MUNICÍPIO DE BAURU ETAPA 1 PROPOSTA METODOLÓGICA RELATÓRIO FINAL



Documentos relacionados
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região


DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO ELABORAÇÃO PLANEJAMENTO...2

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) comercial@vensis.com.br

Prefeitura Municipal

ROTEIRO DE PROJETOS. 6 Pirilampo.sede@hotmail.com

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI.

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) comercial@vensis.com.br

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

Projetos, Programas e Portfólios

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão Agosto/2010

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem.

Março de Relatório Consolidado

SÍNTESE DAS CONTRIBUIÇÕES DO SEMINÁRIO

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Prezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia

PASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO

Operação Metalose orientações básicas à população

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

1. DADOS GERAIS Identificação Histórico Estrutura Organizacional OBJETIVOS E METAS Finalidade...

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Seminário de Acompanhamento SNPG. Área 21. APCNs. André F Rodacki Marcia Soares Keske Rinaldo R J Guirro

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique

Regulamento do programa de bolsas de estudos

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Excluídas as seguintes definições:

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Fundo Juruti Sustentável

Projecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / )

TERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

1ª EDIÇÃO. Regulamento

O Certificado é um dos documentos exigidos para solicitar as seguintes isenções de contribuições sociais:

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

Política de Investimentos. OABPrev-SP

Missão do Curso. Objetivos. Perfil do Profissional. Integralização Curricular

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO CONVÊNIO DE

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE

Transcrição:

PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL MUNICÍPIO DE BAURU ETAPA 1 PROPOSTA METODOLÓGICA RELATÓRIO FINAL JUNHO DE 2010-1 -

A dívida scial acumulada n Brasil em relaçã à carência habitacinal atinge mais de 7 milhões de dmicílis, além de 12 milhões cm prblemas de infra-estrutura básica. As desigualdades sciais e a cncentraçã de renda, características da sciedade brasileira, se manifestam fisicamente ns espaçs segregads das nssas cidades. Nelas, as carências habitacinais cnstituem, talvez, mair prblema: a falta de mradia digna para ppulaçã de baixa renda, que respnde pr 92% d déficit habitacinal brasileir. Estud realizad pel CEDEPLAR/UFMG para Ministéri das Cidades determinu que a demanda demgráfica pr habitaçã, n Brasil, será de aprximadamente 28 milhões de dmicílis até an de 2023. O grande desafi clcad para a cnstruçã de cidades justas e demcráticas está n equacinament d déficit habitacinal existente e n prviment de sluções habitacinais em quantidade e qualidade para atender déficit acumulad e a demanda futura de frma a nã se cnstituírem em mradias precárias. Inês Magalhães Secretaria Nacinal de Habitaçã Guia de Adesã a SNHIS - 2 -

SUMÁRIO 1. Cnsiderações Iniciais... 04 2. Objetivs... 05 3. Organizaçã Institucinal... 07 3.1. Atribuições e respnsabilidades da equipe de trabalh... 08 3.2. Respnsabilidades e atribuições d Grup de Trabalh GT... 10 3.3. Estruturaçã da equipe técnica... 11 4. Prcediments... 12 5. Estratégias de Cmunicaçã, Mbilizaçã e Participaçã... 16 5.1. Quadr cnslidad... 17 6. A Publicidade a Iníci e a Términ ds Trabalhs... 19 7. Crngrama de Events... 20 8. Prazs e Custs Estimads... 22 9. A Articulaçã cm Outrs Prgramas e Ações... 23 10. Anexs... 24 10.1. Currículs... 24-3 -

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial (PLHIS), é um ds instruments de implementaçã d Sistema Nacinal de Habitaçã de Interesse Scial (SNHIS) e tem cm bjetiv prmver planejament das ações n setr habitacinal, de frma a garantir a funçã scial da prpriedade estabelecida na Cnstituiçã Federal e n Estatut da Cidade, cnsante às diretrizes das Resluções da Cnferência Nacinal, d Cnselh das Cidades e da Plítica Nacinal de Habitaçã d Ministéri das Cidades. Segund Guia de Adesã a Sistema Nacinal de Habitaçã de Interesse Scial, desenvlvid pel Ministéri das Cidades, PLHIS deve ser entendid cm um cnjunt de bjetivs, metas, diretrizes e instruments de açã de intervençã que expressem entendiment ds gverns lcais e ds agentes sciais e institucinais quant à rientaçã d planejament lcal d setr habitacinal, especialmente à habitaçã de interesse scial, (...) tend pr base entendiment ds principais prblemas habitacinais identificads na lcalidade. O PLHIS, prtant, deve ser elabrad de maneira articulada cm Plan Diretr Participativ e demais plans municipais setriais e, assim, precnizar a integraçã ds três níveis de gvern Municipal, Estadual e Federal na aplicaçã das plíticas habitacinais de interesse scial. O Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial a ser desenvlvid para Municípi de Bauru visará a atender a essas prerrgativas e se estruturará cm base nas diretrizes cntidas d Manual para apresentaçã de Prpstas, Exercícis - 2008/2011 Api à elabraçã de Plans de Habitaçã de Interesse Scial, publicad pel Ministéri das Cidades / FNHIS. - 4 -

2. OBJETIVOS O PLHIS-Bauru buscará frnecer elements para a psterir efetivaçã da Plítica Habitacinal de Interesse Scial n Municípi, tant para a zna urbana cm para a zna rural, tend cm hriznte an de 2025. Regid pels princípis e diretrizes estabelecids pela Plítica Nacinal de Habitaçã e pel Sistema Nacinal de Habitaçã de Interesse Scial, PLHIS deverá identificar s principais prblemas habitacinais d Municípi, apntar caminhs, prpr, incentivar e executar ações que venham a rdenar plen desenvlviment das funções sciais da cidade e garantir bem- estar de seus habitantes (art. 182, Cnstituiçã Federal), articuland-se cm a plítica habitacinal aplicada pels demais níveis de gvern. Cnstituem-se bjetivs d Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial de Bauru: O direit universal à mradia digna, demcratizand acess à terra urbanizada, à mradia e as serviçs públics de qualidade, ampliand a ferta de habitações e melhrand as cndições de habitabilidade para a ppulaçã de baixa renda; O atendiment às necessidades habitacinais, atuand de frma diferenciada segund s segments de renda da ppulaçã, tend cm priridade atendiment à ppulaçã de menr renda; Estimular a prduçã de Habitaçã de Interesse Scial (HIS) pr agentes da prduçã habitacinal, tais cm a iniciativa privada e as assciações e cperativas ppulares de prduçã de mradias; Garantir a sustentabilidade scial, ecnômica e ambiental ds prgramas habitacinais, através de sua articulaçã cm as plíticas de desenvlviment ecnômic e scial e de gestã ambiental; Reverter prcess de segregaçã sóci-espacial na cidade, pr intermédi da ferta de áreas, d incentiv e induçã à prduçã habitacinal dirigida as segments sciais de menr renda, inclusive em áreas centrais, bem cm pela urbanizaçã e regularizaçã ds assentaments precáris cupads pr ppulaçã de baixa renda. O PLHIS-Bauru será elabrad cm base em prcediments que cntemplem a participaçã cidadã e deverá expressar entendiment ds gverns lcais e ds agentes sciais sbre questões relativas à habitaçã n Municípi. Cm diretrizes, PLHIS deverá: Planejar desenvlviment para setr habitacinal, em áreas urbanas e rurais. Zelar pela gestã demcrática através da participaçã ds diferentes segments da sciedade, pssibilitand cntrle scial e transparência nas decisões e prcediments. - 5 -

Incrprar, n que cuberem, s instruments prpsts u regulamentads pel Estatut da Cidade, de md a: Ampliar a ferta de mradias; Ampliar as áreas destinadas à habitaçã de interesse scial; Cnter a retençã especulativa d sl urban; Cnter a supervalrizaçã ds imóveis; Demcratizar acess a terra, a mradia e as serviçs públics de qualidade; Prpiciar, induzir e prmver a recuperaçã urbanística e a regularizaçã fundiária nas áreas periféricas, favelas e assentaments irregulares. - 6 -

3. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL Os trabalhs vltads à elabraçã d Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial para Bauru estarã sb crdenaçã geral da Secretaria de Planejament da Prefeitura Municipal de Bauru (SEPLAN), as cuidads da crdenadra técnica Sra. Arq. Maria Helena Carvalh Rigitan. Para a realizaçã das atividades, será cnstituíd um Grup de Trabalh GT (Figura 1), a ser cmpst pr três subgrups, send primeir subgrup frmad pela equipe de crdenaçã da SEPLAN, segund, pr membrs da assessria cntratada Institut Sma e, terceir, pr um crp técnic cmplementar cmpst pr representantes d Gabinete e de utras secretarias municipais também envlvidas cm a questã habitacinal - Secretária d Bem Estar Scial-SEBES, Secretaria das Administrações Reginais-SEAR, Secretaria da Agricultura-SAGRA. FIGURA 1: ESTRUTURA DO GRUPO DE TRABALHO GT O Grup de Trabalh GT atuará diretamente na elabraçã d Plan, mapeand dcuments e infrmações relevantes, prduzind dads analítics, prpnd ações e realizand a interlcuçã cm a cmunidade. Além d Grup de Trabalh GT espera-se, também, pr parte d pder públic lcal e da participaçã ppular, api para a elabraçã d PLHIS. Dessa frma, entendems que se frmará, pr mei dessas cntribuições e, apenas para fins didátics estruturais, que pdems definir cm: Grup de Api GA (Figura 5) cnstituíd pr um Grup de Api - 7 -

Municipal GAM, frmad pr representantes das demais secretarias municipais nã incluídas n GT e pr clabradres da sciedade. GRUPO DE APOIO - GA FIGURA 2: ESTRUTURA CONCEITUAL DO GRUPO DE APOIO 3.1. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DA EQUIPE DE TRABALHO 3.1.1. Atribuições e Respnsabilidades da Equipe de Trabalh Municipal: Crdenaçã: Atuar cm interlcutra e facilitadra ds trabalhs; Cnduzir as ações e decisões; Garantir a peracinalizaçã das atividades necessárias a desenvlviment d plan; Mapear s atres institucinais e sciais envlvids na questã habitacinal, identificand aqueles que devem cmpr GT, GA e s que necessitam estar representads nas reuniões junt as segments sciais; Frnecer dads e infrmações relevantes para a elabraçã d PLHIS-Bauru; Prmver as ações de mbilizaçã e divulgaçã; Prvidenciar espaç físic e equipaments para a realizaçã ds events; Acinar Grup de Api GA, sempre que necessári; Encaminhar s prduts de cada etapa à Caixa Ecnômica Federal - CEF. - 8 -

Crp Técnic Cmplementar: Auxiliar a crdenaçã na mbilizaçã cmunitária e na divulgaçã das atividades; Cntribuir ativamente para levantament de infrmações e elabraçã d diagnóstic d setr habitacinal; Participar da definiçã de diretrizes e estratégias visand a equacinament ds prblemas habitacinais e à pririzaçã das plíticas d Municípi vltadas a setr. 3.1.2. Atribuições e Respnsabilidades da Cnsultria cntratada, pr etapa de elabraçã d Plan: Durante a Etapa 1 Prpsta Metdlógica: Cnduzir reuniões para nivelament técnic e planejament entre s atres envlvids; Elabrar, cnjuntamente as técnics da SEPLAN, em versã preliminar, text da Prpsta Metdlógica e apresenta-la as membrs d Cnselh Municipal de Habitaçã, para apreciaçã e aprvaçã; Registrar s events realizads, através de relatóri cm fts e lista de presença; Elabrar relatóri referente à Etapa 1 - Prpsta Metdlógica. Durante a Etapa 2 Diagnóstic d Setr Habitacinal: Selecinar e rganizar as bases de dads e mapas dispnibilizads, pririzand aqueles cnsiderads de mair relevância e cnfiabilidade para a cmpreensã da situaçã habitacinal e cnstruçã d diagnóstic; Participar de reuniões cm técnics municipais e de debates cm a cmunidade, visand à cleta de infrmações a serem cntempladas n diagnóstic; Analisar e cmpilar s dcuments e infrmações btids, devend cntar cm api d GT e, em especial, da equipe da crdenaçã para a realizaçã dessas atividades; Apresentar Diagnóstic d Setr Habitacinal em versã preliminar as membrs d Cnselh Municipal de Habitaçã, para que seja feita a cnslidaçã de seu cnteúd; Apresentar Diagnóstic d Setr Habitacinal à cmunidade, em versã definitiva; Registrar s events realizads, através de relatóri cm fts e lista de presença; Elabrar relatóri referente à Etapa 2 Diagnóstic d Setr Habitacinal. - 9 -

Durante a Etapa 3 Estratégias de Açã: Definir, a Cnselh Municipal de Habitaçã e Grup de Trabalh, as diretrizes principais e sugestões a serem cntempladas nas estratégias de açã, previstas pel plan; Encaminhar a debate, durante ficina cmunitária, a temática Estratégias de Açã, abrdand as prpstas indicadas pel Cnselh Municipal de Habitaçã e cletand nvas sugestões; Organizar as prpstas aprvadas durante debate cm a cmunidade e elabrar text final das Estratégias de Açã; Apresentar s resultads ds trabalhs realizads e text final da PLHIS- Bauru à cmunidade; Elabrar relatóri referente à Etapa 3 Estratégias de Açã. 3.2. ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA 3.2.1. Estruturaçã da equipe técnica municipal Os currículs da equipe técnica municipal encntram-se n Anex 1 da presente prpsta. 3.2.1. Estruturaçã da equipe técnica d Institut Sma A equipe técnica d Institut Sma encntra-se estruturada da seguinte frma: EQUIPE EXECUTIVA _ Letícia Rcc Kirchner arquiteta urbanista crdenadra Renata Vicentim Muniz Gardil assistente scial Jamile Marcelle da Silva geógrafa EQUIPE COMPLEMENTAR Thaís Trncn Rsa cnsultra em urbanism e habitaçã Lúcia Zanin Shimb cnsultra em habitaçã e mercad imbiliári Wilsn Shigueki Tateishi cnsultr em ecnmia e administraçã pública Rafael Mrn Martins cnsultr em administraçã financeira Gervási Câmara - 10 -

cnsultr jurídic APOIO AO DESENVOLVIMENTO Maria Jsé Majô Jandreice assistente scial Luiz Miguel Axcar técnic em banc de dads Camila Salles Mascarenhas de Suza blsista em arquitetura e urbanism Ellen Cristina Peres De Santis blsista em arquitetura e urbanism A equipe executiva terá papel de atuar junt a GT e representar a cnsultria cntratada - Institut Sma - nas reuniões, ficinas e semináris. A equipe cmplementar, frmada pr cnsultres de diversas áreas, deverã auxiliar a equipe executiva na estruturaçã ds trabalhs e na elabraçã ds cnteúds das etapas d plan, pdend participar, casinalmente, ds events prevists. O grup de api a desenvlviment cmpõe-se pr prfissinais e blsistas que irã auxilia nas pesquisas e/u desenvlviment ds cnteúds d PLHIS, em áreas cndizentes a seus perfis prfissinais u frmaçã acadêmica. Os currículs da equipe técnica d Institut Sma cnstam d Anex I. 3.3. CAPACITAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA A capacitaçã da equipe técnica fi realizada pr mei de reuniões de trabalh e events de mbilizaçã, que buscaram instruir e prmver nivelament técnic entre s agentes envlvids quant a questões relativas à Plítica Nacinal de Habitaçã e habitaçã de interesse scial. Buscu-se prmver explanações sbre tema, dand ênfase à relevância d planejament municipal para implementaçã de ações n camp habitacinal. Fram realizads 7 events que cntemplaram a capacitaçã técnica, send duas reuniões cm a equipe de trabalh e 5 events de mbilizaçã envlvend diferentes segments da sciedade. A relaçã ds events que cntemplaram as ações de capacitaçã cnsta d Crngrama de Events, descrit n Capítul VII deste relatóri. - 11 -

4. PROCEDIMENTOS Visand a rganizar e a timizar s prcediments prevists para desenvlviment deste plan de habitaçã, fi estabelecida uma estrutura rganizacinal, representada a seguir, a qual traz a relaçã das ações e prcediments necessáris para alcance ds bjetivs das etapas 2 e 3, discriminand metas, atividades e prduts. ETAPA 2: DIAGNÓSTICO DO SETOR HABITACIONAL METAS ATIVIDADES PRODUTOS PRAZOS 2.1. Inserçã Reginal e Características d Municípi Prmver levantament de dads demgráfics e físic-territriais; Efetuar mapeament da dinâmica fundiária, envlvend prcess de expansã urbana e cresciment ppulacinal; Prmver levantament e avaliaçã quant à infraestrutura dispnível; Caracterizar as dinâmicas sciecnômicas e suas relações c/ a situaçã habitacinal. 2.2. Necessidades Habitacinais Prmver levantament ds parâmetrs atuais de análise da situaçã habitacinal, identificand s critéris de precariedade habitacinal e qualificaçã hierarquizada das demandas; Caracterizar déficit habitacinal quantitativ e qualitativ; Prmver mapeament de áreas hmgêneas, identificand s blsões de pbreza, assentaments irregulares e áreas cm utrs tips de vulnerabilidade scial e habitacinal. 2.3. Oferta Habitacinal Prmver levantament da dispnibilidade de sl urbanizad e de edificações subutilizadas u cm ptencial para adensament habitacinal; Mapear histricamente prcess de implantaçã de lteaments e empreendiments habitacinais n Municípi; Prmver levantament ds lteaments e empreendiments habitacinais aprvads pel Municípi ns últims 5 ans; Mapear as áreas públicas dminiais nã edificadas; Levantament bibligráfic; Levantament de infrmações junt a Plan Diretr Participativ, IBGE e SEADE; Levantament de infrmações junt a acerv municipal. Levantament de bancs de dads dispníveis n cadastr técnic municipal, SEPLAN, DAE, SEBES, IBGE, FJP. Análise e mapeament, a ser realizad cm a participaçã de técnics da SEPLAN, SEBES e agentes de saúde. Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã; Realizaçã de ficinas setriais cm a cmunidade para discussã e elabraçã de prpstas. Levantament bibligráfic; Levantament de dads junt à SEPLAN e Secretaria de Finanças; Reuniã cm representantes d mercad imbiliári, visand à identificaçã ds principais prblemas ligads à prduçã de HIS, e a relaçã entre a iniciativa privada e pder públic; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã; Caracterizaçã físicterritrial e sciecnômica d Municípi e impact nas cndições de HIS. Caracterizaçã das necessidades habitacinais d Municípi. Caracterizaçã da ferta habitacinal n Municípi; identificaçã das áreas que receberam investiments e as que btiveram cresciment em cupaçã habitacinal. Mês 2 a 6 Mês 2 a 6 Mês 2 a 6-12 -

Identificar as áreas de ZEIS para prduçã habitacinal; Prmver levantament ds imóveis particulares nã edificads cm mais de 1000m² que pssuam dívida tributária referente à períd superir a 2 ans. Verificar a ferta habitacinal prmvida pel mercad imbiliári. 2.4. Marcs Regulatóris e Legais Analisar Plan Diretr Participativ, sbretud a que se relacina às questões de habitaçã, parcelament d sl e regularizaçã fundiária; Levantar as demais legislações municipais que dispõem sbre a questã habitacinal e fundiária. 2.5. Prgramas e Ações Identificar s prgramas habitacinais financiads u executads pelas administrações lcais e demais entes federativs u pr agencias bilaterais. Realizaçã de ficinas setriais cm a cmunidade para discussã e elabraçã de prpstas. Análise d Plan Diretr Participativ; Levantament e análise das demais legislações municipais; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. Levantament de infrmações nas agências municipais, estaduais e federais prmtras de HIS; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. 2.6. Fntes de Recurss para Financiament Habitacinal Identificar as fntes de recurss existentes, s ptenciais para setr habitacinal e s agentes envlvids. Levantament de infrmações junt a agencias de financiament habitacinal; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. 2.7. Cndições Institucinais e Administrativas Analisar as cndições institucinais e administrativas para a prduçã e prvisã públicas e privadas em HIS, envlvend a identificaçã da rtina peracinal, capacidade de aplicaçã de recurss própris, recurss humans, estrutura e prcediments. 2.8. Atres Sciais e suas Capacidades Levantar infrmações sbre as frmas de rganizaçã ds grups sciais que atuam n setr habitacinal e suas capacidades. Levantament de infrmações junt a Prefeitura Municipal de Bauru; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. Caracterizaçã ds instruments de regulaçã urbana vigentes e legislaçã municipal, verificand sua cmpatibilizaçã a PLHIS. Caracterizaçã histórica da atuaçã de agentes prmtres e da estrutura prgramática p/ melhria, prduçã e prvisã de HIS. Caracterizaçã das pssibilidades e alternativas para a prvisã de recurss. Caracterizaçã das cndições institucinais e administrativas para a prduçã e prvisã habitacinal. Identificaçã ds ptenciais interlcutres lcais envlvids cm a questã habitacinal. Mês 2 a 6 Mês 2 a 6 Mês 2 a 6 Mês 2 a 6 Mês 2 a 6-13 -

3.1. Diretrizes e Objetivs ETAPA 3: ESTRATÉGIAS DE AÇÃO METAS ATIVIDADES PRODUTOS PRAZOS Definir as diretrizes gerais, a ser elabradas cm base na caracterizaçã d Municípi, tend cm referência a análise da dinâmica fundiária e ecnômica; Definir as diretrizes específicas, a ser elabradas a partir da caracterizaçã da demanda habitacinal e das cndições sciecnômicas da demanda específica pr HIS; Definir diretrizes de prduçã lcal, cnsiderand a realidade da dinâmica de prvisã em HIS n Municípi, a dispnibilidade de terra, perfil da prduçã d mercad, s recurss dispníveis, s prgramas, bem cm a viabilidade de implementaçã de parcerias cm universidades, sindicats e utrs; Definir diretrizes institucinais, jurídicas e de articulaçã prgramática, cm base na situaçã peracinal administrativa instalada, s instruments de regulaçã urbana prevists e perfil de atuaçã/articulaçã da Municipalidade nas questões envlvidas. Análise ds dads cletads n diagnóstic; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã; Realizaçã de ficina cmunitária para discussã e elabraçã de prpstas. Cnslidaçã das diretrizes e bjetivs para elabraçã d PLHIS e sua articulaçã cm a Plítica Nacinal de Habitaçã. Mês 6 a 8 3.2. Prgramas e Ações Elabrar a cncepçã da estrutura prgramática; Frmular s prgramas; Identificar as ações integrantes ds prgramas (cnsiderand fc, abrangência, articulaçã a utrs prgrama, executr, etc) Dimensinar s custs envlvids e s recurss necessáris para a realizaçã ds prgramas; Cmpatibilizar s prgramas e ações as instruments de realizaçã rçamentária e financeira d Municípi. 3.3. Metas, Recurss e Fntes de Financiament Definir e dimensinar as metas e aferir vlume de recurss financeirs envlvids; Analisar a viabilidade entre as metas prpstas e dispnibilidade de recurss rçamentáris, financeirs, prgramátics, jurídics e peracinais; Definir itens de cust e suas inserções na cmpsiçã das ações; Mapear e assciar as fntes de financiament. 3.4. Prgramas e Ações Definiçã das Priridades Análise ds dads cletads n diagnóstic; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã; Realizaçã de ficina cmunitária para discussã e elabraçã de prpstas. Cmpilaçã ds dads cletads nas metas anterires; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. Estruturaçã plena ds prgramas e ações Estruturaçã d plan de metas, cntempland sua cmpatibilizaçã cm as fntes e s vlumes de recurss dispníveis u prjetads. Mês 6 a 8 Mês 6 a 8-14 -

Estabelecer a pririzaçã das metas, prgramas e ações. Cmpilaçã ds dads cletads nas metas anterires; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã; Realizaçã de ficina cmunitária para discussã e elabraçã de prpstas. Plan de Priridades e Aferiçã d PLHIS. Mês 6 a 8 3.5. Indicadres Estabelecer s instruments de aferiçã de desempenh. Cmpilaçã ds dads cletads nas metas anterires; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. Definiçã ds indicadres para a aferiçã d desempenh das ações d PLHIS. Mês 6 a 8 3.6. Mnitrament, Avaliaçã e Revisã Definir e elabrar s mecanisms de aferiçã, avaliaçã e revisã das ações, prgramas e d própri PLHIS; Estabelecer a peridicidade de avaliaçã; Definir flux peracinal e atribuições, estabelecend cm se dará acmpanhament da sciedade nas ações de mnitrament, avaliaçã e revisã; Estabelecer cm se dará a publicizaçã das ações e recurss emprenhads. Cmpilaçã ds dads cletads nas metas anterires; Reuniões cm GT e Cnselh Municipal de Habitaçã. Definiçã ds prcediments de mnitrament e mecanisms de revisã da estrutura prgramática implementada. Mês 6 a 8-15 -

5. ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO A participaçã ppular é fundamental para a cnstruçã de um plan habitacinal cerente e cmpatível às expectativas da ppulaçã lcal. O prcess participativ adtad n PLHIS - Bauru passa pela participaçã direta, assim cm pela participaçã indireta (cnselhs, instituições). Visand à sensibilizaçã scial e à ampla participaçã da cmunidade na elabraçã d PLHIS-Bauru, fram previstas as seguintes ações: Articulaçã cm Cnselh Municipal de Habitaçã, envlvend- diretamente na elabraçã d plan e refrçand-lhe papel de representante e interlcutr scial. Realizaçã de reuniões de sensibilizaçã e apresentaçã ds trabalhs cm representantes d pder públic, mviments sciais, entidades de classe e sindicats, entidades de ensin e pesquisa, mercad imbiliári, cnstruçã civil e representantes da área rural, cm a finalidade de divulgar e mbilizar s diferentes segments sciais envlvids cm a questã habitacinal e lcalizar ptenciais clabradres, capazes de cntribuir ativamente para desenvlviment e cnslidaçã da plítica habitacinal n Municípi. Realizaçã de events aberts à cmunidade (ficinas e seminári), buscand ampliar a rede de agentes envlvids, cletar infrmações junt à ppulaçã e aperfeiçar desenvlviment d PLHIS-Bauru. Tds s events cmunitáris serã registrads pr mei de atas, as quais ficarã dispníveis à cnsulta ppular, as cuidads da equipe de crdenaçã d GT. Caberá à crdenaçã (SEPLAN) prmver as ações de divulgaçã junt à cmunidade e as representantes ds segments sciais, visand à ampla participaçã ns events. O Cnselh Municipal de Habitaçã acmpanhará td prcess de elabraçã d PLHIS- Bauru, pr mei de reuniões periódicas que envlverã a apresentaçã d andament das atividades e a análise cnjunta ds resultads btids. A açã direta cm a cmunidade terá papel decisiv na cmplementaçã e qualificaçã d Diagnóstic d Setr Habitacinal, através da cnstruçã de referências ppulares sbre a questã de HIS n Municípi. Espera-se, desta frma, intrduzir as peculiaridades à prblemática em fc, sb pnt de vista ds mradres que cmpõem a demanda pr HIS n Municípi. Segue abaix a relaçã ds events cmunitáris prevists: Quatr reuniões cm Cnselh Municipal de Habitaçã, send a primeira para apresentaçã ds trabalhs; a segunda para estruturaçã da Etapa 2 Diagnóstic d Setr Habitacinal; a terceira para análise ds resultads btids nas ficinas cmunitárias, cnslidaçã d diagnóstic e elabraçã de prpstas para a Etapa 3-16 -

Estratégias de Açã; e a quarta para cnslidaçã e fechament d cnteúd da Etapa 3; Cinc reuniões cm segments sciais, visand à divulgaçã, à mbilizaçã e à identificaçã de clabradres e interessads; Seis ficinas setriais cm a cmunidade, para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates; Uma ficina cmunitária de cnslidaçã d diagnóstic e definiçã d cnteúd a ser prpst cm estratégias de açã para Municípi; Um Seminári Final, para fechament d cnteúd d PLHIS - Bauru. As datas das ficinas e d seminári deverã ser divulgadas previamente para a ppulaçã, pr mei d Diári Oficial e/u pel site da Prefeitura Municipal de Bauru (www.bauru.sp.gv.br), além de ser recmendada a prmçã de matérias na imprensa lcal. Essas ações ficarã sb respnsabilidade da crdenaçã d plan (SEPLAN). As reuniões d Grup de Trabalh e entre a equipe d Institut Sma e a crdenaçã nã terã peridicidade definida e crrerã cnfrme a necessidade. Reuniões envlvend clabradres e membrs d Grup de Api Municipal pderã, também, crrer a qualquer temp. 5.1. QUADRO CONSOLIDADO Atividades de Mbilizaçã e Participaçã Reuniões cm Cnselh Municipal de Habitaçã Plan de Mbilizaçã e Participaçã Quantidade Reuniões cm Segments Sciais 5 Oficinas setriais cm a cmunidade 6 Oficina Cmunitária 1 4-17 - Atres Esperads Cnselh Municipal de Habitaçã; Representantes da Prefeitura; Assessria Cntratada. Representantes d pder públic; Mviments sciais; Entidades de classe e sindicats; Entidades de ensin e pesquisa; Representantes d mercad imbiliári e da cnstruçã civil; Representantes da área rural; Assessria Cntratada. Representantes da Prefeitura; Assciações de Mradres; Ppulaçã demandante pr HIS; Assessria Cntratada. Representantes d pder públic; Assessria Cntratada; Mviments sciais; Entidades de classe e sindicats; Entidades de ensin e pesquisa;

Seminári Final 1 Representantes d mercad imbiliári e da cnstruçã civil; Representantes da área rural; Assciações de Mradres; Cnselh Municipal de Habitaçã; Ppulaçã demandante pr HIS. Representantes d pder públic; Assessria Cntratada; Mviments sciais; Entidades de classe e sindicats; Entidades de ensin e pesquisa; Representantes d mercad imbiliári e da cnstruçã civil; Representantes da área rural; Assciações de Mradres; Cnselh Municipal de Habitaçã; Ppulaçã demandante pr HIS. - 18 -

6. A PUBLICIDADE AO INÍCIO E AO TÉRMINO DOS TRABALHOS A iníci ds trabalhs de elabraçã d Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial para Bauru fram realizadas ações de divulgaçã, as quais cnstam relacinadas a seguir: Divulgaçã na imprensa lcal, n Diári Oficial e n site da Prefeitura Municipal de Bauru, relatand iníci ds trabalhs; Apresentaçã das atividades a Cnselh Municipal de Habitaçã; Reuniões cm representantes ds principais segments da sciedade envlvids cm a questã habitacinal pder públic, mviments sciais, entidades de classe e sindicats, entidades de ensin e pesquisa, mercad imbiliári, cnstruçã civil e representantes da área rural para a sensibilizaçã e apresentaçã das atividades de elabraçã d PLHIS. A términ das atividades, está prevista a realizaçã de um seminári de fechament d cnteúd d PLHIS, que buscará cnslidar e difundir a ações prpstas pel Plan. Os resultads serã ainda divulgads n site da Prefeitura Municipal de Bauru e em reprtagens na imprensa lcal, estand essas prvidencias sb s cuidads da crdenaçã d plan (SEPLAN). - 19 -

7. CRONOGRAMA DE EVENTOS Segue abaix crngrama ds events principais, que envlvem a participaçã ppular e/u estrutura as etapas de trabalh. As datas mencinadas pderã ser alteradas pr decisã da crdenaçã (SEPLAN). As alterações na agenda de events deverã ser previamente cmunicadas à ppulaçã, através ds meis de divulgaçã prevists pr esta prpsta metdlógica. Referência CRONOGRAMA FÍSICO Events Cmunitáris / Events de Estruturaçã de Etapas Etapa 1 1ª reuniã estrutural d PLHIS: estruturaçã da metdlgia e definiçã das frmas de participaçã; nivelament e capacitaçã. Etapa 1 2ª reuniã estrutural d PLHIS: estruturaçã da metdlgia e pré-definiçã da agenda de events; capacitaçã. Etapa 1 Reuniã cm Cnselh Municipal de Habitaçã para aprvaçã da Prpsta Metdlógica. Etapa 1 1ª reuniã cm segments sciais para apresentaçã ds trabalhs, mbilizaçã, capacitaçã e identificaçã de ptenciais clabradres - Segment: Entidades de Ensin e Pesquisa. Etapa 1 2ª reuniã cm segments sciais para apresentaçã ds trabalhs, mbilizaçã, capacitaçã e identificaçã de ptenciais clabradres - Segment: Ruralistas. Etapa 1 3ª reuniã cm segments sciais para apresentaçã ds trabalhs, mbilizaçã, capacitaçã e identificaçã de ptenciais clabradres - Segment: Mviments Sciais. Etapa 1 4ª reuniã cm segments sciais para apresentaçã ds trabalhs, mbilizaçã, capacitaçã e identificaçã de ptenciais clabradres - Segment: Pder Públic. Etapa 1 5ª reuniã cm segments sciais para apresentaçã ds trabalhs, mbilizaçã, capacitaçã e identificaçã de ptenciais clabradres - Segments: Entidades de Classe e Sindicats; Mercad Imbiliári e da Cnstruçã Civil. Etapa 2 Reuniã cm Cnselh Municipal de Habitaçã para estruturaçã da Etapa 2 - Diagnóstic Habitacinal. Etapa 2 1ª ficina setrial cmunitária para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates - Setres da Zna Rural e Dist. Tibiriçá. Etapa 2 2ª ficina setrial cmunitária para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates - Setres: 1, 2 e 12. Etapa 2 3ª ficina setrial cmunitária para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates - Setres: 10 e 11. Etapa 2 4ª ficina setrial cmunitária para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates - Setres: 3, 4 e 5 sul. Etapa 2 5ª ficina setrial cmunitária para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates - Setres: 5 nrte e 6. Etapa 2 6ª ficina setrial cmunitária para levantament das necessidades habitacinais, identificaçã de prblemas relacinads à HIS e prmçã de debates - Setres: 7, 8 e 9. Etapa 2 / 3 Reuniã cm Cnselh Municipal de Habitaçã para análise e cnslidaçã ds resultads btids durante a Etapa 2. Etapa 2 / 3 Oficina cmunitária para cnslidaçã d diagnóstic e definiçã das diretrizes e cnteúds a serem cntempladas na Etapa 3 Estratégias de Açã. Etapa 3 Reuniã cm Cnselh Municipal de Habitaçã para cnslidaçã d cnteúd da Etapa 3 - Estratégias de Açã. E elabraçã d Plan Etapa 3 Seminári de Fechament das Estratégias de Açã MESES 1 2 3 4 5 6 7 8-20 -

7.1. MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DAS OFICINAS SETORIAIS - 21 -

8. PRAZOS E CUSTOS ESTIMADOS O Praz para a execuçã ds serviçs de elabraçã d Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial para Bauru será de 8 (it) meses, a cntar da data de emissã da Ordem de Serviç, a qual fi efetuada pela Municipalidade em 19 de abril de 2010. Os repasses financeirs deverã ser realizads após a cnclusã de cada etapa d plan e d encaminhament de respectiv relatóri. Segue abaix crngrama de atividades e desembls: CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE ATIVIDADES ETAPAS REPASSE MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 1. Prpsta Metdlógica R$ 10.515.20 2. Diagn. Habitacinal R$ 21.030,40 3. Estratégias de Açã R$ 21.030,40 Finalizaçã da Etapa 1 em 21 de junh de 2010. Finalizaçã da Etapa 2 em 17 de utubr de 2010. Finalizaçã da Etapa 3 em 10 de dezembr de 2010. - 22 -

9. A ARTICULAÇÃO COM OUTROS PROGRAMAS E AÇÕES O Plan Lcal de Habitaçã de Interesse Scial será elabrad de maneira a dar cntinuidade nas dispsições cntidas n Plan Diretr Participativ e decisões estabelecidas durante as Cnferências das Cidades e pel Cnselh Municipal de Habitaçã. Busca-se, cm a elabraçã d PLHIS-Bauru, aprximar as secretarias envlvidas cm habitaçã e cm desenvlviment ecnômic scial, criand uma plítica unificada que trate da questã sócihabitacinal de maneira ampla e articulada. O PLHIS apiará frtaleciment de ações e prgramas cmplementares, cm geraçã de empreg e renda, qualificaçã prfissinal e cmbate à pbreza, entendids cm fundamentais para acess de tda a ppulaçã à mradia de qualidade. O planejament habitacinal d Municípi deverá ser cnstruíd e cnslidad em cnfrmidade a que dispõe s demais níveis de gvern - Estadual e Federal, quant à plítica habitacinal, prgramas e ações. - 23 -

10. ANEXOS 10.1. CURRÍCULOS - 24 -