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Transcrição:

17 de fevereiro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Relatórios como publicado pelo Fed podem em tese voltar a alimentar ondas pessimistas; o BC estaria próximo de interromper o ciclo de alta de juros?.

jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 dez-07 mai-08 out-08 mar-09 ago-09 jan-10 jun-10 nov-10 abr-11 set-11 fev-12 jul-12 dez-12 mai-13 out-13 Economia Internacional A produção industrial dos EUA em janeiro, que registrou a primeira queda desde julho, Foi mais um exemplo da lista de indicadores prejudicados pelo inverno rigoroso dos EUA. A produção manufatureira recuou 0,8%, marcando a maior queda desde maio de 2009. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que divulga o indicador, atribuiu o resultado "ao inverno severo que prejudicou a produção em algumas partes do país". Esse dado é mais um exemplo da forma com que o clima prejudica algumas atividades, e é consistente com o recuo visto no índice de atividade do setor de manufatura dos EUA medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês), que teve queda para 51,3 em janeiro, de 56,5 em dezembro. Essas informações poderiam ter o poder de impactar negativamente o mercado, mas, no entanto, a ponderação da questão climática e a divulgação do sentimento preliminar do consumidor, que permaneceu em 81,2 em fevereiro, ante previsão de que recuaria a 80, acabou por dar um tom de neutralidade aos mercados que fecharam a semana em alta. Outro destaque da semana foi a fala da nova presidente do Fed, Janet Yellen, que afirmou que O BC norte-americano "provavelmente reduzirá o ritmo de suas compras de ativos em novos passos comedidos nas próximas reuniões", em depoimento no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara. Ela disse esperar manter "bastante continuidade" em relação às políticas conduzidas por seu antecessor, Ben Bernanke. Segundo Yellen, a perspectiva da economia teria de piorar significativamente para que o Fed passasse a considerar a hipótese de não reduzir seu programa de estímulo. Em relação à volatilidade dos mercados emergentes, a presidente do Fed disse a autoridade monetária dos EUA não pode ser responsabilizada pelas flutuações dos mercados no exterior. Ou seja, Yellen reconheceu que a abertura dos mercados globais de capital 10% 5% 0% -5% -10% Gráfico G1- EUA: Vendas ao Varejo implica que alguns dos efeitos da política do Fed tenham impacto em outros países, mas lembrou que os dirigentes do Fed tentaram ser muito claros quanto à intenção de reduzir o ritmo do programa de estímulo à economia. A ressalva que fazemos ao discurso de Yellen é que, ao falar dos efeitos colaterais nos países emergentes, no relatório semestral de política monetária do Federal Reserve, O Fed citou individualmente os nomes dos países mais vulneráveis (em sua visão), o que pode trazer como consequência o agravamento da situação de cada um deles. Nesse contexto, o Brasil foi apontado como um dos países mais afetados pela turbulência nos mercados emergentes. "Brasil, Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia estão entre as economias que parecem ter sido mais afetadas", diz o relatório do banco central americano, argumentando que as moedas desses países caíram fortemente, enquanto as divisas da Coréia do Sul e de Taiwan, por exemplo, foram mais resistentes. Não à toa as autoridades brasileiras se manifestaram como exemplo o Banco Central mencionou que o relatório revela defasagens sobre a percepção do país que já vêm sendo superadas". De toda a forma, ainda que o mercado comece a dar crédito a análises que tomem a diferenciação dos países emergentes, relatórios como publicado pelo Fed podem em tese voltar a alimentar ondas pessimistas, que coloquem todas essas economias consideradas mais frágeis na mesma condição. Logo, nos parece coerente reduzir temporariamente o posicionamento em ativos de risco das carteiras, para atravessar este momento (que merece redobrada atenção) de forma mais defensiva, no aguardo de oportunidades. 60 50 40 30 Gráfico G2- Europa: PIB e PMI Manufacturing 5 0-5 -10-15% EC PMI Manufacturing 50 PMI Alemanha PMI França GDP EC Fonte: Bloomberg, 17/02/2014 às 07:00

set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 Economia Brasileira A agenda de informações econômicas local da última semana trouxe novas revisões das expectativas quanto a evolução da atividade local para o fechamento de 2013 e 2014. Desta vez, a surpresa negativa veio do lado da demanda, e as vendas ao varejo de dez/13, divulgadas pelo IBGE, apresentaram contração de 0,2%, muito abaixo da mediana das estimativas (+0,3%), além de uma revisão de 0,7% para 0,6% da informação referente a novembro. Ou seja, na prática, houve um expressivo diferencial a menor de 0,5 ponto percentual nesse indicador. Há quem argumente que o aumento da inflação corrente no último ano reduziu a renda disponível destinada ao consumo. Discordamos. As últimas informações do mercado de trabalho, divulgadas pelo IBGE, enfraquecem esta tese já que, apesar de declinante em relação aos anos anteriores, houve aumento do salário real médio (ou seja, variação acima da inflação) de 3,2% ante 2012. Outro argumento, também na linha de queda do poder de compra da população, diz respeito ao aumento do juro básico e seus efeitos na propensão a poupar ou na decisão da tomada de crédito pelo consumidor (dado o aumento do custo da dívida). Não há dúvidas que a alta dos juros têm esse efeito e não tem sido diferentes desta vez. No entanto, ele não explica integralmente a desaceleração das vendas a varejo, pois houve aumento da demanda por crédito das famílias no 4º trim/2013, como mostra o gráfico 3. A parcela restante que poderia explicar o desaquecimento do consumo interno provavelmente vem da antecipação da decisão de consumo das famílias, com base nos incentivos adotados pelo governo (redução do IPI de automóveis, móveis e eletrodomésticos, por exemplo) ao longo dos últimos anos. Tal constatação, combinada com a queda nos Gráfico G3- Brasil: Demanda por Crédito para Consumo 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0-0,1-0,2-0,3-0,4 índices de confiança dos agentes econômicos em relação ao futuro, podem ser parte da explicação das seqüenciadas surpresas negativas que temos visto nos índices de atividade na economia brasileira. Basta ver que a trajetória bastante frágil da indústria local nos últimos meses, aumenta a possibilidade do Brasil entrar uma recessão técnica no 4º trim/ 2013. Pelo menos é isso que aponta o IBC-Br, proxy do PIB calculada pelo BC que, em dezembro, cedeu 1,35% ante novembro (as expectativas apontavam para contração de 1,2%). Os dados macroeconômicos locais nos últimos 30 dias sugerem que a inflação deverá rondar a casa dos 6% ao longo dos próximos meses, com alguma queda no primeiro trimestre, mas alta posterior e que o PIB, apesar de eventos como a Copa do Mundo e as eleições, deve ficar abaixo de 2% em 2014, abaixo dos estimados 2,3% de 2013. Diante desse quadro se pergunta: 1) o BC estaria próximo de interromper o ciclo de alta de juros? Parece-nos que sim, pois os efeitos da alta implementada desde abril/12 já estão atuando fortemente sobre o nível de atividade; e 2) qual será a postura do governo no campo fiscal diante da fragilidade atual da economia? Parece-nos que a despeito do quadro atual e do ano eleitoral, o governo se vê diante da necessidade de mostrar austeridade no campo fiscal. Assim, o anúncio do contingenciamento fiscal a ser feito nos próximos dias ganha um grande peso. Tem que ser grande o suficiente para angariar a simpatia dos agentes econômicos, mas tem que ser crível. Não é uma tarefa fácil, mas é fundamental para a redução dos temores (exagerados, é fato) em relação ao país. Vamos acompanhar com muita atenção. 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% Gráfico G4- Brasil: IBC-br vs PIB 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% Crédito para consumo - Demanda esperada - Pontos Crédito para consumo - Demanda observada - Pontos PIB YoY IBC-Br 12 meses Fonte: Bloomberg, SGS - 17/02/2014 às 07:00 Página 3 de 6

Mercados BOLSA O Ibovespa fechou a semana próximo à estabilidade e, mais uma vez, respeitou um importante suporte técnico de 47.200 pontos, a despeito dos números econômicos locais e externos terem tido viés negativo no período. No Brasil, as vendas ao varejo e o IBC-Br (proxy do PIB, divulgada pelo BC) de dezembro ficaram abaixo do esperado e reforçaram os riscos do país estar vivenciando uma recessão técnica (dois trimestres consecutivos de variação negativa). Tal constatação será confirmada ou não com a divulgação PIB do 4º trim/13, no próximo dia 27. Nos EUA, o comércio varejista também decepcionou ao registrar variação de -0,4% em janeiro (contra esperados 0,0%) e aumento (339 mil) semanal dos pedidos de auxílio desemprego (estimava-se 331 mil). Ainda que boa parte dos resultados reflitam o rigor do inverno e não revertam a consistência do nível de atividade, não podem ser desprezados. O comportamento da bolsa brasileira sugere que grande parte dos riscos já estejam precificados. Mas, nos mantemos cautelosos, com posição ainda under nesta classe de ativos, dada a sensibilidade dos investidores no curto prazo. Under Over CÂMBIO O real se valorizou 0,41% frente ao dólar na semana passada ao sabor dos movimentos observados nas principais divisas globais. Ainda que grande parte da decepção com os recentes dados econômicos dos EUA seja atribuída aos efeitos climáticos, os investidores não desprezam a possibilidade de o Federal Reserve (FED - BC local) reduzir o ritmo do retirada dos estímulos monetários mensais à economia, atualmente em US$ 65 bilhões. O cenário mais provável é de manutenção do ritmo de cortes, fato que potencialmente elevaria as chances de novas etapas de valorização do dólar ante as moedas de economias emergentes. Os juros mais elevados no Brasil e a disposição do BC atuar no mercado cambial sempre que a desvalorização do real aumentar os riscos sobre a inflação, tem mantido a paridade ao redor de R$ 2,40 por dólar. Diante deste cenário incerto, vale a pena manter uma posição over (comprada) em dólar, até mesmo como proteção de nossas posições estruturais no mercado de juros. Under Over JUROS A curva de juros fechou a semana estável, a despeito dos números abaixo do esperado para o IBC-Br e para o comércio varejista local que, em tese, poderia diminuir o ímpeto altista do BC no campo monetário. Pesou, no entanto, sobre os rendimentos dos DI s o fato do FED (banco central norte-americano), em seu relatório de política monetária, apontar o Brasil como uma das economias de maior vulnerabilidade externa entre os mercados emergentes, sugerindo que o real deveria se desvalorizar, caso as informações econômicas que compõem este cenário não fossem alteradas. Neste caso, é fácil imaginar que haveria um repasse da desvalorização cambial aos índices de inflação. Há um certo exagero nos números apresentados pelo FED, se comparados à posição de grau de investimento que o Brasil ocupa hoje. Isso não quer dizer, porém, que não tenha sido um evento a mais para ajudar o mercado a penalizar os ativos locais, incluindo juros. Mantemos posição under neste mercado, a despeito do alto patamar dos juros reais, a espera de sinais de redução da aversão ao risco. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 74.000,00 Ibovespa Técnico 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - 2,42 2,32 2,22 2,12 2,02 1,92 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 Dólar Média 15 dias + 2 Desv - 2 Desv 14,00 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 10,50 14/02/2014 07/02/2014 31/01/2014 Fonte: Bloomberg, 10/02/2014 às 07:00

Indicadores e Cotações FECHAMENTO NA SEMANA NO MÊS NO ANO 3 MESES 6 MESES 12 MESES IBOV 48.201 0,27% -6,42% -6,42% -9,82% -6,54% -21,85% S&P 500 1.839 2,32% -0,13% -0,13% 2,68% 11,70% 24,90% DOW JONES 15.794 0,00% -4,30% -4,30% -0,52% 5,22% 17,24% NASDAQ 4.244 2,86% 2,16% 2,16% 6,83% 18,25% 35,95% MSCI WORLD 1.650 2,38% -0,36% -0,36% 2,31% 9,91% 19,71% COMMODITIES: PETRÓLEO 99,70-0,18% 0,27% 0,27% 4,98% -1,06% 6,31% OURO 1.318,60 4,41% 9,47% 9,47% 2,36% -3,58% -22,08% CRB COMMODITIES 289-0,13% 2,41% 2,41% 5,67% -1,26% -2,41% MOEDAS: REAL / DOLAR 2,389 0,41% 1,24% 1,24% 3,22% -0,99% 17,74% DOLAR / EURO 1,37 0,43% -0,78% -0,78% 1,72% 2,68% 3,17% JUROS PÓS FIXADOS: DI OVER 10,29% 0,20% 1,30% 1,30% 2,55% 4,79% 9,65% FED FUND 0,25% 0,00% 0,03% 0,03% 0,06% 0,12% 0,28% JUROS PRÉ FIXADOS: PRÉ DE ANO 11,44% -0,02% 0,88% 0,88% 0,75% 1,21% 4,33% LIBOR 6 MESES 0,33% 0,00% -0,02% -0,02% -0,02% -0,07% -0,17% TREASURY 10 ANOS 2,69% 0,01% -0,28% -0,28% 0,00% -0,19% 0,79% Agenda Semanal SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância FGV Inflation IGP-10 MoM BRA Feb 0,35% 0,58% + FGV CPI IPC-S BRA 16/fev 0,82% 0,96% ++ Formal Job Creation Total BRA Jan 58648-449444 ++ TERÇA CNI Industrial Confidence BRA Feb -- 53,1 + QUARTA IGP-M Inflation 2nd Preview BRA Feb 0,35% 0,46% + Fed Releases Minutes from Jan 28-29 FOMC Meeting EUA 00/jan 0 0 + QUINTA SEXTA PMI Manufatura EUR Feb A 54 54 ++ Taxa de Desemprego BRA Jan 5,10% 4,30% +++ CPI MoM EUA Jan 0,10% 0,30% +++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 15/fev 335K 339K +++ Continuing Claims EUA 08/fev 2980K 2953K ++ IPCA-15 (MoM) BRA Feb 0,68% 0,67% +++ IBGE Inflation IPCA-15 YoY BRA Feb 5,63% -- + Transações Correntes (Mês) BRA Jan -$12000M -$8678M ++ Investimento Externo Direto BRA Jan $4300M $6490M ++ Fonte: Bloomberg, 10/02/2014 às 07:00

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