IMUNIDADE TRIBUTÁRIA NA VISÃO DO STF E STJ

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1 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA NA VISÃO DO STF E STJ

2 Sequência da Palestra Tempo da Palestra: 1 hora 1ª Parte: Expositiva 2ª Parte: Perguntas e comentários

3 FUNDAÇÕES DE APOIO LEI 8.958/94 Definição Artigo 2º INSTITUIÇÃO DE APOIO - fundação criada com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e estímulo à inovação, inclusive na gestão administrativa e financeira necessária à execução desses projetos de interesse das IFES e demais ICTs, registrada e credenciada nos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia.

4 FUNDAÇÕES DE APOIO LEI 8.958/94 III - ao prévio registro e credenciamento no Ministério da Educação e do Desporto e no Ministério da Ciência Forma de constituição - fundações de direito privado, sem fins lucrativos. Observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência, e sujeitas, em especial: I - a fiscalização pelo Ministério Público; II - à legislação trabalhista; e Tecnologia, renovável bienalmente.

5 DIFERENÇA ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO IMUNIDADE Norma disposta em sede Constitucional. Tem à União, Estados, Distrito Federal e Municípios como destinatários. Limitação ao Poder de Tributar. Cláusula Pétrea. ISENÇÃO Norma disposta em sede infraconstitucional. Tem determinada pessoa jurídica/física como destinatário. Favor legal. Pode ser revogada a qualquer momento.

6 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.

7 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.

8 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) PATRIMÔNIO, RENDA OU SERVIÇOS dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.

9 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.

10 DECISÃO DO CARF Ementa: IMUNIDADE CONCEITO DE ENSINO conceito de ensino para fins de definição da imunidade prevista no art. 150, inciso VI, "a", da Constituição Federal, deve ser compreendido de forma lata, que também pode ser chamado de educação, e assim não se limita às atividades de ministrar aulas o ensino em sentido estrito. O ensino ou educação engloba, desse modo, três grandes grupos de atividades: (i) o ensino no sentido estrito, (ii) a pesquisa e (iii) a extensão. Qualquer entendimento diferente deste simplesmente inviabilizaria o gozo da imunidade para praticamente todas as entidades que desenvolvem atividades de ensino no sentido estrito, uma vez que a lei impõe, para a maioria destas instituições, a prática das demais atividades pesquisa e extensão. É o caso das universidades. (Processo nº / ; Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa FUNDEP)

11 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, SEM FINS LUCRATIVOS, atendidos os requisitos da lei.

12 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

13 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - SÃO ISENTAS de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

14 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS (...) A cláusula inscrita no art. 195, 7º, da Carta Política não obstante referir-se impropriamente à isenção de contribuição para a seguridade social -, contemplou as entidades beneficentes de assistência social, com o favor constitucional da imunidade tributária, desde que por elas preenchidos os requisitos fixados em lei. A jurisprudência constitucional do Supremo Tribunal Federal já identificou, na cláusula inscrita no art. 195, 7º, da Constituição da República, a existência de uma típica garantia de imunidade (e não de simples isenção) estabelecida em favor das entidades beneficentes de assistência social. Precedente: RTJ 137/965. (STF, RMS 22192, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Primeira Turma, julgado em 28/11/1995, DJ PP EMENT VOL PP

15 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as ENTIDADES BENEFICENTES de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.

16 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURIDADE SOCIAL Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de ASSISTÊNCIA SOCIAL que atendam às exigências estabelecidas em lei.

17 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS... o Tribunal entendeu que entidade beneficente, para efeito da imunidade prevista no 7º do art. 195 da CF, abrange não só as de assistência social que tenham por objetivo qualquer daqueles enumerados no art. 203 da CF, como também as entidades beneficentes de saúde e educação, tendo em vista que entidade beneficente é toda aquela destinada a assegurar os meios de vida aos carentes. (ADIn nº 2028)

18 REGULAMENTAÇÃO DA IMUNIDADE Lei Ordinária x Lei Complementar Art Cabe à lei complementar: II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.

19 REQUISITOS DA LEI COMPLEMENTAR Código Tributário Nacional - Art. 14 Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título. Aplicarem integralmente no País, os seus recursos a manutenção dos seus objetivos institucionais. Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.

20 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES ALCANÇADOS PELA IMUNIDADE Artigo 150, VI, c Artigo 195, 7º FEDERAL: IOF, IR, IR(sobre aplicação financeira), II, ITR, IPI (consumidor final). ESTADUAL: ICMS (consumidor final), IPVA, ITCMD. MUNICIPAL: ISS, IPTU, ITBI INSS (COTA PATRONAL) PIS sobre a folha SAT (Seguro Acidente de Trabalho)

21 JURISPRUDÊNCIAS DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. LEGITIMIDADE ATIVA. ENTIDADE BENEFICENTE E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS. IMUNIDADE COMPROVADA. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. LEGITIMIDADE PASSIVA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. JUROS E CORREÇÃO. LEI Nº /09. INAPLICABILIDADE. (...) Tratando-se de associação de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter beneficente e de assistência social (filantrópica), não sendo contribuinte do ICMS, estando, na hipótese, também sob o manto da imunidade com relação ao seu patrimônio, renda e serviços, conforme previsto no art. 150, "c", da CF e no art. 9º, "c", do CTN, descabe a cobrança do ICMS sobre os serviços de energia elétrica. (...) (TJRS, Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Eduardo Zietlow Duro, Julgado em 02/09/2014)

22 JURISPRUDÊNCIAS [...] Imunidade tributária, cf, art. VI, c, serviço social do comércio SESC. Imposto sobre serviços. Prestação de serviços de diversão pública. A renda obtida pelo SESC na prestação de serviços de diversão pública, mediante a venda de ingressos de cinema ao público em geral, e aproveitada em suas finalidades assistenciais, estando abrangida imunidade tributária prevista no art. 150, VI, c, da Carta República. Precedente da Corte: RE Agravo regimental improvido. (Supremo Tribunal Federal. Agravo Regimental no Agravo de Instrumento n SP. Relator Ministro Ilmar Galvão. 20 de setembro de DJ 02 jun. 1995).

23 JURISPRUDÊNCIAS 3. Condicionar a concessão de imunidade tributária à apresentação do certificado de entidade de assistência social, quando a perícia técnica confirma o preenchimento dos requisitos legais, implica acréscimo desarrazoado e ilegal de pressupostos não previstos sequer em lei, mormente quando o próprio texto constitucional prevê como condicionante apenas a inexistência de finalidade lucrativa para que o sujeito seja contemplado com o benefício fiscal. (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, AgRg no REsp /DF, DJe 27/02/2014)

24 JURISPRUDÊNCIAS O art. 55 da Lei n. 8212/91, uma lei ordinária, não tem, portanto, poder normativo para operar restrições no tocante à imunidade concedida pela Carta da Republica, exercitando papel meramente procedimental, quanto ao reconhecimento de um direito preexistente. A instituição de assistência social, para fins do alcançar do direito oferecido pelo art. 195, 7º, da Constituição Federal, tem de observar os pressupostos elencados no art. 14 da Norma Complementar Tributária. Nada mais. Ou, sob ótica distinta, tem direito à imunidade tributária, no momento em que perfaz o caminho das exigências previstas no Código Tributário Nacional. (REsp /RS, Rel. Ministro PAULO MEDINA, SEGUNDA TURMA, julgado em 08/10/2002, DJ 02/12/2002, p. 283)

25 JURISPRUDÊNCIAS Em face do exposto, CONCEDO MEDIDA CAUTELAR ao AUTOR, com fundamento no art. 273, 7º, do CPC, bem assim no art. 151, V, do Código Tributário Nacional, para suspender a exigibilidade dos impostos e contribuições sociais que lhe sejam exigidos, na qualidade de contribuinte direto, instituídos com base na norma dos artigos 153, 154 e 195, 7º, todos da Constituição da República, em especial aqueles mencionados às fls. 73/75 dos presentes autos (INSS patronal, Contribuição do PIS sobre a folha de pagamento, COFINS sobre faturamento, IPTU sobre imóveis alugados, ISSQN sobre faturamento e Imposto de Renda de Pessoa Jurídica), até ulterior deliberação desta juíza. (15ª Vara Federal de Belo Horizonte/MG - Processo n.º

26 PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

27 PAGA IMPOSTO QUEM QUER. SEU DIREITO VOCÊ CONHECE!

28 OBRIGADO! Guilherme Reis +55 (27) Renata Lima +55 (31)

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