PERGUNTAS e RESPOSTAS PIS e COFINS

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1 PERGUNTAS e RESPOSTAS PIS e COFINS 363 Qual a legislação que disciplina o PIS/Pasep e a Cofins? As Leis Complementares n o 7, de 1970; n o 8, de 1970; e n o 70, de 1991; Leis n o 8.212, de 1991, arts. 11, 23, 33, 45, 46 e 55; n o 9.249, de 1995, art. 24; n o 9.317, de 1996; n o 9.363, de 1996, art. 2 o, 4 o, 5 o, 6 o e 7 o ; n o 9.430, de 1996, arts 56, 60, 64, 65 e 66; n o 9.532, de 1997, arts. 39, 53, 54 e 69; n o 9.701, de 1998; n o 9.715, de 1998; n o 9.716, de 1998, art. 5 o ; n o 9.718, de 1998; n o 9.732, de 1998, arts. 1 o, 4 o, 5 o, 6 o e 7 o ; n o 9.779, de 1999, art. 15, inciso III; n o 9.990, de 2000, art. 3 o ; n o , de 2000; n o , de 2001; n o , de 2001; n o , de 2001, arts. 8 o e 14; n o , de 2002, arts. 1 o, 2 o, 3 o e 5 o ; n o , de 2002, art. 18; n o , de 2002; n o , de 2002; n o , de 2002; nº , de 2003; nº , de 2003; n o , de 2003; MP n o , de 2001; n o 2.221, de 2001, art. 2 o ; Decretos n o 2.256, de 1997, art. 6 o ; n o 3.803, de 2001; n o 4.066, de 2001; n o 4.275, de 2002; n o 4.524, de 2002; n o 4.565, de 2003; IN SRF/STN/SFC n o 23, de 2001; IN SRF n o 113, de 1998; n o 6, de 2000; n o 69, de 2001, n o 107, 2001; n o 141, de 2002; n o 219, de 2002; n o 247, de 2002; n o 291, de 2003; nº 358, de 2003; Atos Declaratórios SRF n o 97, de 1999; n o 56, de 2000; Atos Declaratórios Interpretativos SRF n o 3, de 2002; n o 7, de 2002, n o 2, de 2003; e nº 7, de Quais são os fatos geradores do PIS/Pasep e da Cofins? O PIS/Pasep tem como fatos geradores: a. o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda; b. a folha de salários das entidades relacionadas no art. 13 e das cooperativas que excluírem da receita qualquer dos itens enumerados no art. 15 da MP nº , de 2001, e c. as receitas correntes arrecadadas e as transferências correntes e de capital recebidas pelas pessoas jurídicas de direito público interno, exceto as fundações públicas. A Cofins tem como fato gerador o auferimento de receita pela pessoa jurídica de direito privado inclusive as a ela equiparadas pela legislação do imposto de renda (Lei Complementar nº 70, de 1991, art. 1º; Lei nº 9.715, de 1998, art. 2º; Lei nº 9.718, de 1998, art. 2º; Lei nº , de 2002, art. 1 o ; e Lei nº , de 2003, art. 1 o ). A partir de 12/02/2000, as fundações públicas passaram a contribuir para o PIS/Pasep com base na folha mensal de salário (MP nº , de 2001, art. 13, VIII). 365 Quais são os contribuintes do PIS/Pasep Faturamento/Receita Bruta e da Cofins?

2 São as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto de renda, inclusive as empresas públicas, as sociedades de economia mista e suas subsidiárias. Ressalvadas, quanto ao PIS/Pasep, as pessoas jurídicas relacionadas no art. 13 da MP n o , de 2001, que estão sujeitas ao PIS/Pasep - Folha de Salários, sendo isenta a Cofins, nesses casos, quanto às receitas relativas às atividades próprias daquelas entidades (Lei Complementar nº 70, de 1991, art. 1º; Lei nº 9.715, de 1998, art. 2º, I; Lei nº 9.718, de 1998, art. 2º; Lei nº , de 2002, art. 4 o c/c art. 1 o ; Lei nº , de 2003, art. 5 o c/c art. 1 o ; MP nº , de 2001, art. 14, 1 o e 2 o ). 366 Qual é a base de cálculo do PIS/Pasep Faturamento/Receita Bruta e da Cofins devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado? A base de cálculo das contribuições devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, é o faturamento do mês, que corresponde à receita bruta. Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas, sendo irrelevantes o tipo de atividade exercida pela pessoa jurídica e a classificação contábil adotada para as receitas, consideradas as exclusões, deduções e isenções permitidas pela legislação (Lei n o 9.718, de 1998, arts. 2 o e 3 o ; Lei nº , de 2002, art. 1 o ; e Lei nº , de 2003, art. 1 o ). 367 O valor do Crédito Presumido do IPI instituído pelas Leis nº 9.363, de 1996 e nº , de 2001, integra a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins? Sim, de acordo com o disposto nos arts. 2 o e 3 o da Lei n o 9.718, de 1998, a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins é o faturamento, que corresponde a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. A propósito disso, cabe lembrar que as orientações para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), relativa ao exercício de 2003, ano-calendário de 2002, aprovadas pela IN SRF n o 307, de 2003, para efeito de IRPJ, na Ficha relativa à apuração do Lucro Real, Linha 6A/30 Outras Receitas Operacionais, constam os seguintes esclarecimentos: "Indicar, nesta linha, todas as demais receitas que, por definição legal, sejam consideradas operacionais, tais como: (...) os créditos presumidos do IPI, para ressarcimento do valor da Contribuição ao PIS/Pasep e Cofins; (...)" Integrando, assim, o conceito de receita e não tendo sido tais receitas contempladas pelas hipóteses de exclusão (Lei nº 9.718, de 1998, art. 3 o, 2 o ) ou isenção (MP nº , de 2001, art. 14), o valor do crédito presumido do IPI deverá ser computado na base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins, no mês em que a receita a ele correspondente for

3 auferida, ou seja, no mês em que ocorrer a exportação ou a venda para a empresa comercial exportadora, com fim específico de exportação. 368 Qual a data de vencimento do PIS/Pasep e da Cofins? Até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao de ocorrência dos correspondentes fatos geradores. No caso de importação de cigarros o pagamento das contribuições deve ser efetuado na data de registro da declaração de importação no Sistema de Comércio Exterior - Siscomex (Lei nº 9.532, de 1997, art. 54, e MP nº , de 2001, art. 18). 369 A legislação do PIS/Pasep e da Cofins admite exclusões da receita bruta para efeito de apuração das bases de cálculo destas contribuições? Sim. Para efeito da apuração da base de cálculo destas contribuições, podem ser excluídos da receita bruta os valores: a. das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, do IPI e do ICMS quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; b. das reversões de provisões e das recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, dos resultados positivos da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; c. das receitas decorrentes da venda de bens do ativo permanente (Lei nº 9.718, de 1998, art. 3 o, 2 o, IN SRF, nº 247, de 2002, art. 24); e d. das receitas de fornecimento de bens e serviços à Itaipu Binacional (Decreto Legislativo nº 23, de 1973, art. XII alínea "b" (Tratado Brasil/Paraguai Itaipu Binacional) e IN SRF nº 247, de 2002, art. 44). NOTAS: A legislação não faz referência a exclusões de base de cálculo, ao disciplinar a apuração no regime não-cumulativo (Lei nº , de 2002, arts. 1 o ao 11; e Lei nº , de 2003, arts. 1 o ao 16). Porém, alcançando efeito equivalente, os itens acima relacionados (letras "a" até "d") não integram a base de cálculo das contribuições nesse regime. O comerciante varejista de cigarros, que não seja optante pelo Simples, pode excluir da receita bruta o valor relativo a receita de venda desses produtos, desde que tenha sido objeto de substituição tributária na aquisição.

4 O comerciante varejista de veículos autopropulsados classificados nas posições e 8711, da TIPI, que não seja optante pelo Simples, pode excluir da receita bruta o valor correspondente às receitas de venda desses produtos que tenham sido objeto da substituição tributária na aquisição. Os fabricantes ou importadores dos produtos classificados nas posições 8703 e 8704 da TIPI podem excluir da receita bruta os valores recebidos nas vendas diretas ao consumidor final destes veículos, por conta e ordem dos concessionários, a estes devidos pela intermediação ou entrega dos veículos e o ICMS incidente sobre esses valores, não podendo exceder a 9% do valor total da operação. Os valores referentes à redução da base de cálculo prevista nos incisos I e II do 2 o do art. 1 o da Lei nº , de 2002, não podem ser objeto desta exclusão. Pode ser excluído da receita bruta o valor de aquisição dos produtos classificados na posição 3001 e 3003 (exceto no código ), nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e da TIPI, adquiridos para industrialização de produtos que gere direito ao crédito presumido previsto no art. 3 o da Lei nº , de 2000 (com as alterações introduzidas pela Lei nº , de 2002), tributados com as alíquotas diferenciadas previstas no inciso I do art. 1 o da mesma lei. 370 As bonificações concedidas em mercadorias compõem a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins? Os valores referentes às bonificações concedidas em mercadorias serão excluídos da receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, somente quando se caracterizarem como descontos incondicionais concedidos. Descontos incondicionais, de acordo com a > >IN nº 51, de 1978, são as parcelas redutoras do preço de venda, quando constarem da nota fiscal de venda dos bens e não dependerem de evento posterior à emissão desse documento. Portanto, neste caso, as bonificações em mercadoria devem ser transformadas em parcelas redutoras do preço de venda, para serem consideradas como descontos incondicionais e conseqüentemente excluídas da base de cálculo das contribuições. 371 Qual o tratamento a ser dado às vendas canceladas por devolução de mercadoria em relação ao PIS/Pasep e à Cofins? Como determina o art. 3 o da Lei n o 9.718, de 1998, as vendas canceladas pela devolução de mercadorias, podem ser excluída >s > da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins. O valor do eventual excesso de vendas canceladas pela devolução de mercadorias, em determinado mês, em relação à receita bruta sujeita à incidência dessas contribuições, poderá ser excluído na determinação da respectiva base de cálculo dos meses subseqüentes.

5 No regime de apuração não-cumulativo, as devoluções serão descontadas da contribuição devida, a título de crédito (e não excluídas da base de cálculo, como ocorre nos demais casos) (Lei nº , de 2002, art. 3 o, VIII; e Lei nº , de 2003, art. 3 o, VIII e art. 12, 6 o ) 372 As sociedades cooperativas estão sujeitas à incidência do PIS/Pasep e da Cofins em relação às suas receitas? Sim. As sociedades cooperativas, em geral, estão sujeitas ao recolhimento dessas contribuições, em relação à sua receita bruta total auferida mensalmente, sendo admitidas exclusões ou deduções específicas de acordo com suas atividades >, >conforme disposto na pergunta 373 (Lei nº 9.718, de 1988). 373 Quais as exclusões da receita bruta admitidas para efeito de apuração da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins devidas pelas sociedades cooperativas de produção agropecuária e de eletrificação rural? Além das exclusões previstas no art. 3 o da Lei n o 9.718, de 1998, com as alterações introduzidas pelo art. 2 o da MP n o , de 2001, as sociedades cooperativas de produção agropecuária e de eletrificação rural podem ainda excluir da receita brutas os valores correspondentes: a. aos repasses aos associados, decorrentes da comercialização de produtos no mercado interno por eles entregues à cooperativa; b. às receitas de venda de bens e mercadorias a associados; c. às receitas decorrentes da prestação, aos associados, de serviços especializados aplicáveis na atividade rural, relativo a assistência técnica, extensão rural, formação profissional e assemelhadas; d. às receitas decorrentes do beneficiamento, armazenamento e industrialização de produto do associado; e. às receitas financeiras decorrentes de repasse de empréstimos rurais contraídos junto a instituições financeiras, até o limite dos encargos a estas devidos; f. às Sobras apuradas na Demonstração do Resultado do Exercício, antes da destinação para constituição do Fundo de Reserva e do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, previstos no art. 28 da Lei n o 5.764, de 1971, efetivamente distribuídas; g. aos custos agregados ao produto agropecuário dos associados das cooperativas de produção agropecuária, quando de sua comercialização, e h. aos valores dos serviços prestados pelas cooperativas de eletrificação rural a seus associados. NOTAS: 1. As receitas de vendas de bens e mercadorias a associados compreendem somente aquelas vinculadas diretamente à atividade desenvolvida pelo associado e que seja objeto da cooperativa.

6 2. Essas receitas devem ser contabilizadas destacadamente, estando > >sujeitas à comprovação mediante documentação hábil e idônea, com a identificação do associado, do valor da operação, da espécie e quantidades dos bens ou mercadorias vendidos. 3. Na comercialização de produtos agropecuários realizada >a > prazo, a cooperativa pode excluir da receita bruta mensal o valor correspondente ao repasse a ser efetuado ao associado. 4. Considera-se custo agregado ao produto agropecuário (item "g") > >os dispêndios pagos ou incorridos com matéria-prima, mão-de-obra, encargos sociais, locação, manutenção, depreciação e demais bens aplicados na produção, no beneficiamento ou no acondicionamento e os dispêndios decorrentes de operações de parcerias e integração entre a cooperativa e o associado, bem assim os de comercialização ou armazenamento do produto entregue pelo cooperado. 5. Os custos dos serviços prestados pela cooperativa de eletrificação rural abrangem os gastos de geração, transmissão, manutenção e distribuição de energia elétrica, quando repassados aos associados (MP nº , de 2001, art. 15; Lei nº , de 2003; Lei nº , de 2003, art. 17; e IN SRF nº 247, de 2002, arts. 23 e 33, alterada pela IN SRF nº 358, de 2003). 374 As sociedades cooperativas de produção agropecuária e de eletrificação rural estão sujeitas ao recolhimento do PIS/Pasep sobre a folha de salário? Sim, sempre que forem feitas exclusões relativas aos valores relacionados nas letras "a" até "e" da pergunta 373. Nesses casos, o PIS/Pasep incidirá também sobre folha de salário (MP nº , de 2001, art. 15; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 9º, parágrafo único). 375 Quais as deduções e exclusões da receita bruta admitidas para efeito de apuração da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins devidas pelas sociedades cooperativas de crédito? Além das exclusões gerais permitidas para qualquer pessoa jurídica, listadas no art. 23 da IN nº 247, de 2002, as sociedades cooperativas de crédito podem deduzir da receita bruta mensal os valores correspondentes: a. às despesas incorridas nas operações de intermediação financeira; b. às despesas de obrigações por empréstimos, para repasse, de recursos de instituições financeiras; c. às perdas com títulos de renda fixa e variável, exceto com ações; d. às perdas com ativos financeiros e mercadorias, em operações de hedge; e e. às Sobras apuradas na Demonstração do Resultado do Exercício, no montante destinado a formação dos Fundos de Reserva e de Assistência Técnica, Educacional e Social, previstos no art. 28 da Lei nº 5.764, de 1971 (Lei nº 9.718, de 1978, art. 3 o com a redação dada pela MP nº , de 2001, art. 2 o ; Lei nº , de 2003, art. 1 o, 3 o ; e IN SRF nº 247, de 2002, arts. 23 e 27).

7 376 As receitas auferidas pelas sociedades cooperativas de trabalho, em decorrência de serviços executados por seus associados, podem ser excluídas da base de cálculo da Cofins e do PIS/Pasep com fundamento no art. 15, I, da MP nº , de 2001? Não. A exclusão prevista no art. 15, I, da MP nº , de 2001, refere-se a produto (mercadoria) que pode ser entregue à cooperativa para ser comercializado, não abrangendo, portanto, serviços. 377 Quais as exclusões ou deduções da receita bruta admitidas para efeito de apuração da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins devidas pelas demais sociedades cooperativas, inclusive a de trabalho? Podem ser excluídos os valores correspondentes: a. às vendas canceladas, descontos incondicionais concedidos, IPI e o valor do ICMS quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; b. às reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; c. às receitas decorrentes da venda de bens do ativo permanente; d. às receitas decorrentes do fornecimento de bens e serviços à Itaipu Binacional; e e. às Sobras apuradas na Demonstração do Resultado do Exercício, no montante destinado a formação dos Fundos de Reserva e de Assistência Técnica, Educacional e Social, previstos no art. 28 da Lei nº 5.764, de 1971 (Lei nº 9.718, de 1998, art. 3 o, 2 o, com a redação dada pela MP n o , de 2002, art. 2 o ; Lei nº , de 2003, art. 1 o, 2º; Decreto Legislativo nº 23, de 1973, art. XII, alínea "b" - Tratado Brasil/Paraguai Itaipu binacional; e IN SRF nº 247, de 2002, arts. 23 e 44, I). 378 Em que hipótese a Sociedade cooperativa é também sujeito passivo na condição de responsável pelo recolhimento do PIS/Pasep e da Cofins? A sociedade cooperativa que se dedica a vendas em comum, referida no art. 82 da Lei nº 5.764, de 1971, que recebe para comercialização produtos de suas associadas é responsável pelo recolhimento das contribuições incidentes sobre o valor das correspondentes receitas. As demais cooperativas que realizam repasses de valores aos associados decorrentes da comercialização de produtos por eles entregue à cooperativa, também são responsáveis pelos recolhimentos das aludidas contribuições.

8 O valor das contribuições recolhidas pela cooperativa deverá ser por ela informado, individualizadamente, às suas associadas, juntamente com o montante do faturamento relativo às vendas dos produtos de cada uma delas, com vistas a atender aos procedimentos contábeis exigidos pela legislação (Lei nº 9.430, de 1996, art. 66; MP n o , de 2001, art. 16; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 7 o ). 379 Quais são as receitas isentas do PIS/Pasep e da Cofins? São isentas das citadas contribuições as receitas relacionadas nos incisos do art. 14 da MP nº , de 2001, a seguir transcritos, observado o disposto nos 1º e 2 o do referido artigo. 1. recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de economia mista; 2. receita relativa à exportação de mercadorias para o exterior; 3. receita de serviços prestados à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliados no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; 4. receita relativa ao fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível; 5. receita de transporte internacional de cargas ou passageiros; 6. receita auferida pelos estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro - REB, instituído pela Lei nº 9.432, de 1997; 7. receita de frete de mercadorias transportadas entre o País e o exterior, na importação e exportação, pelas embarcações registradas no REB, de que trata a Lei nº 9.432, de 1997, art. 11, 3 o e Decreto nº 2.256, de 1997, art. 6 o ; 8. receita de vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o exterior; 9. receita de vendas, com fim específico de exportação para o exterior, a empresas exportadoras registradas na Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; 10. receita da atividade própria das entidades referidas no art. 13 da MP nº , de A partir de 1º/02/2003, a receita decorrente de comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, produzidos na Zona Franca de Manaus para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa (Lei nº , de 2003, art. 25 e IN SRF nº 247, de 2002, alterada pela IN SRF nº 358, de 2003). NOTAS:

9 As receitas da atividade própria das entidades listadas no art. 13 da MP nº , de 2001, são isentas apenas da Cofins. As referidas entidades não são contribuintes do PIS/Pasep sobre o faturamento e sim do PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários. 380 As empresas de propaganda e publicidade podem excluir da base de cálculo do PIS/Pasep e Cofins as importâncias pagas ou transferidas a outras empresas pela veiculação de mídia (rádios, televisões, jornais etc)? Não. Por absoluta falta de amparo legal, as empresas de propaganda e publicidade não podem excluir da base de cálculo das mencionadas contribuições, os valores pagos ou transferidos a outras pessoas jurídicas., a referida isenção alcança apenas as receitas auferidas: 381 Qual o tratamento dado no caso da empresa comercial exportadora não efetuar a exportação dos produtos adquiridos com o fim específico de exportação, inclusive para o PIS/Pasep não-cumulativo de que trata a Lei nº , de 2002? A empresa comercial exportadora que utilizar ou revender no mercado interno, produtos adquiridos com o fim específico de exportação, ou que no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da emissão da nota fiscal de venda pela empresa produtora, não efetuar a exportação dos produtos para o exterior, fica obrigada, cumulativamente ao pagamento: a. das contribuições incidentes sobre os produtos adquiridos e não exportados, não recolhidas pela empresa vendedora; b. das contribuições incidentes sobre o seu faturamento, na hipótese de revenda no mercado interno; e c. do valor correspondente ao ressarcimento do crédito presumido de IPI atribuído à empresa produtora vendedora. NOTAS: 1. Os pagamentos a que se referem às letras "a" a "c", devem ser efetuados acrescidos de multa de mora ou de ofício, juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente até o mês anterior ao do pagamento e, de 1% (um por cento) no mês do pagamento. 2. A multa de mora e os juros equivalente à taxa Selic, devem ser calculados a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da emissão da nota fiscal de venda dos produtos para a empresa comercial exportadora até o último dia do mês anterior ao do pagamento (Lei nº 9.363, de 1996, art. 2 o, 4 o ao 7 o ; Lei nº , de 2002, art. 7 o ; Lei nº , de 2003, art. 9 o ; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 98).

10 382 Qual é a base de cálculo do PIS/Pasep - Folha de Salários? A base de cálculo é o valor total da folha de pagamento mensal de salários de seus empregados. A folha de pagamento mensal compreende os valores dos rendimentos do trabalho assalariado de qualquer natureza, tais como salários, gratificações, comissões, adicional de função, ajuda de custo, aviso prévio trabalhado, adicional de férias, qüinqüênios, adicional noturno, horas extras, 13 o salário, repouso semanal remunerado e diárias superiores a cinqüenta por cento do salário. Não integram a base de cálculo os valores relativos: ao salário família, ao tíquete alimentação, ao vale transporte, ao aviso prévio indenizado, as férias e licença-prêmio indenizadas, incentivo pago em decorrência de adesão a Plano de Demissão Voluntária PDV, ao FGTS pago diretamente ao empregado decorrente de rescisão contratual e outras indenizações por dispensa, desde que dentro dos limites legais (IN SRF nº 247, de 2002, art. 51). 383 Quem contribui para o PIS/Pasep - Folha de Salários? As entidades previstas no art. 13 da MP nº , de 2001: I - templos de qualquer culto; II - partidos políticos; III - instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei nº 9.532, de 1997; IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, que preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997; V - sindicatos, federações e confederações; VI - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; VII - conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; VIII - fundações de direito privado e fundações públicas instituídas ou mantidas pelo Poder Público; IX - condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais;

11 X - Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu 1 o da Lei nº 5.764, de 1971; e XI - as cooperativas que fizerem uso das exclusões previstas no art. 15 da MP nº , de NOTAS: As entidades que contribuem para o PIS/Pasep - Folha de Salários estão isentas da Cofins sobre as receitas relativas às suas atividades próprias. Consideram-se receitas derivadas das atividades próprias somente aquelas decorrentes de contribuições, doações, anuidades ou mensalidades fixadas por lei, assembléia ou estatuto, recebidas de associados ou mantenedores, sem caráter contraprestacional direto, destinadas ao seu custeio e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. As cooperativas que fizerem uso das exclusões previstas no art. 15 da MP n o , de 2001, além de contribuírem sobre o faturamento (receita bruta) contribuirão também para o PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários. 384 Quais são os responsáveis e como ocorre a substituição do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização de cigarros? Os fabricantes e os importadores de cigarros estão sujeitos ao recolhimento dessas contribuições, na condição de contribuintes e substitutos dos comerciantes varejistas desse produto. As bases de cálculos do PIS/Pasep e da Cofins são os valores obtidos pela multiplicação do preço fixado para a venda do cigarro no varejo, multiplicado por 1,38 (um inteiro e trinta e oito centésimos) e 1,18 (um inteiro e dezoito centésimos), respectivamente (IN SRF n o 247, de 2002, art. 4 o e art. 48). 385 A substituição tributária do PIS/Pasep e da Cofins alcança também o comerciante atacadista de cigarros? Não. A substituição alcança somente os comerciantes varejistas. Portanto, os comerciantes atacadistas de cigarros continuam obrigados ao pagamento das citadas contribuições incidentes sobre suas receitas de vendas de cigarros, nas alíquotas de 0,65% e 3% no caso do PIS/Pasep e da Cofins (cumulativos) ou de 1,65% e 7,6% no caso do PIS/Pasep e da Cofins (não-cumulativos). 386 Continua existindo a substituição do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização de veículos? Sim, porém a partir de 1 o /11/2002, a substituição tributária de que trata o art. 43 da MP nº , de 2001, alcança apenas os veículos autopropulsados descritos nos Códigos e da Tipi.

12 Os demais produtos mencionados no art. 43 da MP nº , de 2001, a partir de 1 o /11/2002, ficaram sujeitos à incidência com alíquotas diferenciadas, de acordo com o disposto na Lei nº , de 2002 (MP nº , de 2001, art. 43; e Lei nº , de 2002, art. 64). 387 Quais são os responsáveis e como ocorre a substituição do PIS/Pasep e Cofins na comercialização dos veículos autopropulsados classificados nos códigos e 8711, da Tipi? Os fabricantes e os importadores desses veículos estão obrigados a cobrar e a recolher essas contribuições, na condição de contribuintes substitutos, exclusivamente, em relação às vendas feitas a comerciantes varejistas dos mencionados produtos (MP n o , de 2001, art. 43; e IN SRF nº 247, de 2002, arts. 5 o e 49). Não há substituição quando as vendas forem efetuadas diretamente a comerciantes atacadistas, hipótese em que essas contribuições são devidas em cada uma das sucessivas operações de venda desses produtos (IN SRF nº 247, de 2002, art. 5º). 388 Como deve proceder o comerciante varejista diante da impossibilidade de ocorrência do fato gerador presumido do PIS/Pasep e da Cofins objeto da substituição tributária de que trata o art. 43 da MP n o , de 2001? É assegurada, ao comerciante varejista, a imediata e preferencial compensação ou restituição do valor cobrado e recolhido pelo fabricante e/ou importador dos veículos. Porém, a partir de 1 o /11/2002, a substituição tributária de que trata o art. 43 da MP n o , de 2001, alcança apenas os veículos autopropulsados descritos nos Códigos e da TIPI. Os demais produtos mencionados no art. 43 da MP n o , de 2001, a partir de 1 o /11/2002, ficaram sujeitos à incidência de alíquotas diferenciadas, de acordo com o disposto na Lei n o , de Não há, quanto a esses últimos (já que foram reduzidas a zero as alíquotas aplicáveis sobre a receita de sua venda pelos varejistas), que se falar em compensação ou restituição por inocorrência do fato gerador presumido (MP nº , de 2001; Lei nº , de 2002, art. 64; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 82). 389 O valor do ICMS cobrado pela pessoa jurídica, na condição de contribuinte substituto desse imposto, integra a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins? Quando conhecido o valor do ICMS cobrado no regime de substituição tributária, este não integra a base de cálculo das contribuições devidas pelo contribuinte substituto, porque o

13 montante do referido imposto não compõe o valor da receita auferida na operação. Seu destaque em documentos fiscais constitui mera indicação, para efeitos de cobrança e recolhimento daquele imposto, dada pelo contribuinte substituto (Lei nº 9.718, de 1998, art. 3 o, 2 o, I; e PN CST nº 77, de 1986). 390 Quais são as alíquotas vigentes do PIS/Pasep e da Cofins aplicáveis em geral para as pessoas jurídicas não sujeitas à incidência do PIS/Pasep e da Cofins não-cumulativos de que trata a Lei nº , de 2002 e a MP nº 135, de 2003? As alíquotas aplicáveis para as pessoas jurídicas em geral (sem levar em conta os regimes de alíquotas diferenciadas por produtos) são: a. PIS/Pasep - Faturamento/Receita Bruta: 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento); b. PIS/Pasep - Folha de Salários: 1% (um por cento); c. Cofins - 3% (três por cento); d. Cofins 4% (quatro por cento) incidente sobre as receitas aferidas, a partir de 1º/09/2003, pelos bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados (corretoras de seguro) e de crédito e entidades de previdência privada, abertas e fechadas, e pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários ou financeiros. As alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins não-cumulativos são 1,65% e 7,6% respectivamente. 391 Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins na comercialização de combustíveis? As referidas contribuições são calculadas aplicando-se, as seguintes alíquotas, incidentes sobre a receita bruta auferida com as vendas destes produtos, efetuadas pelos produtores e importadores de combustíveis (exceto produtores de álcool) e pelos distribuidores de álcool para fins carburantes (foram reduzidas a "zero" as alíquotas aplicáveis sobre a receita auferida com as vendas desses produtos, pelos distribuidores e comerciantes varejistas) (MP nº , de 2001, art. 42; Lei nº 9.718, de 1.998, arts. 3 o e 4 o, com redação dada pela Lei nº 9.990, de 2000; Lei nº , de 2002, art. 2 o ; e IN SRF nº 247, de 2002, arts. 53 e 54): a. produtores e importadores:

14 a.1) gasolina, exceto gasolina de aviação, PIS/Pasep 2,7% e Cofins 12,45%; a.2) óleo diesel, PIS/Pasep 2,23% e Cofins 10,29%; a.3) gás liquefeito de Petróleo GLP, PIS/Pasep 2,56% e Cofins 11,84%; a.4) querosene de aviação, PIS/Pasep 1,25% e Cofins 5,8%; b. álcool para fins carburantes (distribuidores), exceto quando adicionado à gasolina, PIS/Pasep 1,46% e Cofins 6,74%; c. produtos mencionados na letra "a" (distribuidores e comerciantes varejistas), PIS/Pasep "zero" e Cofins "zero" (querosene de aviação, cfe. art. 2 o da Lei nº , de 2001, "incidência única" no produtor ou no importador); e d. álcool para fins carburantes (varejistas) PIS/Pasep "zero" e Cofins "zero". 392 A receita auferida com a venda de álcool etílico carburante pelos produtores de álcool está sujeita à incidência do PIS/Pasep não cumulativo, instituído pela Lei nº , de 2002 e da Cofins não cumulativa, instituída pela Lei nº , de 2003? Não. A receita decorrente da venda de álcool etílico para fins carburantes, auferida pelos produtores de álcool, continua sujeita à incidência do PIS/Pasep e da Cofins de acordo com as normas da legislação vigente anteriormente à Lei nº , de 2002 (Lei nº , de 2002, art. 8º, VII, "a", alterada pela Lei nº , de 2003, art. 25; e Lei nº , de 2003, art. 10, VII, "a"). Sobre a receita decorrente da venda de açúcar e de álcool para consumo doméstico, auferida pela pessoa jurídica de direito privado PIS/Pasep à alíquota de 0,65% ou 1,65%, conforme o caso, e Cofins à alíquota de 3% ou 7,6%, conforme o caso, tendo em vista a aplicação do regime não-cumulativo dessas contribuições (as exceções ao regime estão elencadas no art. 8 o da Lei nº , de 2002 e no art. 10 da Lei nº , de 2003) 393 Quais são as alíquotas do PIS/Pasep e Cofins que incidirão sobre as receitas de vendas de Gás Natural Veicular (GNV)? A receita de venda de gás natural veicular (GNV) segue a regra geral de incidência, não sendo aplicável, nesse caso, alíquotas diferenciadas. Desta forma, sobre as receitas de vendas de GNV incidirá o PIS/Pasep, à alíquota de 0,65% ou 1,65%, conforme o caso, e Cofins, à alíquota de 3% ou 7,6%, conforme o caso (Lei nº 9.715, de 1998, art. 8º, I; Lei nº 9.718, de 1998, arts. 2º e 3º; Lei nº , de 2002, art. 2 o ; e Lei nº , de 2003, art. 2 o ).

15 394 Há incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização do Gás natural canalizado e do carvão mineral para as usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade? Sim, porém a partir de 1 o /03/2002 foram reduzidas a "zero" as alíquotas incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de (Lei nº , de 2001): a. gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade, nos termos e condições estabelecidas em ato conjunto dos Ministros de Estado de Minas e Energia e da Fazenda; e b. carvão mineral destinado à geração de energia elétrica. 395 Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins na comercialização da Nafta petroquímica? As receitas decorrentes da comercialização da nafta petroquímica estão sujeitas às regras gerais de incidência do PIS/Pasep e da Cofins, exceto quando a venda for efetuada às centrais petroquímicas (caso em que as alíquotas dessas contribuições foram, partir de 1 o /04/2002, reduzidas a "zero") (Lei nº , de 2001, art. 14). Nafta petroquímica, para efeito do disposto nesta pergunta é a "nafta normal-parafina" classificada no código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), e utilizada na formulação de gasolina ou diesel (ADI SRF nº 3, de 2002). 396 Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins na comercialização de medicamentos e dos produtos de higiene de que trata a Lei nº , de 2001 (alterada pela Lei nº , de 2002)? O PIS/Pasep e a Cofins devidos pelas pessoas jurídicas que procedam à industrialização e à importação dos produtos classificados nas posições 30.01, 30.03, (exceto no código ), 30.04, (exceto no código ) e a 33.07, nos itens , , , , , e e nos códigos , , , , , , e , da TIPI são calculadas seguindo a seguinte sistemática (Lei nº , de 2000; Decreto nº 3.803, de 2001; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 55): a. sobre a receita bruta auferida com a venda dos produtos classificados nas posições e códigos citados, aplicam-se as alíquotas diferenciadas (PIS/Pasep 2,2% e Cofins 10,3%); b. sobre a receita bruta decorrente das demais atividades exercidas pelas pessoas jurídicas acima citadas (industrial e importador), aplicam-se as alíquotas básicas (PIS/Pasep 0,65% e Cofins 3%);

16 c. reduziram-se a "zero" as alíquotas das referidas contribuições, incidentes sobre a receita bruta auferidas com a venda dos produtos tributados com as alíquotas diferenciadas conforme descrito na letra "a", pelas pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador; d. o disposto na letra "c", não se aplica às pessoas jurídicas optantes pelo Simples; e e. a pessoa jurídica que adquirir, para industrialização de produto que gere direito ao crédito presumido de que trata o art. 3 o da Lei nº , de 2000, com as alterações introduzidas pela Lei nº , de 2002, produtos classificados nas posições e (exceto no código ), nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e da Tipi, tributado na forma disposta na letra "a", pode excluir da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins o respectivo valor de aquisição. 397 Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins, no caso de industrialização por encomenda dos medicamentos e dos produtos de higiene listados no art. 1º da Lei nº , de 2000, com a redação dada pela Lei nº , de 2002? A partir de 1º/02/2004 o PIS/Pasep e a Cofins, no caso de industrialização por encomenda destes produtos, terá o seguinte tratamento: a. a pessoa jurídica encomendante sujeita-se às alíquotas de 2,2% e 10,3%, respectivamente, incidentes sobre a receita bruta auferida com a venda dos mesmos; e b. a pessoa jurídica executora da encomenda beneficia-se da redução a zero das alíquotas aplicáveis sobre a receita auferida com a industrialização dos referidos produtos (Lei nº , de 2003, art. 25). O crédito presumido de que trata o art. 3º da Lei , de 2000, quando for o caso, deve ser atribuído à pessoa jurídica encomendante. 398 Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins na comercialização de veículos? A partir de 1 o /11/2002 o PIS/Pasep e a Cofins devida na comercialização dos veículos classificados nas posições 84.29, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, nas subposições , e nos códigos , , e da TIPI ficaram sujeitas à seguinte sistemática (Lei n o /2002; IN SRF n o 247/2002, art. 56; e ADI SRF nº 7/2003): a. as pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras dos veículos classificados nas posições e nos códigos acima aplicam as alíquotas diferenciadas (PIS/Pasep 1,47% e Cofins 6,79%) sobre a receita bruta da venda destes produtos; b. a base de cálculo da Contribuição para PIS/Pasep e da Cofins fica reduzida em:

17 b.1) 30,2% na venda de caminhões chassi com carga útil igual ou superior a Kg e caminhões monobloco com carga útil igual ou superior a Kg, classificados na posição 8704 da TIPI, observadas as especificações estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal; b.2) 48,1% na venda de veículos classificados nas posições 8429, 8701 e 8705, nas suposições e e nos códigos , , , , Ex.02, Ex 02, e Ex 01 (somente os destinados aos produtos classificados nos Ex 02 dos códigos e ); c. podem ser excluídos da base de cálculo das contribuições, os valores recebidos pelo fabricante ou importador nas vendas diretas ao consumidor final dos veículos classificados nas posições e da TIPI, por conta e ordem dos concessionários, a estes devidos pela intermediação ou entrega dos veículos e o ICMS incidente sobre esses valores, nos termos estabelecidos nos contratos de concessão; e d. reduz se a "zero" as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins referente à receita auferida com a venda dos veículos relacionados na letra "a" pelos comerciantes atacadistas e varejistas e relativamente à receita bruta de venda e de industrialização por encomenda de terceiros dos produtos relacionados nos anexos I e II da Lei nº , de Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins devidas pelas pessoas jurídicas montadoras de carroçarias em chassis dos veículos classificados nos códigos a da Tipi? Estas pessoas jurídicas estão sujeitas à incidência do PIS/Pasep e da Cofins às seguintes alíquotas: a. 1,47% e 6,79% respectivamente, aplicáveis sobre a receita bruta auferida com a venda dos referidos veículos acabados e com a industrialização por encomenda dos mesmos, quando o encomendante não exercer a atividade de produção ou importação de chassis classificados no código da TIPI; b. 0% incidente sobre a receita bruta auferida com a industrialização por encomenda, na condição de executora da encomenda, quando o encomendante exercer a atividade de produção ou importação de chassis classificados no código da TIPI. A pessoa jurídica encomendante mencionada na letra "b", está sujeita a incidência do PIS/Pasep e da Cofins às alíquotas de 1,47% e 6,79% respectivamente (ADI nº 7, de 2003).

18 400 Como são calculadas PIS/Pasep e Cofins pelo produtor e pelo importador, na comercialização de chassis classificados no código da Tipi? A receita bruta auferida com venda dos referidos chassis está sujeita à incidência do PIS/Pasep e da Cofins às seguintes alíquotas: a. 0% quando a venda for realizada para as pessoas jurídicas montadoras de carroçarias em chassis dos veículos classificados nos códigos a da TIPI; b. 1,47% e 6,79%,respectivamente, nos demais casos (ADI nº 7, de 2003). 401 A pessoa jurídica fabricante ou importadora dos produtos listados nos anexos I e II à Lei nº , de 2002, está sujeita à incidência do PIS/Pasep nos termos do art. 1º da Lei nº , de 2002? Não. A receita bruta da venda e da industrialização por encomenda dos referidos produtos beneficia-se da redução a 0% da alíquota das contribuições determinada no inciso I do art. 3º da Lei , de A receita bruta auferida com venda dos produtos listados nos anexo I e II da Lei nº , de 2002, quando a pessoa jurídica adquirente não enquadrada na condição de fabricante dos produtos listados no art. 1º da Lei nº , de 2002, também está sujeita à incidência do PIS/Pasep e da Cofins à alíquota 0% (zero por cento)? Sim, a Lei nº , de 2002, ao promover a redução da alíquota das referidas contribuições incidente sobre a receita bruta de vendas destes produtos, não fez nenhuma restrição quanto à atividade econômica exercida pela pessoa jurídica adquirente dos produtos (Lei nº , de 2002, art. 3º). 403 Como são calculados o PIS/Pasep e a Cofins na comercialização de pneus novos de borracha? A partir de 1 o /11/2002, as pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras dos produtos classificados nas posições 4011 e 4013, da TIPI, passam a calcular estas contribuições, aplicando-se as alíquotas concentradas de (PIS/Pasep 1,43% e Cofins 6,6%), sobre a receita auferida com a venda destes produtos. Ficam reduzidas a "zero" as alíquotas das contribuições relativamente à receita auferida com a venda dos referidos produtos pelos comerciantes atacadistas e varejistas. O contribuinte que se enquadrar na condição de fabricante ou importador, quando realizar vendas no atacado ou varejo dos citados produtos, continua sujeito à incidência das alíquotas concentradas de (PIS/Pasep 1,43% e Cofins 6,6%) (Lei nº , de 2002, art. 5 o ; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 57).

19 404 Como são calculadas o PIS/Pasep e a Cofins na comercialização de querosene de aviação (QAV)? O PIS/Pasep e a Cofins incidirão uma única vez na cadeia de produção e de distribuição do QAV, sobre a receita bruta auferida com sua venda pelo produtor ou, quando for o caso, pelo importador, às alíquotas de 1,25% e 5,8%, respectivamente. Fica, portanto, desonerada a receita de venda de querosene de aviação auferida por pessoa jurídica não enquadrada na condição de produtora ou importadora (Lei nº , de 2002, art. 2 o ; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 53, IV). 405 Como são calculadas o PIS/Pasep e a Cofins devidas pelas empresas beneficiárias do regime aduaneiro especial de trata o art. 17 da MP n o , de 2001? A empresa comercial atacadista, equiparada a estabelecimento industrial, adquirente dos produtos resultantes da industrialização por encomenda de que trata o 5 o do referido dispositivo legal ficou sujeita às alíquotas diferenciadas (PIS/Pasep 1,47% e Cofins 6,79%) (Lei nº , de 2002, art. 1 o, 3 o ). 406 Quais são os contribuintes que podem pleitear o regime especial de utilização de crédito presumido do PIS/Pasep e Cofins, de que tratam os arts. 3 o e 4 o da Lei nº , de 2000, com a redação dada pela Lei nº , de 2002? O regime especial de utilização de crédito presumido do PIS/Pasep e da Cofins pode ser pleiteado pelas pessoas jurídicas que procedam a industrialização ou a importação e pela pessoa jurídica encomendante, no caso de industrialização por encomenda, de medicamentos classificados nas posições 30.03, exceto no código , nos itens , , , , , e e nos códigos , , , , , , e , todos da Tipi, tributados às alíquotas diferenciadas de que trata o inciso I do art. 1 o da Lei nº , de 2000, e da Tipi, sujeitos à prescrição médica, identificados por tarja vermelha ou preta, destinados à venda no mercado interno e relacionados no Anexo ao Decreto nº 3.803, de 2001, alterado pelo Decreto nº 4.275, de 2002 (Lei nº , de 2001, art. 3º, com a redação dada pela Lei nº , de 2002; Lei nº , de 2003, art. 25; IN nº 147, de 2002, art. 62, alterado pela IN SRF nº 358, de 2003). 407 Como pode ser utilizado o crédito presumido do PIS/Pasep e Cofins de que trata o art. 3 o da Lei n o , de 2000, com a redação dada pela Lei n o , de 2002? Concedido o crédito presumido instituído pela Lei nº , de 2000, referente às vendas dos produtos relacionados no Decreto nº 3.803, de 2001, alterado pelo Decreto nº 4.275, de 2002, o correspondente valor pode ser deduzido do PIS/Pasep e da Cofins apurada pelas pessoas jurídicas que procedam à industrialização ou à importação e, ainda, pela

20 pessoa jurídica encomendante, no caso de industrialização por encomenda, de medicamentos classificados nas posições 30.03, exceto no código , nos itens , , , , , e e nos códigos , , , , , , e , e da Tipi. NOTAS: É vedada qualquer outra forma de utilização ou compensação do crédito presumido, inclusive sua restituição. Na hipótese do valor apurado a título de crédito presumido ser superior ao montante devido a título de PIS/Pasep e de Cofins, num período de apuração, o saldo remanescente deve ser transferido para o período seguinte (IN SRF n o 247, de 2002, art. 64). 408 Qual o tratamento relativo ao PIS/Pasep e à Cofins aplicável às pessoas jurídicas submetidas ao regime de liquidação extrajudicial ou de falência? As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência sujeitam-se às mesmas normas da legislação tributária aplicáveis às pessoas jurídicas ativas, relativamente a essas contribuições, nas operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo (Lei n o 9.430, de 1996, art. 60; e AD SRF n o 97, de 1999). 409 Qual o tratamento aplicável às receitas das pessoas jurídicas concessionárias ou permissionárias do serviço público de transporte urbano de passageiros, subordinadas ao Sistema de Compensação Tarifária aprovado pelo Poder Público, quanto ao PIS/Pasep e à Cofins? Os valores repassados a outras empresas do mesmo ramo, por meio de fundos de compensação tarifária, não integram a receita bruta, para fins das mencionadas contribuições. Os valores auferidos, a título de repasse, dos referidos fundos, integram a receita bruta da pessoa jurídica beneficiária, devendo ser considerados na determinação da base de cálculo dessas contribuições (IN SRF n o 247, de 2002, art. 34). 410 Qual o tratamento dispensado ao PIS/Pasep e à Cofins, em relação ao fornecimento de bens e serviços à Itaipu Binacional? Não incidem as referidas contribuições sobre o faturamento correspondente a receita da venda de materiais e equipamentos, bem assim da prestação de serviços decorrentes dessas operações, efetuadas diretamente à Itaipu Binacional (Decreto Legislativo nº 23, de 1973, art. XII, alínea "b" - Tratado Brasil/Paraguai Itaipu Binacional; e IN SRF nº 247, de 2002, art. 44, I). 411 Como as pessoas jurídicas que se dedicam a compra e venda de veículos automotores usados devem apurar a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins?

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