À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº /2015 Tributação de Bebidas Frias

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1 São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº /2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento à reunião realizada com V.Sas. em 14/05/2015, submetemos à sua apreciação dúvidas e sugestões preparada pela Associação Brasileira da Indústria de Cerveja CervBrasil acerca de determinados pontos da Lei nº , de 19/01/2015 e sua subsequente regulamentação no Decreto de 29/4/2015. Entendemos que o adequado endereçamento dos pontos e sugestões a seguir é fundamental para que as empresas do setor possam cumprir a nova legislação de forma apropriada. (i) Cervejas e chopes especiais. Sugestão: Com objetivo de definir cerveja e chopes especiais de uma forma simples, que efetivamente a diferencie dos produtos normais e possibilite fiscalização na abrangência do território Brasileiro, a sugestão a seguir nos parece a mais adequada: Redação Alternativa: Art.. Entende-se exclusivamente por cerveja e chope especial, as bebidas resultantes da fermentação, mediante levedura cervejeira, do mosto, submetido previamente a um processo de cocção adicionado de lúpulo, e que satisfaça todas as condições a seguir: I. A cevada malteada e/ou o extrato de malte, poderá ser substituída por adjuntos cervejeiros. Seu emprego não poderá, em seu conjunto, ser superior a 25% em relação ao extrato primitivo. II. III. IV. A cevada malteada e/ou o extrato de malte, poderá ser substituída por malte de outros cereais em até 50%. O lúpulo poderá ser substituído total ou parcialmente por seu extrato em suas mais diferentes formas. O extrato primitivo deverá ser maior que 14 % em peso.

2 (ii) A Lei 13097/15 introduziu critério próprio acerca da definição de pessoa jurídica varejista, com tratamento diferenciado em relação ao atacadista. Questão: não há atualmente informação pública confiável que permita à indústria obter a adequada classificação de seus clientes. Alternativas: (1) criação de campo próprio na DIPJ (ECF, DASN ou equivalente), em que o contribuinte tenha de indicar se, pelos critérios da Lei, é um atacadista ou varejista e, na sequência, a SRFB disponibilizaria essa informação para consulta no cadastro do contribuinte junto ao CNPJ; ou (2) alteração da própria Lei nº /15 para adotar o conceito de varejista previamente existente (CNAE principal). Sugestão: a alternativa (1) nos parece a mais adequada para regulamentar a Lei; a alternativa (2) nos parece mais simples do ponto de vista operacional, porém, requer alteração da Lei. Redação - Alternativa 1: Art.. Considera-se varejista a pessoa jurídica cuja receita decorrente de venda de bens e serviços a consumidor final no ano-calendário imediatamente anterior ao da operação houver sido igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) de sua receita total de venda de bens e serviços no mesmo período, depois de excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda. 1º As pessoas jurídicas que comercializem os produtos a que se refere o art. 14 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015, deverão informar à Receita Federal do Brasil RFB o seu enquadramento ou não na definição de pessoa varejista descrita no caput deste artigo. 2º A informação de que trata o 1º será prestada mediante o preenchimento, pelo contribuinte, de campo próprio para esse fim na Declaração de Imposto de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica DIPJ (ECF, DASN ou equivalente), estendendo-se para todas as filiais da pessoa jurídica. 3º Com base nas informações de que tratam os 1º e 2º, a Receita Federal do Brasil divulgará, por intermédio de consulta eletrônica individualizada ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ na Internet, os contribuintes considerados varejistas de bebidas, para os efeitos do 1º, I e II, do artigo 15 e 1º, I e II, do art.25 da Lei nº , de 19 de janeiro de º Até que seja implementado e disponibilizado o quanto disposto nos 2º e 3º, bem como para as pessoas jurídicas em início de atividade, será considerada varejista a pessoa jurídica que não tiver indicado, em seu CNPJ matriz como atividade econômica principal para fins da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, o comércio no segmento de atacado. 5º A responsabilidade pelas informações de que trata este artigo é do contribuinte que as prestar, que se sujeitará às penas da legislação em vigor, em caso de falsidade, erro ou inconsistência.

3 Redação - Alternativa 2: Art.. Considera-se varejista a pessoa jurídica que não tiver indicado, como atividade econômica principal para fins da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, no CNPJ raiz da pessoa jurídica, o comércio no segmento de atacado. (iii) Esclarecimento de que o art. 27 da Lei refere-se às operações em que o frete integra o preço da mercadoria quando for destacado na nota fiscal de venda com ônus para o adquirente. Questão: É importante esclarecer que o art. 27 da Lei aplica-se apenas nas operações em que houver destaque do valor do frete na nota fiscal de venda com ônus para o adquirente. Caso não haja destaque do valor do frete na nota fiscal de venda com ônus para o adquirente, presume-se que o ônus do frete compõe o preço de venda de forma que já está na base de cálculo da contribuição para o PIS e para a COFINS. Esse entendimento foi objeto de tratativas do Setor junto à Fazenda por ocasião da discussão do novo modelo e sugere-se que seja regulamentado para dar mais segurança jurídica aos contribuintes. Sugestão: Art.. O valor do frete deverá ser adicionado às bases de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, na forma do art. 27 da Lei nº , de 19 de janeiro de 2015, quando houver destaque do valor do frete na nota fiscal de venda com ônus para o adquirente. 1º. Caso não haja destaque do valor do frete na nota fiscal de venda com ônus para o adquirente, presume-se que o ônus do frete compõe o preço de venda, de modo que já compõe a base de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. 2º. O valor do frete deverá ser adicionado às bases de cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, independentemente do ônus do transporte ser do vendedor ou do adquirente, na hipótese de o estabelecimento da pessoa jurídica industrial ou equiparada na forma do art. 18 manter com a pessoa jurídica transportadora quaisquer das relações mencionadas nos incisos do mesmo art. 18 da Lei nº , de 19 de janeiro de (iv) O tratamento dos créditos decorrentes de estoque de embalagens na transição para o novo modelo. Questão: Aquisição de vasilhames destinados ao ativo imobilizado em 30/04/2015 tributado por pauta. A mercadoria chegou no estabelecimento na primeira semana do mês 05/2015. A partir de 01/05/2015, por conta da Lei /2015 esses vasilhames deixam de ser tributados por pauta e passam a ser tributados por alíquota, além de não ser mais permitido o crédito em 6 vezes.

4 Como deverá ser efetuado o lançamento dos créditos dessa aquisição? Alternativas: Por pauta ou por alíquota? Em quantas vezes, 6 ou 12 vezes? (v) Dúvidas decorrentes da aplicação operacional do novo modelo. 1- Levando-se em consideração que para as contribuições não há previsão de emissão de N.F Complementar, N.F de Ajuste, ou Carta de Correção, pergunta-se: Em situação de erro de informação do PIS/COFINS, como deve-se efetuar a correção dos valores do documento fiscal? 2- Levando-se em consideração que a apuração do IPI é descentralizada por estabelecimento, pergunta-se: As disposições previstas no Art. 16 da Lei /2015 e Art. 8º do Decreto 8.442/2015 que tratam de reduções de alíquota do IPI nas saídas dos estabelecimentos industriais de cerveja/chope especial, é estendida para a saída da filial ou equiparada que recebeu esses produtos em transferência ou venda do estabelecimento industrial? 3- Levando-se em consideração que a apuração do PIS/COFINS é centralizada pelo estabelecimento matriz, pergunta-se: As disposições previstas no Art. 26 da Lei /2015 e Art. 21 do Decreto 8.442/2015 que tratam de reduções de alíquota de PIS/COFINS incidentes sobre a receita decorrente da venda de cerveja/chope especial auferida pela pessoa jurídica que as tenha industrializado, é estendida para a saída da filial que recebeu esses produtos em transferência do estabelecimento industrial? 4. Levando-se em consideração que os códigos anteriores estão restritos ao Regime Especial que foi revogado, pergunta-se: Qual código deve ser aplicado? Os códigos gerais 0668 IPI; 5856 COFINS; 6912 PIS? 5- A cerveja sem álcool, NCM EX 03, será incluída no Anexo I da Lei /2015 que trata dos valores mínimos? 6- As reduções previstas nos Art. 16 e 26 da Lei /2015 (reduções para cerveja/chope especial) são cumulativas com as reduções dos Art. 15, 1º (redução da alíquota na venda para varejista ou consumidor final) e Art. 34 (redução de PIS/COFINS pelo volume das embalagens) da mesma Lei? 7- A MP 668, em tramitação final no congresso nacional, contém emendas que legislam sobre o sistema tributário do setor de bebidas frias. O setor está acompanhando o processo e analisando as decisões finais. Novos questionamentos e dúvidas poderão surgir destas decisões, os quais encaminharemos aos senhores prontamente.

5 Desde de já agradecemos a sua atenção e nos colocamos a vossa disposição para maiores detalhes e esclarecimentos que julgarem necessário. Atenciosamente, Paulo De Tarso Petroni Diretor Executivo CervBrasil

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