FAPS: Ferramenta para apoiar Avaliações Integradas de Processos de Software

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1 FAPS: Ferramenta para apoiar Avaliações Integradas de Processos de Software Marcello Thiry 1 2, Christiane Gresse von Wangenheim 1 2, Alessandra Zoucas 12, Leonardo Reis Tristão 1 1 (II-MPS.BR) Incremental Tecnologia em Informática Ltda. Caixa Postal 7009 CEP Florianópolis, SC Brasil 2 Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI ) Centro de Educação São José São José SC Brazil {marcello.thiry, gresse, alessandra.zoucas, leutristao}@gmail.com Resumo. Este trabalho apresenta uma ferramenta para apoiar uma avaliação integrada de processos de software que reúne os requisitos de modelos e normas de referência reconhecidos nacional e internacionalmente como os modelos MPS.BR, CMMI e a norma ISO/IEC em um único processo de avaliação. A ferramenta desenvolvida quando aplicada deve permitir que uma organização realize uma avaliação alinhada com os requisitos de todos os modelos e norma supracitados simultaneamente. 1. Introdução O mercado de software tem buscado definir e manter seus processos para desenvolver sistemas com mais qualidade [CURTIS, 2000]. Assim, espera-se que o produto correto seja desenvolvido, mantendo os prazos estabelecidos, orçamentos confiáveis, e desta forma, obter um diferencial com maior produtividade e competitividade. Visando estabelecer uma forma de alcançar esta meta, foram desenvolvidas abordagens para apoiar a melhoria dos processos de desenvolvimento de software como, por exemplo, a realização de um programa de melhoria. Programas de melhoria visam implementar boas práticas definidas em normas e modelos de referência. Dentre elas, pode-se citar os modelos de referência MPS.BR [SOFTEX, 2007a] e CMMI [SEI, 2006a], além da norma ISO/IEC [ ]. Muitas vezes, no início, durante e no final de um programa de melhoria são executadas seções de avaliação de conformidade dos processos de software da unidade organizacional foco da melhoria, também chamadas de GAP analysis. Estas seções de avaliação buscam identificar e registrar a capacidade atual dos processos em relação a um modelo de referência. Desta forma, é possível verificar não apenas a aderência da organização em relação a um modelo ou norma, mas a evolução de sua melhoria, salientando pontos fortes e fracos para orientar a continuação do trabalho de implementação. Tipicamente, estas avaliações analisam a implementação dos processos em conformidade a apenas uma norma ou modelo de referência. Visando executar um processo de avaliação que atenda modelos reconhecidos nacionalmente e internacionalmente em paralelo, foi desenvolvido o MARES-INT [WANGENHEIM et al, 2005], o qual é um modelo de avaliação, contendo diretrizes para a aplicação e

2 adaptação na prática, que integra os modelos de referência do CMMI, ISO/IEC e o MR-MPS. Além disso, o MARES-INT também estabelece um método de avaliação com guias de adaptação que pode ser utilizado para a melhoria de processo no contexto de diferentes tipos de avaliação (avaliação de contextualização e/ou avaliação detalhada), em empresas de diferentes portes e em conformidade com os requisitos de uma avaliação alinhada e satisfazendo os requisitos de métodos de avaliação como o CMMI (ARC) V1.2 [SEI, 2006b], com a ISO/IEC e com o MA-MPS [SOFTEX, 2007b]. O uso adequado do MARES-INT possibilita realizar avaliação de processos de forma integrada podendo reduzir seu esforço e duração e aumentar valor dos resultados. 2. Avaliação Integrada Geralmente, durante a execução de um processo de avaliação de conformidade, há um esforço relevante com a gerência de documentos, tanto na fase preparatória, de coleta de dados, como na documentação dos resultados. Ocorre que muitos dados são utilizados em mais de um documento, contendo informações interrelacionadas, que tipicamente são redigitadas. Em uma avaliação integrada o volume destas informações aumenta consideravelmente. Portanto, é relevante o desenvolvimento de trabalhos que venham apoiar a gerência dos documentos relacionados consumidos ou produzidos durante uma avaliação e que semi-automatize procedimentos quando possível. Atualmente, não existe uma ferramenta que suporte uma avaliação alinhada ao MPS.BR e a outro modelo de referência simultaneamente. Logo, uma ferramenta que tenha um mecanismo de avaliação integrada e que suporte o trabalho das equipes de avaliação pode contribuir para a agilidade e gerenciamento e processo de tomada de decisão. Uma ferramenta alinhada com mais de um modelo de referência permitirá a realização de avaliações integradas, onde os artefatos coletados na fase preparatória de uma avaliação poderão ser reutilizados para evidenciar a execução de práticas de um segundo e terceiro modelo de referência, sem a necessidade de serem coletados novamente. Isto oferecerá maior flexibilidade e abrangência para a equipe de avaliação. Esta ferramenta também poderá apoiar o trabalho de uma equipe de avaliação na condução de avaliações recorrentes em uma mesma unidade organizacional, onde os artefatos coletados para a primeira avaliação de um determinado projeto ficarão armazenados no banco de dados da ferramenta e não precisarão ser coletados novamente para a realização de avaliações futuras. Além de apoiar a equipe avaliadora, a ferramenta permitirá também que a própria organização possa realizar avaliações periodicamente e orientar seu processo de melhoria. Também é esperado que com a ferramenta adequada, uma equipe de avaliação possa ser composta por avaliadores com menos experiência e ainda assim, obter resultados relevantes. Além disso, o suporte computacional oferecerá um controle histórico mais detalhado da seqüência de avaliações, permitindo um acompanhamento efetivo no processo de melhoria de uma determinada empresa.

3 3. A Ferramenta FAPS Uma ferramenta para apoiar a avaliação integrada de processos de software foi desenvolvida pela equipe do LQPS (Laboratório de Qualidade de Software) da UNIVALI (Universidade do Vale do Itajaí) em cooperação com a II-MPS.BR Incremental Tecnologia Ltda. A ferramenta FAPS (Ferramenta de Avaliação de Processos de Software) foi desenvolvida considerando o método de avaliação MA-MPS, os requisitos estabelecidos no CMMI-ARC e na parte 2 da ISO/IEC Desta forma, a avaliação integrada suporta os modelos MPS.BR, CMMI e norma ISO/IEC 15504, respectivamente. O modelo CMMI e a norma ISO/IEC15504 foram considerados pelo seu reconhecimento internacional. O modelo MPS.BR foi também considerado porque além de ter sido desenvolvido de forma compatível ao modelo e norma supracitados é nacionalmente reconhecido e está também alinhado à realidade das MPEs (Micro e Pequenas Empresas) de software brasileiras. Com o uso da FAPS, é possível obter, de modo semi-automático, a conformidade de uma avaliação realizada com base na norma ou modelo escolhido em relação a outro modelo. Também, é possível ter apoio no gerenciamento dos documentos utilizados durante uma avaliação e auxílio para avaliações recorrentes em uma mesma unidade organizacional. A ferramenta FAPS permite a reutilização de evidências coletadas e de resultados da avaliação de um dos modelos e norma suportados pela ferramenta. Após uma avaliação, a FAPS permite que um controle histórico da seqüência de avaliações de uma mesma unidade organizacional seja armazenado. Isto auxilia a manter baselines do processo, que posteriormente podem vir a ser comparadas estabelecendo um parâmetro de quanto de melhoria os processos de software adquiriram com o trabalho de implementação. A FAPS permite que somente usuários cadastrados façam login no sistema e que apenas os avaliadores de uma determinada avaliação tenham acesso aos dados da avaliação conduzida por eles. Portanto, a FAPS gerencia o acesso à sua base de dados permitindo que sejam definidos perfis e privilégios. A FAPS disponibiliza um cadastro para empresas, unidades organizacionais, projetos, equipes de avaliadores e ainda as avaliações em si. A figura 1 apresentada a seguir ilustra uma visão geral da FAPS.

4 Figura 1: FAPS visão geral Após efetuar os cadastros mencionados anteriormente (preparação inicial), a unidade organizacional pode iniciar o cadastramento das evidências. Na figura 2, podese visualizar 4 evidências cadastradas para o resultado GPR17 do processo Gerência de Projetos do MPS.BR. Neste exemplo, está sendo considerado o nível G de maturidade. Os processos com seus respectivos resultados são apresentados na parte esquerda da tela, assim como os atributos de processo também com seus resultados. O usuário pode selecionar qualquer resultado para visualizar as evidências a ele relacionadas. Na parte superior da tela, é apresentado o resultado selecionado com seu detalhamento. A estrutura central é similar àquela encontrada nas planilhas de avaliação do MA-MPS e do SCAMPI. Além da coluna para descrever a evidência, existem colunas para indicar o tipo de evidência (direta, indireta ou afirmação) e a fonte da evidência. Depois, pode-se verificar a existência da coluna organizacional e uma coluna para cada projeto cadastrado (o número de projetos pode ser variável). As evidências cadastradas são também armazenadas em um repositório (lateral direita da tela), permitindo sua reutilização em outros resultados. Durante a avaliação apoiada pela FAPS, é possível alterar a cor das colunas organizacional e projetos. A cor branca significa que a evidência ainda não foi avaliada, a cor verde indica que a evidência foi julgada adequada, a cor amarela indica alguma fraqueza na evidência e a cor vermelha é usada para indicar que a evidência não está adequada. A figura 2 mostra como as cores podem ser alteradas em cada célula da planilha. Na parte inferior da tela, é possível visualizar duas áreas distintas. No lado esquerdo, é possível armazenar os achados (pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria). Além destes relacionados com os resultados, a FAPS permite ainda cadastrar achados sobre o modelo/norma ou sobre aspectos gerais da organização. No lado direito, há uma legenda com a indicação das cores, com os nomes dos projetos associados a P1,

5 P2, etc. No cadastro de um projeto, é possível indicar se ele está concluído ou não. Esta informação é mostrada aqui ao lado da sigla do projeto. A legenda também inclui a descrição das siglas utilizadas nas fontes das evidências. Figura 2: Tela de evidências e avaliação (exemplo com o resultado esperado GPR17 do MPS.BR) Para auxiliar a edição das evidências, é possível também selecionar múltiplas evidências para exclusão. Este recurso é usado tipicamente após uma avaliação inicial no caso do MA-MPS ou em uma avaliação de readiness no caso do SCAMPI. Dando seqüência ao processo de avaliação, a equipe de avaliadores pode registrar também na FAPS a caracterização de cada resultado e processo sendo avaliado. Este registro é apresentado a seguir na figura 3 que mostra a tela de caracterização de processo.

6 Figura 3:Tela de caracterização de processo. A FAPS também possibilita que o usuário faça consultas combinadas entre avaliadores cadastrados, avaliações já conduzidas e planejadas, empresas, projetos e unidades organizacionais cadastradas e ou avaliadas. O resultado parcial ou final de uma avaliação pode ser visualizado a qualquer momento por meio da opção Resumo da Avaliação. Apesar do exemplo aqui apresentado ser referente ao modelo MR-MPS, é possível também criar uma avaliação CMMI ou ISO/IEC Uma vez que a FAPS permite editar os perfis de capacidade de processo, é possível ainda utilizar uma avaliação com representação contínua. Ou seja, os avaliadores podem selecionar os processos que desejam avaliar, bem como o grau de capacidade esperado em cada processo. Além das funcionalidades apresentadas anteriormente, a FAPS disponibiliza o conteúdo dos modelos de referência MR-MPS e CMMI e da norma ISSO/IEC Também gera relatórios em formato Adobe PDF com os dados da avaliação como, por exemplo, nome da empresa, unidade organizacional, projetos avaliados, método de avaliação escolhido, equipe de avaliação, bem como data e resultado da avaliação. Um segundo relatório também pode gerado contendo as evidências de cada resultado esperado, e de todos os processos do nível de maturidade que está sendo avaliado. 4. Próximos passos Embora a infra-estrutura para a avaliação integrada já faça parte da FAPS, falta ainda desenvolver o módulo que apresente os resultados nos diferentes modelos e norma. Atualmente, isso só é possível por acesso direto aos dados da ferramenta. Um relatório que apresenta o resultado integrado está em desenvolvimento. Outra funcionalidade prevista é a preparação da apresentação dos resultados da avaliação, incluindo a caracterização dos processos, pontos fortes, pontos fracos e

7 oportunidades de melhoria diretamente pela ferramenta ou via relatório. Desta forma, o avaliador líder não precisará repassar as informações para uma apresentação específica, utilizando diretamente a FAPS. A validação das funcionalidades da ferramenta FAPS está sendo iniciada com aplicações práticas de avaliação executadas pelas equipes do LQPS e da Incremental Tecnologia para apoiar avaliações de conformidade com os modelos MPS.BR, CMMI e com a norma ISO/IEC 15504, com a geração de resultados de avaliações integradas. A ferramenta FAPS foi construída com uma concepção stand-alone, não havendo a necessidade de estar conectada à rede. Embora este requisito seja relevante para permitir que os avaliadores possam realizar avaliações em qualquer lugar, sem a necessidade de acessar a rede da organização avaliada, os resultados das avaliações acabam ficando espalhados, dificultando a análise de resultados históricos. O registro histórico permite o acompanhamento efetivo sobre a evolução dos processos, oferecendo indicadores de melhoria da organização. Neste sentido, estamos elaborando um novo projeto busca construir uma infra-estrutura computacional para reunir todos os resultados das avaliações realizadas e disponibilizar as informações via um portal Web da organização. O objetivo não é somente oferecer a centralização das informações, mas criar um ambiente com indicadores de melhoria que possam ser utilizados para apoiar a medição efetiva da melhoria. 5. Conclusão A ferramenta desenvolvida é significativa no contexto de MPEs brasileiras, oferecendo suporte para a realização de avaliação de processos de software e avaliações integradas. Ela permite que as avaliações sejam executadas de forma mais adequada, flexível e abrangente. A ferramenta desenvolvida tem como foco apoiar a organização das atividades de avaliação de processos de software, gerenciar os documentos gerados no processo de avaliação de processos de software, facilitando o trabalho dos avaliadores. O objetivo do desenvolvimento da FAPS não foi apenas apoiar equipes de avaliação, mas também equipes de implementadores, uma vez que, durante a implementação de um programa de melhoria é fundamental o acompanhamento da evolução da organização em relação à aderência dos processos que estão sendo implementados. Desta forma, os implementadores poderão identificar novas ações de melhoria a partir de informações quantitativas. Um piloto de avaliação com o apoio da ferramenta foi conduzido pela equipe da Incremental nas dependências do LQPS e os resultados iniciais foram satisfatórios. Embora a validação da ferramenta esteja no início, já é possível identificar uma tendência de adequação para apoiar a condução de avaliações de processos de software. Vale ressaltar que a FAPS também foi desenvolvida para ser usada pela unidade organizacional em avaliação, uma vez ela permite o cadastramento prévio de todas as evidências e links. A metáfora para este cadastramento foram as planilhas dos métodos SCAMPI [SEI, 2006c] e MA-MPS [SOFTEX, 2007b]. Com a divulgação e disponibilização desta ferramenta é esperado que as atividades do processo de avaliação demandem menos esforço da equipe de avaliação. Também se espera que a própria organização consiga realizar avaliações periódicas na

8 unidade organizacional foco da melhoria de processos de software, para nortear seu processo de melhoria. Utilizada adequadamente, a FAPS poderá colaborar com o aumento da aplicabilidade dos modelos MPS.BR e CMMI e da norma ISO também em MPEs de software contribuindo para o aumento da competitividade das MPEs de software brasileiras no mercado nacional e internacional. 6. Referências CURTIS, B. The global pursuit of process maturity. IEEE Software, jul./ago ISO/IEC ( ). ISO/IEC 15504: Information Technology Process Assessment. Part 1 to Part 5. ISO/IEC International Standard. SOFTWARE ENGENEERING INSTITUTE (SEI) CMMI for Development, Version 1.2, CMMI-DEV v1.2, CMU/SEI 2006-TR-008, Technical Report, Software Engineering Institute, August 2006a, Disponível em: pdf SOFTWARE ENGENEERING INSTITUTE (SEI). Appraisal Requirements for CMMI, Version 1.2 (ARC, V1.2). Software Engeneering Institute, Carnegie Mellon University, Pittisburg, Pennsylvania, 2006b. SOFTWARE ENGENEERING INSTITUTE (SEI). Standard CMMI Appraisal Methos for Process Improvement (SCAMPI[SM]) A, Version 1.2: Method Definition Document. Software Engeneering Institute, Carnegie Mellon University, Pittisburg, Pennsylvania, 2006c. SOFTEX (2007a) MPS.BR - Guia Geral, versão 1.2, Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX). Junho, Disponível em: SOFTEX (2007b) MPS.BR - Guia de Avaliação, versão 1.1, Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX). Junho, Disponível em: WANGENHEIM, C.; THIRY, M.; ZOUCAS, A.; SALVIANO, C.; Modelo de Avaliação Integrado CMMI-SE/SW, ISO/IEC 15504, e MPS.BR. Working Paper LQPS, UNIVALI, São José, 2005.

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