AULA 10 - PIS E COFINS
|
|
- Giulia de Escobar Canela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 10 - PIS E COFINS O PIS É A CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL. A COFINS ÉA CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL. FATO DO PIS E DA COFINS SÃO OS MESMOS: a)a RECEITA BRUTA OU O FATURAMENTO MENSAL DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO COM FINS LUCRATIVOS e b)as IMPORTAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS IMPORTANTE: ENTENDE-SE POR RECEITA BRUTA OU FATURAMENTO MENSAL O TOTAL DAS RECEITAS AUFERIDAS PELA PESSOA JURÍDICA, INDEPENDENTEMENTE DE SUA DENOMINAÇÃO OU CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL. ATENÇÃO: AS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS TÊM COMO FATO E BASE DE CÁLCULO DO PIS A SUA FOLHA DE SALÁRIOS E SÃO ISENTAS DA COFINS. AS ALÍQUOTAS SÃO RESPECTIVAMENTE, 0,65% E 3%. DEFINIÇÃO CONTÁBIL DE RECEITA RECEITAS SÃO ENTRADAS DE ELEMENTOS NO ATIVO DA ENTIDADE QUE NÃO IMPLICAM OBRIGAÇÕES PARA COM TERCEIROS E, PORTANTO, AUMENTAM O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA PESSOA JURÍDICA. PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) = ATIVO (-) PASSIVO EXIGÍVEL EXEMPLOS DE RECEITAS RECEITAS DA VENDA DE MERCADORIAS OU DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RECEITAS FINANCEIRAS (JUROS RECEBIDOS) RECEITA DE DIVIDENDOS RECEITA DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL RECEITA DE REVERSÃO DE PROVISÕES AULA 10 - PIS E COFINS PRAZO DE VENCIMENTO ATÉ O DIA 25 DO MÊS SUBSEQUENTE AO DO FATO 1
2 FORMAS DE INCIDÊNCIA FORMAS DE INCIDÊNCIA SOBRE A RECEITA BRUTA a) CUMULATIVA b) NÃO-CUMULATIVA CUMULATIVA AS CONTRIBUIÇÕES INCIDEM SOBRE O TOTAL DAS RECEITAS, COM AS EXCLUSÕES PERMITIDAS PELA LEGISLAÇÃO EXCLUSÕES DE RECEITAS PERMITIDAS NA BASE DE CÁLCULO a) RELATIVAS A PRODUTOS ISENTOS OU NÃO ALCANÇADOS PELA INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO OU SUJEITOS À ALÍQUOTA 0 (ZERO), COMO, POR EXEMPLO, AS EXPORTAÇÕES QUE SÃO ISENTAS; b) DAS VENDAS CANCELADAS; c) DOS DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS; d) DO IPI E DO ICMS, ESTE ÚLTIMO SOMENTE QUANDO DESTACADO EM NOTA FISCAL E COBRADO PELO VENDEDORDOS BENS OU PRESTADOR DOS SERVIÇOS NA CONDIÇÃO DE SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO; f) DAS REVERSÕES DE PROVISÕES g) DAS RECUPERAÇÕES DE CRÉDITOS BAIXADOS COMO PERDAS, LIMITADOS AOS VALORES EFETIVAMENTE BAIXADOS, QUE NÃO REPRESENTEM INGRESSO DE NOVAS RECEITAS; h) DOS RESULTADOS POSITIVOS DA AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PELO VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO; i) DOS LUCROS E DIVIDENDOS DERIVADOS DE INVESTIMENTOS AVALIADOS PELO CUSTO DE AQUISIÇÃO, QUE TENHAM SIDO COMPUTADOS COMO RECEITA; j) DAS RECEITAS NÃO-OPERACIONAIS DECORRENTES DA VENDA DE BENS DO ATIVO PERMANENTE. AS RECEITAS FINANCEIRAS NÃO ESTÃO EXCLUÍDAS DA BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES, SEGUNDO O ENTENDIMENTO DA RECEITA FEDERAL. CASO O CONTRIBUINTE NÃO AS INCLUA NA BASE DE CÁLCULO, SE A EMPRESA FOR FISCALIZADA, O VALOR NÃO INCLUÍDO SERÁ OBJETO DE AUTO DE INFRAÇÃO EM , O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DECIDIU QUATRO RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS CONSIDERANDO INCONSTITUCIONAL A INCIDÊNCIA DESSAS CONTRIBUIÇÕES SOBRE O TOTAL DAS RECEITAS, UMA VEZ QUE A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº. 20, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998, QUE PREVIU A POSSIBILIDADE ESSA INCIDÊNCIA, FOI PROMULGADA POSTERIORMENTE À LEI Nº
3 ESSA DECISÃO, TODAVIA, NÃO TEVE EFEITO ERGA OMNES, POIS O SENADO NÃO EMITIU RESOLUÇÃO PARA RETIRAR A VIGÊNCIA DO ART. 3º DA LEI Nº 9.718/1998 E AS PESSOAS JURÍDICAS QUE QUISESSEM SE BENEFICIAR DESSA NÃO INCIDÊNCIA TERIAM QUE PROCURAR SEU DIREITO JUNTO AO PODER JUDICIÁRIO. ENTRETANTO, O EMINENTE TRIBUTARISTA DR. HIROMI HIGUCHI EXPLICA QUE A JURISPRUDÊNCIA DO 1º CONSELHO DE CONTRIBUINTES TEM SIDO PACÍFICA NO SENTIDO DE EXCLUIR O ALARGAMENTO DA BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES E ATÉ ALGUMAS DELEGACIAS DE JULGAMENTO DA RECEITA FEDERAL TEM PROVIDO O RECURSO ADMINISTRATIVO DO CONTRIBUINTE AUTUADO. NA PRÁTICA, ISSO SINALIZA QUE O CONTRIBUINTE PODE PAGAR AS CONTRIBUIÇÕES SOBRE O CONCEITO ESTRITO DE FATURAMENTO E, SE AUTUADO, RECORRER E OBTER GANHO DE CAUSA NO PRÓPRIO PROCESSO ADMINISTRATIVO. EM NOSSO CURSO, USAREMOS A METODOLOGIA UTILIZADA PELA RECEITA FEDERAL. INCIDÊNCIA CUMULATIVA - ALÍQUOTAS PIS = 0,65% COFINS = 3% NÃO INCIDÊNCIA E ISENÇÕES PARA UMA LISTA COMPLETA, VER A APOSTILA. A ÚNICA NÃO INCIDÊNCIA SÃO SOBRE A RECEITA DAS VENDAS À ITAIPU BINACIONAL E A ISENÇÃO MAIS IMPORTANTE SÃO AS RECEITAS DE EXPORTAÇÕES. INCIDÊNCIA DADOS RELATIVOS AO MÊS DE MARÇO DE 2008: FATURAMENTO OPERACIONAL BRUTO (IPI INCLUSO)...R$ ,00 DESCONTOS INCONDICIONAIS CONCEDIDOS...R$ ,00 DEVOLUÇÕES DE VENDAS...R$ ,00 IPI CONTIDO NO FATURAMENTO...R$ ,00 VARIAÇÕES MONETÁRIAS ATIVAS...R$ ,00 RECEITA DE ALUGUEL DE BENS DO ATIVO...R$ ,00 RECEITA DE JUROS...R$ ,00 GANHOS DE CAPITAL NA VENDA DE BENS E DIREITOS R$ ,00 RESULTADO POSITIVO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL R$ ,00 3
4 AULA 1 PIS E COFINS INCIDÊNCIA NOTA:PARA FINS CONTÁBEIS FATURAMENTO OPERACIONAL BRUTO E RECEITA BRUTA DE VENDAS SÃO CONCEITOS DIFERENTES, PORQUE O PRIMEIRO REPRESENTA O TOTAL DAS VENDAS COM O VALOR DO IPI INCLUSO E A SEGUNDA, SEM. ENTRETANTO, PARA FINS DE INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO, AS PALAVRAS FATURAMENTO E RECEITA BRUTA TÊM O MESMO SIGNIFICADO: QUALQUER RECEITA (ACRÉSCIMO POSITIVO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO). INCIDÊNCIA Faturamento Operacional Bruto (IPI incluso)...r$ ,00 (-) IPI contido no Faturamento...(R$ ,00) (=) Receita Bruta de Vendas (inclui ICMS)...R$ ,00 (-) Devoluções de Vendas...(R$ ,00) (-) Descontos Incondicionais Concedidos...(R$ ,00) (=) Subtotal...R$ ,00 (+) Receitas de Juros...R$ ,00 (+) Variações Monetárias Ativas...R$ ,00 (+) Receita de aluguel de Bens Permanentes...R$ ,00 (=) Base de Cálculo...R$ ,00 INCIDÊNCIA CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO PARA A COFINS COFINS: 3% x R$ ,00 = R$ ,00 CONTABILIZAÇÃO: Diversos a COFINS a Recolher ,00 COFINS Dedução da Receita Bruta (*) ,00 COFINS Despesa Operacional (**) 5.400,00 (*) 3% x R$ ,00 = R$ ,00 (conta redutora da receita bruta para fins de apuração da receita líquida). (**) 3% x R$ ,00 = R$ 5.400,00 (valor a ser lançado como despesa operacional). INCIDÊNCIA CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS PIS: 0,65% x R$ ,00 = R$ ,00 CONTABILIZAÇÃO: Diversos a PIS a Recolher ,00 PIS Dedução da Receita Bruta (*) ,00 PIS Despesa Operacional (**) 1.170,00 (*) 0,65% x R$ ,00 = R$ ,00 (conta redutora da receita bruta para fins de apuração da receita líquida). (**) 0,65% x R$ ,00 = R$ 1.170,00 (valor a ser lançado como despesa operacional). A FINALIDADE DA NOVA SISTEMÁTICA DE INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES AO PIS E A COFINS É TORNÁ-LAS TRIBUTOS NÃO- CUMULATIVOS, À SEMELHANÇA DO IPI E DO ICMS, MEDIANTE A INSTITUIÇÃO DE CRÉDITOS FISCAIS SOBRE A AQUISIÇÃO DE INSUMOS E SOBRE OUTROS VALORES DEFINIDOS NOS ATOS LEGAIS MENCIONADOS, OU SEJA, LEIS Nº , DE 2002, , DE 2003, PARCIALMENTE ALTERADA PELA LEI Nº , DE ASSIM, A PESSOA JURÍDICA PODERÁ RECUPERAR O VALOR DO PIS E DA COFINS PAGO COMO CONTRIBUINTE DE FATO NA COMPRA DE PRODUTOS FABRICADOS POR TERCEIROS QUE VENHAM A SER UTILIZADOS NA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS. ALÍQUOTAS PIS = 1,65% COFINS = 7,6% 4
5 EXCLUSÕES DA RECEITA SÃO AS MESMAS DA INCIDÊNCIA CUMULATIVA, COM A DIFERENÇA QUE A DEVOLUÇÃO DE VENDAS NÃO PODE SER EXCLUÍDA, MAS VAI GERAR DIREITO DE CRÉDITO DAS CONTRIBUIÇÕES. EM RELAÇÃO À INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA, A OPINIÃO DOS TRIBUTARISTAS CONSERVADORES É QUE A PUBLICAÇÃO DAS LEIS Nº /2002 E Nº /2003 (QUE TRATAM, RESPECTIVAMENTE, DA INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA DO PIS E DA COFINS), EDITADAS APÓS A VIGÊNCIA DA EC Nº. 20, VIERAM SUPRIR A NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO LEGAL DA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES SOBRE A RECEITA TOTAL. ALÍQUOTA ZERO EMBORA AS RECEITAS FINANCEIRAS NÃO CONSTITUAM EXCLUSÕES DA BASE DE CÁLCULO, SUA ALÍQUOTA É ZERO, DE FORMA QUE, PARA FINS PRÁTICOS, NÃO CONSTITUEM RECEITA TRIBUTÁVEL PELAS CONTRIBUIÇÕES NA SISTEMÁTICA NÃO CUMULATIVA, EXCETO OS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO QUE SÃO TRIBUTADOS NORMALMENTE INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA - CRÉDITOS Os créditos devem ser determinados, mediante a aplicação das alíquotas de 1,65% e 7,6%, respectivamente, sobre os valores: a) das aquisições efetuadas no mês, de pessoas jurídicas domiciliadas no país; a.1)de bens para revenda, exceto o álcool para fins carburantes, as mercadorias e produtos sujeitos à substituição tributária e à incidência monofásica das referidas contribuições; a.2)de bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na fabricação ou produção de bens ou produtos destinados à venda. b) das despesas e custos incorridos no mês, pagos ou creditados a pessoas jurídicas domiciliadas no país, relativos a: b.1) energia elétrica consumida nos estabelecimentos da pessoa jurídica; b.2) aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; b.3) o valor das contraprestações de operações de arrendamento mercantil de pessoas jurídicas, exceto daquelas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples); b.4) armazenagem de mercadoria e frete na operação de venda, nos casos dos itens "a.1" e "a.2" (bens para revenda e produtos destinados à venda), quando o ônus for suportado pelo vendedor; c) dos encargos de depreciação e amortização, incorridos no mês, relativos a: c.1) máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado adquiridos para utilização na produção de bens destinados à venda, ou na prestação de serviços; c.2) edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; e d) relativos aos bens recebidos em devolução, no mês, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento do mês ou de mês anterior, e tenha sido tributada conforme o disposto na Lei n , de 2002, arts. 1 ao 6 e na Lei n , de 2003, art. 1 ao 9. 5
6 INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA - EXEMPLO RECEITA DE VENDAS...R$ ,00 DEVOLUÇÃO DE VENDAS MÊS...R$ ,00 COMPRA DE MERCADORIAS MÊS.R$ ,00 ARRENDAMENTO MERCANTIL...R$ ,00 RECEITAS FINANCEIRAS...R$ ,00 DESPESAS FINANCEIRAS...R$ ,00 INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA - EXEMPLO CÁLCULO DO PIS NÃO CUMULATIVO DÉBITOS VENDAS (1,65% X R$ ,00)...R$ 6.600,00 (-) CRÉDITOS COMPRAS (1,65% X R$ ,00)...(R$ 2.970,00) DEV. DE VENDAS (1,65% X R$ ,00)...(R$ 660,00) ARRENDAMENTO (1,65% X R$ ,00)...(R$ 825,00) (=) VALOR A RECOLHER...R$ 2.145,00 INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA - EXEMPLO CÁLCULO DA COFINS NÃO CUMULATIVO DÉBITOS VENDAS (7,6% X R$ ,00)...R$ ,00 (-) CRÉDITOS COMPRAS (7,6% X R$ ,00)...(R$ ,00) DEV. DE VENDAS (7,6% X R$ ,00)...(R$ 3.040,00) ARRENDAMENTO (7,6% X R$ ,00)...(R$ 3.800,00) (=) VALOR A RECOLHER...R$ 9.880,00 AULA 10 - PIS E COFINS NAS IMPORTAÇÕES A PARTIR DE ABRIL DE 2004, O PIS E A COFINS PASSARAM A INCINDIR TAMBÉM SOBRE AS IMPORTAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS. AS ALÍQUOTAS SÃO AS MESMAS DO REGIME NÃO CUMULATIVO, OU SEJA, 1,65% PARA O PIS E 7,6% PARA A COFINS. O CÁLCULO DO TRIBUTO É FEITO AUTOMATICAMENTE PELO SISTEMA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SISCOMEX), QUE É UM SISTEMA OBRIGATÓRIO PARA AS PESSOAS JURÍDICAS IMPORTADORAS. AS EMPRESAS SUJEITAS AO REGIME DE PODEM DESCONTAR OS VALORES PAGOS NA IMPORTAÇÃO COMO CRÉDITO NA APURAÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES. AULA 10 PIS E COFINS - CRÉDITOS SOBRE INSUMOS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO DE BENS VENDIDOS COM ISENÇÃO, COM ALÍQUOTA ZERO OU NÃO SUJEITOS À INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES AS VENDAS EFETUADAS COM ISENÇÃO, ALÍQUOTA ZERO OU NÃO INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO IMPEDEM A MANUTENÇÃO, PELO VENDEDOR, DOS CRÉDITOS VINCULADOS A COMPRA DE INSUMOS PARA EFETUAR ESSAS OPERAÇÕES. O MESMO SE APLICA ÀS ISENÇÕES DECORRENTES DE EXPORTAÇÕES. CRÉDITOS SOBRE VENDAS DE BENS ISENTOS, DE BENS COM ALÍQUOTA ZERO OU BENS NÃO SUJEITOS À INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES OS CRÉDITOS DECORRENTES DESSAS OPERAÇÕES QUE NÃO POSSAM SER UTILIZADOS PARA COMPENSAR O VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS POR VENDAS NO MERCADO INTERNO PODERÃO SER: a) COMPENSADOS COM DÉBITOS DE OUTROS TRIBUTOS ADMINISTRADOS PELA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, VENCIDOS OU VINCENDOS; b) RESSARCIDOS EM DINHEIRO. OBSERVAÇÃO: ESSES CRÉDITOS NÃO PODERÃO SER TRANSFERIDOS A TERCEIROS. 6
7 AULA 10 PIS E COFINS - CRÉDITOS SOBRE COMPRAS DE BENS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU À NÃO INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES AS COMPRAS DE BENS ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU À NÃO INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO GERAM DIREITO AO CRÉDITO PARA A EMPRESA ADQUIRENTE. OBSERVE A DIFERENÇA: QUANDO EU VENDO BENS ISENTOS, COM ALÍQUOTA ZERO OU NÃO SUJEITOS À INCIDÊNCIA MANTENHO O CRÉDITO DOS INSUMOS, MESMO O PRODUTO NÃO SENDO TRIBUTADO NA SAÍDA. QUANDO EU VENDO BENS TRIBUTADOS, CUJOS INSUMOS SEJAM ISENTOS, SUJEITOS À ALÍQUOTA ZERO OU À NÃO INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES, NÃO TENHO DIREITO AO CRÉDITO. AULA 10 -DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXPEDIU A SÚMULA VINCULANTE N.º 8 DECLARANDO INCONSTITUCIONAIS OS ARTIGOS 45 E 46 DA LEI N.º 8.212/1991, QUE DECLARAVAM SER DE DEZ ANOS O PRAZO DECADENCIAL E PRESCRICIONAL DAS CONTRIBUIÇÕES DA SEGURIDADE SOCIAL. EM CONSEQÜÊNCIA, O PRAZO DECADENCIAL E PRESCRICIONAL DO PIS E DA COFINS É DE 5 (CINCO) ANOS, À SEMELHANÇA DE OUTROS TRIBUTOS LANÇADOS POR HOMOLOGAÇÃO. 7
Imunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisCAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
CAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Criada pela Lei Complementar nº 70/91, esta contribuição sofreu importantes alterações a partir da competência fevereiro de 1999,
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisCréditos. a. das aquisições de bens para revenda efetuadas no mês;
Créditos Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas
Leia maisDA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 2 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisAjuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo
Ajuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo Roberto Haddad Ajuste a Valor Presente (AVP) Ativo decorrente de operações de longo prazo (Art. 3º) Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, do
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva
Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Profa. Divane Silva Contabilidade tributária A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Introdução 2. Impostos Incidentes sobre o Valor Agregado 3. Impostos
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 3ª RF Solução de Consulta Interna nº: 7 SRRF03/Disit Data: 06 de outubro de 2011
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisTIRANDO DÚVIDAS E SOLUCIONANDO PROBLEMAS
CONTABILIZAÇÃO DO PIS E DA COFINS 729 TIRANDO DÚVIDAS E SOLUCIONANDO PROBLEMAS Plantão Tributário Fisco e Contribuinte (*) por Silvério das Neves CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS
Leia maisTREINAMENTOS ABRACAF MÓDULO 1 PIS / COFINS
TREINAMENTOS ABRACAF MÓDULO 1 PIS / COFINS Base Constitucional: PIS E COFINS PIS: Art. 149 e 239 da Constituição Federal COFINS: Art. 195 da Constituição Federal 1 COFINS Art. 195. A seguridade social
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisContabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial
Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,
Leia maisPIS e Cofins para supermercados e hipermercados. 2015. Produzido por: Brasil Tributário e Francisco Laranja Consultoria
PIS e Cofins para supermercados e hipermercados. 2015 Produzido por: Brasil Tributário e Francisco Laranja Consultoria PIS e Cofins: introdução e conceitos Tributação sobre itens: IPI, ICMS, PIS e Cofins
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS DO ESTADO DO PARANÁ INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS.... 2 B) CRÉDITO PRESUMIDO DE ESTOQUE DE ABERTURA SOMENTE
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisImposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de
Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS BASE CONSTITUCIONAL E LEGAL Artigo 155,
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA 11ª EDIÇÃO ATUALIZAÇÃO CONFORME A LEI Nº 12.973/2014
CONTABILIDADE BÁSICA 11ª EDIÇÃO ATUALIZAÇÃO CONFORME A LEI Nº 12.973/2014 Prezados leitores, Este texto tem por objetivo atualizar o conteúdo da 11ª edição do nosso livro Contabilidade Básica, publicado
Leia mais1. INVENTÁRIOS 1.2 INVENTÁRIO PERIÓDICO. AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Corrêa. 1..
1. INVENTÁRIOS 1..1 Periódico Ocorre quando os estoques existentes são avaliados na data de encerramento do balanço, através da contagem física. Optando pelo inventário periódico, a contabilização das
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisDecreto 4524 de 17/12/2002, atualizado pelas Leis 10637/2002 (PIS-PASEP) e 10833/2003 (COFINS), que tratam da modalidade não cumulativa.
TRATAMENTO CONTÁBIL DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL (PIS) INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR 07/1970 e PARA O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO (PASEP) INSTITUÍDA
Leia maisEXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS
EXCLUSÃO DA TAXA DE ADMINSTRAÇÃO DE CARTÃO DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS PIS Programa de Integração Social criado pela Lei Complementar n. 7/70 Contribuintes: PJ de direito privado exceções (simples);
Leia maisA CUMULATIVIDADE E A NÃO CUMULATIVIDADE DO PIS E DA COFINS
A CUMULATIVIDADE E A NÃO CUMULATIVIDADE DO PIS E DA COFINS Por:, Pós-Graduando em Planejamento Contábil e Tributário, PUC- Minas em Poços de Caldas. lesovia@yahoo.com.br Gestão e Conhecimento, v. 3, n.
Leia mais1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01
Leia maisAproveitamento de créditos de PIS/COFINS Questões Polêmicas
Aproveitamento de créditos de PIS/COFINS Questões Polêmicas Thais R. Bandeira de Mello Rodrigues Tel: +55 21 2127-4236 trodrigues@mayerbrown.com 19 de abril de 2013 Tauil & Chequer Advogados is associated
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisCONTABILIDADE GERAL I
CONTABILIDADE GERAL I Operações com Mercadorias Prof. Martin Airton Wissmann P r o f. M a r t i n A i r t o n W i s s m a n n Página 1 SUMÁRIO 1. CONTABILIDADE GERAL I OPERAÇÕES COM MERCADORIAS... 3 1.1
Leia maisEFD PIS/COFINS NOVIDADES G5 PHOENIX 1 CADASTRO DE ITENS. Foram acrescentados os seguintes campos no Cadastro de Itens:
EFD PIS/COFINS NOVIDADES G5 PHOENIX 1 CADASTRO DE ITENS Foram acrescentados os seguintes campos no Cadastro de Itens: 1.1 Subtela Cod.Grupo Bebidas Frias. Teclando ctrl+enter neste campo o sistema abre
Leia maisMaratona Fiscal ISS Contabilidade geral
Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisPrincipais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14
Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14 pela IN 1.515/14 Julio Chamarelli Sócio de Consultoria Tributária da KPMG jcepeda@kpmg.com.br Sergio André Rocha Professor Adjunto de Direito Financeiro
Leia maisCURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
1 CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Prof. Carmem Haab Lutte Cavalcante 2012 2 CONTABILIDADE SOCIETARIA 2 3 1 CONTABILIDADE Conceito de contabilidade, campo de atuação, usuários, objetivos
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ?
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14 O que foi alterado na apuração do IRPJ? Alberto Pinto DL 1598/77 LEI 12.973/14 Alterações Art 6º - Lucro real é o
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) SOMENTE O FRETE CONTRATADO PARA TRANSPORTE DE INSUMOS E MARCADORIAS PARA REVENDA QUANDO SUPORTADO PELO COMPRADOR GERA DIREITO AO CRÉDITO DE
Leia maisLei 12.973/2014 Receita Bruta
Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia
Leia mais2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque
Disciplina: Contabilidade Comercial I Período: 2º Tipo: I Professor: Evaldo Modesto de Ávila Curso: Ciências Contábeis Assunto: Texto Semestre: 2º Nome: Nº: Apostila : Turma: ÚNICA Turno: NOITE Data: 002
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisBalanço Patrimonial e DRE
Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria
13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado na compra e venda da mercadoria. Impostos
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 308 - Data 24 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS COFINS.
Leia mais11 MODELO DE PLANO DE CONTAS
11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE
Leia mais1 Apresentação do Problema
1 Apresentação do Problema... 1 2 Proposta de Solução Regra Didática... 2 3 Adaptação da Solução Proposta à Critérios Internacionais de Elaboração de Demonstrações Contábeis.... 4 1 Apresentação do Problema
Leia maisSoluções de Consulta TAX
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE
Leia maisCafé da Manhã Técnico. PIS e COFINS: Aspectos Polêmicos
Café da Manhã Técnico PIS e COFINS: Aspectos Polêmicos Sumário 1. Introdução 2. Faturamento ou Receita Bruta 3. Comércio Exterior 4. Aproveitamento de Créditos Introdução Introdução PIS/COFINS Contribuições
Leia maisPara gerar o arquivo do SPED PIS/COFINS com sucesso são necessárias algumas parametrizações e lançamentos.
Para gerar o arquivo do SPED PIS/COFINS com sucesso são necessárias algumas parametrizações e lançamentos. 1. No cadastro de empresas 1.1. Informar o regime de apuração dos impostos 1.1.1. LUCRO PRESUMIDO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,
Leia maiswww.pwc.com Lei 12.973/2014 Junho, 2014 São Paulo Maio de 2014
www.pwc.com Lei 12.973/2014 Junho, 2014 São Paulo Maio de 2014 Contexto Atual Contexto atual Fiscal X societário 1 2 3 4 Institui o balanço fiscal Tributa dividendos distribuídos em excesso em relação
Leia maisCURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003
CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SEÇÃO I - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST (Ajuste SINIEF 07/01) 002 CÓDIGO
Leia maisA questão da Cofins no regime de incidência não cumulativa. Vamos estudar os pontos principais.
Aula 8 Questões Comentadas e Resolvidas Tributos: conhecimentos básicos. Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição social sobre o lucro. Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF. Imposto sobre Circulação
Leia maisINFORMATIVO Nº 43 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MP 627 CONVERTIDA NA LEI 12.973 ANÁLISE COMPARATIVA ACOMPANHADA DE BREVES COMENTÁRIOS PARTE III
ADVOGADOS ENDEREÇO ADONILSON FRANCO Al. Santos, 1470 4º andar, cjs. 407/408/409 RUBENS PEREIRA DE NOVAES JR Jardins São Paulo (SP) CEP 01418-100 CLEOMEDES VILAR DE VASCONCELOS Tel.: (+55) 11 3266 8592
Leia maisO que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização
O que é Substituição Tributária de ICMS e sua contabilização Prof. Francisco F da Cunha 1 A substituição tributária do ICMS está atualmente prevista no Artigo 150, da Constituição Federal de 1988, que
Leia maisDecretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015
www.pwc.com Decretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015 PIS e COFINS sobre receitas financeiras Maio, 2015 Avaliação de Investimento & Incorporação, fusão, cisão Breve histórico da tributação pelo PIS
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
INTRODUÇÃO PIS/PASEP E COFINS SISTEMÁTICA DA NÃO-CUMULATIVIDADE AS DIFICULDADES Não é um regime pleno de não-cumulatividade, como o IPI e o ICMS. O legislador preferiu listar as operações geradoras de
Leia maisDEVOLUÇÃO DE VENDAS DOS PERÍODOS ATUAL E ANTERIOR
DEVOLUÇÃO DE VENDAS - DOS PERÍODOS ATUAL E ANTERIOR 745 DEVOLUÇÃO DE VENDAS DOS PERÍODOS ATUAL E ANTERIOR 1 - DEFINIÇÕES: (*) por Silvério das Neves 1.1 - RECEITA BRUTA A receita bruta das vendas e serviços
Leia maishttp://www.sefaz.pe.gov.br/flexpub/versao1/filesdirectory/sessions398.htm
Page 1 of 31 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Anexo 9 do Decreto 14.876/91 Alterado a partir de 01/01/2003 pelos Decretos: DECRETO Nº 24.787 / 2002 ; DECRETO Nº 25.068 / 2003; DECRETO Nº 26.020
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisNBC T 10.16. Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT
NBC T 10.16 Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações AUDIT NBC T 10.16 - Entidades que recebem subvenções, contribuições, auxílios e doações Foco do seminário em: Conceito (conceituando
Leia maisRECEITA FEDERAL DO BRASIL /FIESP. Bens de Capital e Infraestrutura
RECEITA FEDERAL DO BRASIL /FIESP Bens de Capital e Infraestrutura Não dará direito a crédito o valor da aquisição de bens ou serviços não sujeitos ao pagamento da contribuição, inclusive no caso de isenção,
Leia maisReunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS
Reunião Extraordinária GEDEC 2015 Tributação das Receitas Financeiras pelo PIS/COFINS Receita Total x Receita Bruta/Faturamento CF/88 Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade,
Leia maisIMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS
IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS De acordo com o princípio contábil do custo como base de valor, o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisPalestra. Créditos Fiscais (ICMS/ IPI/ PIS e COFINS) Julho 2012. Elaborado por: Katia de Angelo Terriaga
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) BEM RETORNADO DE INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA NÃO GERA CRÉDITO DE PIS/COFINS, CONFORME SOLUÇÃO DE CONSULTA ABAIXO.... 2 B) NÃO INCIDE PIS
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisSAD Gestor ERP. Módulo Estoque. Cadastro de Produto Escrita Fiscal. Seja Bem Vindo!
SAD Gestor ERP Módulo Estoque Cadastro de Produto Escrita Fiscal Seja Bem Vindo! Introdução O planejamento tributário deve fazer parte do cotidiano da empresa. É uma decisão estratégica que pode determinar
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisEscrituração Fiscal Digital EFD - PIS/COFINS. São Paulo, agosto de 2011
Escrituração Fiscal Digital EFD - PIS/COFINS São Paulo, agosto de 2011 m28 Obrigações Tributárias: Emissão de Documento Fiscal Escrituração Contábil Obrigação Acessória Escrituração Fiscal Entrega de Declarações
Leia maisDevolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos
Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução
Leia maisTributos sobre o Lucro Seção 29
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPERGUNTAS e RESPOSTAS PIS e COFINS
PERGUNTAS e RESPOSTAS PIS e COFINS 363 Qual a legislação que disciplina o PIS/Pasep e a Cofins? As Leis Complementares n o 7, de 1970; n o 8, de 1970; e n o 70, de 1991; Leis n o 8.212, de 1991, arts.
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia maisNão Incidência das Contribuições Sociais
Exportação Não Incidência das Contribuições Sociais O PIS/Pasep e a COFINS não incidirão sobre as receitas decorrentes das operações de: Exportação de mercadorias para o exterior; Prestação de serviços
Leia mais6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26
Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisLucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL
Lucro Presumido Manifesto pelo Lucro Presumido: Esta opção é formalizada no decorrer do ano- calendário, se manifesta com o recolhimento no mês de abril, correspondente ao primeiro trimestre. A opção do
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia mais1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços
CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade
Leia maisContabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado
Leia mais