As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T Resolução 1255/09 do CFC

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1 As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T Resolução 1255/09 do CFC Profa Marcia Ferreira Neves Tavares Prof. Severino Ramos da Silva

2 O que vamos conversar... Por quê e para quê Contabilidade Internacional para PMEs? Objetivo da NBC T (Resolução CFC 1255/09); Descrição de pequenas e médias empresas (PMEs); Demonstrações Contábeis exigidas; Como agir neste novo contexto? Conclusão.

3 Por quê e para quê Contabilidade Internacional para PMEs? S/A de capital fechado 100% dos clientes são instituições governamentais Em média 300 funcionários Enquadrada no Simples até 2009 Faturamento Anual: R$

4 Principais problemas... CAIXA Dificuldades de conciliar contas a pagar com contas a receber Aumento do endividamento bancário TRIBUTÁRIOS Confissão de dívidas tributárias de anos anteriores à SRF do Brasil Aumento do passivo tributário CONTABILIDADE Até 2009, não se tinha uma contabilidade real Pensava-se que era lucrativa; quando o PL de 2010 já se encontrava negativo...

5 Tentativa de Solução... Lucro Financiamento subsidiado Mais de R$ já gastos em projetos Prejuízo: Aporte de capital com recursos próprios

6 O trade-off... Demonstrar o prejuízo e não conseguir o empréstimo, atestando a descontinuidade? E as licitações? Quais os critérios contábeis para reconhecimento de receitas e despesas? Não poderíamos ser ajudados, com artifícios contábeis? E agora? O que fazer? Não conseguimos captar novos sócios...

7 Objetivo da Resolução 1.255/09 Fornecer uma linguagem comum, considerando também as necessidades de pequenas e médias empresas; Simplificar as full IFRS; Melhorar acesso ao crédito (qualidade da informação) e à abertura do capital social; Promover eficiências de auditoria.

8 Descrição de PMEs Não tem obrigação pública de prestação de contas; Não tem práticas contábeis ditadas por órgãos reguladores; Elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos.

9 Obrigação Pública de Prestação de Contas Se instrumentos de dívida ou patrimoniais são negociados em mercado de ações ou se os mesmos estiverem no processo de emissão para negociação em mercado aberto ou; Se a empresa possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de terceiros, como um de seus principais negócios.

10 Assim... As S/A de capital fechado, Sociedade Limitadas; Demais sociedades comerciais; Desde que não enquadradas pela Lei /07 como SGP São consideradas PMEs.

11 Definição de SGP Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ ,00 (trezentos milhões de reais) Fonte: Lei /07, art. 3, parágrafo único

12 Alguns exemplos (IASB) Posso usar a Resolução CFC 1255/09? Empresa pequena cujas ações sejam listadas em uma bolsa de valores? Grande fabricante com capital fechado (não listado)? Pequeno banco comercial com capital fechado? Fábrica não listada subsidiária de uma controladora listada na Bolsa de Valores que utiliza os IFRS completos?

13 Conjunto Completo de Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial (BP) (Posição Patrimonial e Financeira) Demonstração do Resultado (DRE) (Desempenho) Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) (Desempenho) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) (Obrigatória) Notas Explicativas (NE). Os pressupostos básicos associados as características qualitativas das demonstrações contábeis estabelecem o arcabouço teórico onde subjaz toda a prática contábil.

14 Estrutura do Balanço Patrimonial ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Diferido* Total do Ativo PASSIVO + PL Passivo Circulante Passivo Não Circulante Exigível a Longo Prazo Receita Diferida líquida Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria (-) Prejuízos Acumulados Total do Passivo + PL Fonte: Lei /09

15 Estrutura do Balanço Patrimonial Observações sobre o Patrimônio Líquido 1. Reserva de Reavaliação (saldo remanescente) 2. Ajustes de Avaliação Patrimonial (positivo ou negativo) 3. Lucros Acumulados 4. Quotas Liberadas (operação proibida a partir da vigência do Novo Código Civil)

16 Demonstração do Resultado do Exercício Receita de vendas xx (-) Deduções de vendas xx Receita líquida de vendas xx (-) Custo das Mercadorias/Serviços Vendidos xx Lucro Bruto xx Despesas/Receitas Operacionais xx (-) Despesas com vendas xx (-) Despesas administrativas xx (-) Despesas tributárias xx (-) Despesas Gerais xx (-) Despesas com investimentos em outras sociedades xx (+) Receitas com investimentos em outras sociedades xx (+) Outras Receitas Operacionais xx Resultado antes do resultado financeiro líquido xx (-) Despesas Financeiras xx (+) Receitas Financeiras xx Resultado antes dos tributos sobre o lucro xx (-) Provisão para CSLL xx (-) Provisão para IRPJ xx Resultado líquido das operações continuadas xx (+) Venda do ativo não circulante xx (-) Custo do ativo não circulante vendido xx (+) Resultado do ajuste a valor justo xx Resultado das operações descontinuadas xx (-) Provisão para CSLL - Operações descontinuadas xx (-) Provisão para IRPJ - Operações descontinuadas xx Resultado líquido das operações descontinuadas xx Resultado líquido do exercício xx Estrutura da DRE Fonte: Silva, Lourivaldo Lopes da (2010)

17 O que é a DRA? A DRA objetiva evidenciar a mutação que ocorre no PL durante um período que resulta de transações e outros eventos que não são derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários. Inicia-se com o término da DRE, considerando: Ganhos e perdas provenientes da conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior; Alterações no valor justo de instrumentos de hedge; Ganhos e perdas atuariais. Se não se possui nenhum item classificados como O.R.A, apresenta-se, apenas, a DRE.

18 Estrutura da DRA ESQUEMA DE ACORDO COM O CPC PME 01. Lucro Líquido do exercício (-) Ajustes de instrumentos financeiros (60.000) 03. (+) Tributos sobre ajuste de instrumentos financeiros (+) Equivalência Patrimonial sobre ganhos abrangentes de coligadas (+) Ajustes de conversão do período (-) Tributos sobre ajustes de conversão do período (90.000) 07. (=) Outros resultados abrangentes antes da reclassificação (+) Ajustes de instrumentos financeiros reclassificados para o Resultado (=) Resultado abrangente total Parcela dos sócios da controladora Parcela dos sócios não controladores

19 Reservas de Capital, opções outorgadas e Lucros ou Prejuízos Outros Resultados PL dos sócios Participação dos não controladores Capital Social Integralizado ações em tesouraria Reservas de Lucros Acumulados abrangentes da controladora no PL das consolidado Saldos iniciais , , , , , , ,00 Aumento de Capital ,00 (50.000,00) ( ,00) , , ,00 Gastos com emissão de ações (7.000,00) (7.000,00) (7.000,00) Opções outorgadas reconhecidas , , ,00 Ações em tesouraria adquiridas (20.000,00) (20.000,00) (20.000,00) Ações em tesouraria vendidas , , ,00 Dividendos ( ,00) ( ,00) (13.200,00) ( ,00) Transações de capital com os sócios , , ,00 Lucro Líquido do exercício , , , ,00 Ajustes instrumentos financeiros (60.000,00) (60.000,00) (60.000,00) Tributos s/ ajustes instrumentos financeiros , , ,00 Equival. Patrim. sobre ganhos abrangentes de coligadas , , , ,00 Ajustes de conversão do período , , ,00 Tributos s/ ajustes de conversão do período (90.000,00) (90.000,00) (90.000,00) Outros resultados abrangentes , , ,00 Reclassific. para o resultado - Aj. Instrum. Financeiros , , ,00 Resultado abrangente total , , ,00 Constituição de reservas ,00 ( ,00) Realização da reserva de reavaliação ,00 (78.800,00) Tributos sobre a realização da reserva de reavaliação (26.800,00) ,00 Saldos finais , , ,00 0, , , , ,00 Fonte: CPC 26 PL

20 Formato Alternativo Elaborar a DRE e DLPA, ao invés da DRA e DMPL, se as únicas alterações no PL decorrerem de: Resultado do período; Pagamento de dividendos; Retificação de erros de períodos anteriores e; Alteração em políticas contábeis

21 Exemplo de DLPA Saldo no início do período xx (+/-) Ajuste de exercício anterior xx a. efeitos de mudança de critérios contábeis xx b. retificação de erros de exercícios anteriores xx (=) Saldo inicial ajustado xx (-) Parcela dos lucros incorporada ao capital social xx (+) Reversão das reservas de lucros xx a. Reserva legal xx b. Reserva estatutária xx c. Reserva para contingência xx d. Reserva de retenção de lucros xx e. Reserva especial para pagamento de dividendos xx f. Reserva de exaustão incentivada xx (+) Transferências de reservas xx a. Reserva de Capital xx b. Reserva de reavaliação xx c. (-) tributos sobre reserva de reavaliação xx d. (-) participações sobre reserva de reavaliação xx (+) Outros Recursos xx a. Bônus de Adimplência fiscal a utilizar xx (+/-) Lucro (prejuízo) líquido do exercício xx (=) Saldo a disposição da assembléia xx (-) Transferências para reservas de lucros xx a. Reserva legal xx b. Reserva estatutária xx c. Reserva para contingência xx d. Reserva de retenção de lucros xx e.reserva de lucros a realizar xx f. Reserva especial para pagamento de dividendos xx g. Reserva de exaustão incentivada xx (-) Dividendos ou lucros a distribuir xx a. dividendos por ação do capital social xx b. lucro por quota do capital social xx (-) Outras destinações xx a. Juros sobre capital próprio xx (=) Saldo no final do período xx

22 Demonstração dos Fluxos de Caixa Objetivo: Fornecer informações acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da entidade para um período contábil, evidenciando separadamente as mudanças nas atividades operacionais, investimentos e financiamentos; Por que tanta ênfase na DFC? Por que se elabora normalmente pelo método indireto?

23 Exemplo de DFC Método Indireto DFC - Método Indireto Lucro Líquido do exercício 1.950,00 (+) Depreciação 120,00 Lucro que afeta o caixa 2.070,00 Variações no Circulante Duplicatas a receber (500,00) Estoques (500,00) Fornecedores 1.000,00 Imposto de renda a pagar 1.050,00 Caixa gerado nos negócios 1.050,00 Atividades de Investimento (-) Aquisição de Permanentes (3.440,00) Móveis e Utensílios (300,00) Terrenos (1.000,00) Ações de outras Cias. (2.140,00) Atividades de Financiamento 1.120,00 Integralização do capital 1.500,00 Empréstimos bancários 470,00 (-) Dividendos pagos (850,00) Resultado final de caixa 800,00 Saldo existente no ínicio do exercício 1.500,00 Saldo final de caixa 2.300,00

24 Exemplo de DFC Método Direto Demonstração do Fluxo de Caixa Atividades Operacionais Recebimento de vendas 9.500,00 (-) Pagamento de compras (5.000,00) Caixa bruto obtido nas operações 4.500,00 (-) Despesas Operacionais vendas (500,00) Administrativas (380,00) Caixa gerado no negócio 3.620,00 (-) Despesas Financeiras Pagas (500,00) Caixa gerado após as operações financeiras 3.120,00 Atividades de Investimento (-) Aquisição de Permanentes (3.440,00) Móveis e Utensílios (300,00) Terrenos (1.000,00) Ações de outras Cias. (2.140,00) Atividades de Financiamento 1.120,00 Integralização do capital 1.500,00 Empréstimos bancários 470,00 (-) Dividendos pagos (850,00) Resultado final de Caixa 800,00 (+) Saldo existente em X ,00 Saldo existente em X ,00

25 E a DVA? Demonstração não obrigatória para as PMEs; Objetivo: Evidenciar o valor da riqueza agregada a um produto por uma determinada empresa, e de que forma esse valor agregado foi distribuído entre os fatores de produção. Estimula-se fortemente a elaboração da DVA, para fins gerenciais.

26 Exemplo da DVA Demonstração do Valor Adicionado 1. Receitas (Receitas líquidas + impostos) Vendas de mercadorias, produtos ou serviços Provisão para crédito de liquidação duvidosa (inclusive reversão) Resultados não operacionais 2. (-) Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS e IPI) Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos Energia, serviços e outras despesas de terceiros Perda/Recuperação de valores ativos 3. Valor Adicionado Bruto (1-2) 4. (-) Retenções Depreciação, amortização e exaustão do período 5. (=) Valor adicionado líquido produzido pela entidade (3-4) 6. Valor adicionado recebido em transferência Receita Financeira Dividendos recebidos Resultado de equivalência patrimonial Alugéis e royalties recebidos 7. (=) Valor Adicionado Total a Distribuir (5 6) 8 Distribuição do valor adicionado 8.1 Para empregados: Despesas com pessoal (salários + encargos com férias, 13o salário) FGTS, alimentação, transporte e outros gastos Comissões pagas a vendedores Honorários dos diretores Participação dos empregados no lucro 8.2 Para terceiros: Juros Correção monetária e cambial Aluguéis e arrendamento 8.3 Para os acionistas: Dividendos Juros sobre o capital próprio 8.4 Para o governo: Impostos indiretos Imposto de renda e contribuição social Contribuição ao INSS Taxas e contribuições diversas 8.5 Para reenvestimento: Parcela de lucros retido Parcela de lucros destinados para reservas

27 Notas Explicativas Objetivo: Fornecer descrições narrativas e detalhes de itens apresentados nas demonstrações contábeis e informações acerca de itens que não se qualificam para reconhecimento. Divulgar informações sobre práticas contábeis, julgamento e principais fontes de incerteza das estimativas.

28 Como agir nesse novo contexto? Romper com o paradigma do de para; Saber pensar a contabilidade nas suas estruturas e critérios conceituais; Questionar sempre: Por quê? Se adaptar à realidade contábil de princípios e não de regras detalhadas.

29 Conclusão Contabilidade Internacional também já é realidade para PMEs; Conflitos de interesse serão dirimidos, em última instância, por comportamentos éticos; Necessidade de consultoria especializada; É preciso acompanhar as mudanças, sair da zona de conforto e contribuir para o processo.

30 OBRIGADA! Eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça (Isaías 41:10) Onde nos encontrar: Prof. Severino - jesusebom@terra.com.br Profa. Marcia marcia@ferreiraauditores.com.br Site institucional:

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