ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC
INDICE 1. Investimento e poupança no Brasil: tendências recentes 2. Padrão de financiamento do investimento privado 3. Investimento e seu financiamento nas empresas não financeiras 4. Perspectivas: crescimento, taxas de retorno e custos de capital 5. Observações finais
1. Investimento e poupança no Brasil: tendências recentes
21,0% 20,0% 19,0% 18,0% 17,0% 16,0% 15,0% 14,0% 13,0% 12,0% 11,0% 18,3% 18,0% 14,0% 13,5% 14,7% -4,3% -4,5% 2011-2013: CAI INVESTIMENTO E AUMENTA O DEFICIT EM C/C: POUPANÇA DOMESTICA SE REDUZ EM 3PPDO PIB Investimentos e Poupança Nacional Bruta - em % do PIB 16,2% 15,8% 17,1% 16,2% 16,8% -1,5% 0,2% 16,0% 1,4% 18,5% 1,1% 0,8% 18,3% 17,3% 17,6% 18,1% -0,2% 20,7% 18,8% 17,8% 15,9% -1,9% -1,9% 20,2% 19,7% 17,5% 17,2% 17,5% 18,0% 14,6% -2,7% -2,5% -2,9% 13,9% 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007 2.008 2.009 2.010 2.011 2.012 2.013-4,1% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -5,0% Investimento = FBCF + var. estoques Poupança Nacional Bruta
POUPANÇA DO SETOR PRIVADO CAI QUASE 3 P.P. DO PIB ENTRE 2011 E 2013 2T 21,00% Poupança dos Setores Privado e Público - % do PIB Fonte: IBGE Contas Nacionais e estimativa 2010 a 20132T (acum. 4 trim.) CEMEC 4,00% 18,00% 15,00% 12,00% 17,42% média 18,69% 15,83% 2,00% 0,00% 9,00% -1,46% -2,00% 6,00% 3,00% -3,46% média -2,39% -4,00% 0,00% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2T -6,00% Poupança Setor Privado - % do PIB Média Setor Privado Poupança Setor Público - % do PIB
2011-2013: POUPANÇA DO SETOR PRIVADO SOBRE PIB LIQUIDO DA CARGA TRIBUTARIA BRUTA CAI 4PP 34,0% 32,0% 30,0% 28,0% 26,0% 24,0% 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Poupança dos Setores Privado e Público - % da renda disponível de cada setor 32,15% 28,89% 28,18% -3,98% 25,01% 24,78% -8,39% -11,39% -15,20% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2T 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -5,0% -6,0% -7,0% -8,0% -9,0% -10,0% -11,0% -12,0% -13,0% -14,0% -15,0% -16,0% -17,0% Poupança Setor Privado - % do PIB menos carga tributária Poupança Setor Público - % da carga tributária
QUEDA DE POUPANÇA DAS FAMILIAS É DE 1P.P. DO PIB ENTRE 2009/2011 2013 2T Período PIB + M Consumo das Famílias Consumo da APU Formação Bruta de Capital Fixo Variação de Estoques Exportação 2009/2011 100,0% 53,9% 18,8% 17,0% 0,3% 10,1% 2012 100,0% 54,7% 18,8% 15,9% -0,4% 11,0% 2012_3T/2013_2T 100,0% 54,9% 18,5% 16,0% -0,2% 10,9%
13,0% 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Contas nacionais: Taxa de Poupança Empresas cai 2,0pp Balanços consolidados: Retenção de Lucros das abertas e maiores fechadas cai 1.1p.p. do PIB 11,2% 4,7% 11,5% 3,3% 10,9% 5,1% 11,8% 2,1% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 10,6% 3,4% 11,1% 3,8% 10,8% 3,0% 8,8% 1,9% Taxa de Poupança Empresas contas nacionais Retenção de Lucros Abertas e Maiores Fechadas
ROA e Despesas Financeiras - Cias Abertas Não Financeiras 15,0% 14,8% 14,0% 14,4% 12,1% 11,9% 12,6% 12,9% 12,0% 11,2% 11,3% 9,7% 9,8% 10,4% 9,8% 10,3% 9,8% 9,5% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 3T Desp. Fin. (Líq. IR)/Passivo Oneroso ROA
27,00 26,00 25,00 24,00 23,00 22,00 21,00 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 Taxas Anuais de Juros Recursos Domésticos - Total de Empresas Não Financeiras, Cias Abertas e Demais Fechadas - Ponderadas pelas Participações de 2012 nas Fontes de Financiamento Doméstico Anúncio do Tapering Fontes Domésticas Abertas Fontes Domésticas Fechadas Fontes Domésticas Total
LEVERAGE DAS CIAS ABERTAS NÃO FINANCEIRAS 1,32 1,38 1,27 1,43 1,32 1,19 1,20 1,30 1,42 0,62 0,66 0,56 0,69 0,66 0,59 0,62 0,71 0,73 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 3T Leverage (Passivo Oneroso/PL) Leverage (Passivo/PL)
2. Investimento e seu financiamento nas empresas
Padrão de Financiamento dos Investimentos de Empresas e Famílias 2000 a 2013_2T % do PIB 15,0% 15,0% 14,3% 13,8% 14,4% 14,2% 14,4% 15,2% 0,3% 0,2% 0,1% 0,6% 1,1% 1,2% 0,8% 1,1% 0,3% 0,1% 1,5% 0,7% 0,2% 1,2% 1,0% 0,3% 0,2% 0,2% 0,3% 0,5% 0,5% 1,0% 1,3% 1,2% 0,7% 0,9% 5,1% 4,1% 3,2% 1,8% 2,7% 1,7% 1,2% 1,7% 0,5% 0,5% 1,7% 1,8% 1,7% 2,5% 17,2% 0,7% 0,1% 2,0% 1,5% 2,8% 15,6% 0,7% 0,9% 16,7% 16,9% 15,7% 15,8% 1,2% 1,3% 0,9% 0,9% 2,6% 2,5% 3,0% 2,0% 1,9% 1,4% 1,6% 2,2% 2,7% 1,4% 1,1% 1,3% 1,3% 2,6% 3,2% 2,4% 1,9% 2,9% 2,7% 7,5% 8,1% 8,5% 9,1% 9,0% 9,6% 8,4% 8,2% 10,1% 7,9% 7,7% 7,6% 5,1% 5,6% 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007 2.008 2.009 2.010 2.011 2.012 2013_3T RECURSOS PRÓPRIOS (poupança e lucros retidos) MERCADO DE CAPITAIS FONTES FINANC. MERCADO INTERNACIONAL INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO DESEMBOLSO BNDES (FINEM e FINAME) HABITACIONAL (FGTS+SBPE)
Padrão de Financiamento dos Investimentos de Empresas e Famílias 2000 a acumulado de 4 Trimestres terminados em 2013_3T - em % do Total 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 1,1% 0,5% 1,0% 1,9% 3,8% 2,0% 1,5% 1,7% 1,7% 2,1% 3,1% 3,9% 3,6% 3,7% 4,7% 9,0% 7,0% 3,2% 0,8% 7,2% 7,7% 9,1% 6,8% 6,0% 8,7% 8,8% 5,6% 5,5% 8,2% 8,1% 7,6% 8,0% 10,4% 4,6% 0,5% 7,0% 4,5% 0,2% 0,5% 7,4% 2,3% 0,1% 3,6% 1,2% 4,9% 1,5% 7,4% 4,1% 4,5% 8,0% 2,6% 6,2% 34,1% 27,0% 22,4% 13,2% 18,9% 12,2% 12,0% 16,6% 16,3% 8,7% 11,4% 11,4% 19,5% 15,5% 14,7% 6,1% 9,7% 9,1% 3,1% 2,6% 2,0% 10,2% 13,4% 15,8% 16,5% 20,1% 14,2% 11,0% 1,3% 1,3% 18,5% 17,1% 30,0% 20,0% 10,0% 50,3% 53,6% 59,3% 66,4% 62,3% 67,4% 58,4% 53,6% 58,7% 50,4% 46,1% 45,1% 32,3% 35,7% 0,0% 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 2.006 2.007 2.008 2.009 2.010 2.011 2.012 20133T RECURSOS PRÓPRIOS (poupança e lucros retidos) Emissão Primária de Ações DESEMBOLSO BNDES (FINEM e FINAME) HABITACIONAL (FGTS+SBPE) INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO Títulos Corporativos de Dívida FONTES FINANC. MERCADO INTERNACIONAL
PARTICIPAÇÃO DE RECURSOS PRÓPRIOS NO FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO PRIVADO (%) PERÍODO TOTAL NACIONAIS (**) IDE 2011 62,9% 47,1% 15,8% 2012/2013 (até T2) 52,1% 33,5% 18,6% VARIAÇÃO - 10,8% -13,6% +2,8%
Investimentos Empresas- % do PIB 13,8% 12,4% 12,4% 10,5% 10,8% 5,7% 6,2% 1,9% 5,9% 3,6% 1,0% 6,2% 5,4% 5,5% 4,7% 1,4% 1,5% 5,6% 4,2% 1,0% 2008 2009 2010 2011 2012 Investimento Empresas - contas nacionais Abertas (correlação 0,945) Maiores Fechadas (correlação 0,975) Outras Fechadas por diferença (correlação 0,05)
Fontes de Financiamento dos Investimentos Cias Abertas Não Financeiras 46% 74% 85% 49% 22% 8% 5% 5% 6% 2011 2012 2013 3T Emissões Primárias Lucros Retidos Dívida
3. Cenário: crescimento, investimentos de infraestrutura e seu financiamento
CENÁRIO MACRO E FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS 1. As expectativas de mercado para 2014 e para os próximos anos indicam um cenário desafiador para os investimentos e seu financiamento nas empresas brasileiras - baixo crescimento - taxas de juros mais elevadas por fatores domésticos e internacionais (retorno às taxas históricas EUA) - maior volatilidade - menor facilidade de acesso ao mercado internacional. - BNDES: anuncio de redução de desembolsos (-17% de 180 para 150 bi) e foco em infraestrutura
out-03 dez-03 fev-04 abr-04 jun-04 ago-04 out-04 dez-04 fev-05 abr-05 jun-05 ago-05 out-05 dez-05 fev-06 abr-06 jun-06 ago-06 out-06 dez-06 fev-07 abr-07 jun-07 ago-07 out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 11,00 Taxas de 10 anos - NTN-B versus TIPS 10,00 9,00 8,00 7,00 6,46 6,00 6,59 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 4,53 5,41 1,00-1,00 NTN_B 10 anos TIPS Premio
Simulação: Taxa de debêntures: 1. Taxa real de NTN-B 10 anos (02/2014) 2. Taxa nominal de debentures ex- IR: a. Estimativa de prêmio de risco com a subida do TIPs (100 BP); b. Estimativa de prêmio de risco de debêntures, IPCA + spread (184 BP); b. Expectativa de inflação (IPCA, FOCUS 03/04/2014) c. Ex- Imposto de Renda: taxa nominal x 0,666 NTN_B SPREAD TIPS adicional SPREAD DEB IPCA FOCUS LONGO TAXA TAXA REAL fev-14 6,46 1,00 1,84 5,3 10,2% 4,6% Fonte: CEMEC - Centro de Estudos do IBMEC
18,9% 21,3% 23,6% 26,0% 28,3% 30,7% 33,1% 35,4% 37,8% 40,2% 42,5% 44,9% 47,2% 49,6% 52,0% 54,3% 56,7% 59,1% 61,4% 63,8% 66,1% 68,5% 70,9% 73,2% 75,6% 78,0% 80,3% 82,7% 85,0% 87,4% 89,8% 92,1% ROA Percentual de Empresas com custo de debêntures > que ROA Taxa Taxa debêntures debêntures líquida IR % de empresas com custo < ROA 2011 11,7% 7,7% 68,5% 2012 9,0% 5,9% 69,0% 2013 12,8% 8,4% 51,0% fev/2014 cenário 15,3% 10,2% 44,5% 21,00% 20,00% 19,00% 18,00% 17,00% 16,00% 15,00% 14,00% 13,00% 12,00% 11,00% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% -1,00% -2,00% -3,00% -4,00% -5,00% -6,00% -7,00% -8,00% -9,00% -10,00% ROA 2011 (69%; 7,7%) ROA 2012 (69%; 5,9%) ROA 2013 (51%; 8,4%) CENÁRIO 44%; 10,2% Percentual de Cias Abertas
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA 2. Investimentos em infraestrutura não tem problemas de demanda: insuficiência de oferta 3. Participação de setor privado é o caminho a. Poupança privada essencial: setor publico não tem recursos b. Depois de dois anos de controvérsias começa programa de concessões : rodovias, aeroportos c. Limitação: modelo de concessão adotado recai no limite da divida publica: grande proporção de recursos públicos e subsídios diretos e indiretos (BNDES)
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA 4. Desafios: a. Criar modelo de concessão sustentável a preços de mercado para viabilizar investimento privado b. Compatibilizar modicidade tarifaria com atratividade a. Induzir forte concorrência nos leilões b. Mitigação de riscos reduz taxa de retorno requerida por investidores (reduz custo de capital próprio) i e viabiliza tarifas menores: i. Marcos regulatórios funcionais ii. Segurança jurídica e regulatória: agencias reguladoras c. Financiamento dos investimentos: otimizar sinergia de BNDES e mercado de capitais
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA c. Deve existir um caminho: i. muitas empresas de concessão são rentáveis ex. ROA : cerca de 10%a.a. real rodovias ii. Mercado sinaliza taxa de retorno requerida pelos investidores para aplicar recursos em projetos de concessão ii. Mesmo com aumento de juros, taxa real de debentures tem custo real liquido de IR de 4,6%a.a depois do ajuste taxas EUA. iii. O custo médio do capital vai depender do leverage: - Kp= 11%a.a Divida 4,6% 50/50 WACC : 7,8% a.a. - KP = 11%a.a. Divida 4,6% 30/70 WACC: 6,5% a.a.
jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 14,0% Custo de Capital Próprio Real - Fonte: CEMEC método 2 13,0% 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 12,8% 10,9% 8,9% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% Energia Elétrica Saneamento Conc. de Rodovias
% ao ano 10,5 Custo de Capital de Terceiros Debêntures e NTN-B - Spread sobre IPCA (% ao ano) 9,5 8,5 7,5 6,5 5,5 7,40 6,62 4,5 3,5 2,5 NTN-B Principal 2024 Debênture IPCA + spread
FINANCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA : CONCESSIONARIOS DE SERVIÇOS PUBLICOS LIDERAM EMISSÕES DE DEBENTURES SETOR Empresas Não Financeiras (1) % Emitiu Debentures (número) (2) % % (2)/(1) Comércio 147 12,2% 25 8,6% 17,0% Indústria 557 46,1% 63 21,6% 11,3% Indústria da Construção 99 8,2% 35 12,0% 35,4% Serviços 404 33,5% 169 57,9% 41,8% Total 1207 100,0% 292 100,0% 24,2% SETOR ESPECÍFICO (2)/(1) % Concessionaria Rodovias 90,9% Energia 49,2% Logística 41,7% Serviços Diversos 40,0% Petróleo 40,0% Transporte 39,3% Comunicações 36,8% Indústria da Construção 36,6% Saneamento 35,3% Telecomunicações 27,8% Serviços Saúde 22,7% Fonte : Centro de Estudos do IBMEC 29
4. Observações finais
OBSERVAÇÕES FINAIS 1. Redução de poupança domestica é mais um fator limitante: sem ajustes elevação de investimentos requer mais poupança externa 2. Agenda de ajustes é extensa mas politica fiscal é a ancora: contenção de gastos correntes, eliminação de subsídios de preços de energia, crédito, etc. 3. Ambiente inibe investimentos em geral 4. Investimentos em infraestrutura não tem problemas de demanda; desafio é financiamento 5. Financiamento: criar modelo de concessão sustentável a preços de mercado 6. Dinamizar mercado de divida corporativa e otimizar sinergia com BNDES
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