Parâmetros Geotécnicos Identificação de Solos

Documentos relacionados
Sinais e Sistemas Mecatrónicos

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

Fernando Nogueira Dualidade 1

Desenvolvimento de Metodologias para a Avaliação da Integridade Mecânica de Hidrogeradores - Análise do Comportamento Dinâmico de Hidrogeradores

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 5 Solução da Equação da Quantidade de Movimento

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva

3 Modelagem de motores de passo

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

O E stado o d o o Solo

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

A Função Densidade de Probabilidade

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Medidas Mecânicas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Prof. Leopoldo de Oliveira

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Electromagnetismo e Óptica

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum

Teoria do Adensamento

EngenhariaSísmicaarte&construção206.doc. Engenharia Sísmica. Análise experimental. Novas soluções estruturais sujeitas acções cíclicas

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

Instituto Federal Goiano

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal


Enunciados equivalentes

02 de outubro de 2013

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

Agregados de antenas. Ganhos elevados em determinadas aplicações Formas específicas do diagrama de radiação. ANTENAS IST A.

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

ASSUNTO Nº 2 IDENTIFICAÇÃO DOS ENROLMENTOS DE UM TRANSFORMADOR

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

POLIGONAIS DA ÁREA DA ZEIS DA 7º ETAPA / CHS

SENSORES E ACTUADORES

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Análise e Síntese de Algoritmos

TECNOLOGIA MECÂNICA Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 20 de Junho de 2016

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58


= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

Análises de sistemas no domínio da frequência

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PAREDES DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO LEVE SOB ACÇÕES CÍCLICAS NO PLANO

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

EE625-Integraisederivadas

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

MONTAGEM DO SISTEMA GLOBAL

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

VERIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE ESCOAMENTOS REATIVOS EM MOTORES-FOGUETE

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

Escrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009

Fundamentos de Telecomunicações

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço

PEF-2403 Obras de Terra Coleção 2Q 2013/2 Prospecção do subsolo. Ensaios de campo.

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

Principais factores que afectam o G 0

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

Transcrição:

Intificção Solos Existm qtro forms difrnts scrvr strtigrfi do solo: intrprtção visl dirt dos prâmtros CPT / CPTU, digrms bsdos nos prâmtros CPT / CPTU, plicção m qção nméric bordgm probbilístic. O mis tilizdo é o sgndo, nqnto, q o trciro dá possibilid tilizr m vlor nmérico n intificção q po sr introdzido ns fórmls prâmtros gotécnicos, m modo smlhnt o ID (DMT). O primiro o último pns mostrm m nívl mis bixo ficiênci, não tndo grn intrss. A primir tnttiv stblcr clssificção sndo m digrm foi rsolvido pr o con mcânico com mng fricção por Bgmnn (1965), q mtodologi foi sgid pl comnid intrncionl té à ltr m q mdição poros foi introdzid nos qipmntos, cons léctricos. Dogls Olsn (1981), pós m stdo xstivo sobr o tm, confirmo m tndênci já xistnt pr con lt s trito ltrl bix snvolvido m solos rnosos, nqnto o contrário po sr snhdo m solos finos grãos. 1/5

Fig.1 - Clssificção CPT & Olsn, 1981) Robrtson inflênci corrigid poro t l. (1986) t ), complmntrm m con como mlhorrm, q st digrm, introdzindo m ntr (B rzão normlizd (Fr) origm o(dogls prâmtro finido s ltrl sg: ) q ),trito qc b) Btq ( 2(1-); ) /); t - ); c) q Fr f / - s t On in-sit, v são, rspctivmnt, poros o nívl d poro tnsão vrticl in-sit, q 2 f ltrl. c s o trito Fig.2 CPT (Robrtson tpr l. 1986) No corrigido ltrção finl dos do digrm Pl 8, Robrtson ntriormnt do normlizdos (199) con normlizd propôs o.5 prsntdo sbstitição finido Figr d pl 2: qção con bixo, QT -Clssificção 2 introdzirm ),nos /os 2Índic t - Dvis Jffris qt três (1993) prâmtros m (Qt, (QT) P. clssificção n Bq) n qção nméric sgint: (Ic), Icombinndo log[qt (1-Bq)] (1.51.3*log Fr) } c {(3 2/5

Fig.3 -Clssificção (Robrtson t l. 1986) Tnsõs Prâmtros vrticis U x Z (m) CPT Solos solo Tnsõs K h x horizontis 1,33 1.54 horizontl Dsts Tnsõs / ]([ M((6xsin)/(3-sin)) Em 1,95xM)-1) solos.33.53.6 ág 5.4 qçõs xvrticis xm crítico rgilosos: rnosos: ( &Hxt2Uglow, -rposo (m) K - K ) [Myn, [Chn [Myn, [Dmrs pré-consolidção 1988] [Myn, / o& 1995] Myn, 1992] & 1991] Lroil, - Prspctiv (1996)] 22; sobr-consolidção: Myn, tóric p/ 1995] *K np[powll stdo 2 ))rslt, h coficint - coficint implso M-fctor 2 )) /v t - 2K.12.478 x [Myn.42 [Myn Todos K øp -.11 ânglo (1os - sin) xsolos: P xtrito x sin fctivo; & Cmpnll, & Brown, 23] 25] tm 1.Cosão Os clibrção Aproximção nsios). q Prâmtros (Nc x Cnão no tóric: nsio drnd, Rsistênci vlors rfrênci q C sgm pr sgir trminr são mrmnt o vlor ilindictivos. no stdo Dv (com sr xilio fit otros c intrvlos ) Aproximção C [c - )mpíric: / Nk] Aproximção mis comm C [c - )/ Nkt] 3/5

C [t - 2)/ Nk] C [(2 - )/ N] 2.Ânglo trito fctivo, 4/5

.25.5.375 2consg-s qão [Kllhwy Bq [Myn Aplicávl Prâmtros Como.Com s 1.Existênci Módlo Pl E 1.Sm Em M qndo ris 17.6º finidos tori 1.634 (U 2 xistênci 4prâmtros 2.5º x/p x2&-u distorcionl qc; só Cmpnll, &limps d x)/ )/( 11.º Myn, xm pr xc) trvés (1 lsticid Bq.121 - s módlo Dformbilid solos P xnão qc plic ) )módlo log 199] x)formbilid :cimntds sdimntrs ( 25] xsísmico Qt métodos o [.256 )é módlo sísmico, possívl t- mpíricos. (.336xBq) prdominntmnt )/ (ris rlcionr tm-s limps) oso vlors módlo log trminr Qt] E silicioss Yong, com (E) grn módlo rigor. distorcionl Ao contrário () t1 (º) tmódlo tm não tsísmico / tm t1 t xv ssísmico, 5/5