ANÁLISE DE MERCADO Educação Corporativa



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Transcrição:

ANÁLISE DE MERCADO Educação Corporativa

O presente relatório tem o objetivo de apresentar um panorama do segmento de Educação Corporativa, mostrando suas características, cenário, benchmarking, tendências, inovações e análise SWOT.

PANORAMA Para Jeanne Meister, precursora do tema Educação Corporativa em âmbito mundial, muitas empresas testemunharam uma redução radical no prazo de validade do conhecimento e começaram a perceber que não mais podiam depender das instituições de ensino superior para desenvolver sua força de trabalho. Decidiram então, partir para a criação de suas próprias Universidades Corporativas com o objetivo de obter um controle mais rígido sobre o processo de aprendizagem, vinculando de maneira mais estreita os programas de aprendizagem as metas e os resultados estratégicos reais da empresa. Segundo Jeanne Meister, Educação Corporativa é um guarda-chuva estratégico para o desenvolvimento e educação de funcionários, clientes, fornecedores, buscando otimizar as estratégias organizacionais, além de um laboratório de aprendizagem para a organização de um polo permanente. Para Marisa Eboli, especialista e vanguardista do tema no Brasil, a finalidade de um sistema de Educação Corporativa é fomentar o desenvolvimento e a instalação das competências empresariais e humanas consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócio, de uma forma sistemática, estratégica e contínua.

AÇÕES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA Separar o que é treinamento e o que é Educação Corporativa ainda tem sido um problema em muitas organizações. Para o professor Fábio Moraes da PROGEP/FIA, existem alguns pontos pelos quais a empresa pode perceber se sua estrutura tem as características de educação corporativa: A área de educação consegue ter uma influência positiva nos negócios? Consegue falar de igual para igual com as áreas de negócios, compras? Consegue propor melhorias, novos produtos e processos? A área de educação consegue olhar para outros públicos, além dos seus colaboradores internos, como stakeholders, clientes, fornecedores? Outros agentes importantes para o negócio da empresa também são contemplados no processo educacional? A empresa busca parcerias? Além do treinamento, ela usa formatos diversificados e flexíveis, como coaching, mentoring, processo de formação de trainee, estágios, benchmarking? A EBDI - Enterprise Business Development & Information, divulgou em 2015 infográfico com o panorama de Educação Corporativa no Brasil, a seguir:

PRINCIPAIS TENDÊNCIAS Estudo publicado pela Bersin by Deloitte, instituto de pesquisa em recursos humanos, gestão de talentos e aprendizado em 2015, indicou as principais tendências para o setor de Educação Corporativa. 1. ENGAJAMENTO, RETENÇÃO E CULTURA Profissionais engajados ajudam a divulgar positivamente uma marca, trabalham com mais qualidade e entregam mais resultados. Atrair e engajar as pessoas no ambiente de trabalho é cada vez mais crucial para as organizações e a pesquisa sinaliza cinco fatores fundamentais para o engajamento: Reforço no significado do trabalho; Ótima gestão; Bom ambiente de trabalho; Oportunidades de crescimento; Confiança na liderança. 2. O REDESENHO DA GESTÃO DE DESEMPENHO DEVE CONTINUAR A gestão de desempenho de muitas organizações ainda é permeada por processos exageradamente complexos e engessados. Ela precisa ser ágil, transparente, com um modelo de feedback que realmente crie níveis superiores de performance e inovação. Para isso, simplificar os processos, apostar em coaching e em reuniões mais frequentes de feedback são passos importantes.

3. É HORA DE ABORDAR O FUNCIONÁRIO SOBRECARREGADO Em um mundo em que o fluxo de informações, mensagens e novas tecnologias é cada vez maior, é preciso tornar o ambiente de trabalho mais humano, racional e sem complicação. Condições de trabalho mais flexíveis, incentivo a um ambiente colaborativo e grupos menores de trabalho são tendências cada vez mais presentes nas organizações. 4. EDUCAÇÃO CORPORATIVA GANHA CRESCENTE IMPORTÂNCIA Para que seus funcionários desenvolvam habilidades críticas para o negócio, suas iniciativas educacionais precisam ser cada vez mais escaláveis (nesse sentido, fica clara a importância do online), incluindo aprendizagem formal e informal, de modo a prover uma experiência educacional integrada. 5. INVISTA, REFOQUE E REPENSE A AQUISIÇÃO DE TALENTOS Para localizar e contratar talentos, há um foco crescente no recrutamento interno, que exige conhecimento aprofundado do corpo funcional, na valorização das referências de empregos anteriores e nas comunidades de talentos (LinkedIn, Vagas. com, por exemplo).

6. GESTÃO DE TALENTOS, GESTÃO DE CARREIRA E PIPELINE DE LIDERANÇA A mobilidade interna é um dos pontos centrais desta tendência. Crie incentivos para que os gestores busquem primeiro internamente ao procurar candidatos para determinada vaga, diminuindo a curva de tempo necessário em processos de ambientação e treinamento. 7. ACELERE E GLOBALIZE O PIPELINE DE LIDERANÇA O desenvolvimento de líderes, em todos os níveis, continua sendo um dos pontos principais para a sobrevivência de qualquer negócio. É imperativo deixar claro qual é o modelo de liderança da organização e que os líderes são responsáveis não só pelos resultados de suas equipes, como também pelo engajamento das mesmas à cultura. 8. INVISTA EM MÉTRICAS DE ANÁLISE DE TALENTOS Não trabalhe no escuro. Para isso, é importante que suas ações de desenvolvimento permitam a captura automática de dados e que tenham uma metodologia adequada de mensuração de resultados, de modo que as informações se transformem em relatórios inteligentes, que alimentem à estratégia. 9. REVISITE SEU PLANO DE TECNOLOGIAS EM RH Plataformas de RH cada vez mais integradas, que prevejam mobilidade e design responsivo para mobile e tablets, é tendência forte para este ano. Foco na experiência dos participantes e em usabilidade.

10. REAVALIE AS FUNÇÕES E A ESTRUTURA DE SEU TIME DE RH Dê uma perspectiva de controle e de foco apenas na administração de pessoal, as áreas de RH e gestão de pessoas são cada vez mais estratégicas e orientadas para o negócio. Nesse sentido, é crucial investir constantemente em desenvolvimento, benchmarking, tecnologia e em redes de expertise. TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Neste mundo multidispositivo e ultraconectado que vivemos, dispositivos móveis gradualmente têm transformado nossos comportamentos e a forma como aprendemos, introduzindo novos desafios na Educação. A pesquisa Tendências de Educação Online 2014/2015, Ciatech, mostrou que: 73% dos brasileiros nao saem de casa sem seu smartphone Até 2020 metade dos smartphones usados para fins de trabalho serão dos próprios profissionais 98% dos profissionais alternam-se entre dispositivos diferentes ao longo do dia

Dar a chance ao profissional de escolher o dispositivo de sua preferência para acessar conteúdos online potencializa as estratégias de educação corporativa, desenvolvendo uma cultura de protagonismo no aprender e de imagem vanguardista ao projeto. 94% 82% 60% dos profissionais preferem módulos curtos para aprender online dos profissionais querem aprender em seu próprio ritmo dos RHs estão dando mais alternativa de treinamento aos profissionais A revista Exame divulgou no segundo semestre de 2015 as tendências em Educação a Distância. DESCUBRA OS NOVOS RECURSOS QUE SÃO ALIADOS DAS EMPRESAS NA RECICLAGEM CONSTANTE DOS SEUS COLABORADORES COMO AS EMPRESAS SE COMPORTAM? 67% 33% 31% 89% adotam dispositivos móveis para seus colaboradores trabalharem e aprenderem remotamente dos investimentos em T&D são em Ensino a Distância das empresas nacionais já utilizam a modalidade de Ensino a Distância das pessoas que pertecem a geração Y consideram importante o aprendizado no trabalho

As principais tendências dessa modalidade: GAMES Facilitam e estimulam o aprendizado. BLENDED LEARNING Troca de experiência através de atividade remotas e presenciais. VIDEOAULAS INTERATIVAS Favorecem uma aprendizagem dinâmica e rica experiência audiovisual. E-LEARNING EM FORMATO RESPONSIVO Acesso rápido a aulas e contéudos direto no computador, tablet ou smartphone. INFOGRÁFICOS Formato simples e didático para transmitir conteúdos. A pesquisa apontou as principais etapas para implantar Programas de EAD: DIAGNÓSTICO ANÁLISE DO ESTRATÉGIAS ASSERTATIVAS ESTRATÉGIA DE DETALHADO PÚBLICO-ALVO DE APRENDIZAGEM EXECUÇÃO

Para o professor da FIA Eugenio Mussak, os RHs estão buscando programas que possuam duas características: conexão da teoria à realidade prática e a customização, tanto do conteúdo quanto do formato. Para Mussak, o essencial quando se fala em tendências em educação cor- Aprendizado Móvel (M-Learning) Segundo estudo divulgado recentemente pela Vertic, uma agência especializada em anúncios digitais, 67% das empresas adotam dispositivos móveis para que os colaboradores trabalhem remotamente. A acessibilidade e a flexibilidade desse acesso móvel se transformaram em uma alternativa eficaz na promoção da educação corporativa, como mostra o estudo da Ciathec Tendências de Educação Online 2015. De acordo com o levantamento, a smartificação está entre os modelos em ascensão por desafiarem os profissionais a aprenderem de maneira eficiente em qualquer dispositivo, por meio de conteúdos atrativos, Modelos Híbridos A junção de temas e os formatos de aprendizado, os chamados modelos híbridos, também são tendências na execução de programas educacionais. Não necessariamente precisamos colocar o presencial e o a distância em lados opostos, porque há soluções híbridas que funcionam muito bem, destaca. Houve uma grande evolução no formato dos conteúdos. Eles estão cada vez mais ricos e com maior interatividade. Acreditamos que o tipo de solução a ser aplicada está diretamente porativa é dividir os esforços entre competências técnicas e comportamentais. É importante termos um mix entre essas capacitações, pois não adianta desenvolver competências técnicas sem cuidar do lado comportamental das pessoas. curtos e interativos. Segundo Rodrigo de Godoy, gerente geral de treinamento corporativo da Ciatech, soluções online são o melhor custo- -benefício em educação corporativa. Diferentemente da modalidade presencial, em que um treinamento fica restrito a um dia específico, a um local previamente designado e a um número x de participantes devido a custos com transporte, alimentação, locação de espaço e afins, o curso online pode ser acessado praticamente a qualquer momento, de qualquer lugar, por quantas pessoas a empresa quiser e pelo tempo que for necessário. relacionado com a necessidade da empresa, o objetivo do treinamento e o público-alvo. Desta forma, um ranking de quais são as soluções mais utilizadas em uma determinada empresa varia de caso a caso, explica o gerente, da Ciatech. O executivo relata que, de modo geral, houve um aumento significativo no desenvolvimento de videoaulas (v-learnings), infográficos e pílulas, sinalizando a tendência para a produção de peças menores e mais objetivas.

HOJE NÃO ENXERGAMOS MAIS UM TREINAMENTO SEM TECNOLOGIA, PORQUE O MUNDO É DIGITAL Mesmo com treinamento presencial já podemos ver games sendo aplicados em sala com uso do celular, relata Daniel Orlean, sócio-diretor da Affero Lab. Para o executivo, o uso da tecnologia é crucial para que se consiga um aproveitamento muito maior e uniformização dos conteúdos. Independentemente do meio, o conteúdo está sendo passado da mesma maneira. Outra ação que vem sendo aplicada nas empresas são os grupos de aprendizagem, conhecidos como Lessons Learn, como lembra Mari Martins, consultora e coach da Duo- mo Consultoria. É por meio desses grupos que as pessoas se comprometem em aprender determinadas competências, gerando fóruns de discussão e troca de informações. Daniel Orlean, da Affero Lab, relata prática semelhante entre os seus processos. Utilizamos muito as comunidades de práticas até porque as pessoas aprendem mais e melhor compartilhando experiências umas com as outras. O executivo ainda informa que o uso de programas que conectem o colaborador com suas lideranças também é visto com bons olhos no mercado nos dias de hoje.

Certificações Treinamentos certificados por grandes instituições também fazem parte das novidades oferecidas pelas consultorias de educação. A busca por parcerias que creditam e certificam cursos e treinamentos é uma das ações desenvolvidas pelo Veduca. Contamos hoje com a participação da Bovespa, Fecap e FIA para oferecer conteúdo diferenciado e certificação reconhecida por grandes instituições do país. Além da gama de produtos e serviços oferecidos no mercado, o modelo de aprendizagem também deve estar em concordância com os resultados almejados pelas empresas. Atualmente verifica-se a aplicação do modelo 70:20:10 que se baseia no conceito de que as pessoas adquirem a maior parte do conhecimento e habilidades executando as tarefas no dia a dia do trabalho (70%), seguido do aprendizado informal por meio de debates com colegas, amigos, fóruns de discussão e redes sociais (20%), e em sala de aula (10%). As empresas estão muito focadas nos 10% (aprendizado em sala de aula). E devemos focar nos outros 90%, que é o que considero ser o mais importante, salienta Orlean, da Affero Lab. Por outro lado, de acordo com Mari, da Duomo, a partir da consolidação desse modelo de desenvolvimento as estratégias na área de educação corporativa foram ampliadas. Hoje vemos muitos trabalhos sendo desenvolvidos em liderança e coach e que preparam o gestor para dar feedbacks e levar seus colaboradores ao desenvolvimento, afirma.

Modelos de Educação Corporativa Programas internos: Executados pelos próprios profissionais da organização e vão desde unidades de treinamentos simples até universidades corporativas. Essa é uma das saídas, as empresas organizarem-se, com educadores corporativos. Programas internos com a participação de externos: Contratação em geral de consultores para integrar um serviço interno de capacitação. Educação a distância: Feito por meio de ferramentas digitais como vídeos, desenhos animados, infográficos, jogos, podcast, etc. Mix de todas as outras: União de um ou mais modelos de educação corporativa para uma aprendizagem eficiente e sustentável. A Ciathec também apresentou em seu estudo as 10 principais tendências: Compra de serviços de educação: Serviços de escolas de negócios e escolas técnicas. TOP 10 Vídeos Aprendizagem flexível Saber social Conteúdo fragmentado Métodos imersivos Smartificação Experiência Tin Can (sistema unificado de gestão de aprendizagem) Universidade corporativa E-learning Gamificação

Aprendizagem flexível Nunca foi tão propício fazer com que as pessoas aprendam por si mesmas. A atualidade caracteriza-se pela mudança. O que é necessário para se manter competitivo pode se tornar completamente descartável dentro de um curto espaço de tempo. Estima-se, por exemplo, que os alunos de hoje terão ocupado mais de 10 postos de trabalho até completarem 38 anos. Dentro de uma década, 47% das funções profissionais tendem a estar automatizadas. A meia-vida de uma fração de conhecimento gira em torno de cinco anos, o que significa que a formação de qualquer um que entra no mercado de trabalho fica desatualizada de saída das universidades. Por isso, uma forte cultura de aprendizagem contínua e flexível é necessária para abastecer a economia mundial com profissionais qualificados. O mundo de agora exige que as pessoas sejam rápidas e ágeis em moldar suas habilidades para atender às demandas do mercado de trabalho. Assim, quem quiser continuar no jogo deverá ser capaz de se atualizar constantemente, renovando competências com rapidez e autonomia. Diante disso, materiais educativos que servem a todos igualmente passaram a perder relevância. Estilos, preferências, necessidades e interesses do aprendiz estão cada vez mais em foco. A inovação no tipo de recurso educacional que é disponibilizado e a flexibilização na forma como as pessoas podem encontrar esse conteúdo será fundamental para estimular o protagonismo em cada um, ajudando a moldar experiências de aprendizagem mais eficazes. Hoje, as pessoas estão em total controle do que fazem, das relações que constroem ou de quanto tempo passam em qualquer atividade, de acordo com seu interesse, necessidade ou valor que isso acrescenta. Como um reflexo disso, a forma de aprender tem gradualmente se tornado mais autônoma e flexível. As pessoas não precisam mais se lembrar do conteúdo apenas onde encontrá- -lo quando é necessário. Basta lembrar do que especialistas afirmam: o controle leva ao cumprimento; a autonomia leva ao engajamento. A autonomia de quem aprende consiste em se tornar consciente como aprendiz, identificando estratégias próprias, necessidades e objetivos, com a oportunidade de reconsiderar e remodelar estruturas e procedimentos para a aprendizagem que ele mesmo considera ideal. Nunca foi tão propício fazer com que as pessoas aprendam por si mesmas. Assim, vai sair à frente quem garantir o acesso apropriado a ferramentas e recursos para que todos

sejam capazes de identificar, pesquisar, recuperar e, acima de tudo, avaliar a informação de uma série de fontes confiáveis. Investimento na aprendizagem flexível O mercado global de Educação Online prevê alcançar US$ 107,3 bilhões em 2015, com base em seus benefícios: redução no custo operacional, flexibilidade nas atividades de aprendizagem e programas de treinamento simplificados. Fonte: Online Corporate Training, Tony Carrucan. InductNow, Dec. 2014. Pontos essenciais para a aprendizagem flexível Dar a oportunidade e flexibilidade às pessoas de aprender nas formas que combinem com seu estilo de aprendizagem individual e múltiplas inteligências. Ajustar o ritmo da instrução para que seja mais individualizada. Ajustar a abordagem da aprendizagem, para que a instrução seja diferenciada. Saber social Permitir que os usuários escolham sua própria trilha de aprendizagem. Ajustar o formato de apresentação do conteúdo, alternando texto, vídeo e áudio. Estimular os interesses e experiência do aprendiz. Fonte: Top 10 elearning Trends For 2015 Infographic, Nov. 2014. Aprender com os outros será ainda mais valorizado para dar sentido a novas ideias. O saber social significa aprender uns com os outros. Ocorre naturalmente entre amigos em um café, na sala de aula ou em um ambiente online com pessoas que nunca se encontraram. Enquanto a mídia social é a tecnologia usada para conectar duas ou mais pessoas, o saber social é a interação entre aqueles que precisam dar sentido a um assunto ou questão. Por ser consistente com a forma como interagimos com os outros, a aprendizagem social é acionada frequentemente para di-

vulgar e descobrir informação, levando a tomadas de decisão mais embasadas. No fundo, é como as pessoas aprendem melhor para aplicação prática. Por isso, pesquisar na internet, trocar conhecimento nas equipes, fazer networking pessoal e profissional ganham cada vez mais espaço em processos de aprendizagem. No ambiente online, a aprendi- zagem social acontece por meio da construção colaborativa de conhecimento e a geração de memórias e conhecimentos compartilhados pela interação, troca, discussão e reflexão em fóruns, chats, listas de discussão etc. Muita gente já prefere trabalhar e aprender desse jeito em vez de ficar horas em uma sala de aula ou em longos cursos de treinamento. Empresas e mídias sociais no Brasil 97% 77% 58% da população do Brasil está nas mídias. dos brasileiros que tem conta no Facebook interagemn com uma marca online. dos brasileiros que usam o Twitter lêem os posts de suas empresas preferidas. Fonte: Brazil s Media Market. US Media Consulting, 2014. Os principais motivos para usar tecnologias para aprendizagem social 63,9% 54,1% 41,8% 33,3% Apoiar uma cultura de aprendizagem Estimular colaboração e inovação Conectar colaboradores aos experts da organização Trocar informações para solucionar questões pontuais

31% 31% 28,2% 27,9% 25,5% 23,5% 20,1% Aumentar a motivação de aprendizes Aumentar a transferência do aprendizado para o trabalho Melhorar uma aula presencial ou virtual de uma solução de aprendizagem Criar comunidade de prática Alcançar uma audiência maior na organização Cortar custos relacionados a outros métodos de aplicação de aprendizagem Conectar colaboradores a colegas e mentores Conteúdo fragmentado A aprendizagem em episódios curtos é uma tendência que tem ganhado atenção crescente do mercado. Organizar a aprendizagem em episódios curtos é uma tendência que tem ganhado atenção crescente do mercado. Ainda que fragmentos educacionais não substituam o contexto completo nem os fundamentos que só um curso integral pode dar, eles são particularmente eficazes para oferecer o suficiente em tempo real. Esse processo de fragmentação de conteúdo, também conhecido como microaprendizagem, lida com unidades de aprendizagem relativamente pequenas e atividades de curta duração. Trata-se de aprender em pequenos passos. O conteúdo fragmentado se adapta perfeitamente ao estilo de vida atual, sobrecarregado de dados, pois permite às pessoas acessar pequenos pedaços de informação instantaneamente, a qualquer hora e de qualquer lugar, via e-mail, smartpho-

nes ou portais online. Como em geral o teor é curto, claro, direto e atual, todos confiam que será relevante e efetivo para aplicação imediata. Além de ser cada vez mais bem aceita pelas pessoas, essa é considerada uma das melhores abordagens de aprendizagem no contexto atual. As mídias interativas de hoje provocaram transformações drásticas em nossa forma de pensar e assimilar informação. Nosso nível de atenção sofreu influência do ritmo acelerado de tecnologias como vídeos do YouTube, com duração de até 4 minutos, ou chamadas de celular, que duram em média menos de 2 minutos. Só para se ter uma ideia de como estamos cada vez mais distraídos, a indústria cinematográfica dos anos 1960 sabia que o público levava em torno de 20 segundos reconhecendo uma imagem. Hoje esse tempo é menor do que 3 segundos. Em 2000, o tempo de atenção de adultos que navegam pela internet sem se distrair foi cronometrado em 12 segundos. Dez anos depois, essa medida havia caído para apenas 8 segundos. As principais diferenças entre as experiências de aprendizagem TREINAMENTO TRADICIONAL MICROAPRENDIZAGEM Alto custo Impulsionado pelo treinador Estruturado Bom custo-benefício Impulsionado pelo aprendiz Flexível Fonte: Bite Size Is the Right Size - How Microlearning Shrinks the Skills Gap. Grovo, 2014. As principais diferenças entre as experiências de aprendizagem Quanto maior a duração do vídeo, menos os aprendizes permanecem interessados. Vídeos mais curtos de até 3-4 minutos são melhores para manter a atenção de quem assiste até o fim.

Fonte: Does Length Matter?. Blueprint Solutions Ltd., 2012. Métodos imersivos Os métodos imersivos vêm se tornando alguns dos mais notáveis para o desenvolvimento humano. A era digital moldou uma geração de aprendizes acostumada ao ritmo acelerado de ambientes multimídia, interativos e digitais. Esses meios sociais voláteis, interligados e complexos, por sua vez, exigem opções de aprendizagem colaborativas, criativas e orientadas para o futuro. Na atual sociedade em rede, aprendizes conectados pensam e aprendem num contínuo contato com abordagens multifacetadas, o que requer outra forma de aprender baseada na descoberta. Nesse contexto, a Educação tem o desafio de elaborar estratégias que preencham essas necessidades e desenvolvam as competências das pessoas digitais, mantendo sua atenção e motivação elevadas. O fato é que só será possível envolver e motivar nativos digitais se falarmos sua linguagem, se utilizarmos suas ferramentas e experimentarmos seus espaços. Assim, quem busca perspectivas de inovação na Educação, terá necessariamente que se familiarizar cada vez mais com ambientes digitais, virtuais, e imersivos. Como resultado do crescimento das tecnologias online, o ambiente imersivo de aprendizagem vem se tornando um dos métodos mais notáveis para estimular o desenvolvimento humano. Isso porque essas estratégias de ensino online diferenciadas, como vídeos e games, vão

permitir experimentar problemas do mundo real como nenhuma outra. O caráter imersivo refere-se a uma ideia de nos sentirmos cercados em um espaço que absorve nossos sentidos. Quando bem elaborado, o método imersivo que usa a dinâmica dos jogos, por exemplo, oferece um delicado equilíbrio de desafios e recompensas que pode conduzir a profundos níveis de engajamento e concentração. Além de avançar em seu próprio ritmo, aprendizes podem falhar em um ambiente seguro. O método imersivo baseado em games dá a oportunidade de desenvolver uma série de habilidades, com feedback imediato, proporcionando uma visão mais crítica para que os aprendizes adquiram maior domínio naquilo que estão aprendendo. Outra vantagem é que as pessoas podem experimentar diferentes papéis (ex.: cientista, explorador, inventor, líder político etc.), enfrentando problemas, fazendo escolhas complexas e descobrindo soluções em tempo real. Isso ajuda a promover habilidades críticas essenciais para atuar no contexto inconstante do mundo atual. Tipos de métodos imersivos

Smartificação Os dispositivos móveis gradualmente têm introduzido novos desafios na Educação. Nos últimos dez anos, testemunhamos inovações impulsionando uma miniaturização contínua nas tecnologias móveis acompanhadas de redução nos custos que levaram ao desenvolvimento de dispositivos mais potentes e acessíveis, como notebooks, smartphones e tablets. Como resultado, a maioria das pessoas no mundo, onde quer que vá, agora leva esses aparelhos portáteis consigo. Em função dessa crescente adoção em todos os mercados desenvolvidos, smartphones e similares não param de se reinventar. A smartificação de objetos do cotidiano desde relógios e espelhos até frascos de medicamentos que emitem sons e luzes e enviam avisos ao celular, por exemplo significa que esses objetos vão recolher cada vez mais nossos dados para se conectar conosco, sendo possível até mesmo falar uns com os outros a chamada Internet of Things (IoT), isto é, a internet das coisas. Essas experiências sem precedentes vão levar a um estilo de vida ultraconectado. Segundo a Gartner, até 2020 haverá cerca de 26 bilhões de dispositivos conectados à IoT. Além de influenciar nossas escolhas individuais e comportamento em sociedade, os dispositivos móveis gradualmente também têm introduzido novos desafios na Educação. Eles têm ex- pandido a aprendizagem para além das salas de aula tradicionais, tornando-se cada vez mais indispensáveis, especialmente para a Educação Online, que tem muito a aproveitar do crescente número de tablets e smartphones usados por alunos e instrutores durante o andamento de qualquer atividade diária. As rápidas mudanças no mercado mobile dos últimos anos, com a ascensão e queda de vários sistemas operacionais, tornaram essencial que iniciativas de aprendizagem móveis rodem bem em qualquer dispositivo. O desafio continua sendo adotar tecnologias adequadas à estratégia proposta, principalmente com compatibilidade para atualização do conteúdo. A ascensão de aplicativos (apps) educacionais mais acessíveis, por exemplo, mostra que há um grande apetite por lições rápidas em smartphones. No entanto, de modo geral, quanto maior a tela do dispositivo (tablet, notebook), mais tempo dura a atenção no aprendizado. Então, seja para práticas eventuais, seja para cursos online completos, a decisão por um determinado meio móvel vai depender, acima de tudo, do que se pretende alcançar com a formação. Vale ressaltar que a abordagem mobile funciona melhor se for desen-

volvida com aplicativos multiplataforma, ou seja, que proporcionam um acesso sem falhas a um conteúdo ajustado para qualquer tipo de dispositivo (desktop, tablet, celular, etc.). Assim, um conteúdo adaptável e responsivo é o novo padrão para figurar em dispositivos móveis. Isso significa ter a capacidade de se adaptar automaticamente em diferentes tamanhos de tela e funcionar da forma mais amigável para proporcionar excelentes experiências de aprendizagem, o que inclui aproveitar ao máximo o jeito como usuários interagem com seus dispositivos. As oportunidades Smart Mercados Smart por segmentos, Global 2020 * Educação Smart inclui serviços de e-learning para escolas, universidades, empresas e governos 20,93% 16,65% 15,26% 14,11% 13,75% 10,21% 9,09% Governo e Educação Smart* Energia Smart Saúde Smart Segurança Smart Infraestrutura Smart Construção Smart Transporte Smart Fonte: World s Top Global Mega Trends To 2025 and Implications to Business, Society and Cultures, Iain Jawad. Frost & Sullivan, 2014. O mobile deve ser o meio dominante em um futuro próximo Acolher e aproveitar o mobile na aprendizagem nunca foi tão oportuno e, ao mesmo tempo, tão atual. O acesso rápido em momentos críticos de necessidade e mais velocidade em resposta a dúvidas são só alguns exemplos dos benefícios que os dispositivos móveis oferecem e que vêm transformando nossa forma de aprender o mundo e seus conceitos. Tecnologias móveis trazem o potencial de expandir ainda mais nossa capacidade de aprender dos outros pares ou especialistas. Além disso, permitem ampliar nossa conexão com redes e comunidades

de prática internas ou externas para inúmeras aplicações. Segundo pesquisas, provedores de Educação que já adotam a aprendizagem móvel percebem aumento nos níveis de engajamento das pessoas. Afinal, o aprendizado mobile tem mais probabilidade de descobrir as coisas por si, moldar seus próprios processos na aquisição de conhecimento e se concentrar em atividades relevantes. Muito em breve, a abordagem mobile na aprendizagem será o meio dominante para a oferta de material educacional. Seu maior potencial de aderência se deve ao fato de ter ação rápida e penetrante. Experiência Tin Can API A Experiência Tin Can API estabelece uma nova fronteira para o rastreamento da aprendizagem Especialmente em ambientes online, alunos e professores já estão gerando uma grande quantidade de dados relacionados à aprendizagem a partir de suas interações com sites, softwares e ferramentas sociais. Além de mapear as atividades em si, essa prática pode ser usada para avaliar o desempenho do aprendiz, seu nível de habilidade e interesses pessoais, por exemplo. O processo de captar informação sobre o que e como as pessoas aprendem vem se expandindo a cada ano. Em pouco tempo, temos visto a introdução de novos padrões de rastreamento de dados que criam formas mais pragmáticas de aperfeiçoar o desenvolvimento humano. Isso porque tiram maior proveito de uma ampla gama de recursos e intervenções, que ajudam a determinar, especificamente, quais os materiais educacionais mais adequados e úteis, como também aqueles que são irrelevantes para quem aprende. De fato, a apropriada reunião e utilização de dados sobre aprendizes vai permitir um maior grau de personalização, algo que está sendo cada vez mais difundido na esfera da Educação Online. Isso também vai exigir maior sofisticação tecnológica em todos os níveis do ecossistema de aprendizagem. Nessa linha, o Tin Can API é a evolução da especificação SCORM, que teve sua última grande atualização em 2004. Esse novo sistema tem sido considerado uma quebra de paradigma na Educação por ser capaz de rastrear a aprendizagem que acontece em qualquer lugar, incluindo não só eventos formais e presenciais, mas também experiências informais e sociais. O Tin Can API trata todo tipo de atividade de aprendizagem na forma de declarações de experiência. Com ele, toda atividade que faça parte de uma iniciativa de desenvolvimento

pode ser notificada, desde uma palestra, um workshop, entrevistas, vídeos de curta duração, simulações, entre outras. Por exemplo: João treinou guitarra ou Ana leu sobre Ética Empresarial. Esses registros de atividades, configurados no sistema previamente por um desenvolvedor de conteúdo, podem ser associados e monitorados em um só lugar o Learning Record Store (LRS), onde ficam armazenados de forma segura. Ao permitir que a instrução, a aplicação e a avaliação sejam captadas de meios online e off-line (previstas e previamente implementadas no sistema) é possível atender melhor aos objetivos de aprendizagem. Depois de seu avanço incrível em 2014, o Tin Can API se mostrou uma forte aposta para ser o novo padrão para o setor de Educação Online. É esperado um boom em popularidade nos próximos anos. Nota: API é a sigla para Application Programming Interface, isto é, basicamente a forma como os aplicativos se comunicam uns com os outros. O amplamente aceito SCORM e o Tin Can são dois exemplos de APIs utilizados em soluções de Educação Online. Como o Tin Can funciona O Tin Can API é uma novíssima especificação para a tecnologia de aprendizagem que possibilita recolher dados de uma ampla série de experiências online e offline de uma pessoa. Em um formato consistente, o Tin Can captura dados sobre as atividades de uma pessoa ou grupo a partir de diversos meios tecnológicos. Vários sistemas diferentes são capazes de comunicar a experiência de aprendizagem de forma segura ao capturar e compartilhar esse fluxo de atividades utilizando vocabulário simples de Tin Can. O Tin Can oferece a oportunidade de criar sistemas e componentes que compreendem um formato novo para dados experienciais. Ele foi elaborado para dar apoio a uma arquitetura distribuída, na qual fluxos de experiências de aprendizagem impulsionados por várias fontes podem ser armazenados em lugares estabelecidos. Tin Can e as declarações de experiência São infinitas as possibilidades de obter declarações de experiência, isto é, registros de atividades em ferramentas como Twitter, Facebook, Google+, LMS, Slideshare, Youtube, Yammer, bibliotecas, blogs, bookmarking e muitos mais. Todos podem enviar pequenos registros de aprendizagem para o LRS, tais como: Assisti / fiz upload / comentei um vídeo no YouTube, peguei emprestado um livro na biblioteca virtual da empresa, mudei o status no Facebook, acertei 50% de um quizz online, assim por diante.

ATIVIDADES FERRAMENTAS Aprendizagem acontece em toda parte As pessoas aprendem em muitos lugares, realizando atividades. Colete experiências que importam O Tin Can registra atividades e fornece dados que são: quantificáveis compartilháveis rastreáveis E-learning É uma modalidade de ensino a distância que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes tecnológicos de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculado através da internet. Alguns termos, apesar de apresentarem certa diferença conceitual, na prática são utilizados como sinônimos de E-learning. São eles: web training, web education, educação à distância via internet, ensino controlado por tecnologia, ensino dirigido por computador etc.

9 Passos para um projeto de e-learning de sucesso, Ciatech Para um projeto de e-learning de sucesso Autodesenvolvimento + Negócio Trilhas multimídia para construção de conhecimento Protagonismo no aprender Plataforma intuitiva e robusta Participação ativa da alta gestão Gestão educacional contínua Centralização das ações de educação Ambiente vivo Aprendizagem formal + social 1. Auto desenvolvimento + negócio Um projeto de educação corporativa de sucesso deve focar não apenas em iniciativas educacionais voltadas para o negócio, mas também naquelas voltadas para o desenvolvimento de competências transversais que o colaborador possa aplicar em outras esferas de sua vida, além do trabalho. Isso aumentará seu engajamento à empresa, além de prepará-lo melhor para enfrentar os desafios da organização. 2. Trilhas multimídia para construção de conhecimento Você sabe o que são trilhas de aprendizagem? Elas são sequências de atividades elaboradas em diferentes mídias com o objetivo de serem complementares entre si e de construírem o conhecimento a respeito de um tema. Cada um de nós aprende de um jeito. Por essa razão, utilizar uma estratégia educacional que mescle diferentes tipos de mídia víde-

os, artigos, e-learning, games, cursos presenciais pode ser mais efetivo do que apostar apenas em um tipo de treinamento. Identifique a melhor forma que cada trilha pode ser entregue e aproveite para aumentar o engajamento na plataforma. 3. Protagonismo no aprender O ponto-chave para o sucesso de um programa online é estimular o protagonismo do aluno e sua motivação em aprender. Dentro de uma plataforma de treinamento, é vital que o aluno tenha acesso a conteúdos organizados e customizados para o seu perfil dentro da organização. Esses conteúdos podem ser apresentados em forma de trilhas de aprendizagem, nas quais fica claro para o indivíduo tudo o que ele precisa saber para ter uma atuação efetiva. Complementarmente a isso, são disponibilizados também caminhos para que o colaborador busque conhecimento a partir de sua própria motivação em aprender. Isso significa deixar o indivíduo escolher o caminho que deseja seguir e é essencial para transformá-lo em protagonista. 4. Plataforma intuitiva e robusta O software LMS (Learning Management System) é o coração do seu projeto de educação corporativa. É por meio dele que os colaboradores acessam e completam as suas formações. Um bom LMS deve ser desenhado pensando-se na melhor experiência para o usuário: fácil de usar, com alto grau de usabilidade e que comporte múltiplos acessos. Avalie quais são as principais plataformas disponíveis no mercado e qual é a melhor forma de hospedá-las. Nenhum colaborador vai querer fazer seu treinamento se isso significar uma experiência instável na plataforma. 5. Centralização das ações de educação Processos dinâmicos significam agilidade e facilidade, tanto para o aluno quanto para o gestor do projeto de educação corporativa. Busque a sinergia entre as ações de educação, reunindo, por exemplo, avaliação de desempenho, mentoria, e-learning, certificados e cursos presenciais em uma só plataforma educacional. 6. Aprendizagem formal + social O que significa mesclar aprendizagem formal e social? Consiste em envolver as peças-chave do conteúdo e as atividades formais de aprendizado em experiências informais e conectividade. As atividades de aprendizagem social, como fóruns online, e as atividades colaborativas possibilitam a interação e a cocriação de soluções para desafios, gerando cada vez mais envolvimento do aluno com os temas que são centrais para o seu desenvolvimento e da organização. Isso é essencial para trazer os conceitos de andragogia * para o seu projeto de educação corporativa. *Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender. Foi um termo criado pelo educador norte-americano Malcolm Knowles (1913-1997).

7. Ambiente vivo O usuário precisa identificar-se com o ambiente de aprendizagem online e acreditar em sua relevância. Para isso, é vital que o portal e todas as atividades que ali estão hospedadas sejam dinâmicos e constantemente atualizados, gerando curiosidade e o engajamento do aluno. O portal deve refletir a cultura e o dinamismo da organização trazendo à tona o conteúdo relevante. Por meio das funcionalidades do portal, como o campo de notícias e dashboard do aluno, relembre o usuário da importância de manter-se atualizado e sintonizado com o seu desenvolvimento profissional. 8. Gestão educacional contínua É fundamental acompanhar de perto o desenvolvimento do projeto de treinamento da organização, propor ações e soluções efetivas durante todo o percurso. Relatórios, acompanhamentos de indicadores, monitoria, análise de desempenho, estímulos e valorização dos colaboradores mais engajados fazem toda a diferença e tornam o programa de educação mais efetivo. 9. Participação ativa da alta gestão Nenhum projeto corporativo prospera sem o apoio da alta gestão. Com a educação corporativa não é diferente. Antes do projeto de educação online ir para o ar, sensibilize e envolva a alta gestão, mostrando o alinhamento das atividades e objetivos educacionais com os objetivos do negócio. Mostre também como a educação pode impactar positivamente o resultado da empresa. É importante que a Diretoria participe e se envolva diretamente no dia a dia do projeto e da plataforma, colocando-os na agenda da organização. Gamificação Por que gamificação? Aprendizes recordam apenas 10% do que leem e 20% do que ouvem. Se houver recursos visuais acompanhando uma apresentação oral, o número sobe para 30% e se eles observarem alguém que realiza uma ação ao mesmo tempo que a explica, 50%. No entanto, aprendizes se lembram de 90% se fizerem o trabalho por si, seja apenas uma simulação ou competição online. Serious Games x Gamificação Gamificação: Refere-se ao uso da mecânica ou princípios do design de jogos em outros contextos, além do jogo em si. Isto é, a gamificação permite usar a mecânica de jogos para arquitetar atividades de trabalho e aplicações que proporcionam capacitação, feedback em tempo real, reconhecimento, sentimento de realização e, muitas vezes, um pouco de competição saudável para exercer

certas funções. Por exemplo, a plataforma LMS e atividades colaborativas gamificadas. Na gamificação, o indivíduo não precisa deixar o mundo real para jogar um jogo lúdico basta pensar no FarmVille, Sim City etc. Seu foco também não se restringe ao entretenimento, ainda que a dinâmica dos jogos aumente o engajamento de colaboradores por se tratar de um método imersivo ao qual muitas pessoas já estão familiarizadas. O que se aproveita é o repertório e a prática das pessoas com a mecânica do jogo para ser usado como um apoio à aprendizagem. Serious Games: São normalmente voltados para a aprendizagem, desenvolvimento profissional e marketing. No RH, as funções de maior aproveitamento desse recurso são Recrutamento e Treinamento. Os serious games permitem simular treinamentos on-the-job, o que pode ser especialmente útil quando a atividade na vida real é muito cara ou perigosa para ser aprendida com base na tentativa-e-erro. Além disso, são convenientes para atrair novos candidatos, porque são como um tira-gosto do trabalho, com todos os apelos e desafios que fazem um cargo atraente, só que em um mundo virtual. Embora mantenham certos aspectos dos jogos tradicionais, como o entretenimento e um ambiente que permite escapar do mundo real, os serious games diferem dos jogos comuns pois priorizam experiências específicas com o objetivo de obter benefícios projetados que vão além do divertimento.

BENCHMARKING E ANÁLISE 4PS O benchmarking - processo de avaliação da concorrência, método utilizado para incorporação de melhores desempenhos, e aperfeiçoamento de produtos, processos, pessoas, etc. A análise também inclui os 4Ps do marketing, (preço, praça, produto e promoção), que formam um conjunto de ferramentas para se alcançar estratégias relacionadas ao mercado. A seguir o relatório dos principais concorrentes do setor de educação corporativa que têm apresentado resultados sustentáveis e destaque no mercado. INTEGRAÇÃO - ESCOLA DE NEGÓCIOS Há 50 anos este nome é sinônimo de capacitação profissional no Brasil. Uma empresa que oferece uma nova maneira de pensar: unir o crescimento corporativo à evolução pes- soal dos alunos, para que assim as empresas e seus colaboradores cresçam juntos. São 180 cursos abertos no total e mais de 30 mil profissionais capacitados por ano. Objetivo Propor formatos e desenvolver metodologias inovadoras para atender às demandas empresariais de qualificação, treinamento, formação e especialização de executivos, no formato e modalidade que as organizações precisam. Para isso, contamos com: A melhor equipe técnica de professores e consultores do mercado, especializados em desenvolver novas metodologias e soluções de desenvolvimento profissional.

Missão Promover a educação corporativa com foco no cliente. E com um compromisso: desenvolver profissionais capazes de gerar os melhores resultados ao colocarem em prática o conhecimento aprendido. Portfólio Cursos abertos; Eficiência em liderança; Programas customizados; Online; Consultoria de desenvolvimento; Jogos vivenciais - conquistar; Salas para cursos ITC - Itaim Training Center. EMPRESA PRODUTOS PREÇO PRAÇA POSICIONAMENTO Curso Livre - Gestão de Clima Organizacional - Um enfoque prático para o planejamento de uma pesquisa de clima - 8h00 R$ 1.380,00 Fundamentos de Liderança - 16h00 R$ 1.740,00 INTEGRAÇÃO Pesquisa de Clima Organizacional Quantitativa (desenvolvimento, aplicação, processamento, geração de relatórios e recomendações, com apoio antes, durante e depois da pesquisa, e com ações de comunicação e envolvimento. Treinamento - 04h00, 08h00, 12h00 e 16h00 Obs: ( para líderes de área e membros de equipe, o tema poderá ser definido) R$ 60.000,00 R$10.200,00 R$15.800,00 R$ 21.000,00 R$ 27.000,00 Atende o território nacional. Busca a expansão no mercado de educação no Brasil (recebeu aprovação do MEC para atuar com cursos de graduação em 2016) Curso Livre - Mulher Líder - 8h00 R$ 1.380,00 Diagnóstico, pesquisa e gestão de Clima Organizacional (Parâmetro 300 funcionários) Média de R$ 7.500,00 Liderança - Oficina I - Papel Profissional e o sentido do trabalho para líderes - 4h00 R$467,00 SESI-SP Liderança - Oficina II - Teorias de liderança e liderança situacional - 4h00 R$467,00 Atendem o território nacional. Liderança - Oficina III - Competência interpessoal e comunicação como ferramente R$467,00 de gestão - 4h00 Liderança - Oficina IV - O lider e seu papel no desenvolvimento da equipe - 4h00 R$467,00

CIATECH A Ciatech é uma empresa do grupo UOL Educação, é a maior e mais conceituada companhia brasileira de soluções para educação corporativa online. Há 20 anos no mercado, acredita no conhecimento como o principal elemento de transformação de pessoas e organizações. Com equipe multidisciplinar, parceiros exclusivos de conteúdo e metodologia própria, a Ciatech desenvolve soluções da consultoria educacional e plataforma LMS ao conteúdo e governança do projeto. Este modelo permite maior engajamento, análise de resultados mais precisa e evolução sustentável do trabalho. Além de serem voltados para o negócio, os projetos visam o desenvolvimento de competências que o colaborador possa aplicar em outras esferas de sua vida, ampliando sua capacidade de enfrentar desafios dentro e fora da organização. Fornecedor oficial de treinamento online Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas Rio 2016 (Plataforma + Conteúdo); Com resultado de mais de 20 milhões de conclusões de cursos; Principais empresas do Brasil (500 maiores estão entre seus clientes); Mais de 1 milhão de alunos ativos; Empresa eleita Melhores Fornecedores de RH na categoria educação para gestão do negócio, em 2015 melhor universidade corporativa do mundo e prêmio Top Of Mind RH Portfólio Gestão Educacional Atena Plataforma LMS O Novo LMS Atena - software de gestão educacional da Ciatech - é a melhor e mais consistente plataforma de gestão de aprendizagem com foco em Educação Corporativa. Com mais de 1.7 milhão de usuários cadastrados, incorpora as últimas tendências para criar um ambiente de aprendizagem ideal para sua organização. Governança Acompanhar e desenvolver o projeto de e-learning das empresas pode fazer a diferença no resultado final. A função da equipe de Governança é essa. Acompanhar de perto o desenvolvimento do projeto de treinamento da sua organização, propondo ações e soluções efetivas durante todo o percurso. Relatório Envio de relatórios periódicos para acompanhamento do cliente; Apresentação de indicadores quantitativos das ações em andamento; Acompanhamento da progressão e efetividade das atividades planejadas; Redirecionamento e criação de outras estratégias frente a indicadores não positivos. Monitoria Análise do desempenho dos colaboradores nas atividades propostas; Apoio e assistência às solicitações feitas pelos usuários e auxílio na realização das tarefas;

Valorização e identificação dos colaboradores mais engajados; Incentivo à apropriação das atividades disponíveis, percepção daqueles que contribuem e sugerem melhorias ao Programa O colaborador também faz parte da construção do negócio! Sugestões de estratégias que podem contribuir ao Programa, proporcionando maior efetividade e/ou maior adesão à realização. Estímulos Desenho do fluxo e envio de comunicados que serão enviados aos colaboradores conforme status e estratégia validada com o cliente; Criação de um canal específico para envio e recebimento de mensagem aos colaboradores; Disponibilização do canal para esclarecimento e apoio aos gestores das equipes; Apoio com esclarecimento de dúvidas, dicas, incentivo a reflexões e direcionamento de assuntos; Envio de emails de estímulo conforme progressão nas atividades; Envio de emails de parabenização nas atividades concluída. Apoio à Formação Para incentivar o desenvolvimento dos colaboradores e proporcionar o alinhamento das informações a todos, a Governança poderá sugerir, quando necessário, um ciclo de formação dos colaboradores, considerando as áreas e/ou cargos. Partindo disso, a Governança faz um monitoramento para saber quais são as pendências (se houver) de cada colaborador e eles receberão a relação das atividades a serem desenvolvidas. Melhoria Contínua A Governança atuará com foco constante na melhoria contínua do projeto e, conforme indicadores, as ações ou processos poderão ser redesenhados durante o transcurso das atividades. Acompanhamento e participação no planejamento das ações que serão implementadas; Realização das atividades previstas pela Governança em paralelo com as ações da equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto; Análise periódica se as ações em desenvolvimento estão alinhadas com o objetivo do Programa, identificação dos pontos fortes e verificação se há algo que não está funcionando conforme previsto; Reformulação do plano de ação e ajustes, quando necessário; Alinhamento constante com os profissionais responsáveis sobre a efetividade das ações para aprimoramento do processo e do que é feito ao cliente. Soluções Customizadas Personalizado Nesses anos de consolidação e expertise em e-learning, a Ciatech desenvolveu uma metodologia exclusiva, inovadora e eficiente, aprimorada a cada dia para o desenvolvimento de soluções em e-learning. Para elaborar os melhores materiais, é preciso estratégia pedagógica adequada e combiná-la com conceitos de comunicação, tecnologia avançada e muita criatividade. Mas esses não são apenas os únicos ingredientes que resultam em um aprendizado consistente. Um material realmente eficaz envolve um pro-