IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR
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- Felícia Henriques Fidalgo
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1 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR Compreendê-la e usá-la é um Direito seu
2 DIFERENÇA ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO IMUNIDADE Norma disposta em sede Constitucional. Tem à União, Estados, Distrito Federal e Municípios como destinatários. Limitação ao Poder de Tributar. Cláusula Pétrea. ISENÇÃO Norma disposta em sede infraconstitucional. Tem determinada pessoa jurídica/física como destinatário. Favor legal. Pode ser revogada a qualquer momento.
3 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
4 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) PATRIMÔNIO, RENDA OU SERVIÇOS dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei.
5 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, SEM FINS LUCRATIVOS, atendidos os requisitos da lei.
6 IMUNIDADE DOS IMPOSTOS Recurso Extraordinário (RE) STF - Repercussão Geral Casa de Caridade de Muriaé X Estado de Minas Gerais TJMG entendeu que as instituições de assistência social foram declaradas pela Constituição Federal (CF) imunes a impostos, exatamente porque buscam ou avocam os mesmos princípios do Estado, a realização do bem comum, como o trabalho realizado pelas Santas Casa de Misericórdia, que dão assistência médico-hospitalar gratuita a pessoas carentes.
7 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
8 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - SÃO ISENTAS de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
9 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS (...) A cláusula inscrita no art. 195, 7º, da Carta Política não obstante referir-se impropriamente à isenção de contribuição para a seguridade social -, contemplou as entidades beneficentes de assistência social, com o favor constitucional da imunidade tributária, desde que por elas preenchidos os requisitos fixados em lei. A jurisprudência constitucional do Supremo Tribunal Federal já identificou, na cláusula inscrita no art. 195, 7º, da Constituição da República, a existência de uma típica garantia de imunidade (e não de simples isenção) estabelecida em favor das entidades beneficentes de assistência social. Precedente: RTJ 137/965. (STF, RMS 22192, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Primeira Turma, julgado em 28/11/1995, DJ PP EMENT VOL PP
10 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as ENTIDADES BENEFICENTES de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei.
11 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei... 7º - São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de ASSISTÊNCIA SOCIAL que atendam às exigências estabelecidas em lei.
12 IMUNIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS... o Tribunal entendeu que entidade beneficente, para efeito da imunidade prevista no 7º do art. 195 da CF, abrange não só as de assistência social que tenham por objetivo qualquer daqueles enumerados no art. 203 da CF, como também as entidades beneficentes de saúde e educação, tendo em vista que entidade beneficente é toda aquela destinada a assegurar os meios de vida aos carentes. (ADIn nº 2028)
13 REGULAMENTAÇÃO DA IMUNIDADE Lei Ordinária x Lei Complementar Art Cabe à lei complementar: II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.
14 LEI COMPLEMENTAR E SEUS REQUISITOS Código Tributário Nacional - Art. 14 Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título. Aplicarem integralmente no País, os seus recursos a manutenção dos seus objetivos institucionais. Manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão.
15 JURISPRUDÊNCIAS DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. LEGITIMIDADE ATIVA. ENTIDADE BENEFICENTE E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS. IMUNIDADE COMPROVADA. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. LEGITIMIDADE PASSIVA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. JUROS E CORREÇÃO. LEI Nº /09. INAPLICABILIDADE. (...) Tratando-se de associação de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter beneficente e de assistência social (filantrópica), não sendo contribuinte do ICMS, estando, na hipótese, também sob o manto da imunidade com relação ao seu patrimônio, renda e serviços, conforme previsto no art. 150, "c", da CF e no art. 9º, "c", do CTN, descabe a cobrança do ICMS sobre os serviços de energia elétrica. (...) (TJRS, Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Eduardo Zietlow Duro, Julgado em 02/09/2014)
16 JURISPRUDÊNCIAS Em face do exposto, CONCEDO MEDIDA CAUTELAR ao AUTOR, com fundamento no art. 273, 7º, do CPC, bem assim no art. 151, V, do Código Tributário Nacional, para suspender a exigibilidade dos impostos e contribuições sociais que lhe sejam exigidos, na qualidade de contribuinte direto, instituídos com base na norma dos artigos 153, 154 e 195, 7º, todos da Constituição da República, em especial aqueles mencionados às fls. 73/75 dos presentes autos (INSS patronal, Contribuição do PIS sobre a folha de pagamento, COFINS sobre faturamento, IPTU sobre imóveis alugados, ISSQN sobre faturamento e Imposto de Renda de Pessoa Jurídica), até ulterior deliberação desta juíza. (15ª Vara Federal de Belo Horizonte/MG - Processo n.º
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