISO/IEC 14598 Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Normas e Modelos de Qualidade Engenharia de Software Qualidade de Software ISO/IEC 14598 - Avaliação da Qualidade de Produto

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

MBA: Master in Project Management

MBA: Master in Project Management Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 CMM: DEFINIÇÃO Capability Maturity Model Um modelo que descreve como as práticas

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

GTI Governança de TI

GTI Governança de TI GTI Governança de TI Planejamento, implantação e gerenciamento da Governança de TI Governança de TI FERNANDES & ABREU, cap. 5 1 Implantação empreendimento de longo prazo. Requisitos básicos: Liderança

Leia mais