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1 TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente na história da educação brasileira. O que caracteriza a avaliação institucional é o processo de autoavaliação que provoca uma reflexão sobre: quais são as condições de oferta do trabalho pedagógico? Que condições estão sendo criadas para o estudante aprender? Que suporte está sendo dado para a efetivação do trabalho do docente? A gestão tem atendido à função precípua da escola, que é a garantia da aprendizagem dos estudantes? Com isto posto, podemos afirmar que a avaliação institucional está diretamente ligada à avaliação da aprendizagem, bem como à avaliação em larga escala (PAEBES, PROVINHA, BRASIL, PROVA BRASIL, ENEM e outras). Avaliação institucional está ligada à questão do aproveitamento, do rendimento, do desempenho escolar dos estudantes. A avaliação institucional é a avaliação do projeto político pedagógico da escola, nas suas dimensões financeira, administrativa e pedagógica. A questão fundamental, tanto da avaliação institucional quanto a avaliação do rendimento dos alunos, não se situa na quantificação de resultados, nem nos métodos de sua medição, mas na identificação dos meios e processos, das causas determinantes dos resultados, considerando a globalidade das variáveis organizacionais e representando o projeto de qualidade, a missão institucional. Assim, mais do que investigar quanto a instituição produziu ou os alunos aprenderam, passa a ser fundamental, desvendar os fatores da produção, seja do conhecimento e suas manifestações, seja da aprendizagem dos alunos (BORDIGNON, 1995, p. 403). O autor prossegue apontando que Neste contexto não faz sentido dicotomizar, ou tratar separadamente, avaliação institucional e avaliação do rendimento escolar. Considerada a missão institucional da escola, a avaliação passa a ser o diagnóstico das causas determinantes dos resultados, situadas no contexto institucional, que abrange fatores internos e externos [...]. A função diagnóstica da avaliação se fundamenta na análise crítica de meios, processos, condicionantes socioculturais e objetivos [...]. Assim, a avaliação institucional assume importância fundamental no planejamento e gestão de organizações educacionais [...]. Ela se constitui em ato de permanente reflexão e análise de objetivos, processos e resultados, reflexão fundada em princípios éticos, tendo

2 como horizonte o projeto de qualidade, a cidadania que queremos (BORDIGNON, 1995, p. 404). A relação entre avaliação institucional e a avaliação da aprendizagem apontadas pelo autor, fica muito clara na Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 04/2010 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (BRASIL, 2010), que em seu artigo 46 prevê que a avaliação no ambiente educacional compreende três dimensões básicas: I - avaliação da aprendizagem; II - avaliação institucional interna e externa; III - avaliação de redes de Educação Básica. E em seu artigo 52 determina que A avaliação institucional interna deve ser prevista no projeto político pedagógico e detalhada no plano de gestão, realizada anualmente, levando em consideração as orientações contidas na regulamentação vigente, para rever o conjunto de objetivos e metas a serem concretizados, mediante ação dos diversos segmentos da comunidade educativa, o que pressupõe delimitação de indicadores compatíveis com a missão da escola, além de clareza quanto ao que seja qualidade social da aprendizagem e da escola. A Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 04/2010 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (BRASIL, 2010), reforça a ideia da relação da avaliação institucional e da aprendizagem, em seu artigo 32 que prescreve que a avaliação dos alunos, a ser realizada pelos professores e pela escola como parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, é redimensionadora da ação pedagógica e deve: VI assegurar tempos e espaços de reposição dos conteúdos curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com frequência insuficiente, evitando, sempre que possível, a retenção por faltas. Indica, assim, que a avaliação da aprendizagem deve ser redimensionadora da ação. Esta é uma das principais funções da avaliação institucional. Esta resolução avança no sentido de mostrar a relação entre estas práticas de avaliação com a avaliação de larga escala quando estipula em seu artigo 33 que Os procedimentos de avaliação adotados pelos professores e pela escola serão articulados às avaliações realizadas em nível nacional e às congêneres nos diferentes Estados e Municípios, criadas com o objetivo de subsidiar os sistemas de ensino e as escolas nos esforços de melhoria da qualidade da educação e da aprendizagem dos alunos. 1º A análise do rendimento dos alunos com base nos indicadores produzidos por essas avaliações deve auxiliar os sistemas de ensino e a comunidade escolar a redimensionarem as práticas educativas com vistas ao alcance de melhores resultados. 2º A avaliação externa do rendimento dos alunos refere-se apenas a uma parcela restrita do que é trabalhado nas escolas, de sorte que as referências para o currículo devem continuar sendo as contidas nas propostas político-pedagógicas das escolas, articuladas às

3 orientações e propostas curriculares dos sistemas, sem reduzir os seus propósitos ao que é avaliado pelos testes de larga escala. Reiterando esta relação aponta ainda que Os sistemas, as redes de ensino e os projetos político-pedagógicos das escolas devem expressar com clareza o que é esperado dos alunos em relação à sua aprendizagem. Os resultados de aprendizagem dos alunos devem ser aliados à avaliação das escolas e de seus professores, tendo em conta os parâmetros de referência dos insumos básicos necessários à educação de qualidade para todos nesta etapa da educação e respectivo custo aluno-qualidade inicial (CAQi), consideradas inclusive as suas modalidades e as formas diferenciadas de atendimento como a Educação do Campo, a Educação Escolar Indígena, a Educação Escolar Quilombola e as escolas de tempo integral. Parágrafo único. A melhoria dos resultados de aprendizagem dos alunos e da qualidade da educação obriga: I os sistemas de ensino a incrementarem os dispositivos da carreira e de condições de exercício e valorização do magistério e dos demais profissionais da educação e a oferecerem os recursos e apoios que demandam as escolas e seus profissionais para melhorar a sua atuação; II as escolas a uma apreciação mais ampla das oportunidades educativas por elas oferecidas aos educandos, reforçando a sua responsabilidade de propiciar renovadas oportunidades e incentivos aos que delas mais necessitem (BRASIL, 2010 a, art. 34 e art. 35). Nesta mesma perspectiva o Regimento Comum das Unidades de Ensino da rede municipal de Vitoria (PMV/SEME, 2012) prescreve que A avaliação institucional deverá ser realizada por meio de procedimentos internos, definidos pela própria Unidade de Ensino, envolvendo os diversos segmentos que integram a Comunidade Escolar e pela Secretaria Municipal de Educação, conforme disposições do SAEMV - Sistema de Avaliação da Educação Pública Municipal de Vitória. A avaliação institucional por meio de procedimentos internos da própria Unidade de Ensino deverá ocorrer anualmente, preferencialmente ao final do ano letivo, e subsidiar a organização do Plano de Ação da Unidade de Ensino no ano subsequente, assim como a reorganização curricular (art. 136 e 137). Este regimento também prevê que a avaliação institucional deve estar relacionada com o plano de ação da escola e traz a idéia de que esta deverá ser efetivada com a participação de toda a comunidade escolar, o que implica instituí-la como um processo dialógico e participativo. Assim alguns passos deverão ser estabelecidos no sentido de garantir a participação de todos, como constituir um grupo de trabalho, com representação de todos os segmentos, para elaborar uma proposta de avaliação, incluindo os instrumentos que serão utilizados, conduzir o processo e organizar os dados obtidos junto à comunidade escolar e produzir um relatório.

4 Os instrumentos de avaliação deverão ser diversificados: assembleias por segmentos, geral, questionários fechados e abertos, entrevistas, seminários temáticos, e outros. Os dados obtidos deverão ser analisados, agrupados por categorias e publicizados junto à comunidade escolar. Finalizada a avaliação, o grupo deverá estabelecer quais as ações que deverão ser realizadas para minimizar os problemas identificados e potencializar as experiências que qualificam o trabalho que a escola realiza através de seus profissionais. Considerando que esta avaliação deverá ter como fim observar em que medida a escola está contribuindo através da gestão para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem e a garantia da efetivação dos direitos de aprendizagem dos estudantes, o que deverá ser avaliado? Deverá ser avaliado, o contexto institucional da escola, considerando sua vinculação administrativa, as relações com o sistema educacional, com as famílias, a comunidade e seu entorno, ou seja, a escola tem atendido às expectativas das famílias, da comunidade, do sistema educacional, da sociedade de uma forma geral? Que sentido estes sujeitos atribuem à escola? A escola tem cumprido sua função social? Outro elemento importante relaciona-se com as condições internas, considerando a organização institucional, infra-estrutura, equipamentos, recursos tecnológicos, espaço físico, biblioteca e acervo, laboratório de informática, salas ambientes, atuação dos profissionais, e outros. A avaliação do projeto político pedagógico é um dos itens mais importantes neste processo, pois abarca as questões acima, mas, vai, além disto, pois considera a finalidade da instituição, seus objetivos, sua fundamentação teórica, a metodologia, o currículo, a forma de avaliação, o nível de desempenho dos estudantes, a organização do trabalho pedagógico, a gestão, os projetos desenvolvidos, o cumprimento dos prazos estabelecidos, entre outros. Neste contexto cabe também avaliar os sujeitos envolvidos no processo ensino aprendizagem, que são: - equipe pedagógica (diretor, pedagogo, coordenador): observando as relações de poder, as formas de gestão, compromisso com a implementação

5 do projeto político pedagógico, envolvimento da gestão com questões específicas do processo ensino e aprendizagem, distribuição do tempo em relação às dimensões administrativa, pedagógica e financeira, articulação política (sistema, comunidade, famílias) e outros; - docentes: formação, preocupação com formação continuada, compromisso e interesse pelo trabalho, organização do trabalho, planejamento, entre outros; - estudantes: interesse, motivação, participação na sala de aula e na vida da escola, responsabilidade, compromisso, entre outros; - famílias: participação na gestão da escola e na vida escolar dos filhos, entre outros; - profissionais de apoio (secretaria, auxiliar de serviços gerais, segurança, porteiro, empresas terceirizadas): comprometimento, desempenho da função, solidariedade, entre outros. Todos estes profissionais ainda deverão ser avaliados levando em conta: desempenho de sua função, envolvimento com a gestão da escola, com as ações necessárias à garantia do direito de aprendizagem dos estudantes, enfim, com a consecução do processo ensino e aprendizagem, enfim, com a elaboração, implementação e avaliação do projeto político pedagógico. Fica claro, então que a avaliação institucional é a avaliação da escola, em suas dimensões administrativa, pedagógica e financeira e sua relação é intrínseca com o cerne da escola, com sua função primeira, que é a efetivação da organização curricular e a aprendizagem dos estudantes. Como podemos observar a avaliação institucional está diretamente relacionada com a potencialização do processo ensino e aprendizagem, por que é a avaliação da escola e as condições de oferta do trabalho que lhe é inerente. E neste sentido reafirmamos que a avaliação institucional visa observar em que medida a escola está cumprindo seus objetivos, sua função, que é se constituir como um espaço de trabalho com o conhecimento, de formação e de aprendizagem dos estudantes. Referências

6 BRASIL/CNE. Resolução n 04/2010 que fixa as diretrizes curriculares da educação básica. Brasília, 2010 a.. Resolução n 07/2010 que fixa as diretrizes curriculares do ensino fundamental de nove anos. Brasília, 2010 a. BORDIGNON, Genuíno. Avaliação na gestão de organizações educacionais. Ensaio. Rio de Janeiro, v. 03, n 09, p , out./dez PMV/SEME. Regimento Comum às Unidades de Ensino da Rede Municipal de Vitória ES. Vitória, 2012.

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