AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)



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ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) Letíi Tiemi Ttin 1 ; Mri Apreid Sert 2, Mri Helen Srrgiotto 2, Silvn Mri de Oliveir Sntin 2 RESUMO: Espéies do gênero Chomeli são utilizds pr fins mediinis por presentrem ompostos provenientes do metolismo seundário ds plnts. Pesquiss relizds om est espéie, no lortório de Quími e produtos nturis d UEM, onsttrm presenç de ompostos om tividdes ntiinflmtóris, ntioxidnte e moderd tividde molusiid. Contudo não há reltos de que tis ompostos tenhm efeito no desenvolvimento de outrs espéies vegetis. O presente trlho teve por ojetivo vlir influêni do extrto loólio de folhs e pequenos rmos de Chomeli otus sore germinção e resimento de plântuls de lfe. Pr oservr o efeito deste extrto sore germinção, s sementes form exposts o extrto ns onentrções de 00; 500; 1000 e 2000µg ml -1 por um período de qutro dis, sendo germinção ompnhd dirimente. A vlição do efeito, do extrto sore o resimento, foi feit utilizndo-se plântuls de lfe, om 3mm, nos mesmos trtmentos im itdos. Após o período de três dis s mesms form fotogrfds e s medids, ds prtes éres e ds rízes, relizds om utilizção do Auto Cd. Avlindo os resultdos onstt-se que o extrto Chomeli otus não fetou signifitivmente germinção e o tempo médio de germinção ds sementes de lfe, porém, houve influêni do extrto sore veloidde médi de germinção e índie de veloidde de germinção. Qunto o desenvolvimento ds plântuls, o resimento d prte ére foi estimuldo pelo extrto e o omprimento ds rízes foi reduzido onforme onentrção do extrto umentou. Com este estudo onlui-se que o extrto utilizdo teve efeito em lguns prâmetros d germinção e no resimento iniil ds plântuls de lfe. PALAVRAS-CHAVE: Chomeli otus; Cresimento; Extrto loólio; Germinção. INTRODUÇÃO Devido o fto dos vegetis presentrem ix moilidde, estes desenvolverm menismos que possiilitm trir mirorgnismos, insetos e plnts que lhes sejm enéfios e tmém menismos que proporionm su defes ontr tques de miroorgnismos ptogênios (omo téris e fungos), nimis herívoros e espéies vegetis ompetidors. (Rodrigues et l.,1992). Dentre ests estrtégis de sorevivêni podemos destr s dptções químis tis omo: produção e sereção de ompostos omo látex, óleos e ompostos voláteis. Esses 1 Adêmi do Curso de Ciênis Biológis do Deprtmento de Biologi d Universidde Estdul de Mringá UEM, Mringá PR. letíi_t@hotmil.om. 2 Doente d Universidde Estdul de Mringá. Deprtmento de Biologi UEM, Mringá; msert@uem.r. 3 Doentes d Universidde Estdul de Mringá. Deprtmento de Quími UEM, Mringá; mhsrrgiotto@uem.r; smoliveir@uem.r. CESUMAR Centro Universitário de Mringá Mringá Prná - Brsil

ompostos são importntes n interção d plnt om o miente e pr su própri fisiologi (Mrshin-Silv, 2004). Segundo Rven (2001), s plnts produzem ompostos que são lssifidos omo metólitos primários e seundários. Os primários são moléuls esseniis à vid d plnt (çúres e áidos nuléios); enqunto os seundários (fenóis e llóides, entres outros) prtiipm d su respost os estímulos mientis (Ex: flvonóides que protegem s éluls ontr o exesso de UV) e n su interção om outrs plnts e om nimis. Esss interções oorrem omo um form de defes ontr orgnismos ptogênios e nimis herívoros ou omo trção de gentes polinizdores (Tiz & Zeiger, 2004). N déd de 1930, MOLISCH riou o termo lelopti pr explir s interções químis que oorrem entre omuniddes de plnts (do grego: dno mútuo). Pr RICE lelopti é qulquer efeito direto ou indireto, dnoso ou não que um plnt us em outr trvés ds sustânis químis que el lier no miente. Atulmente síntese de iomoléuls pels plnts, que lnçm o miente e interferem no desenvolvimento de outr espéie é hmdo por RIZVI pud Mrshin-Silv (2004), de lelopti. Os leloquímios, nome que se dá às sustânis produzids trvés do metolismo seundário, são exretdos o meio miente por teidos vivos ou lierd durnte deomposição de resíduos vegetis que fetm (estimulndo ou iniindo) os orgnismos d omunidde (Almeid, 1988). Atrvés de ensios in situ, o estudo d lelopti é prejudido pel oorrêni simultâne de inúmeros menismos n nturez. Os ioensios de germinção e resimento, são relizdos em ondições ontrolds om o ojetivo de estudr o menismo isoldmente. Esses são os mis utilizdos por serem mis simples, rápidos e eonômios (Ferreir e Áquil, 2000). Pesquiss relizds no Lortório de Quími de Produtos Nturis d UEM om Chomeli otus onsttrm presenç de váris sustânis provenientes do metolismo seundário omo vários triterpenos omo o áido ursólio e áido olenólio, triterpenos gliosildos, lguns tipos de queretin, áidos lorogênios, esteróides e um çúr livre, lguns destes ompostos presentrm tividde ntiinflmtóri, moderd tividde molusiid e tividde ntioxidnte. Contudo não há reltos de que tis ompostos interferem n germinção e resimento ds plnts. Em deorrêni disto o presente trlho teve por ojetivo vlir germinção e resimento de sementes de lfe so influêni do extrto loólio ds prtes éres de Chomeli otus em diferentes onentrções. MATERIAL E MÉTODOS O extrto ruto utilizdo pr relizção dos ioensios foi preprdo om folhs e pequenos rmos de Chomeli otus no Lortório de Quími de Produtos Nturis d UEM. O mteril vegetl oletdo n mt ilir do Rio Prná foi seo em estuf de r irulnte, 40ºC e posteriormente moído té otenção do pó pr ser utilizdo no prepro do extrto ruto. Ao pó resentou-se o metnol pr relizr merção, posteriormente oloou-se o solvente em evpordor rottivo pr omplet evporção. Com o ojetivo de testr o efeito do extrto ruto de Chomeli otus n germinção e resimento de plântuls. Form olods em pls de Petri dus mds de ppel de filtro umedeids om os extrtos diluídos ns onentrções de 00, 500, 1000, 2000µg.mL-1, esss permneerm erts té omplet evporção do álool. Posteriormente, form diiondos dois ml de águ destild em d um ds ino CESUMAR Centro Universitário de Mringá Mringá Prná - Brsil

repetições de d trtmento. As pls form distriuíds o so em âmrs de germinção 25 C, e 12 h de fotoperíodo. Pr verifir os prâmetros reliondos à germinção, utilizou-se 50 sementes de lfe, em d um ds ino repetições. Por um período de qutro dis s sementes germinds form ontds e removids. Considerou-se germinds s sementes que presentvm protusão de rdíul. Nos ensios pr vlir o resimento ds plântuls de lfe, s sementes form germinds em pls de Petri ontendo águ destild. Qundo esss presentrm rdíul om três mm form seleionds e trnsferids pr os trtmentos por um período de três dis. Ao finl deste período, s plântuls form removids e fotogrfds, o omprimento d prte ére e d rdíul de d plântul foi determindo, om utilizção do Auto Cd. Os prâmetros nlisdos form: porentgem de germinção, índie de veloidde de germinção (IVG), veloidde médi de germinção (VMG) tempo médio de germinção (TMG), onforme proposto por Ferreir e Borghetti, 2004.e resimento d prte ére e riz. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao nlisrmos os ddos referentes os prâmetros reliondos à germinção ds sementes de lfe, onsttmos que o extrto loólio de Chomeli otus não fetou signifitivmente porentgem de germinção e o tempo médio de germinção (TGM) qundo omprmos os resultdos dos trtmentos om os do ontrole (Fig. 1 e 2). Figur1: Gráfio de % Germinção Figur2: Tempo Médio de Germinção (dis) Ferreir e Áquil (2000) reltm que muits vezes o efeito lelopátio não é expressivo sore porentgem de germinção finl, ms sim sore lgum outro prâmetro do proesso germintivo, evidenindo importâni de um ompnhmento diário d germinção e determinção d veloidde d mesm. CESUMAR Centro Universitário de Mringá Mringá Prná - Brsil

Figur3: Veloidde Médi de Germinção Figur4: Índie de Veloidde de Germinção N Figur 3 oservmos que houve influêni do extrto ruto de Chomeli otus sore veloidde médi de germinção (VGM). Com o umento d onentrção do extrto oorreu diminuição do VGM, sendo o menor vlor otido no trtmento de 2000µg.mL-¹. Estes resultdos estão de ordo om Wrdle et l (1991 pud Sert, 2001)), qundo ele firm que os metolitos seundários n miori ds vezes não fetm porentgem de germinção ms pens retrdm su veloidde. Podemos plir est firmção o presente trlho ujos resultdos sore porentgem de germinção e tmém sore o tempo médio de germinção não sofrerm influêni do extrto. Porém outros prâmetros do proesso germintivo, omo veloidde médi de germinção e índie de veloidde de germinção sofrerm o efeito do extrto Qunto o índie de veloidde de germinção (IVG) oservmos que n onentrção de 500µg/mL -1 oorre umento, enqunto que ns onentrções de 1000 e 2000µg/mL -1 o IVG sofre um diminuição em relção o ontrole (Figur 4). Figur5: Comprimento de Prte Aére (m) Figur6 Comprimento de Riz (m) O resimento d prte ére ds plântuls de lfe foi estimuldo em tods s onentrções de extrto utilizds, sendo os miores vlores otidos nos trtmentos de 500 e 2000µg ml -1 (Figur 5). O omprimento ds rízes foi reduzido onforme onentrção do extrto umentou. Oserv-se que nestes experimentos riz mostrou-se mis sensível à presenç do extrto do que prte ére. Ddos estes que estão de ordo om firmtiv de Ferreir e Áquil (2000) de que n miori ds pesquiss, porentgem de germinção present-se menos sensível os ompostos do metolismo seundário que veloidde de germinção e o resimento ds plântuls. Ao nlisrmos os ddos otidos no presente trlho onsttmos ção do extrto n porentgem de germinção. CESUMAR Centro Universitário de Mringá Mringá Prná - Brsil

CONCLUSÃO O extrto de Chomeli otus não teve efeito sore porentgem de germinção e o tempo médio de germinção. Porém provoou diminuição n veloidde médi de germinção e no índie de veloidde de germinção. O resimento d prte ére ds plântuls de lfe foi estimuldo e o d riz foi iniido. Tis resultdos indim potenilidde lelopáti do extrto de Chomeli otus, entretnto não foi é possível firmr que sej ção lelopáti, visto que, não form testdos os ompostos seundários isoldmente. REFERÊNCIAS ALMEIDA, F. S. A Alelopti e s Plnts. Londrin: IAPAR, 1988. p.60. (IAPAR. Cirulr 53). FERREIRA, A. G.; AQUILA, M. E. A. Alelopti: um áre emergente d eofisiologi. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, v.12, Edição Espeil, p.175-204, 2000. FERREIRA, A.G.; BORGUETTI. F. Germinção: do ásio o plido. Porto Alegre: Artmed, 2004. MARASCHIN-SILVA, F. Verifição d efiiêni dos ioensios om extrtos quosos no dignostio de potenil lelopátio. Tese (Mestrdo)- Instituto de ioiênis, Universidde Federl do Rio Grnde do Sul. Porto Alegre, 2004. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHLORN, S. E. Biologi Vegetl. 6. ed. Rio de Jneiro: Ed. Gunr Koogn, 2001. RICE, E. L. Ftors ffeting quntities of inhiitors produed y plnts. New York: Ademi Press, 1974. p. 295-311. RODRIGUES, L. R.; RODRIGUES, T. J. D.; REIS, A. R. Alelopti em plnts forrgeirs. 4.ed. Jotil: FCAVJ / UNESP/ FUNEP. 1992. SERT. M. A. Efeitos de extrtos de Brssi npus (L.) sore nodulção de plnts de soj (Glyine mx (L.) Merril.) inoulds om Brdyrhizoium elknii. Tese (Doutordo) - Instituto de Bioiênis, Universidde Estdul Pulist. Rio Clro, 2001. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004 CESUMAR Centro Universitário de Mringá Mringá Prná - Brsil