PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
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- Roberto Gama Brás
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1 PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS A) BEM RETORNADO DE INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA NÃO GERA CRÉDITO DE PIS/COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO B) NÃO INCIDE PIS E COFINS EM SERVIÇOS DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL PARA PESSOA NO EXTERIOR, CUJO PAGAMENTO REPRESENTE INGRESSO DE DIVISAS NO PAÍS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO C) INSS PATRONAL E FGTS NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS E COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO D) PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO OU GERENCIALMENTE DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL NÃO ESTÁ SUJEITA A CUMULATIVIDADE DO PIS E DA COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO E) SUBVENÇÃO ESTADUAL DE ICMS CONCEDIDA POR MEIO DE TRANSFERÊNCIA DE VALORES INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO F) JUROS DECORRENTE DE VENDA A PRAZO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO.... 5
2 I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BEM RETORNADO DE INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA NÃO GERA CRÉDITO DE PIS/COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 302, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO / RECONDICIONAMENTO POR ENCOMENDA. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS. CRÉDITO. IMPOSSIBILIDADE. Nas operações de industrialização por encomenda, não cabe a apropriação de créditos da Cofins não cumulativa em relação ao valor do bem recebido em devolução, após ter sido recondicionado/industrializado pela executora da encomenda. Por falta de previsão legal, não são passíveis de gerar créditos da Cofins os valores pagos a terceiros pela prestação de serviços de recondicionamento de peças que serão, posteriormente, utilizadas na prestação de serviços de manutenção de equipamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 3º, IN SRF nº 404, de 2004, art. 8º. EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO / RECONDICIONAMENTO POR ENCOMENDA. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS.CRÉDITO. IMPOSSIBILIDADE. Nas operações de industrialização por encomenda, não cabe a apropriação de créditos da Contribuição para o PIS não cumulativa em relação ao valor do bem recebido em devolução, após ter sido recondicionado/industrializado pela executora da encomenda. Por falta de previsão legal, não são passíveis de gerar créditos da Contribuição para o PIS os valores pagos a terceiros pela prestação de serviços de recondicionamento de peças que serão, posteriormente, utilizadas na prestação de serviços de manutenção de equipamento. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 3º, e IN SRF nº 247, de 2002, art. 66. JOSÉ CARLOS SABINO ALVES
3 3 B) NÃO INCIDE PIS E COFINS EM SERVIÇOS DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL PARA PESSOA NO EXTERIOR, CUJO PAGAMENTO REPRESENTE INGRESSO DE DIVISAS NO PAÍS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA No- 213, DE 2 DE SETEMBRO DE 2011 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep INCIDÊNCIA. EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. Não se encontra sujeita à Contribuição para o PIS/Pasep a receita relativa à prestação de serviços de representação comercial para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas no País. Dispositivos Legais: Medida Provisória nº , de 2001, art.14, inciso III e 1º; Constituição Federal, art.149, 2º, I. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins INCIDÊNCIA. EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS. Não se encontra sujeita à Cofins a receita relativa à prestação de serviços de representação comercial para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas no País. Dispositivos Legais: Medida Provisória nº , de 2001, art.14, inciso III; Constituição Federal, art.149, 2º, I. EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES C) INSS PATRONAL E FGTS NÃO GERAM CRÉDITO DE PIS E COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA No- 219, DE 6 DE SETEMBRO DE 2011 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep NÃO-CUMULATIVIDADE - CRÉDITO. ENCARGOS SOCIAIS RECOLHIDOS AO INSS E AO FGTS. O valor recolhido pela pessoa jurídica a título de contribuição para o INSS e para o FGTS não gera direito a crédito a ser descontado do valor a pagar da contribuição por falta de expressa previsão legal.
4 Dispositivos Legais: Lei 5.172, de 1966, art. 111; Lei n , de 2002, arts. 2 e 3 e IN SRF n 247, de 2002, art. 66. Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins NÃO-CUMULATIVIDADE - CRÉDITO. ENCARGOS SOCIAIS RECOLHIDOS AO INSS E AO FGTS. O valor recolhido pela pessoa jurídica a título de contribuição para o INSS e para o FGTS não gera direito a crédito a ser descontado do valor a pagar da contribuição por falta de expressa previsão legal. Dispositivos Legais: Lei 5.172, de 1966, art. 111; Lei n , de 2003, arts. 2 e 3 e IN SRF n 404, de 2004, art. 8. (...) EDUARDO NEWMAN DE MATTERA GOMES D) PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO OU GERENCIALMENTE DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL NÃO ESTÁ SUJEITA A CUMULATIVIDADE DO PIS E DA COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 49, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: As receitas decorrentes da prestação de serviços de administração ou gerenciamento de obra de construção civil, independentemente da denominação ou classificação contábil, não estão incluídas entre as sujeitas a cumulatividade da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins, na forma art. 10, inciso XX, da Lei nº /03, combinado como seu art. 15, inciso V. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, com alterações, arts. 10, inciso XX, combinado com o art. 15, inciso IV. EMENTA: As receitas decorrentes da prestação de serviços de administração ou gerenciamento de obra de construção civil, independentemente da denominação ou classificação contábil, não estão incluídas entre as sujeitas a cumulatividade da Contribuição para o PIS/Pasep, na forma art. 10, inciso XX, da Lei nº /03, combinado como seu art. 15, inciso V. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, com alterações, arts. 10, inciso XX, combinado com o art. 15, inciso IV. ANDRÉ MAURÍCIO SILVA VERAS
5 5 E) SUBVENÇÃO ESTADUAL DE ICMS CONCEDIDA POR MEIO DE TRANSFERÊNCIA DE VALORES INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 50, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: SUBVENÇÕES. INCIDÊNCIA. Integram a base de cálculo da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social as receitas oriundas da transferência onerosa de valores obtidos em razão de incentivos fiscais concedidos pela legislação estadual, não elidindo a incidência da referida Contribuição o fato de os incentivos terem sido deferidos na forma de créditos de ICMS em valores equivalentes a um percentual da receita de exportação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 1º, caput, e 1º, 2º e 3º. EMENTA: SUBVENÇÕES. INCIDÊNCIA. Integram a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep as receitas oriundas da transferência onerosa de valores obtidos em razão de incentivos fiscais concedidos pela legislação estadual, não elidindo a incidência da referida Contribuição o fato de os incentivos terem sido deferidos na forma de créditos de ICMS em valores equivalentes a um percentual da receita de exportação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 1º, caput, e 1º, 2º e 3º. ANDRÉ MAURÍCIO SILVA VERAS F) JUROS DECORRENTE DE VENDA A PRAZO INTEGRAM A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS, conforme solução de consulta abaixo. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 105, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: Nas vendas a prazo, os valores acrescidos pela empresa vendedora a título de juros e outros encargos integram a receita bruta de venda e, portanto, a base de cálculo da Cofins no regime de incidência cumulativa. As alterações nos métodos e critérios de reconhecimento de receitas, custos e despesas introduzidas pela Lei nº /2007 não têm efeitos para fins de apuração da Cofins.
6 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.718/1998, arts. 2º e 3º; PN CST nº 21/1979; ADN Cosit nº 7/1993; IN RFB nº 949/2009, art. 12. EMENTA: Nas vendas a prazo, os valores acrescidos pela empresa vendedora a título de juros e outros encargos integram a receita bruta de venda e, portanto, a base de cálculo do PIS/Pasep no regime de incidência cumulativa. As alterações nos métodos e critérios de reconhecimento de receitas, custos e despesas introduzidas pela Lei nº /2007 não têm efeitos para fins de apuração do PIS/Pasep. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.718/1998, arts. 2º e 3º; PN CST nº 21/1979; ADN Cosit nº 7/1993; IN RFB nº 949/2009, art. 12. MÁRIO HERMES SOARES CAMPOS
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