CEBAS. Documentos Formais para Prestação de Contas. Brunno Carrijo Ministério da Saúde
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1 CEBAS Documentos Formais para Prestação de Contas Brunno Carrijo Ministério da Saúde
2 Lei de /09
3 Declaração, fornecida pelo gestor do SUS, de redução do período mínimo de cumprimento dos requisitos de que trata o 2º do art. 3º do Decreto nº 8.242/14. A LEI /2009 DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ART. 3º Estatuto Social:! Cons%tuição mínima de 12 meses como pessoa;! Finalidade de prestação de serviços na área de saúde;! Previsão, em caso de dissolução ou ex%nção, sobre a des%nação do eventual patrimônio remanescente, a en%dades sem fins lucra%vos congêneres ou a en%dades públicas. Ata de Eleição; Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Matriz e Filiais; Relatório anual de agvidades:! Apresentação de todas as a%vidades (Resumo);! Destaque: Informações para o CEBAS Internações Hospitalares, medido por paciente- dia. Atendimentos Ambulatoriais, medido por procedimento/atendimento ambulatorial. Demonstração do Resultado do Exercício Fiscal.
4 A LEI /2009 Condição de Beneficência Aplicação de, no mínimo, 60% ao SUS Oferta de prestação de serviços; Contrato de Prestação de serviços (do período integral). Aplicação menor que 60% ao SUS + gratuidade (5%, 10% ou 20%) Oferta de prestação de serviços; Contrato de Prestação de serviços (do período integral); Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explica%vas Os demonstra%vos contábeis devem comprovar o valor da receita efegvamente recebida pela prestação de serviços de saúde e a aplicação dos percentuais exigidos em gratuidade.
5 A LEI /2009 Condição de Beneficência Aplicação de 20% em ações de gratuidade, quando o gestor do SUS não Gver interesse na contratação. Oferta de prestação de serviços; Cópia do termo de pactuação firmado para execução de ações em gratuidade na área de saúde (do período integral); Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explica%vas Os demonstra%vos contábeis devem comprovar o valor da receita efegvamente recebida pela prestação de serviços de saúde e a aplicação dos percentuais exigidos em gratuidade.
6 A LEI /2009 Condição de Beneficência EnGdade de saúde de reconhecida excelência, para realização de projeto de apoio. Portaria de reconhecimento de excelência do MS; Termo de ajuste celebrado com o Ministério da Saúde; Parecer conclusivo de auditor independente das demonstrações contábeis e financeiras; Resumo da Guia de Recolhimento do Fundo de Garan%a por Tempo de Serviço - FGTS e Informações à Previdência Social; Pactuação com o gestor do SUS para a complementação em serviços de saúde; Cer%dão expedida pela Secretaria Execu%va do Ministério da Saúde (SE/MS); Demonstra%vos contábeis (balanço patrimonial, DMPL, DFC, NE) Os demonstra%vos contábeis devem evidenciar comprovar que a engdade aplicou o valor da isenção usufruída no exercício fiscal anterior, em projetos de apoio ao desenvolvimento insgtucional do SUS.
7 A LEI /2009 Condição de Beneficência As engdades de saúde reconhecidas como serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêugcas que prestem ao SUS Cópia do contrato, convênio ou congênere, firmado com o gestor do SUS; Declaração do gestor do SUS atestando a execução das ações pactuadas no contrato; As en%dades devem atender à regulamentação da Polí%ca Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde
8 A LEI /2009 Condição de Beneficência EnGdades que atuam exclusivamente na promoção da saúde. Oferta de prestação de serviços; Cópia do contrato, convênio ou instrumento congênere, firmado com o gestor do SUS. Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explica%vas Os demonstra%vos contábeis devem evidenciar que não houve contraprestação do usuário.
9 A LEI /2009 Condição de Beneficência EnGdades que atuam, na promoção da saúde, porém, em serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêugcas. Aplicação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) da receita bruta Cópia do contrato, convênio ou instrumento congênere, firmado com o gestor do SUS. Balanço Patrimonial; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explica%vas Os demonstra%vos contábeis devem evidenciar aplicação das ações de gratuidade.
10 Certificação pela Prestação de serviços em ações Gratuidade Atenção Especial
11 Ações Gratuidade Os controles internos da contabilidade das Instituições Filantrópicas devem estar inseridos em um sistema de Gestão da Gratuidade com o objetivo classi?icar as gratuidades conforme a lei e organizar as informações para o bene?ício?iscal, além da prática contábil convencional. Entre os objetivos da Gestão da Gratuidade deve- se considerar também a transparência da aplicação dos recursos nas ações de saúde que foram previamente pactuadas com o gestor do SUS, além das respectivas comprovações, visando o cumprimento do requisito durante todo o período de vigência do CEBAS, por meio das Supervisões, conforme prevê a Legislação.
12 Ações Gratuidade Destaque na Lei Promoção da Saúde, com 100% da execução das ações e serviços sem cobrança de contraprestação do usuário Ações de gratuidade (sobre a receita efetivamente recebida pela prestação de serviços em Saúde), Para entidades que atendam percentual menor que 60% ao SUS. Serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêugcas que executem exclusivamente ações de Promoção da Saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas.
13 OBRIGADO Brunno Carrijo Coordenador-Geral do DCEBAS/SAS/MS Telefones: /6103/6110/
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