CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS
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- Roberto de Andrade Tuschinski
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA DO SUAS DRSP
2 QUEM SÃO AS ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Artigo 3º, Lei nº 8.742/1993 LOAS Consideram-se entidades e organizações de assistência social aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, prestam atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta Lei, bem como as que atuam na defesa e garantia de direitos.
3 QUEM SÃO AS ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? As entidades de assistência social devem: Executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; Assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; Garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inexistência de cobrança pelos serviços; Garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização.
4 CERTIFICAÇÃO A certificação é um dos documentos exigidos para que a entidade sem fins lucrativos usufrua das seguintes isenções de contribuições sociais: Parte patronal da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento (cota Patronal); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; Contribuição PIS/PASEP; e Possibilita o parcelamento de dívidas com o Governo Federal. 4
5 Linha do Tempo - Certificação Lei nº 3.577/59 Decreto nº 1.117/62 Decreto Lei nº 1.572/77 Lei nº 8.212/91 Cria isenção da taxa de contribuição de previdência aos Institutos e Caixas de Aposentadoria e Pensões para entidades de fins filantrópicos. Regulamenta a Lei 3.577/59 institui competência para a certificação ao CNSS. Requisitos: - 1) Registro no CNSS; - 2) Não remuneração, vantagens ou benefícios para diretores, sócios ou irmãos; e - 3), Destinarem a totalidade das rendas apuradas ao atendimento gratuito das suas finalidades. Revoga a Lei nº 3.577/59, e reconhece o direito adquirido das entidades que fossem declaradas de Utilidade Pública Federal, fossem portadoras do CEFF, com prazo de validade indeterminado e estivessem usufruindo da isenção. Entendimento do STJ até 2005 (Sum. 352) no sentido de reconhecer o direito adquirido das entidades reconhecidas como de caráter filantrópico antes da publicação do Decreto- Lei. Vincula a isenção das contribuições previdenciárias, dentre outros requisitos a que a entidade seja portadora do Certificado e do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, renovado a cada três anos. Isenção teria que ser requerida ao INSS (posteriormente à Receita Federal)
6 Linha do Tempo Certificação (cont.) Decreto nº 752/93 Decreto nº 2.536/98 Decreto nº 3.048/99 Dispõe sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos pelo CNSS. Requisitos (dentre outros): aplicar anualmente pelo menos 20% da receita bruta proveniente da venda de serviços e de bens não integrantes do ativo imobilizado, bem como das contribuições operacionais, em gratuidade, cujo montante nunca será inferior à isenção de contribuições previdenciárias usufruída; Revoga o Decreto nº 752/93, dispõe sobre a concessão do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos posteriormente Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social pelo CNAS. Requisitos (dentre outros): aplicar anualmente, em gratuidade, pelo menos 20% da receita bruta proveniente de venda de serviços, acrescida da receita decorrente de aplicações financeiras, locação de bens, venda de bens não integrantes do ativo imobilizado e doações particulares, em montante não inferior a isenção usufruída. Regulamenta a Lei nº 8.212/91 e dentre outros assuntos trata da isenção das contribuições previdenciárias. Vinculação da isenção ao Certificado e requerimento do reconhecimento administrativo da isenção ao INSS (posteriormente à Receita Federal).
7 Linha do Tempo Certificação (cont.) Lei nº /09 Decreto nº 7.237/10 Lei nº /13 Dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social e regula os procedimentos de isenção de contribuições para a seguridade social. CNAS deixa de ser o órgão de certificação, que passa à competência do MS, MEC e MDS, de acordo com atuação das entidades. Requisitos no MDS: 1) serviços ou ações socioassistenciais, de forma gratuita, continuada e planejada, para os usuários e para quem deles necessitar, sem discriminação, observada a LOAS; 2) Inscrição no CMAS; 3) Integrar o Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social - CNEAS Regulamenta a Lei nº /09 altera a Lei nº /09 para estabelecer prazos menos restritivos para requerimentos de renovação e corrigir as situações de problemas de tempestividade e de mora de julgamento de pedidos pelo Poder Público
8 CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO MDS A PARTIR DA LEI Nº /2009 Gratuidade não é mais um percentual, mas uma declaração do órgão gestor de que a entidade não cobra nada de seus usuários. Será feita no próprio Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social - CNEAS Respaldo na inscrição dos CMAS e nas informações constantes do Cadastro Nacional de Entidades prestadas pelo gestor local Informações prestadas ao CNAS (trimestral e anual) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (na forma e prazo por esta determinados) Auditorias da CGU e TCU
9 REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO MDS AQUELES PREVISTOS NO ART. 3º DA LEI /2009, QUAIS SEJAM: Demonstrar, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, que está constituída no mínimo há doze meses; seja constituída como pessoa jurídica nos termos do caput do art. 1 o ; e preveja, em seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação do eventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas AQUELES PREVISTOS NOS ART.s 18 A 20 DA LEI /2009, QUAIS SEJAM: estar inscrita no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social ou no Conselho de Assistência Social do Distrito Federal, conforme o caso, nos termos do art. 9º da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993; e integrar o cadastro nacional de entidades e organizações de assistência social de que trata o inciso XI do art. 19 da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993.
10 CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO MDS A PARTIR DA LEI Nº /2013 QUE ALTEROU A LEI Nº /2009 As entidades de habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência serão certificadas pelo MDS, ainda que atuem com ações educacionais ou de saúde, seguindo o conceito da Resolução CNAS nº 34/2011; (novo art. 18, 2º, I e art. 23A) As entidades de assistência social que atuam com o objetivo de promoção da integração ao mercado de trabalho, conforme a Resolução CNAS nº 33/2011 e realizem programas de aprendizagem, regidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e a CLT serão certificadas pelo MDS; (novo art. 18, 2º, II)
11 CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO MDS (CONT.) A PARTIR DA LEI Nº /2013 QUE ALTEROU A LEI Nº /2009 As entidades de assistência social que ofertam serviços de acolhimento institucional provisório, na forma de casas de apoio para pessoas em trânsito e sem condições de autossustento, durante o tratamento de doenças graves fora da localidade de residência, serão certificadas pelo MDS; (novo art. 18, 2, III) As entidades de assistência social que ofertam serviços de acolhimento para idosos na forma de instituições de longa permanência poderão ser certificadas pelo MDS desde que eventual cobrança de participação do idoso no custeio da entidade se dê nos termos e limites do Estatuto do Idoso (até 70 % do BPC ou benefício previdenciário); (novo art. 18, 3º)
12 OUTRAS ALTERAÇÕES TAMBÉM AFETAS À ASSISTÊNCIA SOCIAL A PARTIR DA LEI Nº /2013 QUE ALTEROU A LEI Nº /2009 As entidades que atuam na promoção da saúde sem contraprestação do usuário e as que prestam serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas, que executam exclusivamente ações voltadas para pessoas com transtornos do uso, abuso e dependência de drogas, serão certificadas pelo Ministério da Saúde. (novos art. 7ºA, 8ºA e 8ºB); Estabelece prazos menos restritivos para requerimentos de renovação: ANTES: 6 (seis) meses antes do final da validade AGORA: no decorrer dos 360 dias que antecedem o termo final de validade do certificado (novo art. 24, 1º)
13 OUTRAS ALTERAÇÕES TAMBÉM AFETAS À ASSISTÊNCIA SOCIAL (CONT.) A PARTIR DA LEI Nº /2013 QUE ALTEROU A LEI Nº /2009 Possibilitar a profissionalização da gestão e o fortalecimento institucional das entidades, passa-se a permitir a remuneração com teto pré-definido dos dirigentes, historicamente vedados de receber qualquer recurso pelo desempenho de suas atividades. (novo art. 29)
14 QUER SABER MAIS? Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
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