ANEXO. Prestação de Contas 2011
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- Roberto Vasques Gentil
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2 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma pessoa colectiva pública unipessoal, integrada no sector empresarial local ao abrigo do Regime Jurídico aprovado pela Lei n.º 53-F/2006, de 29 de Dezembro. O Fluviário de Mora tem como objecto principal: A gestão e exploração do complexo cultural e recreativo; A realização e promoção de actividades de natureza científica, cultural, recreativa, lúdica, desportiva, pedagógica ou formativa que o dito complexo seja apto a propiciar; O desenvolvimento de outras actividades acessórias ou complementarmente relacionadas com o seu objecto principal Designação da empresa-mãe Não aplicável Sede da empresa-mãe Não aplicável. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho de 2009, face ao previsto no n.º 2 do art.º 3.º desse diploma, aplicando-se o nível de normalização contabilística correspondente às 28 normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF), aprovadas pelo Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro.
3 Os instrumentos legais do SNC são os seguintes: Aviso n.º 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura conceptual); Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de demonstrações financeiras); Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro (Código de contas); Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas contabilísticas e de relato financeiro) Aviso n.º 15654/2009, de 7 de Setembro (Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades) Aviso n.º 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas interpretativas 1 e 2) Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. As demonstrações financeiras não apresentam conteúdos que não sejam comparáveis com os do exercício anterior. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. Nas notas seguintes, são identificadas as bases de mensuração das rubricas presentes nas demonstrações financeiras Outras políticas contabilísticas Na preparação das demonstrações financeiras, a entidade adoptou certos pressupostos e estimativas que afectam os activos e passivos, rendimentos e gastos relatados. Todas as estimativas e assunções efectuadas pelo Órgão de Gestão foram efectuadas com base no seu melhor conhecimento, existente à data de aprovação das demonstrações financeiras, dos eventos e transacções em curso.
4 As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras incluem: vidas úteis dos activos fixos tangíveis e análises de imparidade, nomeadamente de contas a receber. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. No entanto, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras, serão corrigidas na demonstração de resultados de forma prospectiva. Em suma, as políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF. Em cada data de balanço é efectuada uma avaliação da existência de evidência objectiva de imparidade, nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que possa ser medido de forma fiável. No presente exercício não foram reconhecidas imparidades em dívidas de clientes Juízos de valor (exceptuando os que envolvem estimativas) que o Órgão de Gestão fez no processo de aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas NCRF. Não foram necessários juízos de valor para a aplicação de políticas contabilísticas Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, não tendo a entidade intenção de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações Principais fontes de incerteza das estimativas Não existem situações que afectem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativas previstas nas demonstrações financeiras apresentadas. 4. FLUXOS DE CAIXA 4.1. Comentário do Órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes que não estão disponíveis para uso Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de Dezembro de 2011, estão disponíveis para uso.
5 4.2. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários Meios financeiros líquidos constantes do balanço disponíveis para uso indisponíveis para uso disponíveis para uso indisponíveis para uso Caixa Depósitos bancários Numerário 3.819, , , ,53 Subtotais 3.819, , , ,53 Depósitos à ordem Outros depósitos bancários , , , , , ,00 Subtotais , , , ,39 Outros equivalentes de caixa Subtotais , , , ,92 Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método directo. 5. ACTIVOS INTANGÍVEIS Os activos intangíveis encontram-se registados ao valor de aquisição deduzidos das respectivas amortizações e perdas de imparidade Métodos de amortização usados As amortizações dos activos intangíveis são calculadas segundo o método da linha recta, em sistema de duodécimos As vidas úteis ou as taxas de amortização usadas Os activos intangíveis são amortizados de acordo com as seguintes taxas de depreciação: Activos intangíveis Taxa de amortização Licenças 33% Os activos intangíveis registados à data encontram-se totalmente amortizados.
6 5.3. Quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada (agregada com as perdas por imparidade a cumuladas) no começo e fim do período. Reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do período que mostre separadamente as adições, as alienações, os activos classificados como detidos para venda, as amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações. Propriedade industrial Activos intangíveis Licenças e franquias brutas 2.750, ,00 Em Amortizações e perdas por imparidade (2.750,00) (2.750,00) líquidas Adições Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes detidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Amortizações Perdas por imparidade brutas 2.750, ,00 Em ( ) Amortizações e perdas por imparidade (2.750,00) (2.750,00) líquidas Adições Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes detidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Amortizações Perdas por imparidade brutas 2.750, ,00 Em Amortizações e perdas por imparidade (2.750,00) (2.750,00) líquidas
7 5.4. Os itens de cada linha da demonstração dos resultados em que qualquer amortização de activos intangíveis esteja incluída Propriedade industrial das amortizações de activos intangíveis incluídas em cada uma das linhas das demo nstraçõ es do s resultado s Licenças e franquias To tais Demonstração dos resultados por naturezas 2011 Demonstração dos resultados por funções 2010 Gastos/reversões de depreciação e de amo rtização Gastos/reversões de depreciação e de amo rtização 840,48 840,48 6. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 6.1. Bases de mensuração usadas para determinar a quantia escriturada bruta Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das correspondentes depreciações e das perdas por imparidade. Os custos subsequentes são reconhecidos como activos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros. As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas como custo à medida que são incorridas de acordo com o princípio da especialização dos exercícios. Assim, os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos activos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos activos fixos tangíveis são registadas como gasto do período em que incorridos Métodos de depreciação usados As depreciações dos activos tangíveis são calculadas segundo o método da linha recta, em sistema de duodécimos As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas Os activos fixos tangíveis são depreciados de acordo com as seguintes taxas: Activos Fixos Tangíveis Taxas de depreciação 2011 Taxas de depreciação 2010 Equipamento Básico de 12,50% a 100,00% de 12,50% a 100,00% Equipamento de Transporte 25% 25% Equipamento Administrativo de 12,50% a 100,00% de 12,50% a 100,00% Outros Activos Tangíveis de 12,50% a 25,00% de 12,50% a 25,00%
8 6.4. brutas e as depreciações (agregadas com perdas por imparidade ) no início e no fim do período. Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as alienações, as amortizações, as perdas por imparidade e outras alterações. Activos fixos tangíveis Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis em curso Em brutas Depreciações e perdas por imparidade líquidas , , , , , ,98 (7.620,20) (9.812,68) (4.647,75) (2.338,34) (24.418,97) , , , , , ,01 Adições 229, , ,55 Revalorizações Transferências 1.058,00 (1.058,00) Reclassificações para activos não correntes detidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações (4.374,82) (4.528,92) (3.203,69) (973,68) (13.081,11) Perdas por imparidade Em ( ) Adições Revalorizações Transferências brutas Depreciações e perdas por imparidade líquidas , , , , ,53 (11.995,02) (14.341,60) (7.851,44) (3.312,02) (37.500,08) , , , , ,45 Reclassificações para activos não correntes detidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações (4.227,56) (3.774,12) (1.867,91) (926,97) (10.796,56) Perdas por imparidade Em brutas Depreciações e perdas por imparidade líquidas , , , , ,53 (16.222,58) (18.115,72) (9.711,89) (4.238,99) (48.289,18) ,13 0, ,68 482, ,35
9 Depreciações de activos fixos tangíveis Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Acumuladas em (7.620,20) (9.812,68) (4.647,75) (2.338,34) (24.418,97) Reforços (4.374,82) (4.528,92) (3.203,69) (973,68) (13.081,11) Reversões Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes detidos para venda Alienações Sinistros Abates Outras alterações Acumuladas em (11.995,02) (14.341,60) (7.851,44) (3.312,02) (37.500,08) Reforços (4.227,56) (3.774,12) (1.860,45) (926,97) (10.789,10) Reversões Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes detidos para venda Alienações Sinistros Abates Outras alterações Acumuladas em (16.222,58) (18.115,72) (9.711,89) (4.238,99) (48.289,18) 6.5. Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros activos, durante o período Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de activos fixos tangíveis como parte de gastos de outros activos estando incluídas na totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha dos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Itens do activo fixo tangível, expressos por quantias revalorizadas Não existem activos fixos tangíveis expressos por quantias revalorizadas.
10 7. IMPARIDADE DE ACTIVOS 7.1. Para cada classe de activos, quantia de aumentos e reversões de perdas por imparidade reconhecida nos resultados durante o período e reconhecidas directamente no capital próprio das perdas por imparidade e respectivas reversões reconhecidas durante o período Activos fixos tangíveis Propriedade s de investiment o Activos intangívei s Investime ntos financeiro s Investime ntos em curso Inventá rios Clientes Outros devedores Activos não correntes detidos para venda Período 2011 Período 2010 Perdas por imparidade reconhecidas nos resultados Perdas por imparidade em activos revalorizados reconhecidas no capital próprio Perdas por imparidade reconhecidas nos resultados Perdas por imparidade em activos revalorizados reconhecidas no capital próprio Aumentos Reversões 90,00 90,00 90,00 90,00 Aumentos Reversões Aumentos 548,50 548,50 Reversões 548,50 548,50 Aumentos Reversões 7.2. Para cada classe de activos, quantia de perdas por imparidade reconhecidas nos resultados durante o período (com indicação das linhas de itens da demonstração dos resultados em que essas perdas por imparidade estão incluídas); Não aplicável.
11 7.3. Outros Reconciliação entre as quantias brutas e as quantias líquidas por classe de activos sujeitos a perdas de imparidade brutas Depreciações e amortizações Período 2011 Período 2010 Perdas por imparidade líquidas brutas Depreciações e amortizações Perdas por imparidade líquidas Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros Investimentos em curso Inventários Clientes ,65 (458,50) , ,43 (548,50) ,93 Outros devedores Activos não correntes detidos para venda Outros activos ,65 (458.50) ,43 (548.50) ,93 8. INVENTÁRIOS 8.1. Políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários e fórmula de custeio usada As mercadorias são valorizadas ao custo de aquisição, deduzido do valor dos descontos concedidos pelos fornecedores. As saídas de armazém (consumos) são valorizadas ao custo médio ponderado Quantia total escriturada de inventários e quantia escriturada em classificações apropriadas de inventários brutas Perdas por imparidade (líquidas) brutas Perdas por imparidade (líquidas) Mercadorias , , , ,59 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso , , , ,59
12 8.3. Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período de inventários reconhecidas como gastos durante o período Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Inventários no começo do período Compras Reclassificações e regularizações Mercadorias Período 2011 Período 2010 Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Matériasprimas, subsidiárias e de consumo , , , ,04 Compras , , , , , ,72 Devoluções de compras Descontos e abatimentos em compras Reclassificações +/- Perdas em sinistros (532,50) (532,50) Perdas por quebras - (74,25) (74,25) (349,44) (349,44) Outras perdas - Ofertas e amostras - (678,12) (678,12) (507,98) (507,98) Ganhos em sinistros + Ganhos por sobras + Outros ganhos + Inventários no fim do período - (66.147,35) (66.147,35) (78.298,59) (78.298,59) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas = , , , , , ,75 Perdas em inventários + Ofertas e amostras de inventários + = , , , , , ,75 9. RÉDITO 9.1. Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvem a prestação de serviço contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando i) são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens, ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efectivo dos bens vendidos, iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada, iv) seja provável que os benefícios económicos associados com as transacções fluam para a empresa e (v) os custos incorridos
13 ou a serem incorridos referentes à transacção possam ser fiavelmente mensurados. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. O rédito das prestações de serviços é reconhecido linearmente durante o período a que se reporta a prestação de serviços. O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efectivo. As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período dos réditos reconhecidas no período Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Venda de bens ,88 98,88% (24,29%) ,51 99,31% (23,66%) Prestação de serviços 2.490,27 0,64% (10,98%) 2.797, % (35,41%) Juros 1.876,62 0,48% 148,72% 754, % (86,38%) ,77 100,00% (23,96%) ,48 100,00% (24,25%) 10. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Autorização para emissão As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2011 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 21 de Março de Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições que existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram actualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições. Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efectuadas Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos.
14 11. IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO O gasto relativo a imposto sobre o rendimento representa a soma do imposto corrente e do imposto diferido. O imposto corrente sobre o rendimento é calculado com base nos resultados tributáveis da entidade de acordo com as regras fiscais em vigor, o imposto diferido resulta das diferenças temporárias entre o montante dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os impostos diferidos são registados como gasto ou rendimento do exercício, excepto se resultarem de valores registados directamente em capital próprio, situação em que o imposto diferido é também registado na mesma rubrica. A Empresa não procede ao registo de impostos diferidos, correspondentes às diferenças temporárias entre o valor contabilístico dos activos e passivos e a correspondente base fiscal, conforme disposto na NCRF 25 Impostos diferidos, designadamente no que concerne à imparidade de clientes Devem ser divulgados separadamente: a) Gasto (rendimento) por impostos correntes; A empresa encontra-se sujeita a impostos sobre o rendimento (IRC) à taxa de 25 %, bem como à taxa de derrama de 1,5% sobre o Lucro Tributável, à taxa de 20% de tributação autónoma sobre os encargos com viaturas mistas e ligeiras de passageiros, e sobre as despesas de representação. Não existem prejuízos fiscais reportáveis de exercícios anteriores. O imposto corrente contabilizado, no montante de 1.846,28 euros, corresponde ao valor esperado a pagar sobre o rendimento tributável do período, calculado da seguinte forma: Tributação autónoma 9.231,39 x 20% = 1.846, INSTRUMENTOS FINANCEIROS Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo menos perda por imparidade: Clientes Fornecedores
15 Outras contas a receber Outras contas a pagar Não existem instrumentos financeiros mensurados ao justo valor Quantia escriturada de cada uma das categorias de activos financeiros e passivos financeiros, no total e para cada um dos tipos significativos de activos e passivos financeiros de entre cada categoria As contas de clientes, fornecedores e outras contas a receber e a pagar, encontram-se mensuradas ao valor do documento (factura, requisição ou contrato), ajustadas por qualquer desconto e deduzidas das perdas por imparidade. de cada uma das categorias de activos financeiros e passivos financeiros brutas Imparidades brutas Imparidades Activos financeiros Passivos financeiros Activos financeiros ao custo amortizado menos imparidade Passivos financeiros mensurados ao custo amortizado Clientes ,65 (458,50) , ,43 (548,50) ,93 Outras Contas a Receber 2.169, , , ,63 Subtotais ,89 (458,50) , ,06 (548,50) , ,89 (458,50) , ,06 (548,50) ,56 Fornecedores , , , ,54 Outras Contas a Pagar , , , ,11 Subtotais , , , , , , , , Indicação das quantias do Capital Social nominal e do Capital Social por realizar e respectivos prazos de realização Quantidade de Titulos Valor nominal dos titulos Categorias dos titulos emitidas Inteiramente pagos Titulos emitidos Não pagos Acções detidas por subsidiárias ou associadas Inteiramente pagos Titulos emitidos Não pagos Acções detidas por subsidiárias ou associadas Titulos , , , ,00 Titulos , , , ,00 O Fluviário apresenta um capital social de ,00 pertencente na totalidade ao Município de Mora. Como se depreende do quadro acima todo o capital se encontra realizado.
16 13. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais. As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respectivo. De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido Número médio de empregados durante o ano O número médio de empregados durante o ano de 2011 ascendeu a Gastos com Pessoal Os gastos com o pessoal correspondem a: Gastos com remunerações dos órgãos sociais , ,12 Gastos com remunerações do pessoal , ,60 Encargos s/ remunerações , ,87 Seguro 1.175, ,77 Outros gastos com o pessoal 1.384, ,45 TOTAL , ,81
17 14. DIVULGAÇÕES EXIGIDAS POR DIPLOMAS LEGAIS Honorários facturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades Comerciais) Período 2011 Período 2010 Honorários facturados pelos revisores oficiais de contas Honorários facturados Efeitos das períodizações Honorários facturados Efeitos das períodizações Revisão legal das contas 3.000, , , ,00 Serviços de garantia de fiabilidade Consultoria fiscal Outros serviços 3.000, , , , OUTRAS INFORMAÇÕES Discriminação dos credores por acréscimos de Gastos O valor desta rubrica está inserido no Balanço na linha Outras contas a pagar, e corresponde a: Subsídio de férias, férias e encargos , ,16 Aluguer garrafas oxigénio a liquidar 74,40 71,92 Trabalhos especializados a liquidar 70,00 Comunicações a liquidar 199,78 171,97 Consumo de Electricidade a liquidar 1.295, ,21 TOTAL , , Discriminação dos devedores por acréscimos de Rendimentos O valor desta rubrica está inserido no Balanço na linha Outras contas a receber, e corresponde ao consumo de electricidade do restaurante no valor de 154,97.
18 15.3. Diferimentos a) Discriminação dos Outros Gastos a reconhecer O valor desta rubrica está inserido no Balanço na linha Diferimentos (activo), e corresponde a gastos com seguros (2.830,55 ) que dizem respeito a períodos que se iniciam em 2011 e terminam em b) Discriminação dos Outros Rendimentos a reconhecer O valor desta rubrica está inserido no Balanço na linha Diferimentos (passivo), e corresponde a rendimentos relativos ao contrato de patrocínio com EDP (20.000,00 ), que diz respeito ao período que se inicia em 2011 e termina em Dívidas ao estado e outros e entes públicos em situação de mora. O saldo da rubrica de estado e outros entes públicos não apresenta dívidas que estejam em situação de mora Relação da rubrica de Fornecimentos e serviços externos Discriminação Valor Trabalhos especializados ,85 Publicidade e propaganda 2.119,75 Vigilância e segurança ,14 Honorários 3.528,00 Conservação e reparação 3.837,83 Serviços bancários 102,98 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 2.538,97 Material de escritório 1.219,39 Artigos para Oferta (20,00) Outros 4.810,36 Eletricidade ,84 Combustíveis 1.998,35 Deslocações, estadas e transportes 1.179,83 Rendas e alugueres 863,92 Comunicação 2.795,05 Seguros 789,19 Contencioso e notariado 340,54 Despesas de representação 2.304,10 Limpeza, higiene e conforto ,82 Outros serviços 2.896,69 TOTAL ,60
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