Definição do Framework

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1 Definição do Framework 1. Introdução 1.1. Finalidade Este documento tem por finalidade apresentar o mapeamento dos processos de Definição de Processo Organizacional e Avaliação e Melhoria do Processo dos modelos MPS.BR e CMMI com a norma ISO/IEC Escopo Dentre os vários níveis do MPS.BR, se concentra no nível E do modelo, os processos de Definição do Processo Organizacional (DFP) e Avaliação do Processo Organizacional (AMP). O DFP estabelece mecanismos para a elaboração do processo de uma organização, como por exemplo, ativos de processo (artefatos, procedimentos, ciclo de vida, tarefas, atividades, etc.). Já o AMP tem a finalidade de avaliar o quanto o processo definido pode produzir de resultados para organização, procurando a melhoria contínua do processo Definições ISO: International Organization for Standardization IEC: International Electrotechnical Commission CMMI: Capability Maturity Model Integration MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro Ativos de Processo: Algo que a organização julgue importante para atingir os objetivos do processo (políticas, processos, documentos, etc.) 1.4. Referências NBR ISO/IEC Tecnologia de Informação Processos de ciclo de vida de software. CMMI para Desenvolvimento, Versão 1.2. Agosto de MPS.BR. Guia de Implementação Parte 3: Fundamentação para Implementação do Nível E do MRMPS. Maio de Mapeamento Modelo(s) 2.1. do Mapeamento Este mapeamento será composto basicamente de três documentos: a norma ISO/IEC 12207, e os modelos CMMI e MPS.BR. Apesar de diferentes, eles tem o mesmo propósito e servem de guia para implantação de processos de qualidade numa organização. Para cada processo, inserido em algum documento, existem passos que devem ser seguidos para que se contemple o que é exigido pelos processos. Por exemplo, a norma ISO/IEC 12207, composta por vários processos, compreende em cada processo várias tarefas. Já os modelos CMMI e MPS.BR, recomendam que sejam executados práticas

2 específicas e resultados esperados, respectivamente. Portanto, neste mapeamento, as tarefas, as práticas e os resultados esperados são confrontados para se notar algo em comum entre eles. O objetivo do mapeamento é nivelar o conhecimento sobre o DFP e AMP verificando suas particularidades comuns nos três principais modelos de qualidade de software (ISO/IEC 12207, CMMI e MPS.BR) Modelos(s)/Norma(s) Envolvido(s) A norma e os modelos envolvidos neste mapeamento possuem suas particularidades no modo como conduzem seus processos. Porém, a norma serviu de base para construção dos modelos de qualidade CMMI e MPS.BR, ou seja, por serem baseados na norma, trazem com eles o que deve ser realizado para alcançar um determinado objetivo. A Norma Internacional ISO/IEC foi criada pela ISO International Organization for Standardization e o IEC International Electrotechnical Commission dentro de um esforço conjunto dessas organizações. Em 2008, a Norma Internacional ISO/IEC foi reformulada, incorporando as melhorias que já apareciam nas emendas 1 e 2 e harmonizando sua estrutura à Norma Internacional ISO/IEC A norma ISO/IEC 12207:2008 foi publicada também como padrão IEEE e estabelece uma arquitetura comum para o ciclo de vida de processos de software com uma terminologia bem definida. Contêm processos, atividades e tarefas a serem aplicadas durante o fornecimento, aquisição, desenvolvimento, operação, manutenção e descarte de produtos de software, bem como partes de software de um sistema. A norma também se aplica à aquisição de sistemas, produtos de software e serviços. O modelo SWCMM (Software Capability Maturity Model) foi definido no SEI (Software Engineering Institute) a pedido do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O CMMI surgiu para resolver o problema de utilização de vários modelos e é o resultado da evolução do SW CMM, SECM (System Engineering Capability Model) e IPDCMM (Integrated Product Development Capability Maturity Model). É, portanto, o sucessor destes modelos. Em 2006 foi publicada a versão 1.2 do CMMI, o CMMIDEV (CMMI for Development). É um modelo de maturidade e capacitação para software. Possui cinco níveis de maturidade, em ordem ascendente do primeiro ao quinto nível. O MPS.BR foi criado em dezembro de 2003, coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), que conta com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Baseiase nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação e melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correlatos. Dentro desse contexto, o modelo MPS possui três componentes: Modelo de Referência (MRMPS), Método de Avaliação (MAMPS) e Modelo de Negócio (MNMPS). Possui sete níveis de maturidade, em ordem ascendente do nível G ao A. a) Norma: ISO/IEC Tecnologia de informação Processos de ciclo de vida de software a. do Modelo/Norma: esta norma estabelece uma estrutura comum para os processos de ciclo de vida de software, com terminologia bem definida, que pode ser referenciada pela indústria de software. A estrutura contém processos, atividades e tarefas que servem para ser aplicadas durante a aquisição de um sistema que contém software, de um produto de software independente ou de um serviço de software, e durante o fornecimento, desenvolvimento, operação e manutenção de produtos de software. O termo software inclui a parte de software de

3 firmware. Esta Norma também provê um processo que pode ser utilizado para definir, controlar e melhorar os processos de ciclo de vida de software. b. Processo/Área de Processo: Processo de Gestão de Modelo de Ciclo de Vida c. do Processo/Área de Processo: o propósito do Processo de Gestão de Modelo de Ciclo de Vida é definir, manter e garantir disponibilidade das políticas, processos de ciclo de vida, modelos de ciclo de vida e procedimentos de uso pela organização com relação ao objetivo desta norma. Esse processo proporciona políticas, processos e procedimento de ciclo de vida que são consistentes com os objetivos da organização, os quais são definidos, adaptados, aperfeiçoados e mantidos, a fim de sustentar as necessidades individuais do projeto dentro do contexto da organização, e os quais são capazes de serem aplicados, usandose ferramentas e métodos eficazes e comprovados. d. Item a ser Mapeado do Modelo/Norma: Tarefas e. do Item: detalhar a implementação do processo b) Modelo: CMMI Capability Maturity Model Integration a. do Modelo/Norma: é um modelo que descreve orientações para a definição e implantação de processos. Possuem vários objetivos tais como: i. Aumento do foco das atividades; ii. Integração dos processos existentes; iii. Fornecer terminologia comum; etc. b. Processo/Área de Processo: Definição do Processo Organizacional (OPD) e Foco no Processo Organizacional (OPF) c. do Processo/Área de Processo: o propósito da Definição do Processo Organizacional (OPD) é estabelecer e manter um conjunto de ativos de processo da organização e padrões de ambiente de trabalho disponíveis para uso. O propósito do Foco no Processo Organizacional (OPF) é planejar, implementar e implantar melhorias do processo organizacional com base na compreensão dos pontos fortes e pontos fracos atuais dos processos e dos ativos de processo da organização. d. Item a ser Mapeado do Modelo/Norma: Práticas Específicas

4 e. do Item: satisfazer uma meta específica associada c) Modelo: MPS.BR Melhoria de Processo do Software Brasileiro a. do Modelo/Norma: o objetivo do programa MPS.BR (acrônimo) é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro, com duas metas a alcançar a médio e longo prazos: i. a) meta técnica, visando à criação e aprimoramento do modelo MPS, com resultados esperados tais como: 1. (i) guias do modelo MPS; 2. (ii) Instituições Implementadoras; 3. (II) credenciadas para prestar serviços de consultoria de implementação do modelo de referência MRMPS; 4. (iii) Instituições Avaliadoras (IA) credenciadas para prestar serviços de avaliação seguindo o método de avaliação MAMPS; 5. (iv) Consultores de Aquisição (CA) certificados para prestar serviços de consultoria de aquisição de software e serviços relacionados; ii. b) meta de mercado, visando à disseminação e adoção do modelo MPS, em todas as regiões do país, em um intervalo de tempo justo, a um custo razoável, tanto em PME (foco principal) quanto em grandes organizações públicas e privadas, com resultados esperados tais como: 1. (i) criação e aprimoramento do modelo de negócio MNMPS; 2. (ii) cursos, provas e workshops; 3. (iii) organizações que implementaram o modelo MPS; 4. (iv) organizações com avaliação MPS publicadas (prazo de validade de três anos). b. Processo/Área de Processo: Definição do Processo Organizacional (DFP) e Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) c. do Processo/Área de Processo: o propósito do processo Definição do Processo Organizacional (DFP) é estabelecer e manter um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização. O propósito do processo Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (AMP) é determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos.

5 d. Item a ser Mapeado do Modelo/Norma: Resultados Esperados e. do Item: alcançar o sucesso do propósito do processo Id. Tarefas do PGMCV da ISO/IEC Estabelecimento do processo: A organização deve estabelecer um conjunto de processos organizacionais para todos os processos de ciclo de vida conforme forem aplicados às atividades comerciais. Os processos e sua aplicação a casos específicos devem ser documentados nas publicações da organização. Conforme apropriado, convém que um mecanismo de controle de processo seja Práticas do OPD / OPF do CMMI (OPD) SG 1 Estabelecer Ativos de Processo da Organização SP 1.1 SP 1.2 SP 1.3 SP 1.4 SP 1.5 SP 1.6 (OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.1 SP 1.2 SP 1.3 (OPF) SG 2 Planejar e Implementar as Atividades de Resultados Esperados do DFP / AMP do MPS.BR DFP1 DFP2 DFP3 DFP4 DFP5 DFP6 DFP7 AMP1 AMP2 AMP3 AMP4 AMP5 AMP6 AMP7 AMP8 AMP9 AMP10 Justificativa A ISO/IEC mostra que é necessário estabelecer um conjunto de processos organizacionais (padrão e instanciados) juntamente com sua aplicação a casos específicos (instanciados) e aborda ainda que deva existir um mecanismo de controle de processo estabelecido (biblioteca de ativos). O CMMI possui concordância com a norma nos pontos sobre o estabelecimento do processo padrão e da biblioteca de ativos. Acrescenta ainda que devam existir descrições de modelos de ciclo de vida e que existam critérios e guias para adaptação, neste caso, entendido como uma instância do processo padrão. É incluso ainda que seja necessário estabelecer as necessidades do processo, para que ele possa ser elaborado. O MPS.BR possui concordância com o CMMI em todos os pontos. A diferença entre os modelos se concentra no modo de abordagem, sendo o MPS mais detalhista sobre seus resultados, mas na essência, os resultados esperados conferem com as práticas do CMMI. Relevância para o Processo Este item é relevante para o processo, pois é tratado de forma geral todas as informações necessárias para se definir, avaliar e propor melhorias para o processo organizacional. Com esses resultados contemplados é possível gerar um modelo de processo aderente aos três modelos de qualidade. Este item será implementado através do módulo de definição, módulo de avaliação e do módulo de melhoria.

6 estabelecido, a fim de desenvolver, controlar e aperfeiçoar os processos. Melhoria de Processo SP 2.1 SP 2.2 SP 2.3 SP Avaliação do Processo: A organização deve desenvolver registrar e aplicar um procedimento de avaliação de processo. Convém que os registros de avaliações sejam produzidos e retidos. 3 Avaliação do Processo: A (OPF) SG 3 Implementar os Ativos de Processo da Organização e Incorporar Lições Aprendidas SP 3.1 SP 3.2 SP 3.3 SP 3.4 (OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.2 Avaliar os Processos da Organização (OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de AMP3 Avaliações dos processos padrão da organização são realizadas para identificar seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria AMP4 Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP1 A descrição das necessidades e os objetivos dos Neste item existe concordância entre os modelos e norma. As três partes discutem que deve se definir, um plano ou procedimento de avaliação do processo e que posteriormente os resultados da mesma seja armazenados e mantenhamse disponíveis a todos interessados. Neste item, existem similaridades com o resultado anterior, mas neste caso o foco está na evolução das avaliações. Os resultados Este item é relevante, pois as avaliações do processo são fundamentais para disponibilizar o que deve ser melhorado do processo. Este item é essencial, pois contempla a parte de avaliação do processo, comum a norma e aos modelos. Este item será implementado dentro do módulo de avaliação do processo. Este item também é importantíssimo pois ele representa a ligação do processo de avaliação com melhoria. Através dessa

7 organização deve planejar e realizar revisões dos processos em intervalos de tempo apropriados, a fim de garantir sua adequação e eficácia contínua à luz dos resultados da avaliação. 4 Melhoria do Processo: A organização deve refletir tais melhorias em seus processos conforme julgar necessário como o resultado da avaliação e revisão do processo. Convém que a Melhoria de Processo SP 1.1 Estabelecer as Necessidades do Processo Organizacional SP 1.2 Avaliar os Processos da Organização SP 1.3 Identificar Melhorias para os Processos da Organização (OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.3 Identificar Melhorias para os Processos da Organização (OPF) SG 2 Planejar e Implementar as processos da organização são estabelecidos e mantidos AMP3 Avaliações dos processos padrão da organização são realizadas para identificar seus pontos fortes, pontos fracos e oportunidades de melhoria AMP4 Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP 5 Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados AMP4 Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP5 Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados AMP6 Um plano de implementação de melhorias nos processos é definido e gerados por ela definem pontos fortes e fracos e possibilitam que sejam classificadas melhorias para o processo. A ISO/IEC recomenda revisões dos processos para garantir adequação e eficácia contínua. Os modelos CMMI e MPS.BR possuem concordância com a norma, e entre si, existindo paridade nos resultados, sendo no geral um resultado esperado para uma prática específica. Este item diz respeito à organização de fato executar a melhoria nos processos. Basicamente, tanto a norma quanto os modelos de qualidade se equivalem nesse ponto. Em geral, todos possuem concordância em seus resultados, sendo resumidamente, a identificação, definição do plano de melhoria e a execução ou implementação deste plano. A norma trata isso de forma abrangente, mostrando que organização deve refletir as melhorias geradas pela avaliação e atualizar a documentação do processo, enquanto os modelos especificam em partes os conexão é possível se implementar as melhorias no processo de acordo com a análise da avaliação. Este item fará parte do módulo de avaliação e do módulo de melhoria. Este item é necessário para o processo visto que neste resultado é descrito todo o procedimento para executar a melhoria do processo. Partindo dos dados da avaliação, armazenados e mantidos, até a execução do plano de melhoria. Este item será implementado dentro do módulo de melhoria do processo.

8 documentação de processo seja atualizada, a fim de refletir a melhoria nos processos organizacionais. 5 Melhoria do Processo: Convém que dados históricos, técnicos e de avaliação sejam coletados e analisados, a fim de se entenderem os pontos fortes e fracos dos processos empregado Convém que essas análises sejam Atividades de Melhoria de Processo SP 2.1 Estabelecer Planos de Ação de Processos SP 2.2 Implementar Plano de Ação de Processos SP 2.3 Disponibilizar Ativos de Processo da Organização SP 2.4 Incorporar Experiências Relacionadas a Processos aos Ativos de Processo da Organização (OPF) SG 1 Determinar as Oportunidades de Melhoria de Processo SP 1.3 Identificar Melhorias para os Processos da Organização executado, e os efeitos desta implementação são monitorados e confirmados com base nos objetivos de melhoria AMP7 Ativos de processo organizacional são implantados na organização AMP10 Experiências relacionadas aos processos são incorporadas aos ativos de processo organizacional AMP4 Registros das avaliações realizadas são mantidos acessíveis AMP5 Os objetivos de melhoria dos processos são identificados e priorizados procedimentos que devem ser seguidos. Este item tem o papel de identificar e priorizar as melhorias que serão implementadas. A norma orienta que existam seja armazenado o histórico das avaliações contendo os pontos fortes e fracos dos processos. Os modelos CMMI e MPS.BR possuem concordância com a norma. Este item é importante para o processo, pois ele representa como saída o que terá de ser melhorado no processo. Este item estará implementado dentro do módulo de melhoria do processo.

9 usadas como feedback para melhorar esses processos, para recomendar alterações nos projetos e para determinar necessidades de modernização tecnológica. 6 Melhoria do Processo: Convém que os dados de custo e qualidade sejam coletados, mantidos, e utilizados para melhorar os processos da organização como uma atividade de gestão. Esses dados devem atender aos objetivos de se estabelecer o custo tanto na prevenção quanto na resolução de problemas e nãoconformidades nos (OPD) SG 1 Estabelecer Ativos de Processo da Organização SP 1.4 Estabelecer Repositório de Medidas da Organização DFP6 O repositório de medidas da organização é estabelecido e mantido Neste item a ISO/IEC faz menção a termos de projeto como custo e qualidade, que eles devem ser geridos pela organização. Para gerir esses dados os modelos de qualidade utilizam o repositório de medidas da empresa, que os armazenam e controlam. Possui concordância e paridade nos resultados dos modelos CMMI e MPS.BR. Este item é relevante para o processo, mas está fora do escopo deste projeto, pois o custo e a qualidade serão armazenados e gerenciados pelo repositório de medidas, que será fornecido pela ferramenta Spider MPLAN.

10 produtos e serviços de software. 3. Framework 3.1. Fluxos do Framework Figura 1. Modelo Geral (MacroFluxo)

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12 Figura 2. Modelo de Definição do Processo Figura 3. Modelo de Avaliação do Processo

13 Figura 4. Modelo de Melhoria do Processo

14 3.2. Descrição do Framework 1) Modelo de Definição a) Modelar Processo Disponibilizar meios para que o usuário consiga modelar o processo organizacional. Necessidade de representar diagramaticamente o processo. Definir se o processo já existe ou se será criado um novo processo; Modelar o processo organizacional através da ferramenta SpiderPM; Tomada de decisão sobre o tipo de modelagem ou o que vai ser modelado. Definição do Escopo da Modelagem SpiderPM b) Definir s e Necessidades (Diagnóstico) Estímulo a criação do processo organizacional. Intenção da organização em criar o processo Definição do Escopo da Modelagem

15 Discussões e reuniões do Gerente de Processo com os gestores da organização sobre a criação do processo; Definir o escopo das necessidades (foco); Definir o objetivo a ser alcançado (meta); s e necessidades definidos e estabelecidos. Ata de Reunião Gestores da organização e Gerente de Processo SpiderPM (Módulo de Definição) c) Aplicar Questionário (Diagnóstico) Executar o questionário selecionado a partir da meta e foco da organização. s e necessidades da alta administração. Ata de Reunião Selecionar o tipo de questionário de acordo com a meta e foco estabelecidos; Aplicar o questionário ao modelador; Dados organizacionais coletados e definidos. Questionário Gerente de Processo

16 SpiderPM (Módulo de Definição) d) Coletar Dados (Diagnóstico) Coletar os dados da organização através da aplicação do questionário. Questionário respondido. Questionário Coletar os dados do questionário; Agrupar os dados e associar a um projeto; Dados agrupados e associados a um projeto. Gerente de Processo SpiderPM (Módulo de Definição) e) Analisar Dados (Diagnóstico) Analisar os dados coletados do questionário e verificar a viabilidade de modelar ou não o processo da organização. Dados agrupados pela coleta. Avaliar o esforço da elaboração do processo;

17 Disponibilizar meios para que o diagnóstico seja refinado; Apresentar o cenário real da empresa, com pontos positivos e negativos do diagnóstico; Possibilitar a tomada de decisão da empresa, sobre o avanço ou não na modelagem do processo; Quando necessário, realizar possíveis negociações quanto à execução da modelagem do processo; O escopo seja definido e a empresa se posicione pela realização do processo. Ata de reunião ou Termo de Aceite da Organização Gestores da Organização e Gerente de Processo SpiderPM (Módulo de Definição) f) Armazenar Diagnóstico (Diagnóstico) Armazenar os dados da análise do diagnóstico. Dados analisados. Armazenar o diagnóstico no repositório de ativos; Diagnóstico organizacional definido e estabelecido. Gerente de Processo Questionário, Definição do Escopo da Modelagem, Ata de Reunião, Termo de Aceitação da Organização

18 SpiderPM (Módulo de Definição) g) Coletar Dados do Diagnóstico Preparar o ambiente para consultar a base de ativos de acordo com os dados gerados pelo diagnóstico. Informações do diagnóstico estejam organizadas. Questionário, Definição do Escopo da Modelagem, Ata de Reunião, Termo de Aceitação da Organização Preparar o ambiente para a consulta de ativos; Selecionar os ativos que serão consultados; Os ativos devem ser consultados para que sejam sugeridos. SpiderPM (Módulo de Definição) h) Verificar Sugestões Visitar a base de ativos e consultar aqueles pertinentes às informações do diagnóstico. Os ativos estejam armazenados no repositório.

19 Consultar a base de ativos e de regras; Disponibilizar os ativos da base como sugestão para elaboração do processo; Os ativos devem ser selecionados para uso no processo. Ativos de processo SpiderPM (Módulo de Definição) i) Classificar Ativos Sugeridos Categorizar os ativos consultados na biblioteca de acordo com o tipo de cada um (artefatos, tarefas, procedimentos, etc.). Os ativos estejam selecionados e prontos para uso. Ativos de Processo Classificar os ativos de processo; Agrupar os ativos em categorias; Apresentar ao modelador de processo os ativos como sugestão de uso no processo; Os ativos devem ser organizados e agrupados para que sejam utilizados.

20 SpiderPM (Módulo de Definição) j) Elaborar Processo Padrão Modelar o processo padrão da organização, definindo o processo propriamente dito. Os ativos estejam sugeridos ao modelador. Ativos de processo Utilizar ou não os ativos sugeridos na elaboração do processo; Definir o processo padrão; Armazenar o processo no repositório de ativos; O processo padrão definido e estabelecido. Processo Organizacional Padrão SpiderPM (Módulo de Definição) k) Refinar Processo Padrão Refinar os elementos do processo padrão adaptandoo a um projeto específico. O processo padrão esteja organizado e definido. Processo Organizacional Padrão

21 Identificar no Processo Padrão os elementos que deverão compor o Processo Instanciado; Extrair os elementos identificados; Os elementos devem ser extraídos do processo padrão e a definição do Processo Instanciado Processo Instanciado deve ser iniciada. SpiderPM (Módulo de Definição) l) Elaborar Instância do Processo Adaptar o processo padrão à realidade de um projeto qualquer, criando um processo instanciado. Os elementos devem ser extraídos do processo padrão e a definição do Processo Instanciado Processo Instanciado deve ser iniciada Definir a instância do processo; Armazenar o processo instanciado no repositório de ativos; O processo instanciado definido e estabelecido. Processo Instanciado

22 SpiderPM (Módulo de Definição) m) Verificar Ativos no Repositório Checar e selecionar os ativos desconhecidos nos processos modelados e consultálos no repositório. Selecionar e comparar ativos desconhecidos nos processos com os do Ativos de processo repositório. Selecionar ativos desconhecidos nos processos (Padrão e Instanciado); Preparar o ambiente para a consulta dos ativos na biblioteca; Consultar na biblioteca de ativos, algum ativo semelhante ao ativo desconhecido; Comparar os ativos; Indicar se o ativo existe ou não no repositório; Os ativos devem ser selecionados nos processos modelados e consultados na base de ativos. SpiderPM (Módulo de Definição) n) Verificar Regras de Ativos

23 Consultar se existe alguma regra de inferência para um ativo desconhecido. Os ativos desconhecidos devem ser selecionados. Ativos de processo Consultar na base de regras de inferência, se existe uma regra para o ativo desconhecido; Comparar o nome do ativo desconhecido aos nomes cadastrados na base de regras; Indicar se existe ou não uma regra para o ativo; Os ativos devem ser consultados no repositório de regras para atestar se existe regra para ele. SpiderPM (Módulo de Definição) o) Sugerir Atualização de Ativos Sugerir que ativos que não possuem regra de inferência e não persistem no repositório de ativos sejam armazenados nos respectivos repositórios. Os ativos não devem possuir regra de inferência. Ativos de processo Preparar o ambiente para a gravação da regra ou do ativo nos repositórios; Selecionar os ativos que serão atualizados;

24 Notificar o Projetista do Processo que existem ativos desconhecidos no modelo de processo, provendo informações detalhadas sobre o seu conteúdo. Os ativos devem ser sugeridos para serem persistidos nos repositórios. SpiderPM (Módulo de Definição) p) Categorizar Ativos Classificar os ativos que serão armazenados em categorias correspondentes a cada um (atividade, tarefa, procedimento, etc.). Ativos sugeridos para atualização. Ativos de processo Apresentar os ativos desconhecidos ao para que ele os classifique; Classificar os ativos; Confirmar atualização; Os ativos devem ser categorizados para serem armazenados. SpiderPM (Módulo de Definição)

25 q) Atualizar Regras Atualizar ou criar uma regra de inferência para certo ativo no repositório de regras. Ativos categorizados na sugestão de atualização. Criar regra de inferência para o ativo; Armazenar regra do ativo; Atualizar base de regras de inferência; Regras de inferências dos ativos criadas ou atualizadas. SpiderPM (Módulo de Definição) r) Atualizar Ativos Armazenar um novo ativo no repositório. Existir um novo ativo. Armazenar o ativo; Ativo de processo

26 Atualizar a base de ativos; Os ativos devem ser armazenados ou atualizados. SpiderPM (Módulo de Definição) s) Manter Versionamento das Bases Manter backups periódicos das bases de regras e de ativos. Necessidade de ter versões de backups de regras e de ativos. Manter backups dos repositórios de regras e ativos, a partir de um dumping das bases, gerando um script; Armazenar as versões de backups no repositório da gerência de configuração; As bases devem ser copiadas. Script das Bases Versionado SpiderPM (Módulo de Definição)

27 2) Modelo de Avaliação a) Selecionar o Tipo de Avaliação Escolher o tipo de avaliação (metricamente ou objetivamente) para avaliar o processo organizacional. Selecionar o processo a ser avaliado. Processo Organizacional Padrão e/ou Processo Instanciado Abrir o processo a ser avaliado; Selecionar o tipo de avaliação que deseja realizar (metricamente ou objetivamente); O processo deve ser selecionado para ser avaliado pelo tipo de avaliação. Gerente de Processo SpiderPM (Módulo de Avaliação) b) Definir s (Metricamente) Elaborar a meta e o foco a ser alcançada pela avaliação. A ferramenta Spider MPLAN deve estar preparada para avaliação. Levantar as necessidades da organização;

28 Identificar os objetivos da organização; Necessidades e objetivos devem ser definidos. Gerente de Processo SpiderMPLAN Plano de Medição c) Definir Medidas (Metricamente) Criar as medidas para serem utilizadas na avaliação. As necessidades e objetivos devem estar organizadas e estabelecidas. Analisar os objetivos e necessidades estabelecidos; Elaborar e analisar questões relacionadas com os objetivos; Definir as medidas alinhadas com as questões; As medidas devem ser especificadas. Gerente de Processo SpiderMPLAN Plano de Medição Plano de Medição

29 d) Coletar Medidas (Metricamente) Especificar como os dados serão obtidos. As medidas devem estar definidas e estabelecidas. Coletar os dados referentes a cada medida; Agrupar os dados coletados para serem analisados; Dados coletados e organizados. Gerente de Processo SpiderMPLAN Plano de Medição Arquivo ou Repositório de Armazenamento e) Analisar Medidas (Metricamente) Analisar os dados coletados. Os dados devem ter sido coletados e agrupados. Gerar gráficos a partir dos dados coletados; Fornecer os indicadores para análise; Arquivo ou Repositório de Armazenamento

30 Analisar a coleta de dados de cada medida; Armazenar o relatório de análise no repositório; A análise deve ser realizada e armazenada. Gerente de Processo SpiderMPLAN Relatório de Análise f) Definir Critérios (Objetivamente) Elaborar questões (critérios) para a criação do checklist de avaliação. Os critérios devem ser definidos e organizados no checklist. Possibilitar ao avaliador que ele crie seus próprios critérios; Criar as questões (critérios) juntamente com suas alternativas de respostas; Agrupar e organizar as questões no checklist; Preparar o checklist para ser aplicado; Critérios e checklist definidos. Checklist Gerente de Processo

31 SpiderCL g) Aplicar Questionário (Objetivamente) Aplicar o checklist de avaliação. O checklist deve estar definido e organizado. Disponibilizar o questionário para ser respondido; Possibilitar que as alternativas sejam assinaladas; O questionário deve ser respondido. Gerente de Processo SpiderCL Checklist Checklist h) Coletar Dados (Objetivamente) Coletar os dados preenchidos no questionário. O questionário deve estar respondido. Checklist

32 Agrupar as questões e repostas assinaladas; Possibilitar que os dados sejam exportados para arquivos.pdf; Os dados devem ser agrupados e organizados. Gerente de Processo SpiderCL i) Analisar Dados (Objetivamente) Analisar os dados coletados no questionário. Os dados devem estar definidos. Disponibilizar a visualização dos dados através de gráficos; Possibilitar que o usuário escolha o tipo de gráfico a ser apresentado (pizza ou em barra); Armazenar o relatório de análise no repositório; O Relatório de análise deve ser gerado e armazenado. Relatório da Análise Gerente de Processo

33 SpiderCL j) Definir pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria (Metricamente e Objetivamente) Analisar os relatórios de análise dos tipos de avaliação e definir os pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria. Os relatórios de análise dos tipos de avaliação devem estar definidos e Relatório de análise da SpiderMPLAN e da SpiderCL estabelecidos. Possibilitar que os relatórios sejam visualizados na ferramenta SpiderPM; Os relatórios devem ser analisados para gerar as tomadas de decisões necessárias para melhoria do processo; Disponibilizar meios para o cadastro de pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria; Os pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria devem ser Relatório de Melhoria cadastrados. Gerente de Processo SpiderPM (Módulo de Avaliação) k) Comunicar Resultados (Metricamente e Objetivamente) Divulgar os resultados das avaliações apresentando os relatórios e as tomadas de decisões.

34 Os relatórios de análise e melhoria devem estar definidos. Relatório de análise da SpiderMPLAN e SpiderCL; Relatório de melhoria Apresentar os relatórios em reuniões com os envolvidos em projetos ou processos; Listar as decisões tomadas a partir das análises; Divulgar o relatório de melhoria via aos interessados ou publicálo numa ferramenta de Gerência de Configuração; Todos os interessados devem ser informados sobre as análises e melhoria. Ata de reunião ou Registro de Gerente de Processo SpiderPM (Módulo de Avaliação) l) Armazenar Avaliação (Metricamente e Objetivamente) Gravar as avaliações do processo no repositório de ativos. Os relatórios de análise e melhoria devem estar definidos. Relatório de análise da SpiderMPLAN e SpiderCL; Relatório de melhoria Gravar os relatórios no repositório; Os relatórios devem ser armazenados. Gerente de Processo

35 SpiderPM (Módulo de Avaliação) 3) Modelo de Melhoria a) Cadastrar s da Melhoria Cadastrar os objetivos a serem alcançados pela melhoria. O propósito da melhoria deve estar definido. Reunião dos gestores da organização com o gerente de processo; Discussões sobre as melhorias do processo; Tomada de decisão do que deve ser atingido (meta); Definir os objetivos; A meta deve ser clara, definida e estabelecida. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Relatório de análise da SpiderMPLAN e SpiderCL; Relatório de melhoria Ata de Reunião b) Estabelecer Contexto da Melhoria

36 Descrever como a melhoria se encaixa dentro do contexto da organização. As razões para iniciar a melhoria devem estar definidas e estabelecidas. Definir o que deve ser melhorado (processo ou projeto); Definir a área da organização que passará pela melhoria; Definir o impacto da melhoria; O cenário geral (contexto) da melhoria deve ser claro e objetivo. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Ata de Reunião Ata de Reunião c) Estabelecer Apoio à Melhoria Formalizar o interesse pela melhoria apoiando e garantindo o esforço necessário para que ela seja executada. Um membro da alta gestão deve estar comprometido com as melhorias. Ata de Reunião Definir o Patrocinador; Possibilitar que o Patrocinador aprove ou reprove a melhoria; O Patrocinador deve ser uma pessoa interessada pela melhoria. Ata de Reunião O Patrocinador deve definir o seu Parecer sobre a realização da melhoria.

37 e o Patrocinador. SpiderPM (Módulo de Melhoria) d) Estabelecer InfraEstrutura da Melhoria Preparar todos os recursos necessários para execução da melhoria. Existir o apoio a melhoria e o comprometimento da alta gestão. Definir o esforço da melhoria (equipe responsável); Delegar responsabilidades aos envolvidos; Estabelecer recursos físicos ou ferramental necessário à melhoria; Preparar o ambiente para a execução da melhoria; O contexto e o apoio da melhoria devem estar definidos e estabelecidos. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Ata de Reunião Plano da Melhoria e) Caracterizar Estados das Práticas

38 Definir o estado atual e desejado para cada prática do processo. A infraestrutura de apoio deve estar montada e as práticas selecionadas. Descrever o estado atual antes da melhoria; Descrever o estado desejado após a melhoria; As práticas devem possui a caracterização dos seus estados Atual e Desejado. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Plano de Melhoria Plano de Melhoria f) Desenvolver Procedimentos Especificar quais os procedimentos necessários para que os estados desejados sejam alcançados. Os estados das práticas devem estar definidos. Plano de Melhoria Possibilitar que os procedimentos sejam especificados; Associar os procedimentos elaborados às práticas;

39 Todas as práticas devem estar estabelecidas com seus determinados procedimentos. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Plano de Melhoria g) Estabelecer Prioridades Selecionar um subconjunto de práticas do processo que possuem maior prioridade em alcançar os seus estados desejados. As práticas devem estar definidas e estabelecidas. Plano de Melhoria Possibilitar a criação de conjuntos de práticas com o intuito de facilitar a execução das melhorias; Prover a prioridade de execução das de cada conjunto de práticas; A ordem de execução (prioridade) das práticas deve ser definida e Plano de Melhoria estabelecida. SpiderPM (Módulo de Melhoria)

40 h) Desenvolver Estratégias Definir uma abordagem estratégica para execução da melhoria. As práticas, procedimentos e prioridades de execução devem estar definidos e estabelecidos. Caracterizar a execução de cada melhoria; Estabelecer os perfis para execução das melhorias; A estratégia de execução das melhorias deve ser estabelecida. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Plano de Melhoria Plano de Melhoria i) Planejar Ações Definir as ações necessárias para implantar a melhoria. A estratégia de execução da melhoria deve estar elaborada. Possibilitar a criação do cronograma de tarefas, marco e pontos de decisão; Descrever a forma como os recursos são gerenciados; Plano de Melhoria

41 As ações para o andamento das melhorias devem ser gerenciadas. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Plano da Prática j) Criar Solução Elaborar a solução para melhoria. O Plano da Prática deve estar estabelecido. Plano da Prática Definir as ferramentas e os processos para execução da melhoria; Estabelecer os conhecimentos e habilidades necessários para atender a melhoria; Disponibilizar a solução a todos interessados pela melhoria; A solução deve ser clara, consistente e documentada. Plano da Prática SpiderPM (Módulo de Melhoria)

42 k) Testar Solução Realizar testes da solução criada. A solução deve estar definida. Elaborar um checklist para verificar a solução proposta (utilizar SpiderCL); Avaliar a solução com os testes; Aprovar ou reprovar a solução proposta; A solução deve ser testada antes de ser implantada. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Plano da Prática Checklist de Verificação l) Refinar Solução Refinar a solução testada, extraindo ou incluindo elementos na melhoria. A solução deve ter sido testada previamente. Analisar os dados do checklist de verificação; Adicionar ou remover elementos da solução proposta; Checklist de Verificação

43 Atualizar a solução e a colocar em testes novamente; A solução deve ser refinada e testada novamente. SpiderPM (Módulo de Melhoria) Plano da Prática m) Implantar Solução Implantar a solução elaborada na organização. A solução deve ter sido testada e refinada (opcionalmente). Plano da Prática Preparar o ambiente para implementação da solução (comunicar envolvidos, ferramentas, recursos, etc.); Implantar e executar a solução de melhoria na organização; Verificar se a solução de melhoria atende a empresa, sendo que, em caso negativo, a solução deve ser refinada novamente; A implantação de melhoria deve ser monitorada para se alcançar a Termo de Aceite estabilidade na execução.

44 SpiderPM (Módulo de Melhoria) n) Analisar e Validar Solução Analisar e validar a solução, juntamente com os registros de lições aprendidas sobre a implantação da melhoria. A solução de melhoria deve estar implantada na organização. Termo de Aceite Elaborar um checklist para validar a solução de melhoria implantada (utilizar SpiderCL); Avaliar a solução através do checklist de validação; Registrar as lições aprendidas sobre a execução e implantação da melhoria. A solução implantada deve ser validada e armazenadas as lições sobre a Checklist de Validação implementação. Análise de PostMortem SpiderPM (Módulo de Melhoria) o) Propor Ações Futuras Recomendar o aperfeiçoamento de habilidades na organização através das lições aprendidas. Existir lições aprendidas sobre a implantação da solução de melhoria. Checklist de Validação

45 Análise de PostMortem Analisar as lições aprendidas com a implantação da solução de melhoria; Registrar as possíveis ações que poderão ser adotadas com o tempo para se aumentar o desempenho das melhorias. Registrar e armazenar as boas práticas para serem utilizadas em melhorias Análise de PostMortem futuras. SpiderPM (Módulo de Melhoria) 4. Aderência do Framework ao Mapeamento Atividade do Modelo de Processo Id. Mapeamento Nível de Aderência Justificativa Definição de Processo Definir s e Necessidades 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito à definição de objetivos e necessidades da organização. Aplicar Questionário 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito à aplicação de um questionário com o propósito de coletar

46 informações organizacionais para composição do processo. Coletar Dados 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito à coleta dos dados do questionário aplicado e no agrupamento das informações. Analisar Dados 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito análise do esforço necessário para se concluir o processo. Armazenar Diagnóstico 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Diagnóstico. O Diagnóstico será um mecanismo para auxiliar o modelador na implementação do processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito ao armazenamento do relatório de análise sobre o diagnóstico da organização. Coletar Dados do Diagnóstico 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Sugestão de Uso de Ativos. A sugestão de ativos proporcionará ao modelador utilizar de forma inteligente os ativos para compor o processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito à coleta de todas as informações advindas do diagnóstico para preparação da busca de ativos. Verificar Sugestões 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Sugestão de Uso de Ativos. A sugestão de ativos proporcionará ao modelador utilizar de forma inteligente os ativos para compor o processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito à consulta dos ativos na

47 biblioteca de ativos para serem sugeridos a uso pelo modelador. Classificar Ativos Sugeridos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de uma atividade macro denominada Sugestão de Uso de Ativos. A sugestão de ativos proporcionará ao modelador utilizar de forma inteligente os ativos para compor o processo. No mapeamento ela visa contemplar o apoio a definição de processos no que diz respeito à categorização dos ativos consultados, para que possam ser apresentados ao modelador de uma forma elegante e robusta. Elaborar Processo Padrão 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trabalha com a elaboração do processo padrão da organização. No mapeamento ela visa contemplar o conjunto de processos (padrão) que uma empresa deve possuir. Refinar Processo Padrão 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trabalha com o refinamento do processo padrão da organização. No mapeamento ela visa contemplar a adição ou diminuição de elementos do processo, possibilitando com que diversos processos instanciados sejam elaborados a partir do processo padrão. Elaborar Instância do Processo 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade trabalha com a elaboração da instância do processo padrão da organização. No mapeamento ela visa contemplar a aplicação do processo organizacional a casos específicos. Verificar Ativos no Repositório 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade tem o papel de fazer uma verificação no repositório de ativos. No mapeamento ela visa contemplar a biblioteca de ativos da organização, evitando através da verificação nos processos modelados, a existência de algum ativo desconhecido criado pelo modelador que não está gravado no repositório. Verificar Regras de Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação desorganizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar o mecanismo de controle de processo da organização,

48 verificando a existência de regras de inferências para os ativos com o propósito de não permitir que um ativo seja gravado mais de uma vez. Sugerir Atualização de Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação organizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar a biblioteca de ativos da organização, sugerindo que ativos desconhecidos presentes nos processos modelados sejam armazenados na base de ativos. Categorizar Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação organizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar a biblioteca de ativos da organização, categorizando os ativos encontrados e selecionados para serem gravados no repositório. Atualizar Regras 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará na gravação organizada dos ativos no repositório. No mapeamento ela visa contemplar o mecanismo de controle de processo da organização, atualizando uma nova regra na base para cada novo ativo no repositório. Atualizar Ativos 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade de fato é a biblioteca de ativos da organização. No mapeamento ela visa contemplar apenas biblioteca de ativos da organização, atualizando e armazenando os ativos que vão sendo gerados ao longo do tempo na modelagem dos processos. Manter Versionamento das Bases 1 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade auxiliará no versionamento das bases de regras e ativos. No mapeamento ela visa contemplar o mecanismo de controle de processo da organização, mantendo as versões das cópias dos repositórios. Avaliação de Processo Selecionar o Tipo de Avaliação Não Aderente Este item não é aderente ao mapeamento, pois esta atividade tem o papel de fornecer uma escolha ao avaliador de processo sobre qual o tipo de avaliação ele deseja seguir. O número de formas de se avaliar o processo da organização não é um item obrigatório dos modelos de qualidade. Definir s 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (metricamente). Ela tem o papel de possibilitar que os objetivos

49 da avaliação sejam definidos. No mapeamento ela visa contemplar o estabelecimento das necessidades e objetivos da organização, além de fazer parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado. Definir Medidas 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (metricamente). Ela tem a finalidade de possibilitar que medidas sejam definidas para serem aplicadas nas avaliações. No mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Coletar Medidas 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (metricamente). Ela tem como objetivo coletar as medidas aplicadas pelas avaliações. No mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Analisar Medidas 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (metricamente). Ela tem o papel de provê uma análise sobre a avaliação apresentando todas as informações em um relatório contendo gráficos sobre o desempenho do processo. No mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Definir Critérios 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (objetivamente). Ela possibilita que os critérios que serão utilizados na avaliação sejam definidos. No mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Aplicar Questionário 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (objetivamente). Ela tem o objetivo de aplicar os questionários de avaliação contendo os critérios previamente definidos. No mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Coletar Dados 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (objetivamente). Ela possibilita que os dados preenchidos no questionário sejam coletados para serem analisados posteriormente. No

50 mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Analisar Dados 2 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade faz parte de um tipo de avaliação (objetivamente). Ela tem o papel de provê uma análise sobre a avaliação apresentando todas as informações em um relatório contendo gráficos sobre o desempenho do processo. No mapeamento ela faz parte do procedimento de avaliação de processo que é aplicado na organização. Definir Pontos fortes, fracos e Oportunidades de Melhoria 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade definirá os pontos que devem ser melhorados no processo. No mapeamento ela visa contemplar apenas a identificação dos pontos fortes, fracos e oportunidades de melhoria do processo organizacional através da avaliação. Comunicar Resultados 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade disponibilizará os resultados das avaliações. No mapeamento ela visa contemplar apenas que os registros das avaliações estejam acessíveis e estabelecidos. Armazenar Avaliação 2, 3 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade mantém os registros das avaliações. No mapeamento ela visa contemplar apenas que os registros das avaliações sejam gravados no repositório. Melhoria de Processo Cadastrar da Melhoria 3, 4, 5 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade contribui com diversos resultados dos modelos de qualidade. Ela é responsável por registrar os objetivos de melhorias de processo. No mapeamento ela contempla apenas o cadastramento dos objetivos de melhoria. Estabelecer Contexto da Melhoria 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade contribui em parte com o plano de melhoria a ser executado. Ela é responsável por contextualizar o cenário onde a melhoria será implantada. No mapeamento ela contempla apenas uma seção do documento do plano de melhoria. Elaborar Apoio à Melhoria 4 Parcialmente Este item é atendido parcialmente, pois esta atividade tem a finalidade contribuir em parte com o plano de melhoria a ser executado. Ela é responsável por oficializar a identificação e o comprometimento de um

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