ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
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1 ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013
2 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2
3 IMUNIDADE CONSTITUIÇÃO FEDERAL
4 ISENÇÃO LEI RENÚNCIA FISCAL Referência federal Lei 9.532/97
5 ESPÉCIES DE DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS E SUAS DIFERENÇAS BÁSICAS IMUNIDADE Regida pela Constituição Federal. Não pode ser revogada, nem mesmo por emenda constitucional. Não há o nascimento da obrigação tributária. ISENÇÃO Regida por legislação infraconstitucional. Pode ser revogada a qualquer tempo. Há o nascimento da obrigação tributária, mas a entidade é dispensada de pagar o tributo. Não há o direito de instituir, nem cobrar o tributo. Há o direito de instituir e cobrar o tributo, mas ele não é exercido. 5
6 As espécies tributárias na Constituição Federal/88 Impostos Taxas Contribuições: Sociais Especiais Melhoria Empréstimos Compulsórios 6
7 Normas Legais e Gerais Tributárias CF/88 - Imunidades Art. 150, inciso VI, c (impostos) Art. 195, 7º(contribuições sociais) LEI /09 c/c Lei 8.212/91 EBAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS LEI 9.532/07 Adin 1802 Isenção e Imunidades de Impostos e da CSLL Artigo 12 Imunes Artigo 15 Isentas Decreto Federal nº 3.000/99 - RIR 7
8 IRPJ e CSLL Entidades em Geral Lei 9.532/97 No que toca à isenção do imposto de renda das pessoas jurídicas (IRPJ) e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), o art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997, concede isenção de IRPJ e de CSLL às instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e às associações civis que coloquem os serviços para os quais houverem sido instituídas à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos, desde que cumpridos os requisitos nele estabelecidos.
9 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA CF/88 art. 150 Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: contribuinte, é vedado à União, aos VI - instituir impostos sobre: b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda ou serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas 9
10 ASPECTOS GERAIS DA IMUNIDADE DO ART. 150,VI, b e c ALCANCE IMPOSTOS PESSOAS TEMPLOS DE QUALQUER CULTO E INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL (INCLUSIVE SAÚDE). Para demais áreas, observar as leis ordinárias. CRITÉRIO FINALÍSTICO ATIVIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
11 Quem são as Instituições sem fins lucrativos? Toda pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre seus associados, conselheiros, diretores ou doadores eventuais excedentes operacionais, dividendos ou bonificações, participações, ou parcela do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objetivo social. Requisitos para classificar em sem fins lucrativos : Aplicar os resultados nas atividades institucionais não distribuam lucros e/ou Patrimônio (resultado Superávit); Não revertam seu patrimônio às pessoas que a criaram ou que a mantêm
12 DECISÃO DO STF CONCEITO AMPLIADO DO ALCANCE DA IMUNIDADE Decisões nos RE/STF: e
13 CTN Código Tributário Nacional: reflexos contábeis derivados ART.14 - O disposto na alínea "c" do inciso IV do art.9 é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I - não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de lucro ou participação no seu resultado; II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 1º Na falta de cumprimento do disposto neste artigo, ou no 1º do art.9, a autoridade competente pode suspender a aplicação do benefício. 13
14 CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art. 195, 7º. São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam as exigências estabelecidas em lei. 14
15 PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES ÀS ENTIDADES ISENTAS DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Lei /09, Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos seguintes requisitos: 15
16 REQUISITOS DA ISENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Lei nº /09 CERTIFICAÇÃO EBAS + Art. 29. I não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; II aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; (acompanhar mensalmente) IV mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade; (acompanhamento permanente) 16
17 Art. 29. V não distribua resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; VI conserve em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados que impliquem modificação da situação patrimonial; VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; (INCLUSIVE EM MEIO ELETRONICO) VIII apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de (R$ ,00) 17
18 AVALIAR IMPACTOS TRIBUTÁRIOS NAS ATIVIDADES MEIO DAS ENTIDADES 18
19 ASPECTOS CONTÁBEIS E REFLEXOS NAS DESONERAÇÕES
20 Obrigações Acessórias em meio eletrônico 20
21 PROF. DR. SERGIO ROBERTO MONELLO (11)
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