8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
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- Ivan Bentes Brás
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1 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com os princípios, métodos e critérios geralmente aceites em Portugal e consignados no Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Setor da Educação (POC Educação), aprovado pela Portaria nº. 794/2000 de 20 de Setembro. A elaboração daquelas demonstrações financeiras assentou, nomeadamente, nos princípios contabilísticos da consistência, da especialização dos exercícios, da prudência e da materialidade, no pressuposto da continuidade das operações. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade acima mencionado. Aquelas cuja numeração é omissa não se aplicam à realidade da ESHTE ou respeitam a fatores e situações não materialmente relevantes para a compreensão das suas demonstrações financeiras ou a factos não ocorridos durante o exercício de COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O ano a que respeita a presente conta de gerência constitui o ano de passagem da contabilidade orçamental para a contabilidade patrimonial, pelo que não existem comparativos relativos ao ano CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Os principais critérios valorimétricos e contabilísticos utilizados pela ESHTE na preparação das suas demonstrações financeiras anexas foram os seguintes: Imobilizações corpóreas Os bens do imobilizado corpóreo encontram-se registados pelo custo de aquisição. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo, pelo método das quotas constantes, por duodécimos, começando a amortização no mês em que o bem inicia a sua utilização e sendo contabilizadas por débito na demonstração de resultados de cada exercício. As taxas de amortização aplicadas são as que constam no CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado, regulamentado pela Portaria nº. 671/2000 de 17 de Abril, e refletem a vida útil estimada dos bens como segue: Rubrica Anos de vida útil Edifícios e outras construções 8 a 150 Equipamento básico 2 a 8 Equipamento de transporte 4 a 6 Ferramentas e utensílios 4 a 8 Equipamento administrativo 3 a 10 Outras imobilizações corpóreas 4 a 10 Página 1 de 13
2 Os custos com grandes reparações e remodelações são incluídos no valor contabilístico do ativo, sempre que se perspetive que este origine benefícios económicos futuros adicionais. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate dos bens de imobilizado são determinadas pela diferença, à data da venda, entre o preço de venda e o seu valor líquido contabilístico, sendo registadas na demonstração dos resultados como ganhos ou perdas em imobilizações. Existências As existências são valorizadas ao custo de aquisição, posteriormente reduzidas ao seu valor estimado de realização (valor realizável líquido), se este for inferior. Estes ajustamentos são constituídos pela diferença entre o custo de aquisição e o correspondente valor de realização, sempre que este se revela inferior. As saídas são custeadas pelo critério do custo médio ponderado. Provisões para cobrança duvidosa As provisões para cobranças duvidosas são constituídas mediante a análise da antiguidade das dívidas, tendo por base a avaliação do risco individual de cada devedor, face às informações disponíveis no final do exercício. Em regra, a constituição de provisões para cobrança duvidosa é efetuada de acordo com a política descrita no ponto 2.7 do POC Educação. São constituídas para os créditos, que não do Estado (sentido lato), em mora há mais de 12 meses desde a data do respetivo vencimento e para as quais existam diligências para o seu recebimento. Relativamente às dívidas dos alunos, são constituídas provisões para as dívidas que estejam em mora há mais de 24 meses. A taxa de provisão considerada é de 100%. Especialização dos exercícios A ESHTE regista os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, reconhecendo-os à medida que são gerados, independentemente do seu recebimento ou pagamento. As rubricas de Acréscimos e diferimentos incluem os custos e os proveitos imputáveis ao exercício corrente e cujas despesas e receitas correspondentes apenas ocorrerão no futuro, bem como as despesas e as receitas que já ocorreram mas que respeitam a exercícios futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses exercícios pela parte que lhes corresponde. O reconhecimento de proveitos associados às vendas e prestação de serviços e às propinas obedece aos seguintes critérios: Vendas e Prestação de serviços: o reconhecimento do proveito ocorre no momento de emissão do respetivo documento suporte, podendo ser ajustado no final do exercício para cumprimento do princípio da especialização dos exercícios; Propinas: o reconhecimento do proveito ocorre ao longo do ano letivo. Página 2 de 13
3 Financiamento de despesas correntes e de despesas de capital Os montantes recebidos destinados a financiar despesas correntes são registados como proveito do exercício na rubrica de Transferências correntes obtidas, na parte correspondente aos custos incorridos durante o exercício, independentemente do momento do recebimento dos mesmos. Os subsídios recebidos para financiar despesas de capital são diferidos no Balanço na rubrica de Proveitos diferidos, sendo depois reconhecidos os proveitos em cada exercício, na proporção idêntica aos encargos anuais com a amortização dos bens subsidiados. Este procedimento tem em vista o reconhecimento do benefício resultante do uso desses bens nos exercícios em que, fruto do registo das respetivas amortizações, foi reconhecido o seu custo MOVIMENTOS DO ATIVO IMOBILIZADO O movimento ocorrido nas rubricas do ativo imobilizado e respetivas amortizações acumuladas durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 foi o seguinte: Rubricas Ativo bruto Saldo Saldo inicial Regulari- Abates e Autos de final zações Aumentos Alienações Cedência Transfªs Bens de domínio público: Terrenos e recursos naturais - Edifícios e outras construções - Outras construções e infra-estruturas Imobilizações incorpóreas: Despesas de Investigação e desenvolv. - Propriedade industrial e outros direitos , , ,90 Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais - Edifícios e outras construções - Equipamento básico , , ,42 Equipamento de transporte , ,41 Ferramentas e utensílios - Equipamento administrativo , , ,92 Outras imobilizações corpóreas , ,53 Imobilizações em curso de imob. corp. - Adiantamentos por conta de imob. corp , , ,28 Investimentos Financeiros: Partes de capital em empresas do grupo - Obrigações e títulos de participação - Outras aplicações financeiras , , ,18 Página 3 de 13
4 Rubricas Amortizações Acumuladas e Provisões Saldo Saldo inicial Regulari- Abates e Autos de Regul. e final zações Reforços Alienações Cedência Transfªs Bens de domínio público: Edifícios e outras construções - Outras construções e infra-estruturas Imobilizações incorpóreas: Despesas de Investigação e desenvolv. - Propriedade industrial e outros direitos , , , , , ,58 Imobilizações corpóreas: Edifícios e outras construções - Equipamento básico , , ,57 Equipamento de transporte , , ,61 Ferramentas e utensílios - Equipamento administrativo , , ,13 Outras imobilizações corpóreas ,11 142, ,37 Imobilizações em curso de imob. corp. - Adiantamentos por conta de imob. corp , , ,68 Investimentos Financeiros: Partes de capital em empresas do grupo - Obrigações e títulos de participação - Outras aplicações financeiras , , , VALOR DAS DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Em 31 de Dezembro 2011, as dívidas a receber de cobrança duvidosa ascendem ao montante de ,10 euros, estão relevadas na rubrica Clientes, alunos e utentes de cobrança duvidosa e são ajustadas de acordo com os critérios mencionados na Nota DÍVIDAS EM MORA AO ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Em 31 de Dezembro de 2011, a dívida existente ao Estado e Outros Entes Públicos corresponde ao valor de IRS retido no decurso do mês de Dezembro de 2011, e cuja entrega é devida até 20 de Janeiro de DÍVIDAS A TERCEIROS A LONGO PRAZO Em 31 de Dezembro de 2011, não existem dívidas a terceiros há mais de cinco anos. Página 4 de 13
5 MOVIMENTO OCORRIDO NAS RUBRICAS DE PROVISÕES O movimento ocorrido nas rubricas de provisões durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 foi o seguinte: Provisões Código Saldo Saldo das Designação inicial final contas Aumentos Reversões 291 Provisão para cobranças duvidosas , , , ,10 Em 31 de Dezembro de 2011, o saldo da rubrica Provisão para cobranças duvidosas apresentava a seguinte composição: Cobranças duvidosas Dívidas de alunos ,10 Dívidas de clientes e utentes , MOVIMENTO OCORRIDO NAS RUBRICAS DE FUNDO PATRIMONIAL O movimento ocorrido nas rubricas de fundo patrimonial durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 foi o seguinte: Fundo Patrimonial Código Saldo Saldo das inicial Regulari- Aplicação de final contas Designação zações Aumentos Diminuições Resultado 51 Património , , Reservas livres Subsídios Doações Reservas decorrentes tranfª ativos - 59 Resultados transitados - 88 Resultado líquido do exercício ( ,75) ( ,75) , ( ,75) - ( ,71) Página 5 de 13
6 DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, o custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas foi determinado como segue: Designação Mercadorias Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Existências iniciais ,88 Compras ,66 Regularização de existências - Existências finais (3.992,00) ,54 1.As existências que constam do activo circulante dizem respeito a material de escritório e material de apoio a acções de formação. O procedimento adoptado foi o sistema de inventário permanente e a utilização da conta 31 Compras para registar as aquisições. 2.As aquisições de matérias-primas para as aulas práticas (bens alimentares e consumíveis para laboratório) são consideradas custo do exercício no momento da aquisição, nas contas que melhor traduzem a sua natureza. Uma vez que se trata de bens perecíveis, não existe a aferição de valores de existências finais VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS POR ATIVIDADE Em 31 de Dezembro de 2011, o valor líquido das vendas e das prestações de serviços apresenta a seguinte composição: Página 6 de 13
7 Vendas Fotocópias, impressos e publicações 9.597,50 Livros e documentação técnica 134,70 Outros bens 4, ,70 Prestações de serviços Serviços prestados ao exterior (estudos, pareceres, etc.) ,00 Ações de formação, seminários e outros ,00 Protocolos ,88 Outros serviços prestados 4.212, , ,25 Relativamente aos impostos e taxas cobrados, os valores a 31 de Dezembro de 2011 eram os seguintes: Impostos e Taxas Propinas Licenciatura ,81 Propinas Pós-Graduações ,00 Propinas de Mestrados ,67 Propinas de CET ,75 Taxas de matrícula ,60 Seguro escolar ,00 Outras taxas ,97 Multas 8.320,04 Emolumentos , , DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2011, os resultados financeiros decompõem-se como segue: Página 7 de 13
8 Código das contas Designação Custos e perdas 681 Juros suportados 682 Perdas em entidades ou subentidades 683 Amortizações de investimentos em imóveis 684 Provisões para aplicações financeiras 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 687 Perdas na alienação de apl. de tesouraria 688 Outros custos e perdas financeiros 857,11 857,11 Resultados Financeiros (820,48) 36,63 Proveitos e ganhos 781 Juros obtidos 36, Ganhos em entidades ou subentidades 783 Rendimentos de imóveis 784 Rendimentos de participações de capital 785 Diferenças de câmbio favoráveis 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 787 Ganhos na alienação de apl. de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros 36, DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Em 31 de Dezembro de 2011, os resultados extraordinários decompõem-se como segue: Página 8 de 13
9 Código das contas Designação Custos e perdas 691 Transferências de capital concedidas 692 Dívidas incobráveis 693 Perdas em existências 694 Perdas em imobilizações 695 Multas e penalidades 696 Aumentos de amortizações e provisões 697 Correções relativas a exercícios anteriores , Outros custos e perdas extraordinárias ,69 Resultados Extraordinários , ,76 Proveitos e ganhos 791 Restituição de impostos 792 Recuperação de dívidas 793 Ganhos em existências 794 Ganhos em imobilizações 795 Benefícios de penalidades contratuais 796 Redução de amortizações e de provisões 797 Correções relativas a exercícios anteriores , Outros proveitos e ganhos extraordinários , , OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Em 31 de Dezembro de 2011, as rúbricas de Estado e outros entes públicos decompõem-se como segue: Página 9 de 13
10 Designação Saldos devedores Imposto sobre o rendimento ,98 Retenções de impostos sobre rendimentos Imposto sobre o valor acrescentado Restantes impostos ,98 Saldos credores Imposto sobre o rendimento Retenções de impostos sobre rendimentos Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a Segurança social/ CGA Restantes impostos - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2011, as rúbricas de Acréscimos e Diferimentos decompõem-se como segue: Designação Acréscimos e diferimentos activos Acréscimos de proveitos: Juros a receber Pedidos de pagamento - Projetos Prestação de serviços Bolsas FCT Subsídios à exploração Outros acréscimos de proveitos - Custos diferidos: Seguros pagos antecipadamente 8.074,66 Rendas e alugueres 4.915,41 Contratos de continuidade 7.998, , ,80 Página 10 de 13
11 Acréscimos e diferimentos passivos Acréscimos de custos: Remunerações a liquidar ,14 Outros acréscimos de custos , ,71 Proveitos diferidos: Prestação de serviços Subsídios à exploração Subsídios para investimentos ,42 Propinas / projetos de investigação ,97 Transferências correntes obtidas , , ,17 SALDOS DE TERCEIROS Clientes c/c Valor a Caixa Geral de Depositos ,00 Associação Regional de Turismo 8.500,00 Outros (saldos inferiores a ) 3.727, ,67 Alunos c/c Valor a Alunos - Licenciatura ,69 Alunos - Pós-Graduação ,68 Alunos - Mestrados ,00 Alunos - CET , ,87 Página 11 de 13
12 Fornecedores c/c Valor a A.D.S.E ,42 Agência DNA Cascais ,50 CPC Informática Sistemas ,79 CIT Group - Renting, Lda ,49 Interlimpe - Limpeza Mecanizadas, L ,00 Aviludo - Ind. Comercio Produtos Al 8.004,81 SNN - Serviços de Gestão Aplicada 7.680,47 Rosado & Guilherme, Lda 6.342,64 Outros (saldos inferiores a ) , ,17 Outros credores Valor a _ Glint Global Intelligent Technologi 8.882,14 Outros (saldos inferiores a ) , ,37 OUTRAS INFORMAÇÕES 1. Seguindo a Orientação Norma interpretativa n.º 2/2001 Movimentação da conta 25 do POCP, as dívidas de e a terceiros não transitaram para a conta 25 Devedores e credores pela execução do orçamento ficando registadas nas contas originárias. 2. Seguindo a Orientação Norma interpretativa n.º 1/2001 Período complementar, as presentes demonstrações financeiras reportam-se à data de 31 de Dezembro de Não se verificaram pagamentos no período complementar. 3. O saldo da conta 273 Acréscimos de custos reflecte encargos com remunerações a liquidar cujos custos reportam ao presente exercício no valor de ,14 euros. Para além destes encargos, reflecte consumos de outros fornecimentos e serviços no valor de ,57 euros para os quais não existiam documentos à data de 31 de Dezembro, mas que concorrem para o apuramento de resultados deste exercício, nomeadamente, comunicações, bolsas de mobilidade e outros serviços. Página 12 de 13
13 4. O saldo da conta 274 Proveitos diferidos diz respeito a: a) Subsídios ao investimento no valor de ,42 euros. Este valor corresponde ao valor líquido do activo imobilizado amortizável que foi financiado com transferências recebidas. b) Diferimento do valor de proveitos relativos a propinas, no valor de ,97 euros, na proporção que respeita ao ano c) Diferimento do valor de proveitos referentes a transferências correntes provenientes da Agência Nacional PROALV, no montante relativo ao 2º Semestre do Contrato para o ano letivo 2011/ No que diz respeito aos resultados extraordinários é de referir que: a) Foi efectuada uma correção a exercícios anteriores que resultou da devolução de uma verba relativa a descontos retidos indevidamente para a Caixa Geral de Aposentações, tendo o valor de ,69 euros sido devolvido pela CGA à ESHTE, e posteriormente ao docente beneficiário. Para além desta situação, o saldo da conta 797 reflete ainda outras reposições relativas a anos anteriores. b) O saldo da conta 798 reflete o valor do reconhecimento do proveito dos subsídios ao investimento das amortizações do exercício dos bens de imobilizado financiados. Página 13 de 13
Existências. Provisões para cobrança duvidosa
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