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Transcrição:

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 2 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS NO REGIME CUMULATIVO COM ALÍQUOTAS DE 0,65% E 4$, RESPECTIVAMENTE.... 3 C) AQUISIÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO IMPORTADO GERA CRÉDITO COM BASE NA DEPRESIAÇÃO OU EM 1/48 DO VALOR DE AQUISIÇÃO.... 3 D) BENS IMPORTADOS E USADOS PARA ATIVO IMOBILIZADO NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS/COFINS.... 4 E) PAGAMENTO DE DIREITO DE USO DE PROGRAMA DE SOFTWARE PAGO AO EXTERIOR ESTÁ SUJEITO AO PIS E A COFINS.... 5 F) RECEITAS TRANSFERIDAS PARA TERCEIROS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 6 G) VENDAS DE AUTOPEÇAS PARA FABRICANTES DE VEÍCULOS ESTÃO SUJEITAS A ALÍQUOTA DA SISTEMÁTICA NÃO CUMULATIVA DE PIS/COFINS.... 6

I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS, conforme solução de consulta abaixo. BASE DE CÁLCULO. BONIFICAÇÕES. As bonificações condicionadas ao volume de compras não configuram descontos incondicionais e, portanto, não podem ser excluídas da receita bruta do vendedor para efeito de apuração da base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep. Para fins de apuração da contribuição ao PIS/Pasep, integra a base de cálculo as receitas decorrentes do recebimento de bonificação condicionada, por se adequarem ao conceito de faturamento prescrito na legislação. BONIFICAÇÃO. DIREITO A CRÉDITO. A base de cálculo dos créditos deve ser construída a partir do total líquido da nota fiscal de venda, nos casos em que a bonificação é concedida na própria nota fiscal. Nos casos em que a bonificação é concedida em dinheiro em momento posterior à emissão da nota fiscal de venda, o crédito das contribuições sociais deve ser considerado com base no valor original de aquisição das matérias-primas. Dispositivos Legais: arts. 1º e 3º da Lei nº 10.637, de 2002 e Parecer CST/SIPR nº 1.386, de 1982. BASE DE CÁLCULO. COMPOSIÇÃO. BONIFICAÇÕES. As bonificações condicionadas ao volume de compras não configuram descontos incondicionais, e, portanto, não podem ser excluídas da receita bruta do vendedor para efeito de apuração da base de cálculo da Cofins. Para fins de apuração da Cofins, integra a base de cálculo as receitas decorrentes do recebimento de bonificação condicionada, por se adequarem ao conceito de faturamento prescrito na legislação. BONIFICAÇÃO. DIREITO A CRÉDITO. A base de cálculo dos créditos deve ser construída a partir do total líquido da nota fiscal de venda, nos casos em que a bonificação é concedida na própria nota fiscal. Nos casos em que a bonificação é concedida em dinheiro em momento posterior à emissão da nota fiscal de venda, o crédito das contribuições sociais deve ser considerado com base no valor original de aquisição das matérias-primas. Dispositivos Legais: arts. 1º e 3º da Lei nº 10.833, de 2003 e Parecer CST/SIPR nº 1.386, de 1982.

3 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS NO REGIME CUMULATIVO COM ALÍQUOTAS DE 0,65% E 4$, RESPECTIVAMENTE, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 30, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 As sociedades corretoras de seguros estão sujeitas à apuração e ao recolhimento da contribuição para a Cofins pelo regime cumulativo, aplicandose a alíquota de 4% (quatro por cento) sobre a totalidade de seu faturamento. Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, art. 10, inciso I; Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003, art. 18; Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, art. 3º, 6º, com a redação dada pela Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 22, 1º, com a redação dada pela Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 23, de 29 de junho de 1993; Parecer Normativo Cosit nº 1, de 03 de agosto de 1993, item 10. As sociedades corretoras de seguros estão sujeitas à apuração e ao recolhimento da contribuição para o PIS/Pasep pelo regime cumulativo, aplicando-se a alíquota de 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), incidente sobre o seu faturamento. Dispositivos Legais: Lei nº 10.637 de 30 de dezembro de 2002, art. 8º, inciso I; Lei nº 9.715, de 25 de novembro de 1998, art. 8º, inciso I; Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, art. 3º, 6º, com a redação dada pela Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 22, 1º, com a redação dada pela Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 23, de 29 de junho de 1993; Parecer Normativo Cosit nº 1, de 03 de agosto de 1993, item 10. C) AQUISIÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO IMPORTADO GERA CRÉDITO COM BASE NA DEPRESIAÇÃO OU EM 1/48 DO VALOR DE AQUISIÇÃO, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 31, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011

CRÉDITO. IMPORTAÇÃO. ATIVO IMOBILIZADO. APURAÇÃO COM BASE NOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO OU EM 1/48 (UM QUARENTA E OITO AVOS) DO VALOR DE AQUISIÇÃO DO BEM. A partir de 1º de maio de 2004, em razão da incidência da Cofins sobre as importações, a aquisição de produtos importados incorporados aos ativo imobilizado poderá gerar direito a crédito para desconto na apuração nãocumulativa dessa contribuição, apurado com base nos encargos de depreciação ou em 1/48 avos do valor de aquisição do bem. Dispositivos Legais: Lei nº. 10.637, de 2002, art. 1º, caput e 1º e 2º, e art. 3º, I e II e 3º, I; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 1º e 15, I e II; IN SRF nº 457, de 2004. CRÉDITO. IMPORTAÇÃO. ATIVO IMOBILIZADO. APURAÇÃO COM BASE NOS ENCARGOS DE DEPRECIAÇÃO OU EM 1/48 (UM QUARENTA E OITO AVOS) DO VALOR DE AQUISIÇÃO DO BEM. A partir de 1º de maio de 2004, em razão da incidência da Cofins sobre as importações, a aquisição de produtos importados incorporados aos ativo imobilizado poderá gerar direito a crédito para desconto na apuração nãocumulativa dessa contribuição, apurado com base nos encargos de depreciação ou em 1/48 avos do valor de aquisição do bem. Dispositivos Legais: Lei nº. 10.637, de 2002, art. 1º, caput e 1º e 2º, e art. 3º, I e II e 3º, I; Lei nº 10.865, de 2004, arts. 1º e 15, I e II; IN SRF nº 457, de 2004. D) BENS IMPORTADOS E USADOS PARA ATIVO IMOBILIZADO NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS/COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 32, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011 CRÉDITOS. DEPRECIAÇÃO. MÁQUINAS USADAS IMPORTADAS. É vedada a utilização de créditos da contribuição para o PIS/Pasep- Importação sobre os encargos de depreciação de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, na hipótese desses bens, adquiridos no exterior e importados, serem usados. Dispositivos Legais: Lei nº 10.865, de 2004, art. 15, inciso V, e 4º e 7º, Instrução Normativa SRF nº 457, de 2004, art. 1º, caput e 3º, inciso II; Lei Complementar nº 95, de 1998, art. 11, incisos I e II; Decreto nº 4.176, de 2002, art. 22, incisos I e IV.

5 CRÉDITOS. DEPRECIAÇÃO. MÁQUINAS USADAS IMPORTADAS. É vedada a utilização de créditos da Cofins-Importação sobre os encargos de depreciação de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, na hipótese desses bens, adquiridos no exterior e importados, serem usados. Dispositivos Legais: Lei nº 10.865, de 2004, art. 15, inciso V, e 4º e 7º, Instrução Normativa SRF nº 457, de 2004, art. 1º, caput e 3º, inciso II; Lei Complementar nº 95, de 1998, art. 11, incisos I e II; Decreto nº 4.176, de 2002, art. 22, incisos I e IV. E) PAGAMENTO DE DIREITO DE USO DE PROGRAMA DE SOFTWARE PAGO AO EXTERIOR ESTÁ SUJEITO AO PIS E A COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 35, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 PAGAMENTOS AO EXTERIOR A TÍTULO DE LICENÇA OU CESSÃO DE USO DE SOFTWARE. As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior a título de remuneração pelo direito de uso de programa de computador - software, constituem fato gerador da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação, por se tratar de serviço executado no exterior, cujo resultado se verifica no país. Dispositivos Legais: Lei Complementar no 116, de 2003, item 1 subitem 1.05, da Lista de serviços anexa; Lei no 10.865, de 2004, art. 1o, 1o, inciso II. PAGAMENTOS AO EXTERIOR A TÍTULO DE LICENÇA OU CESSÃO DE USO DE SOFTWARE. As importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas ao exterior a título de remuneração pelo direito de uso de programa de computador, software, constituem fato gerador da Cofins-Importação, por se tratar de serviço executado no exterior, cujo resultado se verifica no país. Dispositivos Legais: Lei Complementar no 116, de 2003, item 1 subitem 1.05, da Lista de serviços anexa; Lei no 10.865, de 2004, art. 1o, 1o, inciso II.

F) RECEITAS TRANSFERIDAS PARA TERCEIROS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 43, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÕES. A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep, é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica. Desse modo, não é possível a exclusão da receita bruta de valores que tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica. Dispositivos Legais: Lei no 9.718/1998, arts. 2o e 3o; Lei no 10.637, de 2002, art. 1o. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÕES. A base de cálculo da Cofins, é o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica. Desse modo, não é possível a exclusão da receita bruta de valores que tenham sido transferidos para outra pessoa jurídica. Dispositivos Legais: Lei no 9.718/1998, arts. 2o e 3o; Lei no 10.833, de 2003, art. 1o. G) VENDAS DE AUTOPEÇAS PARA FABRICANTES DE VEÍCULOS ESTÃO SUJEITAS A ALÍQUOTA DA SISTEMÁTICA NÃO CUMULATIVA DE PIS/COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 44, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA. PRODUTOS DOS ANEXOS I E II DA LEI No 10.485, DE 2002. Nas vendas de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei no 10.485, de 2002, efetuadas por seus fabricantes para fabricantes de veículos e máquinas mencionados no art. 1o da mesma lei, aplica-se a alíquota de 1,65% para a Contribuição para o PIS/Pasep. Caso o adquirente dessas autopeças, fabricante dos veículos e máquinas, vier a revendê-las, aplicará ele, sobre sua

7 receita assim obtida, a alíquota da contribuição para o PIS/Pasep prevista no inciso II do art. 3o da Lei no 10.485, de 2002, na redação dada pela Lei no 10.865, de 2004. Estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Para o PIS/Pasep os pagamentos efetuados pelos fabricantes de máquinas e veículos referentes à aquisições das autopeças em questão. Dispositivos Legais: Lei no 10.485, de 2002, na redação dada pela Lei no 10.865, de 2004, art. 3o, incisos I e II, parágrafos 3º e 6o; IN SRF no 594, de 2005, art. 16, incisos I e II. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA. PRODUTOS DOS ANEXOS I E II DA LEI No 10.485, DE 2002. Nas vendas de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei no 10.485, de 2002, efetuadas por seus fabricantes para fabricantes de veículos e máquinas mencionados no art. 1o da mesma lei, aplica-se a alíquota de 1,65% para a Cofins. Caso o adquirente dessas autopeças, fabricante dos veículos e máquinas, vier a revendê-las, aplicará ele, sobre sua receita assim obtida, a alíquota da contribuição para o PIS/Pasep prevista no inciso II do art. 3o da Lei no 10.485, de 2002, na redação dada pela Lei no 10.865, de 2004. Estão sujeitos à retenção na fonte da Cofins os pagamentos efetuados pelos fabricantes de máquinas e veículos referentes à aquisições das autopeças em questão. Dispositivos Legais: Lei no 10.485, de 2002, na redação dada pela Lei no 10.865, de 2004, art. 3o, incisos I e II, parágrafos 3º e 6o; IN SRF no 594, de 2005, art. 16, incisos I e II.