Nova Lei de Filantropia e Acompanhamento Finalístico das Entidades do Terceiro Setor

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO E TERCEIRO SETOR-ATUAÇÃO INSTITUCIONAL NA PROTEÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS Nova Lei de Filantropia e Acompanhamento Finalístico das Entidades do Terceiro Setor Brasília DF 06 de outubro de 2010 Ricardo R. Monello 1

2 RICARDO MONELLO Contador-Auditor e Advogado. Especialização em Direito Processual Tributário.Especialização em Direito Educacional.Especialista em Gestão e Direito do Terceiro Setor. Sócio Fundador da AUDISA AUDITORES ASSOCIADOS,, membro da,, editor da Revista Filantropia. Diretor de Assuntos Legislativos e do Trabalho da FENACON. Diretor-secretário do Instituto Fenacon - Educação e Tecnologia; Membro da Comissão do Terceiro Setor da OAB-SP. Membro da Coordenação da Frente Brasileira do Terceiro Setor. Professor da ESA-OAB/SP.. Professor convidado do COGEAE-PUC- SP, UNISINOS-RS entre outras. Formador Voluntário da ONG Parceiros Voluntários, no projeto EDUCANDO PARA A TRANSPARÊNCIA. 2

3 O desafio inicial... Adequar a Entidade aos critérios estabelecidos na Lei /09 e Decreto 7.237/10 para cada área de atuação (educação, social e saúde) 3

4 ATIVIDADES E FINALIDADES DAS EBAS ÁREA SAÚDE ACESSO UNIVERSAL e EXCLUSIVO NA SAÚDE OFERTA DE SERVIÇOS - para a Política Nacional de Saúde OFERTA DE SERVIÇOS - Atentar ÁREA EDUCAÇÃO ACESSO AO PÚBLICO ESPECÍFICO (RENDA)-PODE COMPLEMENTAR Atentar para o Plano Nacional de Educação PNE ÁREA SOCIAL ACESSO UNIVERSAL - PÚBLICO ALVO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL E GRATUITO OFERTA DE SERVIÇOS Atentar para a SUAS Política Nacional de Assistência Social LOAS / PL 3077-SUAS 4

5 Ambiente de Acompanhamento e Controle das entidades no novo regramento: - Regras e Procedimentos de Gestão dos serviços Metas e oferta de serviços ao Estado - Capítulo Transparência-Divulgação - Representação Diversos órgãos - Supervisão das Entidades pelos Ministérios - Permanente - Controle Local dos Conselhos - Auditoria externa (Contábil e de Saúde) 5

6 NOVA NORMA LEGAL LEI /09 NATUREZA TRIBUTÁRIA REFLEXOS DIFERENCIADOS Peso exagerado das formalidades E E a essência social? 6

7 REFLEXOS DA NOVA LEI PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E DE GESTÃO Estatuto Social Projetos, Programas e Serviços Controles Internos; CONTABILIDADE: Plano de Contas; Escrituração Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestações de Contas; Responsabilidade dos Gestores; 7

8 ESTATUTO SOCIAL Cláusulas Estatutárias Determinadas pelo Código Civil; Cláusulas de interesse dos associados ou membros; Cláusulas Estatutárias Necessárias para a Obtenção de Títulos, Certificados e Qualificações; Cláusulas necessárias à prestação dos serviços Cláusulas Estatutárias Necessárias para o gozo da Imunidade Tributária; 8

9 ESTATUTO SOCIAL Serviços Prestados (finalidades) Atividades meio Outros serviços Comerciais Industriais Doações Convênios, Contratos e Parcerias REFLEXOS NAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 9

10 CONTROLE SOCIAL PELA CONTABILIDADE A A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROJETOS PASSA PELA ANÁLISE CONTÁBIL Projetos Desenvolvidos Verbas envolvidas Origem dos recursos Recursos Financeiros, humanos e materiais Aplicação dos recursos Custos em Geral Análise Econômica e Fluxo de Caixa Indicadores de Desempenho Reservas e provisionamentos DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS 10

11 O VALOR DA BOA EVIDENCIAÇÃO CONTÁBIL! Conforme a Lei /09, a escrituração deve obedecer normas do Conselho Federal de Contabilidade. 11

12 REGULARIDADE CONTÁBIL A observância das NBCs s impactam na situação tributária (obrigações, débitos,crimes tributários) e do CEBAS; Temos normas Gerais e Específicas! As Normas impactam no critério de registro e evidenciação das Informações 12

13 NBC-T RESOLUÇÃO CFC Nº 1.282/10 Princípios de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC Nº 877/2000 NBC-T entidades em geral RESOLUÇÃO 837/99 NBC-T 10.4 FUNDAÇÕES RESOLUÇÃO CFC Nº 1.043/2008 NBC-T -19 recursos públicos 13

14 CONSTATAÇÕES PRELIMINARES NA CONTABILIDADE DE ORDEM TRIBUTÁRIA OU FISCAL AUSÊNCIA DA FINALIDADE LUCRATIVA NÃO REMUNERAÇÃO OU VANTAGENS AOS DIRIGENTES ESTATUTÁRIOS APLICAÇÃO NAS FINALIDADES ESTATUTÁRIAS APLICAÇÃO NO TERRITÓRIO NACIONAL 14

15 Novos Procedimentos na Entidades - Plano de Ação/Atendimento e Relatório de atividades : - focados nas AÇÕES BENEFICENTES; - Controles sobre prestação de contas: - Decorrentes de Parcerias entre entidades; - Contratos de Gestão, Convênios e Subvenções - Segregação de Contábil por área de atuação: - Receitas e Despesas - Patrimônio, Receitas e Despesas MISTAS 15

16 ALGUMAS DIFICULDADES - Preponderância para CEBAS CNPJ X Demonstrações Contábeis X Estatuto Social - Controle Eletrônico Cruzado INTEGRAÇÃO DE DADOS - RFB; SUS; SISCEBAS ;E-MEC; SISPROUNI; SICAP; CNEs;... - Projetos que ficaram complicados na nova regra 16

17 Notas Explicativas Informações específicas: - Receita Base X Receita Bruta - Segregação - Parcerias Beneficentes - Subvenções - Convênios, Contratos e Termos de Parcerias - Gratuidades - Isenção usufruída (?) - Programas, Projetos e Serviços - Outras Informações necessárias ao CEBAS 17

18 A motivação: Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse meu corpo às chamas, se não tivesse a caridade, isso nada me adiantaria (Primeira Epístola de S.Paulo ao Coríntios, capítulo 13, versículo 3)

19 Obrigado! auditores.com.br São Paulo - Brasília - Porto Alegre - Recife - Rio de Janeiro 19

20 ANEXO 20

21 SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA (MODELO DSDE POR ATIVIDADE) 1-Receita Bruta Serviços (Atividades Fins) 1.1-Receita Prestação Serviço Educacional (preponderante): Mensalidades Escolares Secretaria (-) Deduções da Receita Educacional (=) Superávit Bruto (-) Despesas Operacionais Área Educacional: (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos (-) Serviços de Terceiros (-) Propaganda/Publicidade (-) Provisões (-) Assistência Educacional (=) Superávit/Déficit Operacional Educacional 21

22 SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA (MODELO DSDE POR ATIVIDADE) Receita Prestação Serviço Saúde: Convênios SUS Particulares (-) Deduções da Receita Serviço Saúde (=) Superávit Bruto (-) Despesas Operacionais Área Saúde: (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos (-) Serviços de Terceiros (-) Provisões (-) Gerais (-) Glosas/Atendimentos Gratuitos (=) Superávit/Déficit Operacional Saúde 22

23 SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA (MODELO DSDE POR ATIVIDADE) Receita para Área Social: Subvenções Doações (=) Superávit Bruto (-) Despesas Operacionais Área Social: (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos (-) Serviços de Terceiros (-) Provisões (-) Gerais (=) Superávit/Déficit Operacional Área Social 23

24 SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA (MODELO DSDE POR ATIVIDADE) 2 - Receita das Atividades Sustentáveis(Meio): Receitas c/ Aluguéis Receita com Vendas (-) Deduções sobre Venda (=) Receita Líquida (-) Custo Mercadoria Vendida (=) Superávit Bruto (-) Despesas Operacionais Atividades Sustentáveis: (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos (-) Serviços de Terceiros (-) Provisões (-) Gerais 24

25 SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA (MODELO DSDE POR ATIVIDADE) (-/+) Outras Receitas e Despesas (-) Perdas / Baixas de Bens (+) Venda de Bens (+) Receita c/ Sinistros (=) Superávit Atividades Sustentáveis (=) Superávit / Déficit do Exercício 25

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