ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL. w w w. m m s o. c o m. b r

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1 ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL w w w. m m s o. c o m. b r

2 Tipos Societários Fundações - Pessoas jurídicas de direito privado Dotação de bens livres. Objeto: fins religiosos, morais, culturais ou assistenciais. Instituídas por escritura pública ou por testamento personalidade jurídica: registro de seu estatuto e do instrumento (escritura pública de doação ou testamento) no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Estatuto: aprovação do Ministério Público (fiscalização - impedir que a finalidade específica seja desvirtuada por seus administradores). Ministério Público deve aferir sobre a viabilidade econômico-financeira da Fundação, antes de aprovar o seu estatuto

3 Tipos Societários Associações Civis - pessoa jurídica de direito privado certo número de pessoas unem serviços, atividades ou conhecimentos: consecução de uma determinada finalidade sem qualquer fim lucrativo. associados não possuem direitos e obrigações entre si, mas possuem em relação à associação; bens, serviços ou conhecimentos são outorgados à formação do patrimônio da associação, comum, não havendo a divisão do patrimônio em quotas ou ações. formalização: ata de assembléia de constituição registrada no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas acompanhada do estatuto social.

4 Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP - Lei nº 9.790, de 23 de março de ( Lei 9.790/99 ) Objetivo: fortalecer o Terceiro Setor no Brasil, de forma a permitir que pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos possam, por meio de sua qualificação como OSCIP, desfrutar de benefícios - a que outras sociedades não qualificadas como tal não têm acesso úteis à satisfatória execução dessas atividades sociais. incentivos fiscais e em repasses de recursos públicos.

5 Investimentos Estrangeiros no Brasil Regras do Banco Central para Investimentos estrangeiros no Brasil Lei 4131/62: Recursos financeiros introduzidos no País para aplicação em atividades econômicas (participação estrangeira em sociedades empresárias brasileiras) participações societárias diretas Participações adquiridas em Bolsas de Valores (portfólio) Res. Bacen Participação em imóveis por meio de sociedades locais (constituição de sociedade no Brasil que adquire o imóvel). Remessa para aquisição direta fora do módulo RDE IED do Bacen

6 Investimentos Sociais Estrangeiros Não há previsão de investimento estrangeiro em associações/fundações / entidades Brasileiras sem fins lucrativos COMO ESTRANGEIROS PODEM REALIZAR INVESTIMENTO SOCIAL NO BRASIL? Por meio de constituição de sociedade no Brasil que participe de entidade sem fins lucrativos OU Por meio de constituição de entidade estrangeira no Brasil (filial; transferência de sede) ou exercendo atividades no Brasil

7 Organizações Estrangeiras Art. 11 da LICC (1942): Organizações destinadas à fins de interesse coletivo (sem fins lucrativos e que desenvolvem atividades de interesse público) obedecem à lei do Estado em que se constituírem. Lei brasileira reconhece capacidade juridica às entidades estrangeiras (associações e fundações estrangeiras), desde que sejam regularmente constituídas em seu pais de origem. Normas relativas à capacidade juridica, denominação e formação da personalidade obedecerão à legislação do pais de origem.

8 Organizações Estrangeiras A criação de filiais, agências ou estabelecimentos de tais entidades no Brasil depende de autorização Ministério da Justiça. Não há necessidade de autorização para exercer atividade no Brasil, sem manter aqui filial, agência ou estabelecimento, desde que atividade não seja contrária à ordem pública. Prerrogativas conferidas às sociedades nacionais somente se estendem às estrangeiras se houver reciprocidade de tratamento no país de origem, e desde que não haja ressalva na lei brasileira.

9 Organizações Estrangeiras Filiais - Autorização para funcionamento: Requerimento ao Ministério da Justiça; Cópia do estatuto/contrato social; ata de eleição da diretoria e demais órgãos da administração; deliberação da autorização funcionamento no Brasil; e procuração (representante legal no Brasil); e Registro na localidade em que se estabelecer. Fundações: fiscalização do Ministério Público. Pode ser ouvido durante o processo de autorização do funcionamento. Prestação de contas anualmente ao Ministério da Justiça relatório de serviços e atividades, demonstrativo de receitas e despesas.

10 Organizações Estrangeiras Governo determina controle militar sobre as Ongs estrangeiras na Amazônia- Jornal Hora do Povo 23/4/2008 Pacote de medidas para coibir atuação de ongs ambientalistas que servem de fachada para camuflar roubo de pedras, metais preciosos e de biodiversidade, além de promover pesquisas clandestinas e mapear nossos recursos naturais a mando dos cartéis estrangeiros. Por esse projeto, indivíduos e grupos estrangeiros precisariam de autorização do Ministério da Justiça e de cadastro no Comando Militar da Amazônia para atuar na região. Projeto de Lei 5655/09- necessidade de autorização prévia para a atuação de imigrantes em regiões consideradas estratégicas, como a Amazônia Legal, e áreas ocupadas por índios, quilombolas ou outras comunidades tradicionais. O projeto também proíbe estrangeiros de possuir terras em regiões de fronteira.

11 Aspectos Fiscais Imunidade Imunidade: Vedação de instituição de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços - Constituição Federal. rendas e receitas das instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos estão fora do campo de incidência de quaisquer impostos. não estão sujeitas ao pagamento de contribuições destinadas à seguridade social (mas tem de efetuar as retenções referentes às contribuições devidas por terceiros).

12 Aspectos Fiscais Imunidade Requisitos do Código Tributário Nacional para imunidade: (i) não distribuição de parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; (ii) aplicação dos recursos na manutenção de seus objetivos sociais; e (iii) escrituração de receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. INSS - instituição deve (i) ser reconhecida como entidade de utilidade pública e possuir o registro no CNAS; (ii) prestar gratuitamente assistência à população carente, especialmente às crianças, adolescentes, idosos e deficientes; e (iii) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos sociais.

13 Aspectos Fiscais Imunidade IRPJ: (i) não remunerar seus dirigentes pelos serviços prestados; (ii) aplicar recursos na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos sociais; (iii) escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; (iv) transferir seus bens a outra entidade sem fins lucrativos em caso de dissolução; (v) reter tributos incidentes sobre as remunerações pagas a seus empregados; e (vi) cumprir obrigações acessórias. CSLL - além das acima (IRPJ): (i) como entidade de utilidade pública em nível federal, estadual ou municipal; (ii) inscrita no CNAS; e (iii) preste gratuitamente assistência à população carente.

14 Aspectos Fiscais Isenção Isenção: exclusão (anistia) do crédito tributário. Decorre de lei especifica. IRPJ - requisitos: (i) não remunerar dirigentes; (ii) aplicar integralmente recursos na entidade; (iii) manter escrituração completa de suas receitas e despesas (exatidão); (iv) conservar pelo prazo de cinco anos os documentos s/ origem de suas receitas e despesas e de outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e (v) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal.

15 Aspectos Fiscais Isenção CSLL - (i) não podem remunerar os seus diretores; (ii) devem aplicar todos os seus recursos na manutenção dos objetivos constantes no estatuto social; (iii) devem manter contabilidade de todas as receitas e custos e manter nos seus arquivos os respectivos documentos e arquivos relacionados às receitas e despesas das entidades; e (iv) devem cumprir obrigações acessórias.

16 São Paulo Tel.: (11) Fax: (11) Brasília Tel.: (61) Fax: (61) Rio de Janeiro Tel.: (21) Fax: (21) Salvador Tel.: (71) Fax: (71) Porto Alegre Tel.: (51) Fax: (51) Belo Horizonte Tel.: (31) Fax: (31) New York Tel.: 1 (212) Fax: 1 (212) mmso@cgmp-law.com Adriana Pallis [apallis@mmso. c o m. b r]

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