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Transcrição:

DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, se esta for elaborada e publicada pela Cia. A Lei nº 6.404/76 não obriga as Sociedades Anônimas S.A. a elaborar a DMPL, no entanto, a CVM Comissão de Valores Mobiliários e as Normas Internacionais de Contabilidade obrigam que as Cias. Abertas são obrigadas a elaborá-la e publicá-la. SALDO DO INÍCIO DO PERÍODO* EXEMPLO DA ESTRUTURA DA DLPA VALOR R$ + ou Ajustes de Exercícios Anteriores (1) + Reversões de Reservas de Lucros no Exercício (2) + ou Lucro ou Prejuízo Líquido do Exercício (3) - Transferências para Reservas de Lucros (4) - Dividendos Propostos (e dividendo por ação do capital) (5) - Parcela dos lucros incorporada ao capital (6) SALDO DO FIM DO PERÍODO *Não pode haver lucros acumulados no Balanço das S.A, conforme a Lei nº 11.638/07. Por isso, o saldo inicial da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados é igual a zero ou devedor (neste caso, representando os Prejuízos Acumulados). Após as destinações, se houver lucro remanescente do exercício este deve ser distribuído como dividendo. DMPL DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nos termos da Lei das S/A, a Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA poderá ser incluída pela Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL, se esta for elaborada e publicada pela Cia. (art. 186, Parágr. 2º). (...) A DMPL expõe as variações ocorridas, durante o exercício, em todas as contas do PL, inclusive na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, sendo mais abrangente que a DLPA. Ferreira, Ricardo J. Contabilidade Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2011. 1

EXEMPLO DA ESTRUTURA DA DLPA DESCRIÇÃO DAS MUTAÇÕES Saldo em 31.12.X1 CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCROS LUCRO ACUMULADO AÇÕES EM TESOURARIA TOTAL DO P.L. Aumento de Capital: Mediante novas Subscrições Com lucros e Reservas Lucro Líquido do Exercício Proposta de Destinação dos Lucros: Transferências para Reservas: Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Dividendos a Pagar Reversões de Reservas: Ajustes de Exercícios Anteriores: Mudança de critério contábil Retificação de erro de exercício anterior Saldos em 31.12.X2 2

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC A DFC evidencia as modificações ocorridas nas disponibilidades da Cia., em um determinado exercício, por meio da exposição dos fluxos de recebimentos e pagamentos. A DFC apresenta informações relevantes para o público interessado em avaliar a capacidade da empresa em gerar disponibilidades (caixa e equivalentes de caixa), bem como em identificar suas necessidades de utilização desses recursos. Outro aspecto relevante da análise dos fluxos de caixa reside no fato de que a geração de lucros não garante a sobrevivência de uma empresa, se não for conjugada com a capacidade de honrar seus compromissos em dia. Ferreira, Ricardo J. Contabilidade Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2011. Conforme a Lei nº 11.638/07 e as Normas Internacionais de Contabilidade (CPC 03), a DFC deve segregar as informações decorrentes do caixa ou equivalentes de caixa em, pelo menos, três fluxos: 1. Das operações: São as principais operações geradoras de receita da empresa e que não se encaixem como atividades de investimento ou financiamento; 2. Dos financiamentos: que resultam em alteração no capital próprio (principalmente em aumentos e diminuições do capital social) e em endividamento da entidade (aumentos e diminuições do passivo não classificado como fluxos operacionais); 3. Dos investimentos: relativas à aquisição e alienação de ativo de longo prazo e investimentos não incluídos no equivalente de caixa. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO (EXPÕE AS TRANSAÇÕES QUE TIVERAM COMO CONTRAPARTIDA AS DISPONIBILIDADES) FLUXOS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício (+) Depreciação (=) Origens geradas pelas Operações (+) Aumentos do Passivo Circulante Fornecedores (=) Disponibilidades geradas pelas Operações FLUXOS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Realização de Capital em Moeda Recebimento de Empréstimos FLUXOS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de bens do imobilizado Aquisição de investimentos permanentes SALDO FINAL DAS DISPONIBILIDADES SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO 3

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO DIRETO É ELABORADA A PARTIR DA MOVIMENTAÇÃO DIRETAMENTE OCORRIDA NAS DISPONIBILIDADES FLUXOS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes Pagamentos a Fornecedores Pagamentos de despesas operacionais Salários Disponibilidades geradas pelas operações FLUXOS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Realização de capital em moeda Recebimento de empréstimos FLUXOS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de bens do imobilizado Aquisição de investimentos permanentes SALDO FINAL DAS DISPONIBILIDADES SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Evidencia a riqueza econômica produzida pela Cia. em determinado exercício. A DVA expõe o valor adicionado pela empresa em razão de suas atividades; a forma de distribuição da riqueza gerada, entre empregados, acionistas, financiadores de capital, governo, comunidade; e a parcela retida na empresa para reinvestimento. (...) pode ser utilizada no planejamento e interpretação das questões macro e microeconômicas, além de possibilitar a avaliação do desempenho social empresarial por intermédio da distribuição da riqueza gerada. Ferreira, Ricardo J. Contabilidade Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2011. Alguns estados ou municípios, na análise de instalação de empresas em suas áreas, para concessão de alguns benefícios doação de terrenos, isenção ou redução de impostos etc. levam em consideração alguns fatores que esses investimentos provocarão, como a disponibilização de vagas para empregos diretos e indiretos, o montante de impostos, taxas e contribuições que entrarão para os cofres públicos, o montante de riqueza que será gerada e contribuirá para o desenvolvimento local e regional. Reis, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações Contábeis: Estrutura e Análise. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 4

EXEMPLO DA ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DESCRIÇÃO 1 RECEITAS 1.1 Vendas de mercadorias, produtos e serviços 1.2 Outras Receitas Em milhares de reais 2.0X1 2 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS 2.1 Custo dos produtos, mercad., serv. Prestados 2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros e outros 3 VALOR ADICIONADO BRUTO (1 2) 4 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3 4) 6 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 6.1 Receitas financeiras 6.2 Dividendos recebidos 7 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5 + 6) 8 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO* 8.1 Pessoal (salários e contribuições) 8.2 Terceiros Juros Aluguéis Comissões 8.3 Governo (Impostos, taxas e contribuições) ICMS s/ vendas Prov. p/ IR e CSLL Contribuição p/ INSS 8.4 Acionistas (Dividendos) 8.5 Investimentos Lucros retidos Reforço da Reserva Legal O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7. 5