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refundos elatório e C.ntas 2014 Refundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA Sede: Av. Fontes Pereira de Meio, 14 11 1050-121 Lisboa N1PC.: 502 913 290 Capital Social 375.000 Euros Mal. Cons. Reg. Com de Lisboa sob o n 502 913 290

refundos REFUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA De acordo com a Lei e os estatutos vimos submeter a V. Exas, para análise, aprovação e votação o Relatório e Contas da Refundos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário SA, bem como a proposta de aplicação dos resultados, referente ao exercício do ano de 2014. Nos últimos anos a economia portuguesa prosseguiu um forte ajustamento que permitiu alcançar progressos assinaláveis na correção dos desequilíbrios macroeconómicos com uma afetação de recursos crescentemente orientada para os sectores transacionáveis e mais produtivos da economia, assegurada, a par de uma recuperação da procura interna, pelo bom desempenho das exportações de bens e serviços, onde o turismo assumiu um papel muito preponderante. É ainda de realçar o regresso moderado ao investimento imobiliário. Assim, durante o ano de 2014 a economia portuguesa registou pela primeira vez desde 2011 uma taxa de crescimento do PIB positiva. A actividade da Refundos durante o ano de 2014 desenrolou-se no ambiente macroeconómico conforme antes referido e consistiu no desenvolvimento e manutenção do Maxirent - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, único fundo que administra, focando a sua gestão nas estratégias definidas, nomeadamente na manutenção dos contratos de arrendamento existentes, na procura de novos arrendatários para os espaços devolutos. Em 31 de Dezembro de 2014 o Valor Liquido Global do Maxirent atingiu o valor de 76.250.653,10 euros, representando um acréscimo de 2,40% face ao ano anterior, tendo a Unidade de Participação do Maxirent valorizado na mesma percentagem. Não se procedeu à distribuição de rendimentos relativos ao ano de 2013 no ano em apreço atendendo a que os resultados do Maxirent foram negativos. No ano de 2014 os resultados do Maxirent voltaram a apresentar um valor positivo pelo que no próximo mês de Abril ir-se-à proceder a uma distribuição de 0,10 Euros por cada unidade de participação. No que concerne à estrutura financeira da Sociedade, o Activo Líquido no final do ano de 2014 atingiu o valor de 1.261.090 euros, sendo que as rúbricas referentes a Disponibilidades e Aplicações em outras Instituições de Crédito, representam 68,24% daquele valor. O Passivo totalizou o valor de 209.852 euros. 1/3

refundos No que diz respeito à Demonstração dos Resultados, salienta - se que no final do exercício de 2014: A Margem Financeira apresenta um decréscimo face ao ano anterior de 6.525 euros devido principalmente à redução de juros e rendimentos similares decorrente da diminuição das taxas de juro das aplicações financeiras contratadas no exercício de 2014. Os Rendimentos de Serviços e Comissões apresentam um valor que face ao ano anterior é superior em 3.737 euros, i.e. um aumento de 0.34%. Se por um lado a comissão de gestão fixa diminuiu consideravelmente em consequência da redução do VLGF do Maxirent verificada em 2013, a valorização das UP s deste mesmo Fundo, associada à média anual da Euribor a 3 meses, contribuíram para que fosse possível obter uma comissão de gestão variável que compensou a diminuição antes referida. O produto bancário registou uma diminuição de 14.415 euros (- 1,28%) quando comparado com o ano de 2013. O valor dos Custos com Pessoal aumentaram 56.457 euros, o que representou um acréscimo 12,21% relativamente ao ano anterior. O aumentou verificado decorreu essencialmente do facto destes custos em 2013 terem sofrido uma diminuição de 46.600 euros devido a baixas por doença e por paternidade de dois colaboradores. O valor dos Gastos Gerais Administrativos foram reduzidos em 10.729 euros, o que representa um corte de -4,71% quando comparado com os custos de 2013. As Amortizações do Exercício referem-se na sua totalidade aos activos tangiveis. O resultado antes de impostos atingiu o valor de 401.264 euros, representando uma diminuição de 61.078 euros (-13,21 %) face ao ano anterior. Contribuíram para este decréscimo a diminuição dos juros de aplicações financeiras, o resultado negativo de outros resultados de exploração e o aumento dos custos com o Pessoal, conforme antes referido. O Resultado Liquido do Exercício foi de 290.537,46 euros (duzentos e noventa mil trezentos e trinta e sete euros e quarenta e seis cêntimos), que se traduz num decréscimo de -1 2,57% quando comparado com o resultado do exercício anterior

refunclos Relativamente ao ano de 2015, as perspectivas existentes apontam para uma recuperação gradual dos fluxos de comércio internacional a nível global. Na área do euro prevê-se que a evolução económica deverá beneficiar das medidas de política monetária não convencional recentemente anunciadas pelo BCE. Quanto a Portugal, as actuais projecções apontam para uma gradual recuperação da economia portuguesa nos próximos anos, ligeiramente acima do crescimento esperado no conjunto de países da área do euro. Tendo por base este cenário macroeconómico prevemos uma estabilização dos resultados no ano de 2015. Para o resultado líquido registado propõe - se a seguinte aplicação: Para Dividendos: 290.250,00 euros (3,87 euros por acção) Para Reservas Livres: 287,46 euros O Conselho de Administração manifesta o seu agradecimento aos colaboradores da Refundos e a todos os que, durante o exercício, colaboraram com a nossa sociedade e com o Maxirent, bem como ao Fiscal Único. Lisboa, 12 de Fevereiro de 2015

fundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, 5. A. Balanço em base Individual (NCA) 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Mont~fles expressos em euros 31.12.2014 Notas! Quadros anexos Valor antes de provisões, imparidade e amortizações Provisões, Imparidade e amortizações Valor liquido 31.12.2013 1 2 31-2 Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crê Aplicações em instituções de crédito Outros activos tangiveis Activos intangíveis Activos por impostos correntes Outos Activos Total de Activo 10 572-572 572 11 9331-9331 23701 12 850707-850707 1 053418 13 142 795 121 758 21 036 28 864 14 131665 131665 - - 109485-109485 114195 15 269959 269959 93701 1514514 253423 1261090 1314450 Passivo Passivos por impostos correntes Outros Passivos Total de Passivo 110727 130028 99 125 91 721 209 852 221 749 Capital Capital Outras reservas e resultados transitados Resultado do exercício Total de Capital 375000 375000 385701 385388 290537 332313 1 051 239 1 092 701 Total de Passivo + Capital 1 261 090 1 314450 O Técnico Oficial de Contas A Administração

fundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S. A. Demonstração de Resultados em base Individual (NCA) 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Montnges expressos em euros Notas! Quadros anexos Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares Margem Financeira Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões Outros resultados de exploração Produto bancário Custos com o Pessoal Gastos gerais administrativos Amortizações do exercido Impostos Correntes Resultado após impostos 7 8 13/14 20852 27605-228 20 852 27 377 1 117842 1 114105 1505 1207 (17815) (6486) 1119373 1133788 490599 434142 216881 227610 10628 9695 401 264 462342 110727 130028 290537 332313 O Técnico Oficial de Contas A Administração

refundos ociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S. A. Demonstração de Alterações no Capital Próprio Dos Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Montantes expressos em euros Outras Reservas e Resultado Total do Ca Ital CapItal Resultados Liquido do Próprlo~ Transitados Periodo Saldo em 1 de janeiro de 2013 00 385 089 281 299 1 041 388 Constituição de reservas 299 ( 299) Distribuição de Dividendos (281 000) (281 000) Resuitado Liquido do período 332 313 332 313 Saldo em 31 de Dezembro de 2013 375 000 385 388 332 313 1 092 701 Constituição de reservas 313 ( 313) Distribuição de Dividendos (332 000) (332 000) Resuitado Liquido do período 290 537 290 537 Saldo em 31 de Dezembro de 2014 375 000 385 701 290 537 1 051 239 O Técnico Oficial de Contas A Administração 1

refundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S. A. Demonstração de Fluxos de Caixa Dos Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Fluxos de caixa de actividades operacionais Juros e proveitos recebidos Juros e custos pagos Serviços e comissões recebidas Pagamentos de caixa a Empregados Pagamentos de caixa a Fornecedores Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional Fluxos de caixa líquidos das actividades operacionais antes de impostos sobre os lucros Impostos sobre os lucros pagos/recebidos Distribuição de Dividendos Fluxos de caixa líquidos das actividades operacionais Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a Activos tangiveis Activos Intangiveis Fluxos de caixa liquidos das actividades de investimento Variação liquida em caixa e seus equivalentes 13545 25264 941 266 1 139356 (232242) (204701) ( 276 326) ( 262 992) (66823) (211500) 357422 485447 ( 249 292) (130 267) ( 332 000) ( 281 000) ( 223 870) 74 180 744 744 ( 223 870) 74 924 Caixa e seus equivalentes no inicio do exercicio Caixa e seus equivalentes no fim do exercicio 1 068 273 993 349 844403 1066273 ( 223 870) 74 924 Caixa e equivalentes engloba: Caixa Depósitos à Ordem Aplicações em Instituições de Crédito 572 572 9331 23701 834 500 1 044 000 844403 1068273 O Técnico Oficial de Contas A Administração

refundos Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2014 (Montantes expressos em euros) Nota 1 Actividade A Refundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. é uma Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, constituída em 26 de Janeiro de 1993. A sua actividade está regulada, em particular, pelo Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário, aprovado pelo Decreto-Lei n. 60/2002, de 20 de Março, alterado pelo Decreto Lei n 252/2003, de 17 de Outubro e pelo Decreto - Lei n 13/2005, de 7 de Janeiro. A sociedade tem a sua sede em Portugal, na Avenida Fontes Pereira de MeIo n 14-11, em Lisboa. Em 31 de Dezembro de 2014, a Sociedade tinha sob gestão o Maxirent - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado que naquela data apresentava um Valor Liquido Global de 76.250.653,10 Eu ros. Nota 2 Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas 2.1. Bases de apresentação As Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento Imobiliário estão sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, com base no n 1 do artigo 1 e da alínea d) do n 1 do artigo 6 do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras. No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n. 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho de 2002, na sua transposição para a legislação Portuguesa através do Decreto-Lei n. 35/2005, de 17 de Fevereiro e do Aviso n. 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras da Refundos são preparadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definidas pelo Banco de Portugal.. As NCA traduzem-se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) tal como adoptadas na União Europeia, com excepção de algumas matérias reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos 1/15

refunclos ajustamentos das responsabilidades por pensôes de reforma e sobrevivência apuradas na transição, matérias não aplicáveis à Refundos. Os IFRS incluem as normas contabilísticas emitidas pelo lnternational Accounting Standards Board ( IASB ) e as interpretações emitidas pelo Internacional Financial Reporting Interpretation Comitee ( IFRIC ), e pelos respectivos órgãos antecessores. As demonstrações financeiras individuais da Refundos agora apresentadas, reportam-se a 31 de Dezembro de 2014 e a 31 de Dezembro de 2013 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal como adoptados na União Europeia até 31 de Dezembro de 2014. As políticas contabilísticas utilizadas pela sociedade na preparação das demonstrações financeiras referentes a 31 de Dezembro de 2014 são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras anuais referentes a 31 de Dezembro de 2013. As demonstrações financeiras estão expressas em euros e estas foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as NCA requer que a Refundos efectue julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afectam a aplicação das políticas contabilísticas e os montantes de proveitos, custos, activos e passivos. Alterações em tais pressupostos ou diferenças destes face à realidade poderão ter impactos sobre as actuais estimativas e julgamentos. As áreas que envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e estimativas significativos na preparação das demonstrações financeiras encontram-se analisadas na Nota 3. As demonstrações financeiras relativas ao exercício de 2014 foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração de 12 de Fevereiro de 2015. As notas cuja numeração não se encontram neste anexo não são aplicáveis à sociedade ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras. 2.2. Principais Políticas Contabilísticas As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: 2115

refundos 2.2.1. Especialização dos Exercícios A Refundos reconhece os proveitos e os custos à medida que estes são gerados, independentemente do seu recebimento ou pagamento. 2.2.2. Comissões A comissão cobrada ao Fundo Maxirent corresponde à Comissão de Gestão, que é composta pela parcela da componente fixa de 1,25% ao ano, cobrada mensalmente e calculada sobre o valor global líquido do Fundo apurado no último dia útil de cada mês, e pela parcela da componente variável, cobrada anualmente, calculada sobre a média dos valores globais líquidos do Fundo apurados nos últimos dias úteis de cada um dos meses do ano, a qual poderá variar entre zero e o limite máximo de 1,25% ao ano. A componente variável é em cada ano e sem prejuízo da limitação atrás referida, a que resultar da seguinte fórmula: Cv = 0,25 [Rendibilidade anualizada (Média anual da Euribor a 3 meses + 1,5%)] 2.2.3. Activos Financeiros Os activos financeiros da Sociedade respeitam fundamentalmente a disponibilidades e aplicações em outras instituições de crédito. 2.2.4. Activos Tangíveis Nos termos do IAS 16 Activos Fixos Tangíveis, os activos tangíveis da Refundos encontramse valorizados ao respectivo custo histórico deduzido das respectivas amortizações acumuladas, não tendo havido perdas por imparidades. O custo inclui despesas que são directamente atribuíveis à aquisição dos bens. Os custos subsequentes com os activos tangíveis são reconhecidos apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros para a Refundos. Todos os custos de manutenção, reparação e outros custos associados ao seu uso são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

refundos As amortizações dos activos tangíveis são calculadas segundo o método das quotas às taxas de amortização que reflectem o período de vida útil dos bens: Obras em Imóveis arrendados 10 Equipamento Anos Mobiliário e Material 1-10 Máquinas e Ferramentas 4-5 Equipamento Informático 1-4 Instalações Interiores 5-10 Quando existe indicação de que um activo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu valor recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor líquido de um activo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na demonstração dos resultados. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu valor de uso, sendo este calculado com base no valor actual dos fluxos de caixa estimados futuros que se esperam vir a obter do uso continuado do activo e da sua alienação no fim da sua vida útil. 2.2.5. Activos Intangíveis Nos termos do IAS 38 Activos Intangíveis, os activos intangíveis da Refundos encontram-se valorizados ao respectivo custo histórico. Os custos incorridos com as despesas de estabelecimento foram capitalizados, assim como as despesas adicionais suportadas pela Refundos necessárias à sua constituição. Estes custos foram amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada destes activos e encontram-se totalmente amortizados. Os activos intangíveis da Refundos que respeitam a Aplicações Informáticas foram amortizados ao longo do período de vida útil estimada destes activos, o qual corresponde a um período de três anos e encontram-se totalmente amortizados. 4/15

refunclos Os custos com a manutenção dos programas informáticos são reconhecidos como custos na em que ocorrem. 2.2.6. Impostos sobre lucros A Refundos está sujeita ao regime fiscal consignado no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC). Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes, os quais são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou substancialmente aprovada em cada jurisdição. São também considerados os efeitos resultantes das diferenças temporárias entre os resultados antes de impostos e o lucro tributável, originadas no período ou decorrentes de períodos anteriores, bem como o efeito dos prejuízos fiscais reportáveis existentes à data de balanço. A Refundos não reconheceu impostos diferidos, por não existirem situações que se enquadrem nesse âmbito, pelo que o total dos impostos sobre lucros registados em resultados engloba apenas os impostos correntes. 2.2.7. Provisões, Passivos e Activos Contingentes As provisões são reconhecidas pela Refundos quando, e somente quando, forem cumpridos os seguintes requisitos: exista uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante de um evento passado; seja provável que o seu pagamento venha a ser exigido; e possa ser feita uma estimativa fiável do valor dessa obrigação. Os activos e passivos contingentes, decorrentes de eventos passados, não são reconhecidos, sendo contudo objecto de divulgação no anexo às demonstrações financeiras. Em 31 de Dezembro de 2014 não se encontravam registadas quaisquer provisões. 2.2.8. Reconhecimento de Juros Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros são reconhecidos na Juros e Proveitos Similares, utilizando o método da taxa efectiva. rubrica de

refundos 2.2.9. Reconhecimento de Rendimentos de Serviços e Comissões Os rendimentos de comissões, os quais consistem exclusivamente nas comissões cobradas pela gestão do Maxirent Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, são reconhecidos à medida que os serviços são prestados e estão de acordo com o estipulado no regulamento de gestão do Fundo, cuja última versão foi aprovada em 26 de Julho de 2014, pela Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM). 2.2.10. Reconhecimento de dividendos Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o seu pagamento é estabelecido. 2.2.11. Caixa e equivalentes de caixa A caixa e seus equivalentes englobam os valores registados no balanço com maturidade inferior a três meses a contar da data de balanço, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em outras instituições de crédito. Nota 3 Principais estimativas e julgamentos utilizados na elaboração das demonstrações financeiras As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de Administração efectue julgamentos e faça estimativas necessárias de forma a decidir qual o tratamento contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na aplicação dos princípios contabilísticos pela Refundos são discutidas nesta nota com o objectivo de melhorar o entendimento de como a sua aplicação afecta os resultados reportados da Refundos e sua divulgação. As demonstrações financeiras da Refundos não incluem estimativas significativas, para além das normais estimativas para Encargos a Pagar com Remunerações, Impostos e Gastos Gerais Administrativos.

refunclos Nota 4 Margem financeira O valor desta rubrica é composto por: (Em euros) Juros e proveitos similares Juros de disponibilidades e aplicações em instituições de crédito 20 852 27 605 Juros e encargos similares 20 852 27 605 Juros e encargos similares 228 Margem Financeira 20 852 27 376 Nota 5- Resuftados de Serviços e Comissões Rendimentos de serviços e comissões Outros proveitos de serviços e comissões Em euros Comissão de Gestão Fixa 943 067 1114105 Comissão de Gestão Variável 174 775 Encargos com serviços e comissões Outras comissões e prestações de serviços 1117842 1114105 Outros serviços bancários prestados 1 505 1 207 1505 1207 Resultados de serviços e comissões 1116337 1112898

refundos O decréscimo do valor da componente da comissão de gestão fixa deveu-se à diminuição significativa do valor liquido global do fundo Maxirent durante o 2 semestre do ano anterior. A rentabilidade em 2014 obtida pelo fundo Maxirent comissão de gestão variável. permítiu aplicar a parcela da componente da Nota 6 Outros Resultados de Exploração O valor desta rubrica é composto por (Em euros) Outros Resultados de Exploração Outros Custos de exploração Outros Encargos e Gastos Quotizações e Donativos (5 386) (5 436) Outros encargos e gastos operacionais (12 535) (1 343) Outros Impostos Indirectos Imposto Selo ( 25) ( 28) (17946) (6807) Outros Ganhos de Exploração Ganhos relativos a exercícios anteriores 131 321 131 321 Outros Resultados de Exploração (17815) (6486) Nota 7- Gastos com Pessoal O valor desta rubrica é composto por (Em euros) Remunerações dos Orgãos Socias 48 983 48 959 Remunerações do Pessoal 343 976 298 183 Encargos Sociais Obrigatórios 87 279 78 888 Outros Custos com Pessoal 10 361 8 112 Total de Gastos com Pessoal 490 599 434 142 8/15

refundos Durante os exercícios de 2014 e 2013, o montante das remunerações fixas atribui as aos membros dos órgãos sociais refere-se ao Conselho de Administração. A Refundos teve, durante o ano, no seu quadro de pessoal um efectivo de 6 trabalhadores, para além do Conselho de Administração. A diferença de valores referente às remunerações com o Pessoal deve-se por no ano de 2013 terem sido registadas baixas por doença e por paternidade de dois colaboradores. Nota 8 Gastos Gerais e Administrativos O valor desta rubrica é composto por: Em euros Água, Energia e Combustíveis 9057 10169 Material de Consumo Corrente 1110 2362 Rendas e Alugueres 86782 93 735 Comunicações 8617 8276 Deslocações, Estadas e Representação 9 603 10 937 Publicidade Conservação e Reparação 1 433 5641 Formação de Pessoal 19825 15551 Seguros Seguro Automóvel 1 436 1 410 Seguro de Saúde 4883 3300 Outros Seguros 861 628 Serviços Especializados Avenças e Honorários 25275 24692 Judiciais, Contecioso e Notariado 280 342 Informática 24 989 25 991 Limpeza 3659 3709 Estudos e Consultas 4 754 4825 Outros Serviços de terceiros Condomínio 11298 12930 Outros Fornecimentos de terceiros 3019 3112 Total de Gastos Gerais Administrativos 216881 227 610

refunclos A rubrica Rendas e Alugueres inclui o montante de 54.221 Euros respeitantes a rendas da sede da Refundos (apresenta um decréscimo de 20,80% referente ao ano transacto), 19.275 Euros referente a aluguer operacional de viaturas e 7.330 Euros referente a outros alugueres. A rubrica Avenças e Honorários inclui honorários relativos à avença do Outsourcing da contabilidade no valor de 14.119 Euros e de 7.466 Euros de honorários do ROC. Nota 9-Imposto Corrente 31.12.2014 (Em euros 31.12.2013 Taxa Valor Taxa Valor Resultado Antes de Imposto Imposto Apurado Superiora 12.500 Derrama Tributações Autónomas Correção de Imposto Relativo a Ex. Ant. 401 264 462 342 23,00% (94 635) 25,00% ( 115 247) 1,50% (6172) 1,50% (6915) 10,00% (9 920) 10,00% (7 865) Imposto Corrente (110 727) (130 028) Resultado Líquido do Exercício 290 537 332 314 Nota 10 Caixa e Disponibilidades em Outras Instituições de Crédito O valor desta rubrica é composto por: (Em euros) Caixa 572 572 572 572

refundos Nota 11 Depósitos à Ordem em Instituições de Crédito O valor desta rubrica é composto por: (Em euros) Disponibilidades em Outras Instituições de Crédito no País Depósitos à Ordem 9 331 23701 9 331 23 701 Nota 12 Aplicações em Instituições de Crédito O va or desta rubrica é composto por: Em euros Aplicações em Instituições de Crédito no País Depósitos a Prazo 834 500 1 044 000 Rendimentos a Receber 16207 9418 850707 1053418 A maturidade das Aplicações é a seguinte: (Em euros) De90 a l2odias 60000 Del2Oal8Odias 90000 Del8Oa 2lødias De2lOa 365dias 158000 616500 954000 834 500 1 044 000 Em 31 de Dezembro de 2014 estavam constituídos os seguintes depósitos a Prazo:

íefundos Depósito a Prazo com o capital de 6000,00, constituído em 05 de Dezembro de 2014, no Banco Espírito Santo e com vencimento em 06 de Março de 2015. Qs Depósito a Prazo com o capital de 158.000,00, constituído em 04 de Julho de 2014, no Banco Espírito Santo e com vencimento em 02 de Janeiro de 2015. Depósito a Prazo com o capital de 616.500,00, constituído em 07 de Abril de 2014, no Banco Espírito Santo e com vencimento em 29 de Janeiro de 2015. Nota 13 Activos Tangíveis O valor desta rubrica é composto por: Em euros Obras em Imóveis arrendados 46 340 46 340 Equipamento Mobiliário e Material 51 420 51 420 Máquinas e Ferramentas 4 738 4 738 Equipamento Informático 35 562 32 762 Instalações Interiores 4 734 4 734 Amortização Acumulada (121 758) (111 130) 21 036 28 863 O movimento dos Activos Tangíveis é o seguinte: (Em eur Abates! Valor Amort. Aumentos Amort. Reduções! VaI r Lí Bruto Acum. AquIsIções Exerc. Transf. q. Obras em Imóveis arrendados 46340 23170-4634 18536 Equipamento Mobiliário e Material 51 420 46222 4813 385 Máquinas e Ferramentas 4 738 4 738 O Equipamento Informático 35562 32266 1181 2115 Instalações Interiores 4 734 4 734 O 142794 111130 10628 21037

refunclos Nota 14 Outros Activos Intangíveis (ir O valor desta rubrica é composto por: Em euros Despesas de Estabelecimento Constituição 6432 6432 Outras 3513 3513 Sist.de tratam.autom. de dados 121 720 121 720 Amortização Acumulada (131 665) (131 665) 0 0 O movimento dos Activos Intangíveis é o seguinte: (Em euros) Abatesl Valor Amort. Aument Amort. Reduçõesl Valor Li Bruto Acum. AquisIções Exerc. Trans!. q. Despesas de Estabelecimento Constituição 6 432 6 432 Outras 3513 3513 Sisttratam.autom.dados 121 720 121 721 131 665 131 666

refundos Nota 15 Outros Activos O valor desta rubrica é composto por: (Em euros) Devedores diversos Sector Publico Administrativo Devedores Diversos Rendimentos a receber Comissão de Gestão 255 726 79 053 Despesas com Encargos Diferidos Seguros 1 898 1 865 Rendas 5134 5122 Condomínio 960 941 Outras Contrato Informática 763 4 988 1 534 4 988 Outras Operações activas a regularizar 292 269959 93701 Nota 16 Outros Passivos O valor desta rubrica é composto por: Em euros Sector Público Administrativo Retenção de Impostos na Fonte Trabalho Dependente 10056 5793 Contribuições para a Segurança Social 10907 6927 Credores Diversos 3 757 2 006 Especialização de Férias e Subsídio de Férias e Natal 63 073 61 771 Outros encargos a pagar 10463 15224 Outras Operações passivas a regularizar 869 99 125 91 721 14/15

íefundos Nota 17 Capital O valor desta rubrica é composto por: (Em euros) Capital realizado 375 000 375 000 375000 375000 Em 31 de Dezembro de 2014, o Capital Social da Refundos encontra-se totalmente subscrito e realizado e é constituído por 75.000 acções, com um valor nominal de 5 euros cada. Nota 18 Outras Reservas e Resultados Transitados O valor desta rubrica é composto por Em euros Reservas Reserva Legal 375 000 375 000 Reservas Livres 10701 10388 385701 385388 Na Assembleia Geral da Sociedade, realizada em Fevereiro de 2014 foi deliberado que a aplicação do Resultado Liquido da Refundos, referente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, fosse o seguinte: Reservas Livres: 313,47 Euros Distribuição de Dividendos: 332.000,00 Euros No que se refere às Reservas Obrigatórias, e aplicando a legislação vigente para o sector bancário, a reserva legal já detém um limite igual ao valor do capital social. A reserva legal não está disponível para distribuição e só pode ser utilizada para aumentar o capital ou para absorver prejuízos acumulados.

Amável Calhau. Pibeiro da Cunha & Associados socieoaoe Oe Pevisores Oficiais de contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS INTRODUÇÃO 1. Examinámos as demonstrações financeiras de Refundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2014, (que evidencia um total de 1.261.090 euros e um total de capital próprio de 1.051.239 euros, incluindo um resultado líquido de 290.537 euros), a Demonstração dos resultados, a Demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes Anexos. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração; a) a preparação de demonstrações financeiras, em conformidade com as Normas de Contabilidade Ajustadas emitidas pelo Banco de Portugal que têm como base a aplicação das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) em vigor e adoptadas na União Europeia, com excepção das matérias definidas nos n2s 2~ e 32 do Aviso n9 1/2005 e no n9 2~ do Aviso n9 4/2005 do Banco de Portugal ( NCA s ) que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Refundos e o resultado das suas operações; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável Pua ~tiihaila um. 104 4 Esq~ 099-053 Lisboa Poctugal *351 2)384 is 00 +351 21 385 50 24 CITWII geial@acit sioc,tom. ~.acrc-sfioc.com hstilta na lista do P.O.c. como 14, 19 lsotieoadesi Pegistada no Pegisto de AuditolssJLJnto da C,M.V,M. com o N, 319 KRESTON

kt Amóvel Calhau. Pibeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Onclais de contas sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; - a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; - a verificação da aplicabilidade do pressuposto da continuidade; e - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. 5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da REFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., em 31 de Dezembro de 2014 e o resultado das suas operações no exercício findo naquela data, de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas conforme definidas pelo Banco de Portugal. RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS 8. É também nossa opinião que a informação constante do relatório de gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Lisboa, 26 de Fevereiro de 2015 José Maria Ribeiro da Cunha Em representação de: Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Refundos cic 2014 Rija Artllha,ia Um. 104 - Q 5501. 1099. 053 Lisboa. Portugal 351 2)384 6 00 1 t351 21385 50 24 ~ gerai~atrc sroc,tom acrc sioc.com siscrica na lista dos P.0C, tom o N 9 isodedadesi Registada no Registo de Auditores Junto da t.m,v,m. tom o N. 319 I4RESTON

Amável Calhau, Pibeiro da Cunha & Associadcs Sodedade de Pevisojes oflelais de Contas RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO Exmos. Senhores Accionistas, 1 - Cumprindo as disposições legais e estatutárias, apresentamos o nosso relatório sobre a acção fiscalizadora por nós exercida no decorrer do exercício de 2014, bem como o nosso parecer sobre o relatório de gestão e as contas em base individual, nomeadamente, o balanço, a demonstração dos resultados, a demonstração dos fluxos de caixa, a demonstração de alterações no capital próprio e as respectivas notas anexas, relativos à REFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.. 2 - No ano anterior efectuámos a análise das demonstrações financeiras e elaborámos, igualmente, o respectivo relatório, parecer e certificação legal das contas. 3 - Acompanhámos a gestão da sociedade e reunimos com o Conselho de Administração que nos manteve informados sobre as diferentes políticas, comerciais e financeiras, seguidas para o desenvolvimento da empresa, enquanto sociedade gestora do Maxirent Fundo de Investimento Imobiliário Fechado. Analisámos o relatório e certificação legal das contas emitidas pelo revisor oficial de contas do Fundo Maxirent. 4- As demonstrações financeiras da Refundos foram preparadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definidas no aviso n.2 1/2005 do Banco de Portugal e no Decreto-Lei n.9 35/2005 de 17 de Fevereiro. Estas NCA traduzem-se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) tal como foram adoptadas na União Europeia. 5 No decorrer do exercício de 2014, acompanhámos com regularidade a evolução da actividade da empresa e desenvolvemos trabalho referente às verificações contabilísticas indispensáveis ao desempenho das funções que nos estão cometidas, obtendo-se para o efeito, quer da Administração quer dos Serviços, o necessário apoio. 6- Analisámos a movimentação ocorrida nas contas Aplicações em instituições de crédito, Outros activos tangíveis e Activos intangíveis e consideramos correcto os valores contabilizados. Pua astllharla Um. 04-4 Esg. 1049-053 Lisboa. Poitugal 435 II 38z, 6 00 1+351 II 3e5 50 24. maii geraleacrc-sroc.com. www.ac,c s,oc.com Inscrita na Isca aos P.0.C. com o N.~ 9 (socledadesi Pegistada no Pegisto de AudlcotesJunto da C.M.V.M. corno N.~3Ig KRESTON

Amável Calhau, Pibeiro da Cunha & Associados Sacíedade de Pevisores Otrcia~s de contas 7- Analisámos, igualmente, a rubrica de Rendimentos de Comissões que se refere às comissões, fixas e variáveis, cobradas ao Fundo Maxirent, o único fundo administrado pela Refundos. A gestão deste Fundo incide na preocupação na manutenção dos contratos de arrendamento existentes e também, numa procura permanente de novos arrendatários para preencher os espaços devolutos, obtendo uma maior rentabilidade. Verificámos os correctos registos contabilísticos quer com os proveitos quer com os encargos de comissões. 8- O Relatório do Conselho de Administração menciona os factos administrativos mais significativos, complementa as contas e contém referências aos negócios sociais, esclarecendo adequadamente a gestão do exercício. 9- Em resultado do exame das contas, em nossa opinião, as demonstrações financeiras quando lidas em conjunto com as notas em anexo, reproduzem os elementos dos registos contabilísticos e documentos de suporte. 10- As demonstrações financeiras foram elaboradas em conformidade com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA) tal como definidas pelo Banco de Portugal, pelo que representam de forma adequada a situação patrimonial e financeira da empresa à data de 31 de Dezembro de 2014 e os resultados líquidos do exercício findo naquela data. 11- Face ao exposto, tendo em consideração a Certificação Legal das Contas e dado que não tomámos conhecimento de quaisquer infracções à Lei e aos Estatutos, somos de parecer: 12- Que sejam aprovados o relatório do conselho de administração, o balanço, a demonstração dos resultados, a demonstração dos fluxos de caixa, a demonstração de alterações no capital próprio e as respectivas notas anexas, referentes ao exercício de 2014; 2~ - Que seja aprovada a proposta de aplicação do saldo da conta de resultado líquido do período; 32 - Que seja aprovado um voto de confiança ao Conselho de Administração pela forma criteriosa e eficaz como conduziu os negócios da Refundos. Lisboa, 03~ José Maria Ribeiro da Cunha Em representação de: Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas - Refundos FU 2014 Pua A,tiiha,lo Um. 04 Q 550. 1099-053 Lisboa. Portugal 5353 2, 384 is 00. 1+351 2 385 50 24. mal geialtatrc-srottom. ~atrt-540c.c0m Insceta na lista dos P,O,C. torno N. 39 Sotieoadesl Pegistada no Registo de Audltoresjunto da C,M.V.M. tomo N. 319 KRESTON