CEBAS da SAÚDE. Atuação do Ministério da Saúde nos procedimentos relativos ao CEBAS. Ministério da Saúde. Cleusa Bernardo
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- Benedicta Marques Cordeiro
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1 CEBAS da SAÚDE Atuação do Ministério da Saúde nos procedimentos relativos ao CEBAS Cleusa Bernardo Ministério da Saúde
2 ENTIDADES BENEFICENTES NO ÂMBITO DO SUS 5.5 mil estabelecimentos de saúde Mais de 3 mil prestam serviços ao SUS 1.7 mil municípios possuem entidades beneficentes que atendem SUS 951 municípios contam apenas com hospitais beneficentes na rede Cerca de 350 hospitais beneficentes são 100% SUS 1 O setor beneficente responde por 26% dos hospitais que prestam serviços ao SUS 37% dos leitos SUS e 41% das internações SUS (Fev/2014)
3 Distribuição geográfica das Entidades Beneficentes que prestam serviços ao SUS.
4 Procedimentos, prazos, vigência, metas e apuração do total de atendimentos.
5 Procedimentos, prazos, vigência do Processo de Certificação Estar atento à: A. Apresentação e Acompanhamento do processo de certificação pela própria Direção da Entidade; B. Prazo de Renovação do CEBAS; C. Vigência do Certificado; D. Contratualização Vigência e aditivos ao contrato; E. Documentos formais: Estatuto Social; Ata de Eleição; Oferta de Prestação de Serviços ao SUS; Declarações; Relatório de Atividades; F. Prestação de Serviços ao SUS e Não SUS: Alimentação e monitoramento dos dados nos Sistemas de Informações.
6 Principais motivos que dificultam a celeridade e/ou levam ao indeferimento do Processo de CEBAS
7 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE DIFICULTAM A CELERIDADE E/OU LEVAM AO INDEFERIMENTO REQUISITO: Contrato, convênio ou instrumento congênere. Ausência de contrato/convênio/congênere; ou O contrato/convênio/congênere apresentado não se refere ao exercício fiscal que será analisado pelo MS; Ausência da declaração do Gestor do SUS ou da CIB a respeito do cumprimento das metas do convênio/congênere, referente ao exercício fiscal em análise.
8 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE DIFICULTAM A CELERIDADE E/OU LEVAM AO INDEFERIMENTO REQUISITO: Ofertar, no mínimo, 60% de seus serviços ao SUS: Ausência da cópia da carta de oferta ; ou A carta de oferta apresentada não tem o registro do protocolo na respectiva Secretaria de Saúde.
9 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE DIFICULTAM A CELERIDADE E/OU LEVAM AO INDEFERIMENTO REQUISITO: Comprovar a prestação de, no mínimo, 60% de seus serviços ao SUS. Falta de Atualização do CNES Informações das internações hospitalares por NÚMERO DE INTERNAÇÃO e não por PACIENTE-DIA ; Informações dos atendimentos ambulatoriais por NÚMERO de PESSOAS ATENDIDAS e não por PROCEDIMENTOS REALIZADOS ; Divergências entre Relatórios de Atividades e Sistemas do MS (SIA, SIH e na CIH/CIHA) Ausência de informações na CIH/CIHA.
10 PRINCIPAIS MOTIVOS QUE DIFICULTAM A CELERIDADE E/OU LEVAM AO INDEFERIMENTO Falta de clareza na indicação da forma que quer ser Certificada; Ausência de cópia do estatuto social do exercício fiscal anterior ao protocolo do requerimento; Ausência da Ata de eleição do represente legal do exercício fiscal Ausência de autenticação nas cópias de documentos apresentados; As diligências não são respondidas de forma adequada; Ausência de resposta às diligências.
11 Certificação pela Prestação de serviços em ações Gratuidade
12 Ações Gratuidade (Anexo II) 1. Casa de apoio: manutenção de instalações físicas que visem apoio e suporte a pacientes em trânsito para tratamento: atenção à mulher, atenção à criança, atenção oncológica, dependentes químicos, entre outras; 2. Apoiar a gestão local na formação de profissionais da área de saúde; 3. Promover ações de educação em saúde coletiva junto à população local, no intuito de promover a melhoria de práticas de alimentação saudável com foco nas diretrizes do Ministério da Saúde, atividades corporal e física, prevenção e controle de tabagismo, redução da morbimortalidade e do uso abusivo de álcool e drogas, aprovadas pelo Gestor do SUS;
13 Ações Gratuidade 4. Apoiar o Gestor do SUS na realização de campanhas no intuito de promover a doação de órgãos, sangue, fortalecimento do aleitamento materno exclusivo e esclarecimento sobre obesidade; 5. Promoção de atividades recreativas e lúdicas para pacientes com internações de longa permanência; 6. Criação de núcleos de avaliação, controle e monitoramento à paciente com déficit nutricional e obesidade; e 7. Outras pactuadas com o Gestor do SUS. Destaque na Nova Lei Promoção da Saúde, com 100% da execução das ações e serviços sem cobrança de contraprestação do usuário Serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que executem exclusivamente ações de Promoção da Saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas.
14 Alterações Gerais da Lei de /09
15 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS ALTERAÇÃO DO INCISO I DO ART. 4º A alteração simplificou a regra, pois não exige mais que as entidades comprovem o cumprimento das metas do contrato para obter o CEBAS. Mantém a exigência do contrato/convênio/congênere celebrado com o Gestor do SUS. O CEBAS contribui para o fortalecimento da pactuação entre gestores e prestadores
16 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS INCLUSÃO DO 3º DO ART. 4º Aquelas entidades que desenvolvem as ações prioritárias de saúde, definidas pelo MS, fazem jus a um incremento para alcançar o percentual mínimo de 60% de serviços para o SUS. A regra era prevista na Portaria GM/MS nº 1.970/2011 foi inserida na Lei. A regra atual do CEBAS incentiva o desenvolvimento das ações prioritárias de saúde pelas entidades filantrópicas, potencializando a atuação dessas instituições nas Redes de Atenção à Saúde (RAS).
17 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS INCLUSÃO DO ART. 6ºA As entidades que não alcançarem o percentual mínimo de 60% de serviços prestados ao SUS, no exercício fiscal anterior ao do requerimento, poderão renovar o CEBAS se cumprirem os 60% com base na média dos últimos anos da Certificação. Atenção: Essa regra se aplica apenas àquelas entidades que prestaram, no mínimo, 50% de serviços ao SUS em cada um dos anos. O art. 7º da Lei nº /2013 prevê a aplicação dessa regra aos requerimentos de renovação pendentes de julgamento
18 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS INCLUSÃO DO ART. 7ºA Inclui na regra da Certificação os Serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas qualificadas pelo MS como entidades de saúde e que prestam serviços ao SUS. A qualificação como entidade de saúde e a prestação de serviços ao SUS observará o regulamento do Ministério da Saúde. Os serviços deverão ser prestados por meio de contrato/convênio/congênere celebrado com o Gestor do SUS.
19 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS INCLUSÃO DO ART. 8ºA Admite a Certificação de entidades com atuação exclusiva na Promoção da Saúde, com 100% da execução das ações e serviços sem cobrança de contraprestação do usuário. A execução das ações e serviços de saúde em gratuidade na Promoção da Saúde deverão ser pactuados por meio de contrato/convênio/congênere celebrado com o Gestor do SUS. O 3º do Art. 8ºA estabelece lista exemplificativa de áreas nas quais poderão ser desenvolvidas as ações e serviços de gratuidade em Promoção da Saúde.
20 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS INCLUSÃO DO ART. 8ºB Admite a Certificação daqueles Serviços de atenção em regime residencial e transitório, incluídas as comunidades terapêuticas que executem exclusivamente ações de Promoção da Saúde voltadas para pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de drogas. Essas entidades deverão comprovar a aplicação de 20% de sua receita bruta em ações de gratuidade. A execução das ações de gratuidade na Promoção da Saúde deverão ser pactuadas com o Gestor do SUS por meio de contrato/convênio/congênere.
21 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS ALTERAÇÃO DO 1º DO ART. 24 Agora, as entidades podem protocolar seus requerimentos de renovação até o vencimento do CEBAS. ATENÇÃO: Requerimentos protocolados antes de 360 dias do vencimento do CEBAS NÃO SERÃO CONHECIDOS.
22 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS REGRAS DE TRANSIÇÃO ART. 12 DA LEI Nº /2013 Requerimentos de renovação protocolados entre 30/11/2009 e 16/10/2013, antes do vencimento do CEBAS. Requerimentos de renovação protocolados entre 30/11/2009 e 31/12/2010, até 360 dias após o vencimento do CEBAS. TEMPESTIVOS Mais de 300 entidades terão seus requerimentos considerados TEMPESTIVOS, garantindo os efeitos do CEBAS no período compreendido entre o vencimento e a publicação da decisão.
23 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS INCLUSÃO DO ART. 38 A Define validade de 5 anos para o CEBAS das entidades que protocolaram o requerimento de renovação entre 30/11/2009 e 31/12/2011. Cerca de 700 entidades passarão a ter Certificados com vigência de 5 anos.
24 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS REGRAS DE TRANSIÇÃO - ARTS. 9º E 10 DA LEI Nº /2013 Decisões DESFAVORÁVEIS, publicadas após 16/10/2013, sobre requerimentos TEMPESTIVOS de renovação (Dec /98). Decisões FAVORÁVEIS, publicadas após 16/10/2013, sobre requerimentos INTEMPESTIVOS de renovação (Dec /98). Débitos tributários referentes ao CEBAS serão restritos aos 180 dias que antecederem à decisão final, sem multa de mora. Redução do impacto financeiro para cerca de 200 entidades.
25 A LEI /2009: MUDANÇAS QUE QUALIFICAM A CERTIFICAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS REGRA DE TRANSIÇÃO - ART. 15 DA LEI /2013 As entidades que protocolaram seus requerimentos de concessão ou de renovação durante o ano de 2009 obterão o CEBAS comprovando o cumprimento dos requisitos no mesmo exercício fiscal do protocolo, ou seja, também em % das entidades que tiveram o CEBAS indeferido terão seus processos revistos, e poderão comprovar que cumpriram os requisitos em 2009.
26 OBRIGADA Cleusa Bernardo Diretora do DCEBAS/SAS/MS Telefones: / 6103 / 6110 / cebas.saude@saude.gov.br
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